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Tribunal Penal Internacional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Não confundir comCorte Internacional de Justiça.
Tribunal Penal Internacional
Cour Pénale Internationale (em francês)
International Criminal Court (em inglês)
المحكمة الجنائية الدولية (em árabe)
Международный уголовный суд (em russo)
Corte Penal Internacional (em castelhano)
Location of
Estados signatários do Estatuto de Roma (a partir de outubro 2009)
Obs.: em ocre, os signatários que ainda não ratificaram oEstatuto.
LugarHaia,Países Baixos
52° 04′ 05″ N, 4° 21′ 12″ L
LínguasInglês e Francês
Membros120 estados
Líderes
 - PresidenteNigériaChile Eboe-Osuji
 - Primeiro
Vice-Presidente
TchecoslováquiaRobert Fremr
 - Segundo
Vice-Presidente
FrançaMarc Perrin de Brichambaut
 - JuízesChile Oboe Etsuji
Robert Fremr
Marc Perrin de Brichambaut
Howard Morrison
Olga Herrera-Carbuccia
Geoffrey Henderson
Piotr Hofmański
Antoine Kesia-Mbe Mindua
Bertram Schmitt
Péter Kovacs
Chang-ho Chung
Raul Cano Pangalangan
Luz del Carmen Ibáñez Carranza
Solomy Balungi Bossa
Tomoko Akane
Reine Alapini-Gansou
Kimberly Prost
Rosario Salvatore Aitala
 - ProcuradoraGâmbiaFatou Bensouda
Estabelecimento
 - Estatuto de Roma adotado17 de julho 1998 
 - Entrou em vigor1 de julho 2002 
Website
www.icc-cpi.int

OTribunal Penal Internacional (TPI)[1][2] é umtribunal penal internacional permanente e universal encarregado de julgar pessoas acusadas degenocídio,crimes contra a humanidade, crimes deagressão ecrimes de guerra.[3] O TPI é independente e abre uma investigação formal sobre um crime e determina aação penal: o objetivo é responsabilizarindivíduos, sejam eles autoridades civis ou militares.[4]

OEstatuto de Roma é otratado internacional que fundou o Tribunal Penal Internacional. Foi adotado durante uma conferência diplomática de representantes dos Estados que aderiram àsNações Unidas, conhecida comoConferência de Roma, que teve lugar de 15 de junho a 17 de julho de 1998, em Roma, Itália. Entrou em vigor em 1 de julho de 2002, após ratificação por 60 Estados:[5] o Tribunal Penal Internacional é então oficialmente criado. Uma vez que a competência do Tribunal não é retroativa, trata dos crimes cometidos a partir dessa data.

A sede oficial do Tribunal está localizada naHaia, nosPaíses Baixos, conforme estabelece o Artigo 3.º do Estatuto de Roma. Desde 4 de março de 2016, 123 dos 193Estados-Membros da ONUratificaram o Estatuto de Roma e aceitam a jurisdição do TPI (incluindo todos os Estados daUnião Europeia). Trinta e dois Estados, incluindo aRússia e osEstados Unidos, assinaram o Estatuto de Roma, mas não o ratificaram. Já alguns outros países como aChina e aÍndia, não assinaram o Estatuto.

O TPI pode, em princípio, exercer jurisdição se a pessoa acusada for nacional de um Estado-Membro, ou se o alegado crime for cometido no território de um Estado-Membro, ou se o caso lhe for remetido peloConselho de Segurança das Nações Unidas. O Tribunal de Justiça só pode exercer a sua competência quando os tribunais nacionais não quiserem ou não puderem julgar crimes internacionais (princípio da complementaridade). Ou seja, o Tribunal de Justiça só intervém quando os sistemas internos falham.

Objetivo

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O objetivo do TPI é promover a justiça, julgando e condenando indivíduos suspeitos de cometer crimes contra os direitos humanos. Basicamente conhece dos casos em que se alegue que um dos Estados-membros tenha violado um direito ou liberdade protegido pela Convenção, sendo necessário que se tenham esgotados os procedimentos previstos nesta. As pessoas, grupos ou entidades que não sejam o Estado não têm capacidade de impetrar casos junto à Corte, mas podem recorrer à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A Comissão pode, então, levar os assuntos diante desta. ODireito internacional, e seu mandato é de julgar os indivíduos e não osEstados (tarefa daCorte Internacional de Justiça). Ela é competente somente para os crimes mais graves cometidos por indivíduos:genocídios,crimes de guerra,crimes contra a humanidade e oscrimes de agressão. O nascimento de uma jurisdição permanente universal é um grande passo em direção da universalidade dosDireitos humanos e do respeito do direito internacional.

