Aneutralidade deste artigo foi questionada. |
Este artigo carece dereciclagem de acordo com olivro de estilo. Sinta-se livre para editá-lo(a) para que este(a) possa atingir umnível de qualidade superior. |
As referências deste artigonecessitam de formatação. Por favor, utilizefontes apropriadas contendo título, autor e data para que o verbete permaneçaverificável. |
| Temas LGBT na mitologia |
|---|
| Mitologias regionais |
| Gêneros fictícios |
| Tropos |
Temas LGBT na mitologia refere-se às diversasmitologias enarrativasreligiosas que incluem histórias de afeiçãoromântica ousexual entrefiguras do mesmo sexo ou ações divinas que resultam em mudanças degênero. Esses mitos têm sido interpretados como formas antigas de expressãoLGBT (Lésbicas,Gays,Bissexuais eTransgêneros) e várias concepções de sexualidade e gênero têm sido aplicadas a eles. Muitas mitologias atribuem a homossexualidade ou aos gêneros sexuais nos seres humanos uma ação dos deuses ou outras intervenções sobrenaturais. Exemplo disso são os mitos em que os deuses ensinam as pessoas sobre práticas sexuais do mesmo sexo, ou estórias que explicam a causa da homossexualidade ou transgênero.
A presença de temáticas LGBT nas mitologias se tornou uma temática de estudo intenso. Os estudos deestudos de gênero eteoria queer nas tradições não-ocidentais são menos desenvolvidos, mas a quantidade de estudo está crescendo desde o fim do século vinte.[1] Mitos frequentemente incluem ser gay, bissexual ou transgênero como símbolos para experiências místicas ou sagradas.[2] Davdutt Pattakaik argumenta que mitos "capturam o inconsciente coletivo das pessoas", e que isso reflete as crenças fortemente embasadas sobre as variantes sexuais que podem estar de acordo com morais sociais repressivas.[3]
...As manifestaçõesqueer da sexualidade, embora reprimidas socialmente, encontram um caminho de expressão nos mitos, lendas e tradições da terra.
Devdutt Pattanaik,
The Man who was a Woman and other Queer Tales of Hindu Lore.[4]
O estatuto da mitologia varia de acordo com a cultura. Geralmente os mitos atuais são e os antigos eram literalmente acreditados como verdadeiros no seio da sociedade que os criou e considerados errados ou fictícios em outros lugares. Algumas culturas podem considerar os mitos como transmissores de verdadespsicológicas ouarquetípicas. Os mitos têm sido usados para explicar e validar asinstituições sociais de uma determinada cultura,[5] bem como educar os membros dessa cultura. Esse papel social tem sido postulado em estórias que incluem amor entre pessoas do mesmo sexo, cujos objetivos eram educar os indivíduos quanto à atitude correta a adotar para oatividade sexual depessoas do mesmo sexo e construções de gênero.[6]

Desde o início da história escrita, centenas de culturas, mitos,folclores etextos sagrados têm incorporado temashomoeróticos e deidentidade de gênero.[7] Assim, desde esses tempos mais remotos, muitos mitos narravam estórias envolvendo homossexualidade, bissexualidade ou transgeneridade comosímbolo de experiências míticas e/ou sagradas.[7] Hoje em dia, o homoerotismo e a variância de gênero nesses mitos antigos têm sido analisados e estudados através das concepções LGBT modernas acerca de identidades e comportamentos, e muitas vezes criam-se termos novos para classificá-los; por exemplo, em divindades que se disfarçam do sexo oposto, ou adotam comportamentos tradicionais, ou certas figuras do sexo oposto podem ser chamadas de transsexuais em outras culturas, e os seres mitológicos semórgãos reprodutivos ou com ambos os órgãos masculino e feminino em suas estruturas são hoje em dia chamados deandróginos ouintersexo.[4] Alguns mitos individuais tem sido denominadosqueer numa tentativa dos críticos de rejeitarem a "heteronormatividade" ou o gênero binário em seus estudos.[4] As interpretaçõesqueer podem ser baseadas apenas em evidências indiretas, tais como amizades do mesmo sexo invulgarmente estreitas ou a dedicação àcastidade. Estas têm sido criticadas por ignorar o contexto cultural ou pela aplicação incorreta de preconceitos modernos ou ocidentais,[8] assumindo, por exemplo, que o celibato significa apenas evitar apenetração ou osexo reprodutivo (permitindo assim o sexo homoerótico), enquanto ignora a opinião generalizada acerca da potência espiritual contida nosêmen que abrange uma vacância de todos os sexos.[8]
Os acadêmicos reconhecem a presença de temas LGBT nas mitologias ocidentais e elas são objetos de intensos estudos. A aplicação de estudos de gênero eteoria queer em tradições míticas não ocidentais é menos desenvolvida, no entanto tem vindo a crescer consideravelmente desde o final doséculo XX.[9] Geralmente as narrativas mitológicas consideram a homossexualidade, a bissexualidade e o transgênero como um símbolo de experiências sagradas ou míticas.[10] Também é comum, principalmente nas mitologias pagãs epoliteístas, encontrarmos seres que mudam de gênero, ou que possuem aspectos de ambos os sexos ao mesmo tempo. Não deixa de ser comum também, em tais panteões, a atividade sexual com ambos os sexos, e hoje em dia eles são comparados abissexualidade oupansexualidade.[11] Os mitos da criação, ougênese, de muitas tradições, envolvem seresassexuados ouhermafroditas que criam o mundo através darelação sexual entre seres do sexo oposto ou do mesmo sexo.[12]
Amitologia greco-romana possui diversas narrativas de histórias de amores entre seres do mesmo sexo. Esses mitos têm sido considerados fundamentalmente influentes naliteratura ocidental LGBT, sendo constantemente adaptados, republicados e reescritos e, de fato, suas figuras são muitas vezes vistas como ícones.[5] Olesbianismo, no entanto, quase não é encontrado nos mitos greco-romanos,[13] embora destaca-se o deZeus (Artemis) e Calisto.[14]

O deus patrono dastravestis éDionísio, deus gerado na coxa deZeus, seu pai, depois de sua mãe morrer esmagada pela forma verdadeira de Zeus.[22] Também há deuses considerados patronos do amor entre homens gays, como o amor da deusaAfrodite e os deuses em sua comitiva, tais comoEros,Himeros e Pothos.[23][24] Eros também faz parte de uma trindade de deuses que desempenharam papéis nas relações aquileanas, junto comHércules eHermes, que concedeu qualidades debeleza (e fidelidade), aforça e a eloqüência, respectivamente, para os amantes do sexo masculino.[25] Na poesia deSafo, Afrodite é identificada como patrona das lésbicas.[23]
Temos também a história deTirésias, adivinho cego daAeona, que conhecia "os dois lados do amor/deVênus" (tendo mudado de sexo duas vezes e vivido sete anos como mulher);[29] numa história retomada e preservada pelo poeta romanoOvídio em suaMetamorfoses,Júpiter eJuno discutem quem tem mais prazer sexual, o homem ou a mulher, ao que o deus diz que as mulheres sentem maior prazer e Juno discorda, concordando, ambos, em pedir a opinião do adivinho que, dando razão à Júpiter ao afirmar que realmente as mulheres sentem maior prazer sexual que os homens, provoca a ira de Juno, que o cega.[30]

Hermafrodito, por sua vez, era filho deAfrodite eHermes e, por representar a fusão dos dois sexos, é considerado intersexo. Preservado namitologia romana, cujos pais eramMercúrio eVênus, seu relato mais famoso é o daMetamorfoses deOvídio,[33] em que anáiadeSalmacis se apaixona por ele e roga aos deuses que nunca se separem, provocando a fusão dos dois corpos. Alguns autores referem-se que tinha cabelos longos e seios.
O deusPã, por sua vez, que vivia nas matas, engajava-se em relacionamentos com ninfas, meninas e também com meninos; sua presença causavapânico, palavra que deriva de seu nome.

Nas sagas escritas nalíngua nórdica antiga não existe nenhuma estória de relacionamentos gay ou lésbico, tampouco referências diretas à personagens LGBT, mas elas contêm vários trechos devinganças decretadas por homens acusados de serempassivos em relações sexuais—o que os fariam ser considerados "afeminados" e, portanto, uma ameaça à reputação de um homem que precisava agir como líder ouguerreiro.[34]
Apesar disso, existe a hipótese de queFreir, odeus nórdico dafertilidade, tenha sido adorado muitas vezes por um grupo de sacerdotes homossexuais ou afeminados, como sugerido porSaxão Gramático em suaFeitos dos Danos.[35]Odin, por sua vez, é mencionado como um praticante deseid, forma demagia considerada vergonhosa se praticada por homens, sendo reservada às mulheres. É possível que a prática deseid envolvia também ritos sexuais com passivos e ativos e Odin foi insultado por conta disso.[36]
Além disso, alguns dos deuses nórdicos eram capazes de mudar de sexo à vontade, comoLoki, deus trapaceiro (VerTrickster), frequentemente se disfarçava de mulher e até chegou a dar à luz umpotro enquanto estava na forma de umaégua branca, depois de um encontro sexual com o garanhãoSvadilfari.[36] Comparações de um homem a uma mulher fértil e grávida eram insultos comuns naEscandinávia, e as implicações que podem garantir que Loki tenha sido bissexual podem ter sido consideradas um insulto.[36]
Não existe nenhuma representação gay ou lésbica namitologia celta.[37] Comentadores daGrécia Antiga e daRoma antiga atribuíam a atividade sexual entre homens, incluindo apederastia, em tribos celtas pré-cristãs.[38] Contudo, autores modernos escrevem que a homossexualidade era punida em certas tribos celtas por conta da influência cristã,[39] e que provavelmente qualquer experiência sexual não procriativa que tenha existido foi posteriormente expurgada dos contos míticos celtas.[40]

Contudo, certas leituras modernas tem sugerido temáticas LGBT por exemplo, entre os heróis e irmãos adotivosCúchulainn eFerdiah, e hoje em dia interpretam que tiveram uma relação bissexual.[41] Quando forçados a lutarem entre si, Ferdiadh menciona as camas que compartilhavam, e diz-se que eles encontraram um ao outro depois do primeiro dia do conflito e se beijaram. Depois de três dias, Cú Chulainn derrota Ferdiah furando seuânus com uma "arma misteriosa" chamadaGáe Bulg.[42][43][44] O conto tem levado a comparações com o tema grego "guerreiros amantes" e a reação de Cú Chulainn após a morte de Ferdiah tem sido comparada com o lamento deAquiles diante da morte dePatrócles.[41]
No quarto ramo doMabinogion damitologia galesa,Gwydion ajuda seu irmãoGilfaethwy a estuprarGoewin, titular do pé deMath fab Mathonwy. Gwydion e Gilfaethwy voltam à corte de Math, onde Gilfaethwy estupra Goewin. Quando Math sabe disso, ele transforma seus sobrinhos e um monte de pares de animais acasalados; Gwydion torna-se um cervo durante um ano e, em seguida, uma porca e, finalmente, um lobo. Gilfaethwy torna-se um cervo,javali e umaloba. A cada ano eles são obrigados a acasalar e produzirem uma prole que é enviada a Math:Hyddwn,Hychddwn eBleiddwn. Após três anos Math libera seus sobrinhos de sua punição.[45]

Amitologia chinesa é rica em histórias sobre homossexualidade.[46] As histórias mitológicas e folclóricas daChina antiga refletem suas perspectivas em relação à homossexualidade, ao invés de pontos de vista modernos. Esses mitos são muito influenciadas porcrenças religiosas, em especial oTaoísmo e oConfucionismo, e posteriormente incorporou elementos doBudismo.[46] A tradições pré-taoísta e pré-Confúcio eram predominantementexamânicas; acredita-se que a origem do amor masculino pelo mesmo sexo se deu no sul mítico, assim, por vezes, a homossexualidade ainda é chamada de "vento sul" e, a partir desse período, muitos espíritos ou divindades foram considerados figuras LGBT, comoChou Wang,Lan Caihe,[47][48]Shan Gu,Yu o Grande eGun.[49]
