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Vida Alves

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Vida Alves

Os artistas Vida Alves,Dionísio Azevedo eHomero Silva no set de filmagem de "Quase no Céu" (1948), deOduvaldo Vianna.
Nome completoVida Amélia Guedes Alves
Nascimento15 de abril de1928
Itanhandu,Minas Gerais
Nacionalidadebrasileira
Morte3 de janeiro de2017 (88 anos)
São Paulo,São Paulo
Ocupação
Atividade1938–1975
ParentescoTiê (neta)
Lael Rodrigues (sobrinho)
CônjugeGianni Gasparinetti
(1949–1978)

Vida Amélia Guedes Alves (Itanhandu,15 de abril de1928São Paulo,3 de janeiro de2017) foi umaatriz,autora eapresentadorabrasileira, pioneira datelevisão no país.

Iniciou sua carreira na rádio em 1938, com apenas dez anos. Migrou para aTV Tupi em 1951 com a chegada da televisão no Brasil, onde atuou em vintetelenovelas e escreveu duas. Em 1969 deixou a carreira de atriz para dedicar-se como apresentadora, apresentando programas naTV Excelsior,TV Gazeta eRecordTV, além de retornar ao rádio, onde permaneceu até 1978 quando se aposentou da carreira artística.

Vida em 1969 apresentou o primeiro programa voltado exclusivamente à mulher que tratava de temas considerados espinhosos como sexo, homossexualidade e luta contra o casamento arranjado pelos pais.

Comandou uma escola de oratória entre 1981 e 2001 e, posteriormente, dedicou-se ao resgate da memória dos primeiros anos da televisão no país, sendo responsável pela organização daAssociação PRÓ-TV e criação doMuseu da TV.

Biografia

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Nascida emItanhandu,Minas Gerais, em 15 de abril de 1928, Vida Alves mudou-se paraSão Paulo ainda criança, com apenas 6 anos de idade. Aos dez anos, começou a fazer parte do coro do programa infantil de Silvia Autuori (conhecida como Tia Chiquinha) naRádio Tupi. Lá, conheceu nomes comoHeitor dos Prazeres,Aracy de Almeida eSílvio Caldas. Segundo sua autobiografiaA Missão, Vida ia direto das aulas no Externato São Francisco para os estúdios da rádio. Em 1940, foi para aRádio Difusora, no bairro doSumaré. Segundo Vida, o ônibus sequer chegava até os estúdios da rádio e ela e sua mãe precisavam percorrer uma certa distância a pé. Nesta emissora, integrou o elenco do programa infantilClube do Papai Noel, apresentado porHomero Silva.

Aos quatorze anos, determinada em ser uma estrela do rádio, Vida começou a trabalhar como atriz nas produções daRádio São Paulo, a "emissora das novelas". Esse foi seu primeiro trabalho remunerado, no qual foi dirigida pelo cineastaOduvaldo Viana. Dois anos mais tarde, passou a integrar o elenco daRádio Panamericana, de propriedade de Viana. No ano seguinte, no entanto, Viana vendeu a emissora paraPaulo Machado de Carvalho, que pôs um fim à produção deradionovelas. Com o fim da divisão de dramaturgia, Vida acabou sendo demitida da Panamericana. Entre 1945 e 1947, Vida foi demitida cinco vezes, o que acarretou numadepressão e em pensamentos suicidas. Ela ajudava sua mãe com as despesas de casa e a incerteza em relação ao emprego deixava-lhe ansiosa. Segundo a atriz, isso ocorreu devido ao clima político do país, que saía daEra Vargas. Durante este período, as emissoras trocavam de dono frequentemente.

Em 1947, Vida Alves ingressou naFaculdade de Direito daUniversidade de São Paulo. Fez o curso em homenagem ao pai, um engenheiro morto em 1940 aos 36 anos de idade. Segundo a atriz, seu pai fez sua mãe prometer-lhe, à época de sua morte, que os filhos iriam fazer faculdade. No mesmo ano, Vida fez um teste com o então sonoplastaLima Duarte para ingressar no elenco da Rádio Tupi. Segundo ela, Duarte não ficou impressionado com seu teste e teria dito que ela não passava de "uma garota bonitinha com uma franjinha bonitinha". Apesar disso, ela foi contratada pela emissora, onde atuou em diversas radionovelas. Estrelou no filmeQuase no Céu, um experimento da Tupi para ambientar seu elenco, até então acostumado a atuar em cabines de gravação, com as câmeras de televisão.