História

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Sede provisória do TPI
Os edifícios do Tribunal Penal Internacional em Haia, Países Baixos. O TPI foi transferido para este prédio em dezembro de 2015.

Antecedentes

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O estabelecimento de umtribunal internacional para julgar líderes políticos acusados de crimes internacionais foi proposto pela primeira vez durante aConferência de Paz de Paris em 1919, após aPrimeira Guerra Mundial, pelaComissão de Responsabilidades.[6] A questão foi abordada novamente em uma conferência realizada emGenebra sob os auspícios daLiga das Nações em 1937, que resultou na conclusão da primeira convenção estipulando o estabelecimento de um tribunal internacional permanente para julgar atos de terrorismo internacional. A convenção foi assinada por 13 estados, mas nenhum a ratificou e a convenção nunca entrou em vigor.[7]

Após aSegunda Guerra Mundial, aspotências aliadas estabeleceram dois tribunaisad hoc para processar os líderes doEixo acusados de crimes de guerra. O Tribunal Militar Internacional, que foi sediado emNuremberg, processou os líderes alemães, enquanto oTribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente emTóquio processou os líderes japoneses. Em 1948, aAssembleia Geral das Nações Unidas reconheceu pela primeira vez a necessidade de um tribunal internacional permanente para lidar com o tipo de atrocidades cometidas após a Segunda Guerra Mundial.[8] A pedido da Assembleia Geral, aComissão de Direito Internacional (ILC) elaborou dois estatutos no início da década de 1950, mas estes foram arquivados durante aGuerra Fria, o que tornou o estabelecimento de um tribunal penal internacional politicamente irrealista.[9]

Benjamin B. Ferencz, um investigador decrimes de guerra nazistas após aSegunda Guerra Mundial e o Procurador-Chefe doExército dos Estados Unidos noprocesso Einsatzgruppen, tornou-se um defensor vocal do estabelecimento doImpério da lei internacional e de um Tribunal Penal Internacional. Em seu livroDefining International Aggression: The Search for World Peace (1975), ele defendeu o estabelecimento de tal tribunal.[10]

Proposta formal e estabelecimento

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Em junho de 1989, o primeiro-ministro deTrinidade e Tobago,A. N. R. Robinson, reviveu a ideia de criar um tribunal penal internacional permanente, propondo a criação de um tribunal para tratar docomércio ilegal de drogas.[9][11] Em resposta, a Assembleia Geral encarregou a ILC de mais uma vez elaborar um estatuto para um tribunal permanente.[12]

Enquanto o projeto estava no status “rascunho”, oConselho de Segurança das Nações Unidas estabeleceu dois tribunaisad hoc no início da década de 1990: oTribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia, criado em 1993 em resposta a atrocidades em larga escala cometidas pelas forças armadas durante asGuerras Iugoslavas, e oTribunal Penal Internacional para Ruanda, criado em 1994 após ogenocídio de Ruanda. A criação desses tribunais destacou ainda mais para muitos a necessidade de um tribunal penal internacional permanente.[12]

Em 1994, a ILC apresentou seu projeto final de estatuto para o Tribunal Penal Internacional à Assembleia Geral e recomendou que uma conferência fosse convocada para negociar um tratado que serviria como estatuto da Corte.[13]

Para considerar as principais questões substantivas do projeto de estatuto, a Assembleia Geral estabeleceu o Comitê Ad Hoc para o Estabelecimento de um Tribunal Penal Internacional, que se reuniu duas vezes em 1995. Depois de considerar o relatório do Comitê, a Assembleia Geral criou o Comitê Preparatório para o Estabelecimento do TPI para preparar um projeto de texto consolidado.