Os encontros homossexuais são comuns no folclore chinês. Nas histórias, fadas ou espíritos de animais geralmente escolhem parceiros do mesmo sexo para se relacionarem, especialmente garotos ou homens mais novos.[50] De acordo com os pioneiros chineses no estudo dahomossexualidade na China, a única exceção dessa preferência por mais jovens se dá com odragão, uma poderosa besta mitológica; osdragões chineses "consistentemente apreciam relações sexuais com homens velhos", e um dos exemplos se dá no conto "O Velho Fazendeiro e um Dragão", em que um agricultor de sessenta anos de idade éviolentado por um dragão que passava por aquele lugar, resultando em feridas derivadas dapenetração e mordidas que requerem atenção médica.[50]
Tu Er Shen é uma deidade nofolclore chinês que administra o amor e o sexo entre os homossexuais. Seu nome literalmente significa "divindadecoelho". De acordo com "O Conto do Deus Coelho" noZi Bu Yu, Tu Er Shen era originalmente um homem chamadoHu Tianbao, que certa vez se apaixonou por um belo jovem inspetor imperial daProvíncia de Fujian; um dia, Hu Tianbao foi pego espiando o inspector nu, e teve de confessar seus afetos relutantes em relação ao outro; por conta disso, o inspector imperial ocondenou à morte porespancamento; pelo fato de seu crime ter sido derivado por amor, os funcionários do submundo decidiram reparar a injustiça delegando Hu Tianbao como um deus que harmoniza os afetos homossexuais.[51] A fim de atender às necessidades dos homossexuais modernos, a adoração do Deus Coelho foi reanimado emTaiwan com um templo fundado emYounghe por um padre gay taoísta.[52]
Apesar da existência desse considerável número de mitologias de conteúdo homossexual, algumas escolas taoístas consideraram as relações homossexuais como uma forma de má conduta ao longo da história chinesa.[53][54]

Há muitos exemplos de deidades que mudam de gênero namitologia hindu, manifestando-se em sexos diferentes em momentos diferentes, ou mesmo transformando-se em seresandróginos ouhermafroditas. A fim de facilitar sua relação sexual, os deuses hindus modificam seu sexo ou se manifestam comoavatar do sexo oposto.[55][56][57][58][58][59] Também há seres não divinos que passam por mudanças de sexo por meio da intervenção dos deuses, como resultado de maldição ou bênção, ou ainda como resultado natural de suareencarnação.
A mitologia hindu contém numerosos incidentes em que as interações sexuais servem para uma finalidade não sexual, sagrada e, em alguns casos, essas interações ocorrem com seres do mesmo sexo. Por vezes tais interações são condenadas pelos deuses, e em outros momentos eles abençoam casais homossexuais.[60][61]
Além das histórias de sexo e de variação sexual — que geralmente são aceitas pelohinduísmo — os estudiosos modernos e ativistasgays também destacam temas LGBT em textos menos famosos e menores ou mesmo apontam referências LGBT em histórias que, tradicionalmente, acredita-se que não tenham conotação homoerótica. Essas análises têm causado divergências sobre o verdadeiro significado das histórias hindus mais antigas.[62][63]
Muitas leis morais budistas surgem de contos tradicionais e lendas, e isso inclui o caso da visão budista quanto às pessoas LGBT. Por exemplo, as regras monásticas que proíbem o clero dosexo variante em algumas seitas são derivadas de interpretações do épicoMahavagga: na seção Pandakavathu dessa obra, contos sobre "pandaka" (pessoas de gênero ou sexo variante) são citados. Em uma das mais famosas, um Pandaka aborda um grupo demonges e, em seguida, um grupo de novatos, e finalmente caçadores de elefantes, pedindo a todos esses que "corrompessem" ela/ele. Embora tivesse sido rejeitado(a) e fosse expulso(a), os encontros criaram um etos de insinuação acerca dos monges, fazendo com que oBuda barrasse pandakas do clero. Subsequentemente os pandakas foram vistos de forma negativa por alguns textos.[64] Esta crítica, contudo, não se aplicava aos leigos, e existem muitas histórias budistas retratando pandakas mais positivamente. Alguns textos considerem como pandakas apenas travestis e eunucos, outros citam como pandakas qualquer pessoa compulsivamente propícia à conduta sexuais inapropriadas.(incluindo-se aí homossexuais e heterossexuais).
