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Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda

23° 31′ 32″ S, 46° 40′ 02,8″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

OTerminal Intermodal Palmeiras–Barra Funda, também conhecido comoTerminal Barra Funda, ou apenasEstação Barra Funda, é o segundointercambiador de transportes mais importante deSão Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado naBarra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas deônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais emetropolitanos,trens emetrô.

Estação Palmeiras-Barra Funda

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Palmeiras-Barra Funda
Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda
Plataforma que, até 2011, atendia a Linha 7-Rubi da CPTM na estação Barra Funda (foto: Alexandre Giesbrecht)
Uso atualEstação de metrô
Estação de trens metropolitanos
ProprietárioGoverno do Estado de São Paulo
AdministraçãoMetrô de São Paulo (1988-atualidade)
CBTU (1988-1994)
FEPASA (1988-1998)
CPTM (1994-atualidade)
ViaMobilidade (2022-atualidade)
TIC Trens (2025-atualidade)
LinhasVermelha
Rubi
Diamante
Turquesa
Coral
Jade–Expresso Aeroporto
SiglaBFU
PosiçãoSuperfície
Plataformas Central (1) e laterais (2)
Centrais (4) e lateral (1)
ServiçosElevadorEscada rolanteAcesso à deficiente físicoBanheiroVenda de BilhetesCentro de InformaçõesBicicletário
Informações históricas
Nome antigoBarra Funda
Inauguração17 de dezembro de1988
Projeto arquitetônicoRoberto Mc Fadden[1] e

Luiz Carlos Esteves (apenas acessos)[2]

Localização
LocalizaçãoTerminal Intermodal Palmeiras–Barra Funda
EndereçoAv. Mário de Andrade (sul) x Rua Jorn. Aloysio Biondi (norte), s/n -Barra Funda
MunicípioSão Paulo
PaísBrasil
Próxima estação
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido
Corinthians–Itaquera
-
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Jundiaí
Sentido Palmeiras-Barra Funda
-
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Itapevi/
Amador Bueno
Sentido Júlio Prestes
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido Rio Grande da Serra
-
Palmeiras-Barra Funda
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido Estudantes
-
Palmeiras-Barra Funda
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido Aeroporto-Guarulhos
-
Palmeiras-Barra Funda

Segundo dados divulgados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, a estação Palmeiras Barra Funda teve média de 355.000 mil passageiros por dia nas plataformas de trens e metrô.

ALinha 3-Vermelha doMetrô de São Paulo movimenta cerca de 209.200 passageiros por dia na estação.[3]

ALinha 7-Rubi daCPTM e aLinha 8-Diamante daViaMobilidade, ambas doTrem Metropolitano de São Paulo, recebem, juntas, cerca de 144.814 passageiros por dia na estação. Em 26 de novembro de 2025 a estação da Linha 7 será transferida para a concessionáriaTIC Trens.[4]

O Terminal Rodoviário da Barra Funda recebe em média 40.000 passageiros por dia.

História

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Estação Barra Funda - São Paulo, SP, pintura deAntonio Ferrigno
Estação Barra Funda da ferrovia Santos-Jundiaí no final dos anos 1950
Restos da 2ª estação Barra Funda daEstrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998

Em abril de 1892 os pátios do Brás e do Pari daSão Paulo Railway se encontravam superlotados ao ponto de parte das cargas ser impedida de descarregamento por falta de espaço, com os vagões carregados e parados nos desvios dos pátios. Ao mesmo tempo, cargas destinadas ao interior do estado estavam paradas por falta de vagões e locomotivas para transporte.[5] Esse “esgotamento” do transporte ferroviário era em parte culpa da Epidemia de Febre Amarela em Campinas[6] que fez adoecer dezenas de funcionários das ferrovias Paulista e Mogiana, mão-de-obra necessária para garantir a regularidade do tráfego de passageiros e mercadorias.[7][8] Também ocorreu escassez de carvão e a rediscussão do contrato de concessão da São Paulo Railway pelo Governo Federal. Diante dessa situação de esgotamento, o superintendente da São Paulo Railway, William Speers, apelava aos clientes para que retirassem suas cargas com urgência.[5] Ao mesmo tempo, a São Paulo Railway resolveu abrir uma pequena estação com um novo pátio de recebimento de cargas. O novo pátio foi aberto em 19 de maio de 1892 sendo batizado Barra Funda.[9] A pequena estação Barra Funda funcionou precariamente até 21 de janeiro de 1895 quando foi destruída por um incêndio.[10]

