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Thomas Paine

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Não confundir comTom Payne.
Thomas Paine
Thomas Paine, pintura a óleo por Auguste Millière (1880), após uma gravura porWilliam Sharp, após um retrato deGeorge Romney (1792)
Nascimento
Morte
8 de junho de1809 (72 anos)

Nova Iorque,NY
Estados Unidos
OcupaçãoFilósofo
Escola/tradiçãoIluminismo,Liberalismo,Radicalismo,Republicanismo
Principais interessesÉtica,Política,
Religiãodeísmo

Thomas Paine (Thetford,Norfolk,Inglaterra,9 de fevereiro de1737 -Nova Iorque,8 de junho de1809) foi umpolíticobritânico, além depanfletário,revolucionário,inventor,intelectual e um dosPais Fundadores dos Estados Unidos da América.[2] Thomas Paine foi, a um só tempo, ator, intérprete e testemunha não apenas das RevoluçõesAmericana eFrancesa, mas também dos movimentos revolucionários ingleses em fins do século XVIII e, em menor medida, do movimento revolucionário nosPaíses Baixos e naIrlanda, onde ele era continuamente citado e admirado.[3]

Viveu naInglaterra até os 37 anos, quando imigrou para ascolônias britânicas na América, em tempo de participar daRevolução Americana. Suas principais contribuições foram os amplamente lidosCommon Sense (1776), advogando a independência colonial americana doReino da Grã-Bretanha, eThe American Crisis (1776–1783), uma série de panfletos revolucionários.

Depois, Paine influenciou bastante aRevolução Francesa. EscreveuRights of Man (1791), um guia das ideiasIluministas. Mesmo não falando francês, foi eleito para aConvenção Nacional Francesa em 1792. OsGirondinos o viam como aliado, logo assim osMontagnards, especialmenteRobespierre, o viam como inimigo. Em Dezembro de1793, ele foi aprisionado em Paris, e solto em1794. Tornou-se notório porThe Age of Reason (1793–94), um livro advogando peloDeísmo e argumentando contra a religião institucionalizada (doutrinas cristãs), e promovia a razão e olivre pensar.[4]

Na França também escreveu o panfletoAgrarian Justice (1797), discutindo as origens da propriedade, e introduziu o conceito derenda mínima. Ele também defende a posse de arma por parte dos cidadãos.[5] Ele também foi um pacifista por defender que os tributos servem para sustentar guerras.[6]

Paine permaneceu na França durante o início daEra Napoleônica, mas condenava a ditadura de Napoleão, chamando-o de "o mais completo charlatão que já existiu".[7] A convite do presidenteThomas Jefferson, em 1802 ele retornou aos Estados Unidos.

Thomas Paine morreu na Grove Street, número 59,Greenwich Village,estado de Nova Iorque em8 de junho de1809 com 72 anos. Somente seis pessoas compareceram ao seu funeral.[8] Foi enterrado onde hoje é chamadoThomas Paine Cottage emNew Rochelle,NY, onde viveu depois de retornar aos Estados Unidos, em 1802. Seus restos mortais foram posteriormente desenterrados por um admirador,William Cobbett, que procurava retorná-los para o Reino Unido e dar a ele um novo enterro solene em sua terra natal. Os ossos, entretanto, foram perdidos e sua localização atual é desconhecida.

Casou-se com Mary Lambert em 17 de setembro de 1759, em primeiras núpcias, e Elizabeth em 26 de março de 1771, em suas segundas núpcias.

Biografia

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Nasceu naInglaterra na cidadeThetford em1739. De pais pobres, Paine foi educado nas escolas locais até a idade de treze anos, quando começou a trabalhar com confecções de barbantes para espartilho. Porém aos dezessete anos ele tentou se alistar em um naviocorsário chamadoThe Terrible, mas seus pais o trouxeram de volta. Entretanto, um pouco mais tarde, com o início daGuerra dos Sete Anos, ele consegue embarcar em outro corsário; e sobre seus dias em alto mar não se sabe muito. Em1758 foi contratado para confeccionar espartilhos em Londres e no ano seguinte se casa, mas sua esposa vem a falecer meses depois. Em1763 tornou-se fiscal de impostos, mas foi demitido por ficar em casa estudando e não exercendo suas funções de fiscalização. Tornou-se, também, professor ganhando dezxelins. E mais tarde tentou se tornar pastor anglicano. Foi recontratado como fiscal emLewes, o que lhe salvou de expedientes desesperados, onde se casou uma segunda vez, com umaquaker, da qual se separou anos antes, por motivos que se desconhece. Acredita-se que foi demitido mais uma vez por organizar petições requerendo ajuste salarial para os fiscais. EmLondres, onde tentava organizar a petições para os fiscais, conheceuBenjamin Franklin. Em 1774 partiu para a América com uma carta de recomendação de Benjamin Franklin, que o descrevia como um “Jovem inteligente e valoroso”. Logo que chegou aFiladélfia, mostrou-se habilidoso para com a escrita e começou a trabalhar como editor.[9][10][11]