Segundo alguns acadêmicos, nas estórias não canônicas doJataka (contos dofolclore indiano, relatos sobre as vidas anteriores do Buda) as narrativas em que o Buda quase sempre possui um companheiro do sexo masculino; em alguns contos as almas dos dois amantes estavam reencarnadas como pares de animais, "em ruminação, juntos e aconchegados, muito felizes, com a cabeça, o focinho e o chifre encostados no do outro".[65] Embora não se refiram a atividades sexuais, essas relações entre homens mostram seus lados afetivos e amorosos, e contrastam com as diversas narrativas sobre casamentos infelizes e dificultosos com uma esposa de má gênio. Entretanto outros estudiosos apontam as estórias do Jakata como referentes ao amor entre irmãos, não entre amantes.[65][66]
Budistas influentes como Vasubandhu e Asanga postularam pandakas como não capazes de seguir os preceitos monásticos ou leigos ou integrar a comunidade eficazmente. Shantideva e Àsvaghosa também citaram a homossexualidade como má conduta sexual. Shantideva embasou-se em citações do Sutra Saddharma-smrtyupasthana. De forma semelhante, textos budistas como oSutra do lótus restringem a aproximação dos budistas e o ensino do Darma aos sexualmente divergentes.[67][68][66][69][70][71]
No tradicionalBudismo Therevada daTailândia, diz-se que a homossexualidade é "consequênciacármica de violar proibições budistas contra a má conduta heterossexual em uma encarnação anterior".[72] Os budistas tailandeses também acreditam que o discípuloAnanda teria reencarnado várias vezes como mulher, e que, em alguma de suas vidas pretéritas, foi um ser transgênero.[65] Numa das histórias sobre uma de suas vidas anteriores, Ananda teria sido um solitárioiogue que era apaixonado por umaNaga, serpente rei do folclore indiano, que, transformando-se num belo rapaz, teve relações sexuais com ele, que teve de terminar o contato para não se desviar dos assuntos espirituais.[65]
Citando os comentarios de Asanga e Vasubandhu, budistas tibetanos historicamente influentes como Gampopa, Longchempa e Je Tsongkhapa também consideraram homossexualidade como má conduta sexual. O que também é apoiado por mestres budistas como o atual Dalai Lama.[73][68]
De acordo com uma antiga lenda budista do Japão, o amor entre homens do mesmo sexo teria sido introduzido no país porKukai, fundador da seita Palavra Verdadeira (Shingon), grupo do budismo esotérico japonês. Historiadores, entretanto, consideram a lenda como historicamente imprecisa. O mongeTendai Genshin foi um dos poucos críticos da homossexualidade prevalente na sociedade japonesa.[74][75]
AlgunsBodisatvas mudam de sexo em diferentes incarnações. Alguns associam essas mudanças à homossexualidade ou transsexualidade.Kuan Yin (Kannon),[76]Avalokitesvara,[77] eTara mudam de sexos em algumas tradições budistas.[77]
|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)|coautor= (ajuda)