Após a fusão daCompanhia Ituana de Estradas de Ferro e daEstrada de Ferro Sorocabana em 1892, o trecho inicial da linha tronco da Ituana entre Itaici e Mairinque recebeu melhorias e unificação de bitola[11] com a rede e a Sorocabana passou a ser uma alternativa para o escoamento da produção de café do interior paulista até São Paulo, onde era transferida nos pátios do Brás e do Pari para a São Paulo Railway. Diante do alto custo de frete cobrado pela São Paulo Railway, detentora do monopólio do transporte de cargas e passageiros entre o Porto de Santos e Jundiaí, o barão de Socorro, presidente da Sorocabana, idealizou a construção de uma segunda ferrovia ao porto de Santos. Apesar de ter obtido a concessão do governo federal para construir a ferrovia Mairinque - Santos, a Sorocabana entrou em crise financeira e o projeto não saiu do papel. Como forma de retaliação, a São Paulo Railway passou a não receber mercadorias escoadas via linha Ituana pela Sorocabana nos pátios da Barra Funda, Brás e Pari, além de reter por longo período centenas de vagões de café da Sorocabana nos pátios sem justificativa plausível.[12]A resposta inicial da Sorocabana foi adquirir terrenos no entorno da estação de São Paulo para ampliar as instalações para receber cargas escoadas pela antiga linha Ituana[13] e a construção de uma nova casa para abrigar as turmas de conservação do quilometro 3 na Barra Funda.[14] A concentração de funcionários e equipamentos no quilômetro 3 deu origem ao pátio e estação Barra Funda da Sorocabana, aberto em 1902 mas ainda sem um prédio para atendimento de passageiros.[15][16][17]

A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito daBarra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[9]

Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, daLinha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e daFerrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até aLapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[18][19]

Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao daEstação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[9]

Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteiraMendes Júnior[20] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção doMemorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atualLinha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antigaSorocabana) e daCBTU (antigaEstrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis milcruzados para cada família.[21] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno noAlto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestãoJânio Quadros.[21]

A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[9]

Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades deSantos ePeruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[22] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa.

A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[23]

Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU comoCPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[9] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço doTrem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[24][25]

A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionáriaFerroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô.

Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem àSociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007.

A Secretaria de de Transportes Metropolitanos anunciou que aLinha 11–Coral deveria ser levada até esta estação.[26] Em dezembro de 2024, foi inaugurada a extensão da linha até a estação, em operação assistida aos domingos, e em agosto de 2025 ela passou a operar aos sábados e aos dias úteis, inicialmente, apenas fora dos horários de pico.[27] Essa extensão se faz necessária para compensar a redução do traçado daLinha 7-Rubi, entreBrás e Palmeiras - Barra Funda, após a concessão à TIC Trens.[28]

A partir de 1º de setembro de 2023, o Expresso Aeroporto daLinha 13–Jade daCPTM passou a iniciar suas viagens a partir da Estação da Barra Funda, com sentido àEstação Aeroporto–Guarulhos, com paradas intermediárias na estações:Luz eGuarulhos-Cecap no sentido aeroporto e Guarulhos-CECAP,Brás e Luz no sentido Palmeiras-Barra Funda.[29][30] Dessa forma, buscou-se facilitar o acesso de passageiros do terminal rodoviário interestadual da Barra Funda, com oAeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos.[31]