A sua primeira publicação foi em maio de1775, foi um artigo contra a escravidão e o comércio de escravos. Parece que foi por grande parte da sua influência queJefferson inseriu, no esboço da declaração da independência, uma nota relativa a esse assunto, porém foi tirada mais tarde. Em 1775 a escravidão ainda era legal naPensilvânia; e só veio ser abolida em1780, naquele estado, lei da qual Paine teria escrito o preâmbulo.

Paine foi um dos primeiros a defender a separação dosEstados unidos de fato. Subsequentemente, até mesmo alguns que assinariam adeclaração de independência, esperavam uma acomodação junto ao governo britânico.[12][13]

Escreveu, em um dos momentos mais conturbados da guerra de independência, os tratados e panfletos nomeados de “Bom senso’’. Mostrou algumas ideias vigorosas sobre arepública e falou contra amonarquia.[13]

Após a guerra de independência ele era extensamente conhecido nos Estados Unidos, mas continuava pobre. Mas uma legislatura estadual lhe concedeu uma soma em dinheiro e a outra uma propriedade. Esperando, talvez, que ele se acomodasse. No entanto ele voltou sua atenção a engenharia com a possibilidade de construir pontes de ferros. Suas pontes o levaram para a Inglaterra, onde foi recebido calorosamente pelo Duque de Portland. Mandou instalar uma ponte naestação de Paddington, pelo qual foi elogiado por engenheiros e foi considerado um eminente inventor.

Em1788, Paine foi aParis para conversar comLafayette e submeter seus planos aAcadémie des Sciences, que após algum tempo, foi favorável. Quando aBastilha caiu, Lafayette presenteouWashington com a chave da prisão e foi incumbido a Paine leva-la ao Estados Unidos. No entanto Paine permaneceu na Europa devido a suas pontes e interesses financeiro.[13]

Escreveu uma longa carta a Washington, dizendo que encontraria alguém para assumir seu lugar no transporte. Na mesma carta escreveu: “Não tenho a menor dúvida do sucesso final e completo da Revolução Francesa". Durante algum tempo a Revolução permaneceu equilibrada, mas aos poucos a Revolução acabou por vencer. Na esperança de suscitar um movimento de resposta por parte da Inglaterra, ele escreveu o “Direito dos Homens”.

O apelo de Paine, com exceções de algumas passagens, era ao bom senso. Ele argumentava contra as finanças deWilliam Pitt. Pitt iniciou um processo contra Paine e uma supressão contra os Direitos dos Homens.[12][14]

Prisão na França

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Em Paris agiu com mais espírito público do que com cautela. Esperava- que mesmo com os massacres a revolução tomasse uma natureza ordeira. Manteve a sua gratidão aoRei Luís XVI pelo apoio a revolução americana. Ao se opor a execução do Rei ele gerou nosjacobinos uma fúria tamanha. Primeiro foi expulso da convenção e depois preso como estrangeiro. OMinistro Plenipotenciário estadunidense, na França, (Gouverneur Morris), federalista e que tinha rixas pessoais contra Paine, era culpado nas mesmas proporções. A rixa dava-se por uma suposta acusação contra Paine por ter exposto transações ilegais de um dos amigos do Ministro estadunidense. Paine escapou daguilhotina, mas não da enfermidade. Com a troca de primeiro Ministro, saindo Morris e entrandoMonroe, Paine foi solto o quanto antes. E acolheu Paine em sua casa.

