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Ulysses Guimarães

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para o bairro, vejaUlisses Guimarães (Itumbiara).
Ulysses Guimarães
Ulysses em 1984, na campanha Diretas-Já
81° e 95.º Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período28 de fevereiro de 1985
até 15 de fevereiro de 1989
Antecessor(a)Flávio Marcílio
Sucessor(a)Paes de Andrade
Período11 de março de 1956
até 11 de março de 1958
Antecessor(a)Flores da Cunha
Sucessor(a)Ranieri Mazzilli
2.º Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior doBrasil
Período8 de setembro de 1961
até 18 de setembro de 1962
PresidenteJoão Goulart
Primeiro-ministroTancredo Neves
Brochado da Rocha
Antecessor(a)Artur Bernardes Filho
Sucessor(a)Dias Carneiro
Deputado federal porSão Paulo
Período26 de junho de 1962
até 12 de outubro de 1992
Período11 de março de 1951
até 11 de setembro de 1961
Deputado estadual deSão Paulo
Período14 de março de 1947
até 11 de março de 1951
Dados pessoais
Nome completoUlysses Silveira Guimarães
Nascimento6 de outubro de1916
Rio Claro,São Paulo
Morte12 de outubro de1992 (76 anos)
Angra dos Reis,Rio de Janeiro
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresMãe: Amélia Corrêa Pontes
Pai: Ataliba Silveira Guimarães
Alma materUniversidade de São Paulo
CônjugeIda de Almeida("Mora")
PartidoPSD(1947-1965)
MDB(1966-1980)
PMDB(1980–1992)
ProfissãoAdvogado eprofessor
AssinaturaAssinatura de Ulysses Guimarães

Ulysses Silveira GuimarãesGCCGCIH (Rio Claro,6 de outubro de1916Angra dos Reis,12 de outubro de1992) foi umpolítico eadvogadobrasileiro, um dos principais opositores àditadura militar. Foi o presidente daAssembleia Nacional Constituinte de 1987–1988, que inaugurou a nova ordem democrática, após 21 anos sob a ditadura militar. Ulysses nasceu na vila deItaqueri da Serra, atual distrito do município deItirapina, que à época era parte do município deRio Claro nointerior do estado deSão Paulo.[1]

Foipresidente daCâmara dos Deputados em duas ocasiões distintas e também candidato à presidência da República naeleição de 1989. Inicialmente, apoiou o golpe de 1964, contra o presidenteJoão Goulart, mas logo passou à oposição e passou a lutar pela volta dademocracia. Com a instauração dobipartidarismo (1965), filiou-se aoMovimento Democrático Brasileiro (MDB), do qual seria vice-presidente e, depois, presidente. À frente do partido, participou de todas as campanhas pelo retorno do país à democracia, inclusive a luta pelaanistia ampla geral e irrestrita. Com o fim do bipartidarismo (1979), o MDB converteu-se emPartido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do qual seria presidente nacional.

Ao lado deTancredo Neves,Orestes Quércia,Leonel Brizola,Mario Covas,Fernando Henrique Cardoso,Luiz Inácio Lula da Silva eFranco Montoro, Ulysses liderou novas campanhas pelaredemocratização, como a das eleições diretas, popularmente conhecidas pelo sloganDiretas Já. Ulysses morreu em um acidente aéreo dehelicóptero no litoral de Angra dos Reis, sul do estado doRio de Janeiro, e seu corpo nunca foi encontrado.[2]

Biografia

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Infância e juventude

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Filho de Ataliba Silveira Guimarães e de dona Amélia Correia Fontes, Ulysses nasceu na vila deItaqueri da Serra, hoje distrito do município deItirapina, que à época era parte do município deRio Claro, nointeriorpaulista. Foi casado com dona Ida de Almeida (conhecida como "Mora"), já viúva e mãe de dois filhos pequenos, Tito Enrique e Celina Ida.[1][3]

Teve uma vida acadêmica ativa, participando doCentro Acadêmico XI de Agosto e exercendo a vice-presidência daUnião Nacional de Estudantes (UNE). Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito daUniversidade de São Paulo (USP).

