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Nheengatu – Um Estudo Antropológico e Lingüístico de suas Variedades Dialetais Modernas

Pretende-se com este projeto estudar as variedades dialetais atuais da língua Nheengatú e compreender o contexto sociocultural e ideológico onde o mesmo é falado. Estudos sistemáticos sobre o mesmo iniciaram-se no século XIX, notavelmente nos estudos clássicos de Stradelli (1929), Couto Magalhães ([1876] 1975), Hartt (1872), Tastevin (1910) e Rodrigues (1990). Segundo Monserrat (2001), o Nheengatu do meio do Século XVIII mostrava diferenças do Nheengatú do século anterior e exibiu certas características gerais, apesar de algumas diferenças regionais. Felix (2002) chega a conclusões parecidas sobre o Século XVIII. Os estudos lingüísticos modernos, propriamente ditos, sobre Nheengatú incluem os de Taylor (1985, 1988), Rodrigues (1986, 2001), Grenand e Ferreira (1989), Borges (1991), Moore et al (1993), Monserrat (2001), Cabral (2000) e Felix (2002). O Trabalho de Rodrigues (1986) aborda questões da evolução diacrônica do Nheengatú do Tupinambá. Os trabalhos de Taylor, Borges e Monserrat voltaram-se mais para questões fonológicas. Não existem estudos aprofundados dos outros dialetos modernos do Nheengatú. O que se ouve da região do Madeira, do Solimões e dos Mawé é que há somente poucos falantes idosos.

O projeto tem como objetivos e metas: Coletar informações sobre a existência e localização de falantes de variedades de Nheengatú, por exemplo os dialetos dos Mura, Mawé, Baré, Munduruku e outros grupos; Fazer um levantamento das propriedades lingüísticas de cada variedade dialetal do Nheengatú, dando pioridade àquelas em perigo de extinção; Para cada comunidade que fala Nheengatú, investigar (a) a sua situação sociopolítica, (b) a ideologia lingüística dos falantes e dos outras pessoas no ambiente local, incluindo as atitudes em relação a Nheengatú, línguas indígenas e português e (c) a etnografia de fala, incluindo quem fala a língua, em qual contexto e sobre o que; Investigar o valor e o papel que o Nheengatú tem hoje no contexto de reafirmação étnica e das aspirações das comunidades.

Equipe:

Ana Carla Bruno (NPCHS-INPA) - Pesquisadora
Denny Moore (MPEG) - Pesquisador
Ribamar Bessa (UERJ) – Pesquisador
Simeon Floyd (Austin University) - Doutorando

Parcerias:

MPEG
UERJ
Austin University

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