Após a inauguração daTV Tupi, a primeira emissora de televisão do Brasil, em 18 de setembro de 1950, a atriz passou a trabalhar nas produções da emissora, onde permaneceu até 1968. Segundo ela, apesar de ter ajudado nos bastidores, não participou das primeiras transmissões da emissora, pois estava grávida de oito meses e "naquele tempo isso não era fotogênico". Seu primeiro filho, Heitor, nasceu em outubro de 1950. Após o fim de sualicença-maternidade, Vida continuou atuando em radionovelas, até que foi convidada para estrelar como a mocinha da primeira telenovela da emissora, e do Brasil,Sua Vida Me Pertence, exibida de 21 de dezembro de 1951 a 2 de fevereiro de 1952. Foi no último capítulo desta novela que ocorreu o que é reconhecido como o primeiro beijo da história da televisão brasileira, um escândalo na época, numa cena em que sua personagem beija o galã, interpretado porWálter Forster, também autor e diretor da trama.[1]

Foi nesta época que começou a pensar em escrever seus próprios roteiros. Em 1952, formou-se em Direito e estrelou em sua segunda novela,Uma Semana de Vida. Em 1953, deu à luz a segunda filha, Thaís. Começou a escrever para o rádio e para a televisão, tendo escrito quatorze radionovelas e três telenovelas, além de dois seriados infantis:Ciranda... Cirandinha (ondeDébora Duarte atuou pela primeira vez, aos seis anos de idade) eProsa em Miniatura. Seu maior sucesso, no entanto, foi o programaTribunal do Coração, que se iniciou no rádio e depois foi adaptado para a televisão. Tratava-se de uma encenação de umtribunal do júri onde um "acusado" contava seu crime e depois recebia uma sentença, que podia ir de um simples pedido de desculpas às pessoas que prejudicou ou à prestação de serviços à comunidade. Caso fosse declarado inocente, recebia elogios do "juiz". Segundo Vida, foi a partir de então que tornou-se um nome respeitável na televisão paulista.

Vida continuava atuando na frente das câmeras também. Ao todo, atuou em vinte novelas na TV Tupi, além de onze episódios das séries antológicasTV de Comédias eTV de Vanguarda (onde, no episódio "Calúnia", Vida também protagonizou o primeiro beijo gay da história da televisão brasileira). Entre 1964 e 1968, também atuou como cronista no telejornalEdição Extra, exibido diariamente ao meio-dia. Foi convidada pelo jornalistaMaurício Loureiro Gama para escrever uma cônica diária com um "toque feminino". Na mesma época, comandou o programa vespertinoVida Convida, que apresentava e produzia. Tinha o formato demesa redonda, onde os convidados debatiam algum tema escolhido pela própria apresentadora, que não contava com mais ninguém para produzir o programa. Temas polêmicos para a época, como a legalização dodivórcio, a discussão do Estatuto da Mulher peloCongresso e a compulsoriedade davacinação foram debatidos por Vida e seus convidados.

Em 1968, Vida apresentou e produziu o programaJogo da Verdade. Inicialmente um programa vespertino, passou a integrar a grade de programação noturna da TV Tupi, devido a seu enorme sucesso junto ao público. No programa, Vida recebia seis convidados, cada um para falar de um tema diferente, interligados entre si. Inicialmente não possuía auditório, mas passou a ter quando foi mudado para a grade noturna. Segundo Vida, foi quando a qualidade do programa começou a cair, pois o público no auditório estava aquém dos especialistas que ela recebia no palco. O programa foi perdendo o apelo e a apresentadora, que produzia-o com a ajuda da irmã, a jornalista Helle Alves, não conseguiu lidar com esse desafio que se colocava diante delas. Apesar disso, o programa inovou por ser o primeiro do formato a contar com a utilização doponto eletrônico, através do qual a produtora Helle comunicava-se com a apresentadora Vida. Após o cancelamento do programa, Vida, sentindo-se desprestigiada, pediu demissão da Rede Tupi.

