Umatrilha,(pt-BR) outrilho,(pt-PT?) oupercurso pedestre, é um caminhosem pavimentação asfáltica presente geralmente emmeios naturais erurais, que normalmente se encontra sinalizado com marcas e códigos internacionalmente convencionados conhecidos. São normalmente utilizadas no sistema turístico doecoturismo.[1]
Antigamente eram apenas caminhos tradicionalmente utilizados no meio rural por determinadas comunidades para se locomoverem.[1] Atualmente, os especialistas (biólogos e ambientalistas) transformaram o uso dos trilhos/trilhas (ou abertura de novos caminhos) em um trabalho científico-pedagógico e paisagístico, com o objetivo de aproximar o visitante a ter contato com o ambiente natural e ter aconscientização ambiental.[1]
PR, osPequena Rota, não excedem os 30 km de extensão ou menos de uma jornada a percorrer, e são sinalizados a amarelo e vermelho.
PL, osPercursos Locais, foram criados em Portugal em 2006, e onde a totalidade, ou mais de metade do trajecto se efectuam em percurso urbano, sinalizados a verde e branco.
A nível europeu e baseados nas GR nacionais existem osTrilhos Europeus de Grande Rota (abreviadoGRP), que geralmente fazem uma volta em torno de um local ou zona particularmente interessante para permitir assim a descoberta de uma região como no caso doTour du Mont Blanc.
Na Europa, com o apoio da "Federação Europeia dos Percursos Pedestres" a European Ramblers Association (ERA)[3] foram traçados11 percursos europeus.
A marcação dos percursos obedece a um conjunto de normas, que emPortugal foram editadas pelaFederação de Campismo e Montanhismo de Portugal. Com o intuito de regular a implementação de percursos pedestres em Portugal foi criado o "Registo Nacional de Percursos Pedestres" que tem por finalidades:
Registar os percursos pedestres de todas as entidades que a ela recorram
Atribuir-lhes numeração
Fazer a sua homologação, de acordo com os pré-requisitos estabelecidos
Fazer a sua divulgação a nível nacional e internacional
As marcas são semelhantes mudando só a cor, assim: