-citado por Juca Kfouri em Folha de S. Paulo, Folha Esporte, 23/04/2006, e compilado emCitadini.«Está tudo contaminado». Consultado em 15 de novembro de 2009
"Futebol é a coisa mais estupidificante que existe".
-Diogo Mainardi no artigo "Futebol emburrece"; Revista Veja;Edição 1 756 - 19 de junho de 2002
"O futebol é uma escola de violência e brutalidade e não merece nenhuma proteção dos poderes públicos, a menos que estes nos queiram ensinar o assassinato."
"Qualquer atleta vindo da selva chega hoje ao Real Madrid. Se fossem jogadores do Alavés, eu ordenaria um exame mental neles. Eles agiram como palhaços de circo."
-Dimitri Piterman, presidente do Alavés, irritado com a comemoração do segundo gol de Ronaldo pelo Real Madrid, quando ele, Robinho e Roberto Carlos se deitaram de costas balançando braços e pernas como se fossem "baratas agonizantes". Na Revista Veja de 5 de Outubro de 2005
"O futebolé um esporte disputado em dois tempos, de 45 minutos, por duas equipes de 11 jogadores cada, no qual é proibido (exceto aos goleiros, quando dentro da sua área) o uso dos braços e mãos, e cujo objetivo é fazer entrar uma bola no gol do adversário ."
"Eleição difere de pesquisa. Enquanto as pesquisas, como as partidas de futebol, produzem resultados, as eleições produzem mandatos."
"(...) estou convencido, como o meu amigo Süssekind, que o sport é o 'primado da ignorância e da imbecilidade'. E acrescento mais: da pretensão. É ler uma crônica esportiva para nos convencermos disso. Os seus autores falam do assunto como se tratassem de saúde pública ou de instrução. Esquecem totalmente da insignificância dele. Um dia destes o chefe de polícia proibiu um encontro de boxe; o cronista censurou asperamente essa autoridade que procedera tão sabiamente, apresentou como único argumento que, em todo o mundo, se permitia tão horripilante cousa. Ora, bolas! Certa vez, o governo não deu não sei que favor aos jogadores de futebol e um pequenote de um clube qualquer saiu-se de seus cuidados e veio pelos jornais dizer que o futebol tinha levado longe o nome do Brasil. Risum teneatis?... O meu caro doutor Süssekind pode ficar certo de que, se a minha liga morreu (a Liga Brasileira contra o Futebol), eu não morri ainda. Combaterei sempre o tal de futebol."