Paine não soube ao certo o quanto de influência Morris colocou sobre o seu caso, mas ele nunca mais desculpou Washington. Quando ficou ciente que iriam construir uma estátua de Washington endereçou essas palavras ao escultor:

"Tire da mina a pedra mais fria e mais dura, Ela não precisará ser esculpida: é Washington. Mas, se cinzelar, que o golpe seja rude, e em seu coração, grave:-Ingratidão".

Uma longa e amarga carta a Washington foi publicada em1796, e acaba dessa maneira:

E, no que diz respeito ao senhor, traidor na amizade pessoal (como foi para comigo, e ainda mais em ocasiões de perigo) e hipócrita na vida pública, o mundo se confundirá se um apostata ou um impostor, se abandonou os bons costumes ou se nunca os teve".[12][13][14]

A Era da Razão

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Quando percebeu que seria inevitavelmente preso, desta vez na América, dedicou-se a trabalhar emA Era da Razão. Cuja primeira parte terminou seis horas antes de ser preso. Escreveu Paine no primeiro capítulo:

Acredito em Deus, e nada mais: espero ser feliz para além desta vida. Acredito que os homens são iguais, e que as obrigações religiosas consistem em fazer justiça, amar a misericórdia e esforçar-se por fazer com que nossos semelhante sejam felizes’’.

Depois deA Era da Razão Paine caiu no esquecimento, doente e hostilizado pela maioria de seus amigos antigos. Dr. Rush, da Filadélfia, um de seus primeiros amigos estadunidenses declarou:

“Seus princípios em A Era da Razão me ofenderam tanto que não desejo renovar meu relacionamento com ele’’.

Dissertation on First Principles of Government

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Dissertation on First Principles of Government, publicado em 1795, é um importante panfleto escrito por Thomas Paine. Nele, há uma defesa aberta do voto universal masculino durante a discussão sobre a nova Constituição na França, que estava em curso na Convenção Nacional.

Noção de Democracia em Paine

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Para uma análise da noção de democracia em Paine, pode-se pensar a origem doEstado enquanto um agente centralizador do poder. Com a passagem daIdade Média para aIdade Moderna, o poder torna-se territorial, e consequentemente o Estado passa a ter terras. Assim, tem-se a transição de um "poder personificado" para um "poder territorializado". Portanto, a primeira tarefa do Estado moderno é a delimitação das fronteiras, a centralização do poder nas mãos dos reis, mas sem a destruição do poder econômico. Neste contexto é possível visualizar aMonarquia, autocrática e unitária; e posteriormente a República,democrática efederalista. Contudo, criou-se a tese de que a República seria viável somente em lugares pequenos, não em grandes impérios. A partir da independência norte-americana e do Congresso da Filadélfia, a república federalista torna-se viável. O problema do federalismo é de ordem territorial, isto é, das condições concretas de cada país. Neste sentido, o federalismo é muito mais prático que filosófico. O Federalismo surge porque é necessário para descentralizar o poder, e impede que haja uma concentração despótica de poder. Pode-se notar que, nessa época, a ausência de qualquer organização institucional de caráter nacional. A divisão deMontesquieu entre executivo, legislativo e judiciário só faz sentido nos membros confederados. O temor de uma entidade supranacional mais poderosa e distante lembrava aos antigos colonos dos tempos em que eram súditos deJorge III. Esse temor se digladiará com uma série de problemas econômicos, cuja resolução os frágeis vínculos da Confederação eram incapazes de proporcionar. Com o fim de revisar os artigos da Confederação, as treze ex-colônias reuniram-se em Convenção na cidade deFiladélfia em1787.

A obra "O Federalista" é fruto da reunião de uma série de ensaios publicados na imprensa deNova York em1788, com o objetivo de ratificar o texto da Constituição. A obra conjunta de três autores,Alexander Hamilton,James Madison,John Jay. Estes autores estão intimamente ligados àindependência dos Estados Unidos. Madison é considerado o pai da constituição. Hamilton foi o primeiro secretário do tesouro e conselheiro do George Washington. Madison juntamente com Jefferson, liderou a fundação do Partido Republicano. Os autores não concordavam entre si em vários pontos, mas concordavam que aConstituição de 1787 deveria ser ratificada. A filosofia política da época, em especial a de Montesquieu, era evocada pelos adversários da ratificação para fundamentar o questionamento que faziam do texto constitucional proposto. Montesquieu, membro de uma tradição que se inicia com Maquiavel e culmina comRousseau, apontava para incompatibilidade entre governos populares e os tempos modernos. A necessidade de manter grandes exércitos e a predominância das preocupações com o bem-estar material fazia das grandes monarquias a forma de governo mais adequada ao espírito dos tempos. As condições ideais exigidas pelos governos populares, um pequeno território e cidadãos virtuosos, amantes da pátria e surdos aos interesses materiais, não mais existiam. Este era o desafio teórico dos federalistas.