Vida profissional

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Foiprofessor durante vários anos naFaculdade de Direito daUniversidade Presbiteriana Mackenzie, onde veio a se tornar professor titular deDireito Internacional Público. Lecionou aindaDireito Municipal naFaculdade de Direito de Itu, eDireito Constitucional naInstituição Toledo de Ensino emBauru, onde também atuou como diretor desta instituição. Exerceu profissionalmente aadvocacia, especializando-se emDireito Tributário.

NoSantos Futebol Clube, Ulysses Guimarães se associou em 10 de janeiro de 1941. Em 1942, foi nomeado diretor-presidente da subsede em São Paulo do clube, cargo que voltou a ocupar em 1945. Foi eleito deputado estadual, por São Paulo, à Constituinte de 1947, na legenda doPartido Social Democrático (PSD). A partir deste momento, não deixaria mais a política, elegendo-se deputado federal pelo Estado, por onze mandatos consecutivos, de 1951 a 1995 (não tendo terminado o último mandato). O primeiro discurso político ocorreu na década de 1940, à sombra de umafigueira no Distrito de Itaqueri da Serra, município deItirapina, Estado de São Paulo, sua verdadeira terra natal, já que na época do nascimento todas as pessoas lá nascidas eram registradas emRio Claro, que era então a sede do município.[2]

A 17 de Maio de 1958 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Cristo dePortugal.[4]

Assumiu a pasta do Ministério da Indústria e Comércio no gabineteTancredo Neves, durante a curta experiência parlamentarista brasileira (1961–1962). Apoiou, inicialmente, o golpe contraJoão Goulart, tendo inclusive participado da polêmicaMarcha da Família com Deus pela Liberdade em São Paulo, mas logo passou à oposição. Com a instauração do bipartidarismo (1965), filiou-se aoMovimento Democrático Brasileiro (MDB), do qual seria vice-presidente e, depois, presidente. Foi presidente do Parlamento Latino-Americano, de 1967 a 1970.[1]

Luta pela abertura política

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Ulysses Guimarães enfrenta soldados da ditadura em 1978.

Em 1973, lançou sua anticandidatura simbólica à Presidência da República como forma de repúdio à ditadura militar,[2][5] tendo como vice o jornalista e ex-governador dePernambuco,Barbosa Lima Sobrinho.[6][7]

Em 29 de novembro de 1976, no Plenário Tiradentes daAssembleia Legislativa de São Paulo, fundou a Ordem dos Parlamentares do Brasil (O.P.B.), uma Associação de Classe, sem vínculos partidários, religiosos ou sociais, da qual é Patrono.[8]

À frente do partido, participou de todas as campanhas pelo retorno do país à democracia, inclusive a luta pelaanistia ampla, geral e irrestrita. Com o fim do bipartidarismo (1979), o MDB converteu-se emPartido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do qual seria presidente nacional.[6]

Ativismo político

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Ulysses Guimarães no dia da Promulgação daConstituição de 1988
Ulysses segurando uma cópia da Constituição de 1988.

Com nomes comoTancredo Neves,Orestes Quércia,Mario Covas,Fernando Henrique Cardoso,Luiz Inácio Lula da Silva eFranco Montoro, Ulysses liderou novas campanhas pela redemocratização, como a das eleições diretas, popularmente conhecidas pelo sloganDiretas Já.[6] Ulysses Guimarães quase foi o candidato a presidente da República em 1985 pelo PMDB, quando as eleições foram realizadas nocolégio eleitoral. As articulações políticas da época acabaram levando à eleição de uma chapa "mista", com Tancredo Neves como candidato a presidente pelo PMDB e o candidato a viceJosé Sarney, doPFL.[6]