De 1996 a 1998, seis sessões do Comitê Preparatório foram realizadas nasede das Nações Unidas emNova Iorque, durante as quais as ONGs forneceram contribuições e participaram de reuniões sob a organização guarda-chuva daCoalizão para o Tribunal Penal Internacional (CICC). Em janeiro de 1998, a Mesa e os coordenadores do Comité Preparatório reuniram-se para uma reunião interseções emZutphen, nos Países Baixos, a fim de consolidar tecnicamente e reestruturar os projetos de artigos num projeto.

Finalmente, a Assembleia Geral convocou uma conferência em Roma em junho de 1998, com o objetivo de finalizar o tratado para servir como estatuto da Corte. Em 17 de julho de 1998, oEstatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional foi adoptado por 120 votos a sete, com a abstenção de 21 países. Sete nações votaram contra o projeto (China,Iraque,Israel,Líbia,Catar,Estados Unidos eIêmen).[14]

Os EUA justificam seu veto por não concordarem com a independência do tribunal em relação ao Conselho de Segurança da ONU – ainda que essa autonomia não seja total. Pelo documento aprovado, o Conselho de Segurança poderá bloquear uma investigação se houver consenso entre seus membros permanentes. No ano 2000, o presidente Clinton assinou o Estatuto de Roma, mas o presidente Bush retirou a assinatura dos EUA em 2002, antes mesmo da ratificação. O Governo dos Estados Unidos também teme que seus soldados envolvidos em guerras como as do Afeganistão e Iraque venham a ser julgados pelo tribunal. Israel, acompanhando os EUA, também assinou o Tratado em 2000 e retirou sua assinatura em 2002.

A oposição de Israel ao tratado resultou da inclusão na lista de crimes de guerra "a ação de transferência de população para o território ocupado".[15]

A Assembleia Geral das Nações Unidas votou em 9 de dezembro de 1999 e novamente em 12 de dezembro de 2000 a aprovação do TPI.[16][17]

Na sequência de 60 ratificações, o Estatuto de Roma entrou em vigor em 1 de julho de 2002 e o Tribunal Penal Internacional foi formalmente criado.[18]

A primeira leva de 18 juízes foi eleita pela Assembleia dos Estados Partes em fevereiro de 2003. Foram empossados na sessão inaugural do Tribunal de Justiça em 11 de março de 2003.[19]

O Tribunal emitiu os seus primeirosmandados de detenção em 8 de julho de 2005,[20] e as primeiras audiências de instrução foram realizadas em 2006.[21]

O Tribunal emitiu sua primeira sentença em 2012, quando declarou o líder rebelde congolêsThomas Lubanga Dyilo culpado por crimes de guerra relacionados ao uso decrianças-soldados.[22]

Em 2010, os Estados Partes do Estatuto de Roma realizaram a primeira Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional emKampala, Uganda.[23] A Conferência de Revisão levou à adoção de duas resoluções que alteraram os crimes sob a jurisdição da Corte. A Resolução 5 alterou o Artigo 8 sobre crimes de guerra, criminalizando o uso de certos tipos de armas em conflitos não internacionais cujo uso já era proibido em conflitos internacionais. A Resolução 6, nos termos do artigo 5.º, n.º 2, do Estatuto, previa a definição e um procedimento de jurisdição sobre o crime de agressão.[24]

Organização

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O TPI tem quatro órgãos principais: a Presidência, as Divisões Judiciárias, o Ministério Público e o Registro.

  • O Presidente é o juiz sênior escolhido pelos seus colegas na Divisão Judiciária, que é composta por dezoito juízes e ouve casos diante do tribunal.
  • O Ministério Público é dirigido pelo Procurador, que investiga crimes e instaura processos penais perante a Divisão Judiciária.
  • O Registro é chefiado pelo Secretário e é encarregado de gerenciar todas as funções administrativas do TPI, incluindo a sede, a unidade de detenção e o escritório de defesa pública.