Já naRevolução Americana, costuma-se indicar a estruturação do Estado Constitucional, a supremacia da lei constitucional, do regime presidencialista (e com isso, novamente, os próprios direitos políticos de restrição ou controle do Estado) e no sentido mais jurídico, se ainda podemos falar dessa forma, temos as raízes das chamadas garantias institucionais. Este seria o cenário ou o espaço de realização do pensamento federalista, a consumação da República Federativa, como resultado prático dos artigos dos federalistas. Além disso, Thomas Paine (e seu Os direitos do homem) eThoreau, na defesa deJohn Brow, na linha da desobediência civil, são expoentes desses pensamentos e devem ser tomados costumeiramente. No Brasil, os pesquisadores Daniel Gomes de Carvalho (UnB) e Modesto Florenzano (USP)[15] defendem que, na passagem do século XVIII para o século XIX, Paine ocupa um lugar especial nas relações entre Liberalismo e Democracia, mantendo as defesas das liberdades individuais e de comércio aliadas ao voto universal, ao contrário da quase totalidade dos outros pensadores.[16]

Visões religiosas

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Antes de sua prisão naFrança, sabendo que provavelmente seria preso e executado, seguindo a tradição dodeísmo britânico do início do século XVII, Paine escreveu a primeira parte deA Era da Razão (1793-1794). As visões religiosas de Paine, expressas emA Era da Razão, causaram grande agitação na sociedade religiosa, efetivamente dividindo os grupos religiosos em duas grandes facções: aqueles que queriam o desestabelecimento da igreja e os cristãos que queriam que o cristianismo continuasse tendo uma forte influência social.[17]

Sobre suas próprias crenças religiosas, Paine escreveu emA Era da Razão:

"Creio em um só Deus, e não mais; e espero felicidade além desta vida."

"Não acredito no credo professado pela igreja judaica, pela igreja romana, pela igreja grega, pela igreja turca, pela igreja protestante, nem por nenhuma igreja que eu conheça. Minha própria mente é minha própria igreja. Todas as instituições nacionais de igrejas, sejam judaicas, cristãs ou turcas, não me parecem outra coisa senão invenções humanas, criadas para aterrorizar e escravizar a humanidade, e monopolizar o poder e o lucro."

"Sempre que lemos as histórias obscenas, os deboches voluptuosos, as execuções cruéis e tortuosas, a vingança implacável com que mais da metade da Bíblia é preenchida, seria mais consistente chamá-la de palavra de demônio do que de palavra deDeus. É uma história de maldade que serviu para corromper e brutalizar ahumanidade; e, de minha parte, detesto sinceramente, como detesto tudo o que é cruel."

Embora não haja evidências definitivas de que o próprio Paine era maçom,[18][19] em seu retorno da França para a América, ele escreveu "Um Ensaio sobre a Origem da Maçonaria" (1803-1805) sobre a Maçonaria ser derivada da religião dos antigosDruidas.[18] Marguerite de Bonneville publicou o ensaio em 1810, após a morte de Paine, mas ela optou por omitir certas passagens que eram críticas ao cristianismo, a maioria das quais foram restauradas em uma impressão de 1818. No ensaio, Paine afirmou que "a religião cristã é uma paródia sobre o culto ao Sol, na qual eles colocam um homem a quem chamam de Cristo, no lugar do Sol, e lhe pagam a mesma adoração que foi originalmente paga ao Sol".[18] Paine também tinha uma atitude negativa em relação ao judaísmo.[20] Embora nunca tenha se descrito como um deísta, ele defendeu abertamente o deísmo em seus escritos, e chamou o deísmo de "a única religião verdadeira":