Exerceu a presidência da Câmara dos Deputados em três períodos (1956–1957, 1985–1986 e 1987–1988); presidindo aAssembleia Nacional Constituinte, em 1987–1988.[2] A nova Constituição, na qual Ulysses teve papel fundamental, enfim foi aprovada em 5 de outubro de 1988, tendo sido por ele chamada deConstituição Cidadã, pelos avanços sociais que incorporou no documento.[9]

No ano de 1986, esteve pela última vez emItaqueri da Serra, onde nasceu, inaugurando o asfaltamento da rodovia vicinal que leva seu nome, ligando as cidades deItirapina aSão Pedro. Em 1º de fevereiro de 1987, tomou posse como presidente da Assembleia Nacional Constituinte, responsável por estabelecer nova Constituição democrática para o Brasil após 21 anos sob Ditadura militar. Como presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses era o substituto do PresidenteSarney e assumiu várias vezes a presidência, sendo o primeiropaulista a fazê-lo desde queRanieri Mazzilli assumira a presidência em 1964. A 21 de Novembro de 1987 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem do Infante D. Henrique dePortugal.[4] Devido à sua grande popularidade, candidatou-se à Presidência da República, na sigla do PMDB, nas eleições de 1989.[6]

Os acervos do Conselho Nacional de Segurança, da Comissão Geral de Investigações (CGI) e do próprioServiço Nacional de Informações (SNI), revelam que o então deputado Ulysses Guimarães foi alvo de investigação, mesmo no período de redemocratização do país, enquanto dirigia a Câmara e a Assembleia Nacional Constituinte e oPMDB. A avaliação registrada em 1987, afirmava que Ulysses poderia causar crise partidária entre os aliados. Um dos fatos descritos em documentos de março de 1987 é o início das negociações para a indicação do líder do partido na Constituinte sendo um dos candidatosMário Covas, que contava com a simpatia do SNI, mas não de Ulysses.[10]

Em 1989, como candidato apresidente do Brasil recebeu 4,74% dos votos, ganhando em 98 municípios no país tendo Lajedão-BA como o seu município mais votado com 65,52% dos votos. Em 1990, foi reeleito deputado. Ulysses também não disputou a presidência da Câmara e perdeu a presidência do PMDB paraOrestes Quércia. Seu prestígio foi retomado em 1992, durante o impeachment do presidenteFernando Collor de Mello. Ulysses foi um dos responsáveis por um dos principais golpes sofridos por Collor. Pedia abertamente que a votação doimpeachment no Congresso não fosse secreta.[11]

Em 22 de junho de 1992 apresentou a Pl nº 2.938 que posteriormente foi sancionada como a lei nº 8.906/1994, criando assim o Estatuto e Código de Ética e Disciplina da OAB, o que gerou o Exame de Ordem como obrigatório para os quadros da advocacia.[12]

No dia 17 de abril de 1995, a antiga Fundação Pedroso Horta, instituída pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), foi rebatizada e passou a se chamar Fundação Ulysses Guimarães, em homenagem ao líder político, que partilhava dos mesmos ideais e valores da Fundação.[13][14]

Morte

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Memorial Ulysses Guimarães emCampinas

Morreu em acidente aéreo dehelicóptero, ao largo deAngra dos Reis, noRio de Janeiro, em 12 de outubro de 1992, junto à esposa D. Mora, o ex-senadorSevero Gomes, a esposa deste e o piloto.[2] Dos 5 mortos neste acidente o corpo de Ulysses Guimarães foi o único que nunca foi encontrado.[6]

Inscrito no Panteão dos Heróis da Pátria

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Seu nome foi inscrito noPanteão dos Heróis da Pátria Brasileira pela lei federal nº. 13 815, de 24 de abril de 2019.[15]

Publicações

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  • Vida Exemplar de Prudente de Morais, 1940
  • Navegar é preciso, Viver não é preciso, 1973
  • Socialização do Direito, 1978
  • Esperança e Mudança, 1982
  • Tentativa, 1983
  • Diretas Já, 1984
  • PT Saudações, 1988
  • Da Fé fiz Companheira, 1989
  • Ou Mudamos ou seremos Mudados, 1991
  • Parlamentarismo – Além de ser mais forte, substitui um regime fraco, fevereiro de 1992.