Após 18 anos na Tupi, onde estava recebendo metade do salário de seus colegas mais jovens, Vida assinou contrato com aTV Excelsior em 1969. Estreou na novelaOs Estranhos, que trazia o jogador de futebolPelé no papel principal. Em seguida, atuou em outro papel na novelaDez Vidas, sua última telenovela antes de deixar a carreira de atriz.

Em 1969 Vida decidiu deixar a carreira como atriz para dedicar-se como apresentadora. Na época apresentou para um diretor daTV Excelsior o projeto de um programa feminino pioneiro para o horário da meia-noite intituladoA Hora e Vez da Mulher, que debateria temas polêmicos comocasamento arranjado eintersexualidade com a ajuda de três entrevistadoras, o qual foi aprovado e ficou na grade até a falência da emissora em setembro de 1970. Devido ao teor considerado polêmico por tratar da mulher de forma sem preconceitos, Vida passou a ser perseguida pelos censores doregime militar. No mesmo ano Vida estreou um segundo programa, desta vez vespertino, chamadoVida em Movimento, além de estrear na rádio, juntamente com Carlos Lemos, o programa de rádioJogo do Som, transmitido até 1975. Em 1970, após a falência daTV Excelsior, Vida conseguiu transferir o programaVida em Movimento para aTV Gazeta, uma vez que diretor da emissora queria mostrar ao ministro das comunicações,Higino Corsetti, que a emissora levava a sério a autorização do governo para as emissoras transmitirem seus programas em cores. Quando indagada do motivo pelo qual seu programa foi o escolhido para receber tal distinção, Vida foi informada que era porque se tratava do melhor programa da emissora na opinião do diretor. Em 1972, seu programa foi o primeiro da emissora a sertransmitido em cores.

Em 1973, atuou no filmeA Pequena Órfã. Em 1974 assinou com aRecordTV, onde apresentou o programa de entrevistasViagem para a Vida. No mesmo ano, começou a apresentarA Tarde com Vida na Rádio Mulher. O programa ia ao ar das 14 às 18 horas e trazia, entre seus colaboradores, Thaís, filha de Vida. Em 1978, após uma carreira de quatro décadas, Vida decidiu se aposentar. A decisão foi movida, em parte, pela morte de seu marido Gianni no mesmo ano.

Vida pessoal

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Em 1949, casou-se com Gianni Gasparinetti, um engenheiro italiano contratado porAssis Chateaubriand para ajudar a erguer a torre de transmissão da futuraTV Tupi, o casal teve dois filhos: Heitor e Thaís. Estes lhes deram três netos (a cantoraTiê, o músico Gianni e a psicóloga Carina) e três bisnetas (Lys, Amora e Violeta). Além da neta cantora, Vida também era tia do cineastaLael Rodrigues (conhecido por sua "trilogia de rock dos anos 80"), filho de sua irmã Helle com o jornalista Joaquim Rodrigues.

Em 29 de dezembro de 2016, Vida foi internada no Hospital Santa Maria Maggiore, emHigienópolis. Em 3 de janeiro de 2017, Vida Alves morreu aos 88 anos de idade, vítima defalência múltipla dos órgãos. Seu velório aconteceu noCemitério do Araçá, onde recebeu várias homenagens prestadas a atriz. O enterro aconteceu no mesmo local, às 17 horas de 4 de janeiro de 2017.[2]

Outros projetos

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Pró-TV e Museu da TV

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Em 1993, durante o velório do diretor artísticoCassiano Gabus Mendes, Vida Alves teve a ideia de resgatar a história dos primeiros anos datelevisão no Brasil. Ela se reuniu com antigos colegas da TV Tupi numa festa em sua casa e foi então que surgiu a ideia de fazer reuniões periódicas, como num clube. No ano seguinte, foi realizada uma nova reunião e o grupo recebeu o nome deAssociação dos Pioneiros da Televisão no Brasil (APITE). Durante uma reunião no Clube Piratininga, em setembro daquele mesmo ano, Vida Alves foi eleita presidente da associação. Em 2003, o grupo recebeu o nome definitivo de PRÓ-TV. Cinco anos mais tarde, a organização conseguiu aprovar a lei que cria oMuseu da TV na cidade de São Paulo. Thaís Alves substituiu a mãe como presidente da PRÓ-TV em agosto de 2016 devido à seus problemas de saúde. Em 2014 Vida lançou o livroTelevisão Brasileira: O Primeiro Beijo e Outras Curiosidades, contando não só das cenas citadas, mas também dos primórdios da televisão brasileira e como eram produzidas as primeiras novelas.[3][4]