"As opiniões que tenho avançado... são o efeito da convicção mais clara e há muito estabelecida de que a Bíblia e o Testamento são imposições sobre o mundo, que a queda do homem, o relato de Jesus Cristo sendo o Filho de Deus, e de sua morte para apaziguar a ira de Deus, e da salvação, por esse meio estranho, são todas invenções fabulosas, desonroso à sabedoria e ao poder do Todo-Poderoso; que a única religião verdadeira é o Deísmo, pelo qual eu então quis dizer, e quero dizer agora, a crença de um Deus único, e uma imitação de seu caráter moral, ou a prática do que se chama virtudes morais – e que foi sobre isso apenas (no que diz respeito à religião) que eu descansei todas as minhas esperanças de felicidade daqui em diante. Então diga eu agora – e assim me ajudeDeus."[21]

Referências

  1. Spinoza: o sujeito oculto das disputas entre iluministas radicais e moderados na fundação dos EUA
  2. «Thomas Paine» (em inglês). Mahalo. Consultado em 27 de julho de 2010 
  3. Carvalho, Daniel (2 de agosto de 2021).«"Parece existir Paine para todas as estações"».Café História. Consultado em 2 de agosto de 2021 
  4. «Thomas Paine» (em inglês). USHistory.org. Consultado em 27 de julho de 2010 
  5. Thomas Paine
  6. Rights of Man: Being an Answer to Mr. Burke's Attack on the French Revolution
  7. York, Henry:Letters from France, Dois volumes (Londres, 1804). Trinta e três páginas da última carta são dedicadas a Paine.
  8. «Thomas Paine» (em inglês). Mr. Nussbaum 
  9. «Quakers».Wikipedia (em inglês). 17 de abril de 2017 
  10. «Thomas Paine».Wikipedia (em inglês). 22 de abril de 2017 
  11. Paine, Thomas (29 de maio de 2010). Conway, Moncure Daniel, ed.The Age of Reason - Thomas Paine (em inglês). s.l.: Merchant Books.ISBN 9781603863414 
  12. abcRussell, Bertrand (1934).Por que não sou cristão (Why I am not a christian). Porto Alegre- Brasil: L&PM EDITORES. pp. 90, 91, 92, 93, 94, 95 96, 97, 98, 99, 100, 101. |acessodata= requer|url= (ajuda)
  13. abcd«Thomas Paine».Biography.com (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2017 
  14. ab«A Biography of Thomas Paine (1737-1809) < Biographies < American History From Revolution To Reconstruction and beyond».www.let.rug.nl. Consultado em 22 de abril de 2017 
  15. Carvalho, Daniel Gomes de; Florenzano, Modesto (agosto de 2019).«A (des)fortuna de Thomas Paine: um problema histórico e historiográfico».Tempo.25 (2): 320–341.ISSN 1413-7704.doi:10.1590/tem-1980-542x2019v250202 
  16. Carvalho, Daniel Gomes de (8 de dezembro de 2017).«O pensamento radical de Thomas Paine (1793-1797): artífice e obra da Revolução Francesa» 
  17. Noll, Mark A. (2017).«Religion in the Early Republic: A Second Tom Paine Effect».Modern Intellectual History (em inglês).14 (3): 883–898.ISSN 1479-2443.doi:10.1017/S1479244316000287. Consultado em 11 de março de 2021.Cópia arquivada em 27 de maio de 2021 
  18. abcShai Afsai, "Thomas Paine, Deism, and the Masonic Fraternity"Arquivado em abril 20, 2021, noWayback Machine,Journal of the American Revolution, November 7, 2016.
  19. United States. Congress (14 de junho de 1956).Congressional Record. Proceedings and Debates of the ... Congress. [S.l.]: U.S. Government Printing Office. p. 4791. Consultado em 19 de março de 2023.Cópia arquivada em 4 de abril de 2023  Quote: "Tom Paine, Patrick Henry, James Otis, and John Paul Jones were all Masons."
  20. Michael, Robert.A Concise History of American AntisemitismArquivado em maio 27, 2021, noWayback Machine, p. 70 (Rowman & Littlefield Publishers, 2005).
  21. Thomas Paine (1824),The Theological Works of Thomas Paine, R. Carlile, p. 138,cópia arquivada em 2015 
Fontes
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  • PAINE, Thomas.A Era da Razão: Uma investigação sobre a teologia verdadeira e a fabulosa. 6. ed. Curitiba: Editora Iluminista, 2014. 104 p. v. I.

Ligações externas

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