A partir de 28 de agosto de 2025, a estação Palmeiras-Barra Funda passa a ser o terminal oficial das linhas 7-Rubi, 10-Turquesa e 11-Coral da CPTM. Essa mudança transforma a estação em um hub central do transporte sobre trilhos em São Paulo.[32]

Trem metropolitano

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LinhaTerminaisComprimento (km)EstaçõesObservações
7
Palmeiras-Barra Funda ↔Jundiaí57,10017Antiga Linha A–Marrom/ Antiga Linha Noroeste–Sudeste (trecho noroeste) da CBTU
8
Júlio PrestesItapevi35,30020Possui extensão operacional
Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano daFEPASA
Palmeiras-Barra Funda ↔Rio Grande da Serra43,60015Antiga Linha D-Bege/ Antiga Linha Noroeste–Sudeste (trecho sudeste) da CBTU
11
Palmeiras-Barra Funda ↔Estudantes54,10018Estação encontra-se em operação assistida
Antiga Linha E–Laranja / Antiga Linha Leste Tronco do Trem Metropolitano da CBTU
13
Jade (Expresso Aeroporto)
Palmeiras-Barra Funda ↔Aeroporto–Guarulhos27,8005Serviço Expresso que parte de hora em hora entre as 05h e meia-noite em direção aoAeroporto–Guarulhos
SiglaEstaçãoInauguraçãoIntegraçãoPlataformasPosiçãoNotas
BFUPalmeiras–Barra Funda19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA eMetrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU)Linha 3–Vermelha,Bilhete Único daSPTransCentrais e lateraisSuperfícieReconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual deSão Paulo, em 1988

Metrô

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LinhaTerminaisEstações
Palmeiras–Barra Funda ↔Corinthians–Itaquera18
SiglaEstaçãoInauguraçãoCapacidadeIntegraçãoPlataformasPosiçãoNotas
BFUPalmeiras–Barra Funda17 de dezembro de 198860 mil passageiros hora/picoLinhas7 e8 do Trem Metropolitano,Bilhete Único daSPTrans eCartão BOMLaterais e centralSuperfícieEstação com estrutura de concreto pré-moldado

FEPASA (extinta)

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LinhaTerminaisComprimento (km)EstaçõesObservações
1
PeruíbeCampinas290105Conhecido comoTrem do Pettená, esta linha tinha como destino a estação central deCampinas, com partidas dePeruíbe, no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas. Foi suprimido em 1997 juntamente com aFerrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização

Obras de arte

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CPTM

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A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô:

  • Grande Painel Azul II (1998), deMarcelo Lago, constituída de placas de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[33]
  • Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos demarchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna),Rodrigues Alves (Bela Vista) eJoão Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pelaFundação Stickel e auxiliadas pela EscolaSenai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 placas de azulejo de 15×15 centímetros.[34]

Metrô

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A Roda (1990), de Emanuel Araújo

A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[35]

  • A Roda (1990), do artista plásticoEmanuel Araújo, composta por placas de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas;
  • Movimento (1990), do artista plásticoClaudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas;
  • Senhores do movimento (1990), do pintorJosé Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas;
  • Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas.

Ônibus

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Terminal rodoviário
Terminal Rodoviário
Barra Funda
Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda
Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário
Uso atualTerminal de ônibus rodoviário e urbano
AdministraçãoSocicam
SPTrans (apenas linhas urbanas)
Linhas139
Principais destinosSudeste do Brasil
Sul do Brasil
Norte do Brasil
Centro-Oeste do Brasil
Puerto Suárez,Bolívia
Plataformas40 (28 de embarque e 12 de desembarque)
Área22 700 m²
Empresas situadas34
ServiçosAcesso à deficiente físicoEscada rolanteTerminal rodoviárioRestauranteCentro de InformaçõesBanheiroCaixa EletrônicoAchados e PerdidosEstacionamento
Informações históricas
Inauguração20 de dezembro de1989
Localização
LocalizaçãoSão Paulo,SP
Brasil