O TPI emprega mais de 900 funcionários de cerca de 100 países e conduz procedimentos em inglês e francês.[25]

Casos

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Processos em andamento

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Caso Putin

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Em 17 de março de 2023, o Tribunal Penal Internacional emitiu ummandado de prisão para o presidente russoVladimir Putin e a comissária presidencial para os direitos das crianças russaMaria Lvova-Belova em virtude dadeportação ilegal de crianças ucranianas durante ainvasão russa da Ucrânia em 2022.[26][27] Em resposta, a Rússia iniciou uma investigação penal contra oprocurador-chefe e três júris do Tribunal Penal Internacional.[28] Segundo a Justiça Russa o TPI tomou uma decisão ilegal.[28] A China, que não reconhece o TPI e é aliado da Rússia, condenou a decisão do Tribunal Penal Internacional.[28]

Putin foi o primeiro chefe de Estado de ummembro permanente do Conselho de Segurança da ONU a ser alvo de um mandado de prisão do TPI.[29] A Rússia retirou a sua assinatura do Estatuto de Roma em 2016 e, portanto, não reconhece a autoridade do TPI, que consequentemente, não tem autoridade nesse país. No entanto, Putin pode ser acusado por ações contra um Estado parte e contra a Ucrânia, que não é um Estado parte do TPI, mas aceita a jurisdição do tribunal desde 2014. Se Putin viajar para um Estado parte, ele pode ser preso pelas autoridades locais.[30]

Em 4 de maio de 2023, o presidente ucranianoZelensky visitou o Tribunal Penal Internacional e, em seguida, foi para o centro de congressosWorld Forum, onde deu um discurso intitulado “Não há paz sem justiça para aUcrânia” (em inglês:No Peace without Justice for Ukraine), no qual disse que Putin será julgado em um novo tribunal em Haia por ter cometidocrimes de guerra.[31][32][33]

Caso venezuelano

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Em abril de 2023, o Tribunal Penal Internacional iniciou uma investigação contra o governo do presidente venezuelanoNicolás Maduro por acusações decrimes contra a humanidade, como supostasexecuções,prisões ilegais,estupros,torturas edesaparecimentos da população civil.[34]

Caso guerra Israel-Hamas

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Em novembro de 2024, diante da constante escalada de violência daguerra entre Israel e o Hamas e a resistência por parte do governo israelense de negociar uma solução diplomática ao conflito, o TPI emitiu um mandado de prisão contra o primeiro ministro israelenseBenjamin Netanyahu, o então ministro de defesa de IsraelYoaf Gallant, além do líder da organização politica Hamas (atualmente no governo dafaixa de Gaza),Mohammed Deif, todos sendo acusados de crimes de guerra e crimes contra a humanidade (embora com acusações especificas a cada um), devido principalmente aos excessos no ataque a civis por ambos os lados do conflito. Em reação, Netanyahu acusou o TPI de serantissemita por levantar uma acusação contra ele. Embora não confirmado, foi declarado que Mohammed Dief estaria morto, tendo sido uma das inúmeras vítimas não-identificadas dos constantes bombardeios israelenses a Gaza.[35][36]

Casos pendentes

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Caso brasileiro

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Jair Bolsonaro, então presidente do Brasil, foi denunciado em 27 de novembro de 2019. A representação foi elaborada pelaComissão Arns e pelo Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos.

A denúncia afirmava que Bolsonaro incitou violência contra povos indígenas e tradicionais, enfraqueceu a fiscalização e foi omisso na resposta a crimes ambientais naAmazônia.[37]

Processos finalizados

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Situação na República Democrática do Congo

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Um típico quarto de detenção no Centro de Detenção deScheveningen

Em 23 de junho de 2004, o TPI decidiu abririnvestigação sobre a Situação naRepública Democrática do Congo, a pedido destepaís.

Thomas Lubanga Dyilo, preso emHaia desde 16 de março de 2006, foi considerado culpado, em 14 de março de 2012, peloscrimes de guerra, como coautor, de alistar e recrutar jovens entre 8 a 15 anos para aForça Patriótica para a Libertação do Congo (FPLC) e usá-los para participar ativamente nas hostilidades, no contexto de um conflito armado interno, a partir de 1 de setembro de 2002 a 13 de agosto de 2003.