Ver também

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Referências

  1. abc«Biografia Ulysses Guimarães».Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  2. abcdeBárbara Forte.«Morte de Ulysses Guimarães completa 20 anos».Band - Notícias. Band.com. Consultado em 12 de outubro de 2012 
  3. «Mora Guimarães, a mulher que calou os governadores».O Globo. 8 de novembro de 2011. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  4. ab«Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Ulisses Guimarães". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 29 de março de 2016 
  5. «Ulysses desafiou a ditadura e se lançou 'anticandidato' à Presidência há 50 anos».Folha de S.Paulo. 6 de setembro de 2023. Consultado em 26 de setembro de 2023 
  6. abcdef«Ulisses Guimarães | CPDOC».cpdoc.fgv.br. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  7. «Senado Federal - Grandes Momentos do Parlamento Brasileiro».www.senado.gov.br. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  8. «Ulysses Guimarães».Fundação Ulysses Guimarães. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  9. Discurso proferido na sessão de 5 de outubro de 1988, publicado no DANC de 5 de outubro de 1988, p. 14380-14382;camara.leg.br - pdf
  10. Edson Luiz (9 de setembro de 2012).«Relatórios secretos revelam que SNI espionou o "aliado" Ulysses». Correio Braziliense 
  11. «"Saiba mais sobre Ulysses Guimarães, defensor das Diretas e presidente da Constituinte"».Folha de S.Paulo. Consultado em 31 de Janeiro de 2014 
  12. «l8906».www.planalto.gov.br. Consultado em 29 de setembro de 2021 
  13. «Senadores na Mídia -11/06/1999 - PMDB muda com pesquisa».www.senado.gov.br. Consultado em 16 de fevereiro de 2018 
  14. «Senadores na Mídia - 29/09/1999 - Ex-ministro faz críticas ao governo».www.senado.gov.br. Consultado em 16 de fevereiro de 2018 
  15. DOU. Ano CLVII, Nº 79, seção 1, Brasília - DF, quinta-feira, 25 de abril de 2019. página 2

Ligações externas

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Precedido por
Flores da Cunha
Presidente da Câmara dos Deputados
1956 — 1958
Sucedido por
Ranieri Mazzilli
Precedido por
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Ministro da Indústria e Comércio do Brasil
1961 — 1962
Sucedido por
Dias Carneiro
Precedido por
Flávio Marcílio
Presidente da Câmara dos Deputados
1985 — 1989
Sucedido por
Paes de Andrade
Período Populista
(4.ª República)
Bandeira do Brasil
Ditadura Militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Bandeira do primeiro reinadoPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Câmara dos Deputados
Bandeira do primeiro reinadoPeríodo regencial
Bandeira do segundo reinadoSegundo reinado
(D. Pedro II)
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(5.ª República)
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Ulysses Guimarães (1961–1962) •Otávio Augusto Dias Carneiro (1962–1963) •Antônio Balbino (1963) •Egídio Michaelsen (1963–1964)
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Marinha
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Celso Furtado (1962–1964)
Relações Exteriores
San Tiago Dantas (1961–1962) •Afonso Arinos de Melo Franco (1962) •Hermes Lima (1962–1963) •Evandro Lins e Silva (1963) •João Augusto de Araújo Castro (1963–1964)
Saúde
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Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
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(ligados à
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Casa Civil
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Estado Maior das Forças Armadas
Osvaldo de Araújo Mota (1962–1963) •Peri Constant Bevilacqua (1963–1964)
Gabinete Militar
Amaury Kruel (1961–1962) •Albino Silva (1962–1963) •Argemiro de Assis Brasil (1963–1964)
Presidentes do
diretório nacional
Candidaturas presidenciais
Presidentes atuais dos
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Outros assuntos
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