A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino aooeste paulista, interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia).[36]

Passageiros embarcados por ano (1989-2003)

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Ano[37][38]Passageiros (em milhares)
1989152
19906 076
19915 702
19923 987
19933 733
19943 909
19954 659
19964 438
19974 109
19984 198
19997 089
20007 135
20017 442
20027 470
20037 091

Referências

  1. Alessandra Ayumi, Denise Daud, Ligia Catarina Fisher, Maria Beatriz Barbosa e Melissa Belato Fortes (2008).«Avaliação Pós ocupação de edificações»(PDF). 14 Semana de Tecnologia Metroferroviária - Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2019  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  2. «Portfólio»(PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 
  3. Ricardo Meier (31 de janeiro de 2018).«Conheça as estações mais movimentadas do metro e da cptm». Conheça as estações mais movimentadas do metrô e da cptm. Consultado em 11 de junho de 2023 
  4. Rodrigo Rodrigues (31 de março de 2025).«Empresa vencedora do leilão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM deve assinar contrato de concessão ainda no 1° semestre de 2025». g1. Consultado em 6 de novembro de 2025 
  5. abSão Paulo Railway Company (2 de abril de 1892).«Aviso ao público». Correio Paulistano, ano XXXVIII, edição 10656, página 3. Consultado em 26 de maio de 2025 
  6. Fernando Evans (22 de janeiro de 2017).«Febre amarela quase tirou Campinas do mapa na reta final do século 19». g1 Campinas e Região. Consultado em 26 de maio de 2025 
  7. Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, página 14 (1893).«Tráfego»(PDF). Relatório da Diretoria da Companhia Mogiana para a assembleia geral de 14 de maio de 1893, página 14 
  8. Companhia Paulista de Estradas de Ferro (1893).«X - Epidemias»(PDF). Relatório Anual para 1892, páginas 249-250. Consultado em 26 de maio de 2025 
  9. abcdeRalph Mennucci Giesbrecht.«Barra Funda (Fepasa)». Estações ferroviárias do Brasil. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  10. «Às duas horas da madrugada...». Correio Paulistano, ano XLI, edição 11456, Coluna 5, página 2. 22 de janeiro de 1895. Consultado em 26 de maio de 2025 
  11. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1899).«Conservação da linha e suas dependências». Relatório para 1898, página 25. Consultado em 26 de maio de 2025 
  12. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1900).«Tráfego mútuo». Relatório para 1899, página 11. Consultado em 26 de maio de 2025 
  13. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1897).«Estações». Relatório para 1896, páginas 13 e 14. Consultado em 26 de maio de 2025 
  14. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1897).«Estações e mais edifícios». Relatório para 1896, página 36. Consultado em 26 de maio de 2025 
  15. «Companhia Sorocabana». Correio Paulistano, edição 13783, página 2. 5 de janeiro de 1902 
  16. Estrada de Ferro União Sorocabana - Ituana (1904).«Ilmos Srs. Síndicos da Liquidação forçada da Companhia União Sorocabana e Ituana». Relatório de Liquidação para 1903. Consultado em 26 de maio de 2025 
  17. «A Conferência do Sr. Dr. Alfredo Maia». Jornal do Brasil, edição XIII, Coluna 5, página 1. 30 de setembro de 1903. Consultado em 26 de maio de 2025 
  18. «No rastro do metrô, grandes esperanças». Folha de S.Paulo, ano 58, edição 18316, 3º Caderno, Seção Local, página 26. 27 de maio de 1979. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  19. Acervo (26 de novembro de 2012).«Barra Funda». Estadão. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  20. «Comissão de Fiscalização e Controle»(PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, CadernoExecutivo I, página 64. 1 de dezembro de 1988. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  21. ab«A ordem aos favelados: 'invadam'».O Estado de S. Paulo (34 113). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 17 de maio de 1986. p. 50.ISSN 1516-2931 