Legado

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O primeiro beijo da televisão

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"O fotógrafo da época foi um pouco censor, não fez fotografia, alegando que não iriam publicar. Não havia videotape, não havia foto. Ficou apenas para quem assistiu e nós, os atores."

— Vida Alves sobre a falta de registros do primeiro beijo da televisão.[5]

Em 15 de fevereiro de 1952, Vida marcou a história ao protagonizar, junto com o atorWálter Forster, o primeiro beijo datelevisão brasileira, exibido no último capítulo da telenovelaSua Vida Me Pertence, daTV Tupi – que também havia sido pioneira por ser a primeira telenovela da história mundial.[5] A atriz explicou durante entrevista aoG1, em 2013, que não havia nenhuma referência de como reproduzir um beijo técnico, sendo que cena foi realizada sem ensaio: "Walter Forster era o diretor artístico, de certa forma meu chefe. Ele explicou ao meu marido, numa visita à minha casa, como seria. Absolutamente marcado: 'Tal postura, tal olhar, a boca ligeiramente aberta, me aproximo e fico uns segundinhos'. Assim foi feito, sem ensaio, tudo ao vivo. Foi esteticamente bonito, romântico e simples".[6]

As produções eram transmitidas ao vivo, uma vez que ainda não existiavídeo-tape para gravação na época, sendo que apenas um fotógrafo registrava as cenas dos bastidores.[6] No entanto, o fotógrafo da emissora se recusou a registrar o beijo, alegando que nenhum jornal publicaria a cena por ser escandalosa demais para a época, não existindo hoje nenhum registro do evento.[7]

O primeiro beijo homossexual

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Ficheiro:Calúnia (TV Tupi).png
Vida eGeórgia Gomide durante o primeiro beijohomossexual da televisão brasileira, em 1963.

Em 1963 também realizou o primeiro beijohomossexual da televisão brasileira comGeórgia Gomide em um dos episódios do seriadoTV de Vanguarda, intituladoCalúnia.[8] Na trama, baseada na peçaInfâmia deLillian Hellman, Vida e Geórgia interpretavam diretoras de um internato para meninas que eram caluniadas por uma estudante rebelde, dizendo que as duas eram amantes, o que levou os pais a tirarem suas filhas do colégio, levando-o a fechar as portas. Falidas, as duas acabam descobrindo que realmente se amavam e se beijam no final da história.[8] Em entrevista para a revistaÉpoca, em 2011, Vida contou que não houve qualquer tipo de discriminação por parte do público: "A cena foi comentada, mas não senti qualquer sentimento agressivo das pessoas em relação a mim. Tenho certeza de que me julgaram, mas não me atacaram".[8] Na época, apesar de ainda não existir vídeo-tape, a cena foi fotografada, porém o registro acabou se perdendo após o fechamento da emissora.[7]

Apenas em 24 de maio de 2016, durante o programaOkay Pessoal!!!, Vida revelou que havia encontrado uma foto da ocasião, mostrando-a pela primeira vez 53 após o acontecimento.[9]

Homenagens

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Em 2004 Vida foi homenageada na minissérieUm Só Coração, que se passava na década de 1940, ano em que começou sua carreira na Rádio Difusora, sendo interpretada na obra pela atriz Isabel Guerón.[10] Em31 de agosto de2010, junto comEva Todor, foi agraciada com a comenda daOrdem do Ipiranga peloGoverno do Estado de São Paulo.[11] Em 2013 a editora Imprensa Oficial lançou sua biografia autorizada,Vida Alves: Sem Medo de Viver, de autoria do escritor e dramaturgo Nelson Natalino, membro da Academia Guarulhense de Letras.[12]

