Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs) • ABW • CAPES). |
| Waltercio Caldas | |
|---|---|
| Nome completo | Waltercio Caldas Júnior |
| Nascimento | |
| Ocupação | escultor,desenhista,artista gráfico ecenógrafo |
| Website | www.walterciocaldas.com.br |
Waltercio Caldas Júnior, mais conhecido comoWaltercio Caldas (Rio de Janeiro,6 de novembro de1946) atua comoescultor,desenhista,artista gráfico ecenógrafo. Estudou pintura comIvan Serpa (1923 - 1973), em1964, noMuseu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Entre1969 e1975, realiza desenhos, objetos e fotografias de caráter conceitual. Na década de1970, leciona no Instituto Villa-Lobos, noRio de Janeiro é co-editor da revistaMalasartes integra a comissão de Planejamento Cultural doMAM/RJ participa da publicaçãoA Parte do Fogo e publica comCarlos Zilio (1944),Ronaldo Brito (1949) eJosé Resende (1945) o artigoO Boom, o Pós-Boom, o Dis-Boom, no jornal Opinião. Em1979, sua produção é analisada no livro Aparelhos, com ensaio deRonaldo Brito, e, em1982, noManual da Ciência Popular, publicado na série Arte Brasileira Contemporânea, pelaFunarte. Em1986, o vídeo Apaga-te Sésamo, deMiguel Rio Branco (1946), enfoca a s4a produção. Recebe, em1993, oPrêmio Mário Pedrosa, daAssociação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, por mostra individual realizada no Museu Nacional de Belas Artes - MNBA, noRio de Janeiro. Em1996, lança a obra O LivroVelázquez e realiza a mostra individual Anotações1969/1996, no Paço Imperial,Rio de Janeiro, apresentando pela primeira vez seus cadernos de estudos.
Representa o Brasil na 47aBienal de Veneza em 1997, onde apresenta A série Veneza no pavilhão brasileiro. Participa da IBienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre, com a instalação Lugar para uma pedra mole, exposta anteriormente no evento paralelo à ECO-92, no MAM, Rio de Janeiro.[1]
Em 2007 participa da 52a Bienal de Veneza – “Pensa con i sensi, senti con la mente” – expondo a obra Half mirror Sharp, no Pavilhão Itália, a convite do curador geral da bienal, Robert Storr.[1]
Participa da Bienal “Entre abierto”, Cuenca, Equador, em 2011, da qual recebe o prêmio com a obra Parábolas de superfície; e da coletiva “Art unlimited – what is world. What is not”, Art /42 / Basel, Suíça.[1]