
Comunidades tradicionais, populações vulneráveis e artistas usam a cartografia para dar visibilidade a territórios e criar novas formas de expressão simbólica PorChristina Queiroz

A temida urutu-cruzeiro (Bothrops alternatus) estampa a capa do livro e é uma das que vêm marcadas no guia com o ícone vermelho de caveira e ossos cruzados que indica “risco de envenenamento grave”; ela é encontrada sobretudo em áreas abertas das regiões Sul e Sudeste
©️ Marcio Borges Martins