Foi condenado, em 10 de Julho de 2012, mais de oito anos após a abertura do processocriminal, a um total de 14 anos deprisão. Essa foi a primeiracondenação desde a criação do Tribunal Penal Internacional. Ele está detido, por enquanto, no Centro de Detenção emHaia.[38]

Lista de Estados membros do tratado

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Ver também:Lista dos Estados-membros do Estatuto de Roma

Em janeiro de 2012, os seguintes 120 países haviam ratificado ou acedido ao estatuto de países membros do TPI:[39]

Estatuto de Roma
  Membros
  Estados que eram partes no Estatuto, mas se retiraram
  Estados que assinaram, mas não ratificaram o Estatuto
  Estados que assinaram, mas posteriormente retiraram sua assinatura do Estatuto
  Estados membros da ONU e observadores que não assinaram nem aderiram ao Estatuto

Além dos Estados acima, há 41 outros Estados que assinaram mas ainda não ratificaram o tratado. Como assinar um tratado não tem efeito legal sem a ratificação, esses Estados não fazem parte do tratado, a menos que o ratifiquem.

Algumas pessoas afirmam que não é possível para um Estado retirar sua assinatura de tal tratado, mas como o efeito legal de um tratado segue sua ratificação, e não sua assinatura, há pouca diferença entre retirar-se de um tratado e afirmar que não se tem a intenção de ratificá-lo.