  22. «Barra Funda (Fepasa) -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 9 de junho de 2020 
  23. «Metrô inaugura elevador para deficientes físicos».Folha de S.Paulo (23 560). São Paulo: Empresa Folha da Manhã. 4 de outubro de 1993. p. 3-2.ISSN 1414-5723. Consultado em 4 de novembro de 2021 
  24. José E. Buzelin (1 de fevereiro de 1995).«Viagem de trem ganha status 5 estrelas-Nos 44 anos dos carros Budd da Central, a nova versão do tradicional Trem Santa Cruz volta na rota Rio de Janeiro – São Paulo». Centro-Oeste nº 93. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  25. Ralph Mennucci Giesbrecht.«Barra Funda SPR». Estações ferroviárias do Brasil. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  26. «Expansão CPTM». Terra. Consultado em 14 de março de 2015 
  27. «Linha 11-Coral deve ser mantida em Palmeiras-Barra Funda nos horários de pico». Metrô CPTM. 27 de agosto de 2025. Consultado em 3 de setembro de 2025 
  28. Ricardo Meier.«Linha 11-Coral finalmente começa a operar até a estação Palmeiras-Barra Funda». MetrôCPTM. Consultado em 16 de dezembro de 2024. Arquivado dooriginal em 15 de dezembro de 2024 
  29. «Expresso Aeroporto da CPTM, que liga São Paulo a Guarulhos, começa a operar a partir da estação Barra Funda nesta sexta-feira».G1. 31 de agosto de 2023 
  30. «Expresso Aeroporto inicia operação em Barra Funda a partir de 1º de setembro». Portal Metrô CPTM. 31 de agosto de 2023 
  31. «Trem expresso até o Aeroporto de Guarulhos ganha nova parada; veja como vai funcionar».Estadão. 31 de agosto de 2023 
  32. «Estação Palmeiras-Barra Funda será terminal de 3 linhas da CPTM».Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. 18 de agosto de 2025. Consultado em 26 de agosto de 2025 
  33. «Museu Mineiro recebe a exposição 'Marcelo Lago – Esculturas'». Revista Museu. 9 de maio de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  34. «Estação Barra Funda da CPTM ganha mural de marchetaria». CPTM. 24 de janeiro de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  35. Enock Sacramento (2012).«Arte no Metrô»(PDF). Companhia do Metropolitano de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  36. «Terminal Rodoviário Barra Funda». Socicam. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  37. Fundação Seade (1994).«Passageiros, por Terminal Rodoviário-Município de São Paulo (1988-1994)». Anuário Estatístico de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  38. Fundação Seade (2003).«Passageiros, por Terminal Rodoviário-Município de São Paulo (1990-2003)». Anuário Estatístico de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 

Ligações externas

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Terminais intermunicipais daRegião Metropolitana de São Paulo
Aéreos
Rodoviários
Ferroviários
Rodoviários/
intermunicipais
Urbanos
(adminstrados pela SPTrans)
Extintos
Linha 7 – Rubi
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Linha 8 – Diamante
Linha 9 – Esmeralda
Linha 10 – Turquesa
Linha 11 – Coral
Linha 12 – Safira
Linha 13 – Jade
Relacionados
  • † Em construção
  • ‡ Em projeto (com áreas desapropriadas)
Linha 1–Azul
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align:centeralign:center

align:center
Linha 2–Verde
Linha 3–Vermelha
Linha 4–Amarela
Linha 5–Lilás
Linha 6–Laranja
Linha 15–Prata
Linha 17–Ouro
Relacionados
  • † Em construção
  • ‡ Em projeto (com áreas desapropriadas)
Cultura
Geral
Eventos
Locais
Economia
Shoppings
Transportes
Educação
superior
Privadas
Públicas
Esportes
Geografia
Avenidas
Logradouros
Parques
Praças
Hospitais
Pesquisa
Templos
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