Rádio

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AnoTítuloCargoNotas
1938–1940Clube da Tia ChiquinhaVidinhaRádio Tupi
1941Clube Papai NoelVidinhaRádio Difusora
1942–1944Diversas radionovelasVários personagensRádio São Paulo
1944–1947Rádio Panamericana
1947–1950Rádio Tupi
1970–1974Jogo do SomApresentadora
1975Tarde com VidaRádio Mulher

Filmografia

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Televisão

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AnoTítuloPersonagem
1951Sua Vida Me PertenceElisabeth
1952Um Beijo na SombraIrene
1952Uma Semana de VidaMaria Tereza
1952–1963TV de VanguardaVários personagens
1953O Destino Desce de Elevador
1954As Aventuras de Red Wingo
1955A Mão de Deus
1955–1956O Contador de HistóriasVários personagens
1956O Pimpinela Escarlate
1957Os Três MosqueteirosMilady
1958–1960TV TeatroVários personagens
1958–1960TV de ComédiaVários personagens
1959Fim de Semana no CampoSandrinha
1962A Estranha ClementineClementine
1963Terror nas TrevasLuna
1963Klauss, o LoiroLuísa
1963Moulin Rouge, a Vida de Toulouse-LautrecAgostina
1963–1964Grande Teatro TupiVários personagens
1964A GataPaula
1965O MestiçoGabriela
1965A OutraOfélia
1966O Amor Tem Cara de MulherLaura
1967O Pequeno LordGabriela
1967Meu Filho, Minha VidaCatherine
1968O Rouxinol da GalileiaRegina
1968Sozinho no MundoSilvana
1969Os EstranhosIrene
1969Dez VidasLúcia
1969A Hora e Vez da MulherApresentadora
1969–1973Vida em MovimentoApresentadora
1974–1975Viagem para a VidaApresentadora

Cinema

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AnoTítuloPersonagem
1949Quase no Céu
1954Paixão TempestuosaPatrícia[13]
1973A Pequena ÓrfãElza[14]

Como autora

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AnoTítuloNotas
1955O Contador de HistóriasEpisódio: "Antes da Festa"
Episódio: "Quando a Noite Acaba"
1960Há Sempre o Amanhã
1964O Segredo de Laura

Referências bibliográficas

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Referências

  1. «Foto descoberta muda a história sobre o primeiro beijo da TV brasileira».NaTelinha. Consultado em 16 de abril de 2025 
  2. «Morre aos 88 anos Vida Alves, atriz do 1º beijo e do 1º beijo gay da TV brasileira». G1. 4 de janeiro de 2017. Consultado em 4 de janeiro de 2017 
  3. «Novo livro da ex-atriz e pioneira da televisão brasileira Vida Alves é lançado em São Paulo». Metodista SP. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  4. «Vida Alves lança livro sobre a TV nos idos do primeiro beijo hetero». Estadão. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  5. ab«'Tenho orgulho', diz atriz de primeiros beijos hétero e gay da TV no Brasil». G1. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  6. ab«Vida Alves foi pioneira em cenas com ator em 1951 e com atriz em 1964». Isto É Notícia. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  7. ab«'Tenho orgulho', diz atriz de primeiros beijos hétero e gay da TV no Brasil». Globo. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  8. abc«Vida Alves: ela deu o verdadeiro primeiro beijo gay da televisão brasileira». Revista Época. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  9. «Okay Pessoal!!! (24/05/16)». SBT. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  10. «Em Um só Coração, um dos amores de Santos Dumont». Usina de Letras. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  11. «Governo entrega Ordem do Ipiranga a personalidades».Portal do Governo do Estado de São Paulo. 31 de agosto de 2010. Consultado em 9 de março de 2018 
  12. «Vida Alves: sem medo de viver (Coleção Aplauso Perfil)». Imprensa Oficial. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  13. Cinemateca Brasileira,Paixão Tempestuosa[em linha]
  14. Cinemateca Brasileira,A Pequena Órfã[em linha]

Ligações externas

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1950–59
1960–69
1970–79
1980–89
1990–99
2000–09
2010–19
2020–
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