Ver também

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Referências

  1. «Tribunal Penal Internacional | DepartamentoCooperação Judiciária e Relações Internacionais».gddc.ministeriopublico.pt. Consultado em 23 de novembro de 2020 
  2. «Declaração de apoio ao Tribunal Penal Internacional».Ministério das Relações Exteriores. Consultado em 23 de novembro de 2020 
  3. Artigo 1 do Estatuto de Roma.
  4. Preâmbulo do Estatuto de Roma.
  5. Artigo 126 do Estatuto de Roma.
  6. «Commission on the Responsibility of the Authors of the War and on Enforcement of Penalties».American Journal of International Law (em inglês).14 1–2 ed. Janeiro de 1920. pp. 95–154.ISSN 0002-9300.JSTOR 2187841.doi:10.2307/2187841 
  7. Galicki, Z (2016).«International Law and Terrorism.».American Behavioral Scientist.48 6 ed. pp. 743–757.doi:10.1177/0002764204272576 
  8. «The International Criminal Court». United Nations Department of Public Information. Dezembro de 2002. Consultado em 5 de dezembro de 2006.Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2006 
  9. abDempsey, Gary T. (16 de julho de 1998).«Reasonable Doubt: The Case Against the Proposed International Criminal Court».Cato Institute. Consultado em 31 de dezembro de 2006. Arquivado dooriginal em 28 de dezembro de 2006 
  10. «Benjamin B Ferencz, Biography». 9 de janeiro de 2008. Consultado em 1 de março de 2011.Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2008 
  11. «Election of Mr Arthur N.R. Robinson to the Board of Directors of the Victims Trust Fund». International Criminal Court. 20 de junho de 2006. Consultado em 3 de maio de 2007. Arquivado dooriginal em 27 de setembro de 2007 
  12. ab«History of the ICC». Coalition for the International Criminal Court. Consultado em 4 de junho de 2012. Arquivado dooriginal em 7 de março de 2007 
  13. «Draft Statute for an International Criminal Court, 1994»(PDF). Consultado em 4 de junho de 2012.Cópia arquivada(PDF) em 19 de outubro de 2013 
  14. Scharf, Michael P. (Agosto de 1998).«Results of the Rome Conference for an International Criminal Court».American Society of International Law. Consultado em 4 de dezembro de 2006.Cópia arquivada em 15 de maio de 2012 
  15. «UN DIPLOMATIC CONFERENCE CONCLUDES IN ROME WITH DECISION TO ESTABLISH PERMANENT INTERNATIONAL CRIMINAL COURT». United Nations Meetings Coverage and Press Releases. 20 de julho de 1998.Cópia arquivada em 30 de junho de 2018.Israel has reluctantly cast a negative vote. It fails to comprehend why it has been considered necessary to insert into the list of the most heinous and grievous war crimes the action of transferring population into occupied territory. The exigencies of lack of time and intense political and public pressure have obliged the Conference to by-pass very basic sovereign prerogatives to which we are entitled in drafting international conventions, in favour of finishing the work and achieving a Statute on a come-what-may basis. We continue to hope that the Court will indeed serve the lofty objectives for the attainment of which it is being established. 
  16. «A/RES/54/105»(PDF). UN General Assembly. 25 de janeiro de 2000 
  17. «A/RES/55/155»(PDF). UN General Assembly. 19 de janeiro de 2001 
  18. «"The International Criminal Court – A Historic Development in the Fight for Justice"». Amnesty International. Agosto de 2002. Consultado em 20 de março de 2008.Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2014 
  19. «Judges and the Presidency». Coalition for the International Criminal Court.Cópia arquivada em 9 de Dezembro de 2012 
  20. «Warrant of Arrest Unsealed Against Five LRA Commanders». International Criminal Court. 14 de outubro de 2005. Consultado em 30 de setembro de 2014. Arquivado dooriginal em 6 de outubro de 2014 
  21. «Prosecutor Presents Evidence That Could Lead to First ICC Trial». International Criminal Court. 9 de novembro de 2006. Consultado em 5 de dezembro de 2006. Arquivado dooriginal em 9 de julho de 2007 
  22. «ICC finds Congo warlord Thomas Lubanga guilty». BBC News. 14 de março de 2012. Consultado em 29 de setembro de 2014.Cópia arquivada em 15 de outubro de 2014 
  23. «United Nations Treaty Collection».treaties.un.org. Consultado em 7 de maio de 2019 
  24. «Kampala Amendments».Parliamentarians for Global Action – Mobilizing Legislators as Champions for Human Rights, Democracy and Peace. Consultado em 7 de maio de 2019. Arquivado dooriginal em 7 de maio de 2019 
  25. «About the International Criminal Court».icc-cpi.int (em inglês). Consultado em 13 de março de 2022. Arquivado dooriginal em 18 de janeiro de 2022 
  26. «Internationaal Strafhof vaardigt arrestatiebevel uit tegen Poetin voor kinderdeportaties» (em neerlandês). NOS. 17 de março de 2023. Consultado em 17 de março de 2023 
  27. «Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Putin». G1. 17 de março de 2023. Consultado em 25 de março de 2023 
  28. abc«Rusland neemt juridische stappen tegen functionarissen Strafhof Rusland neemt juridische stappen tegen functionarissen Strafhof».msn.com (em neerlandês). ANP. 20 de março de 2023. Consultado em 20 de março de 2023 
  29. Armstrong, Kathryn; Radford, Antoinette; Gardner, Frank (18 de março de 2023).«Putin arrest warrant: Biden welcomes ICC's war crimes charges» (em inglês). BBC News. Consultado em 18 de março de 2023 
  30. Armstrong, Kathryn; Radford, Antoinette; Gardner, Frank (18 de março de 2023).«Putin arrest warrant: Biden welcomes ICC's war crimes charges» (em inglês). BBC News. Consultado em 18 de março de 2023 
  31. «Zelensky spreekt Eerste en Tweede Kamerleden toe, 'ook gesprek met Rutte'».nos.nl (em neerlandês).NOS. 4 de maio de 2023. Consultado em 4 de maio de 2023 
  32. «Oekraïense president Zelensky speecht in Den Haag, met staande ovatie ontvangen» (em neerlandês). Het Parool. 4 de maio de 2023. Consultado em 4 de maio de 2023 
  33. «Poetin zal hier worden berecht, zegt Zelensky in 'hoofdstad van internationaal recht'».nos.nl (em neerlandês). NOS. 4 de maio de 2023. Consultado em 4 de maio de 2023 
  34. «Karim Khan, o promotor de Haia que ordenou a prisão de Putin e investiga Maduro por crimes contra a humanidade». G1. 2 de junho de 2023. Consultado em 2 de junho de 2023 
  35. «Netanyahu: Tribunal Penal Internacional expede mandado de prisão de premiê de Israel e do comandante do Hamas».BBC News Brasil. 21 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  36. «Líderes mundiais reagem a mandado de prisão do TPI contra Netanyahu».RFI. 22 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  37. «Mônica Bergamo: Bolsonaro é denunciado ao Tribunal Penal Internacional por 'crimes contra a humanidade'».Folha de S.Paulo. 28 de novembro de 2019. Consultado em 28 de novembro de 2019 
  38. «Situation in the The Democratic Republic of the Congo».www.icc-cpi.int. Consultado em 4 de março de 2021 
  39. «United Nations - Office of Legal Affairs».legal.un.org. Consultado em 4 de março de 2021 

Ligações externas

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