Sucre,pronunciado emcastelhano: [ˈsukɾe]) é acapital constitucional daBolívia e capital dodepartamento de Chuquisaca, além de ser também a5.ª cidade mais populosa do país. Embora Sucre seja a capital bolivianade jure, a sede do governo localiza-se emLa Paz, o que a torna capitalde facto. Localizada na região do Centro-Sul boliviano, Sucre eleva-se a 2 810 metros (9 200 pés) de altitude, sendo portanto uma das cidades mais altas daAmérica do Sul. Ao longo de sua história, foi denominadaCharcas,La Plata eChuquisaca, e recebeu a alcunha de "Cidade dos Quatro Nomes".[1]
Em 1991, seu centro histórico — que conserva grande parte do patrimônio boliviano — foi incluído noPatrimônio Mundial daUNESCO. A cidade atrai milhares de turistas todos os anos graças ao seu centro histórico com construções dos séculosXVIII eXIX.
Até o século XVIII, La Plata foi o centro judicial, religioso e cultural da região. Em1839, depois de tornar-se a capital da Bolívia, a cidade teve seu nome alterado em homenagem ao líder revolucionárioAntonio José de Sucre. Após o declínio econômico dePotosí, Sucre viu a sede do governo boliviano, em1898, mudar-se paraLa Paz. Em1991, Sucre tornou-sePatrimônio da Humanidade, segundo aUNESCO.
Construída em 1621, essa talvez seja uma das mais importantes construções nacionais. A república foi fundada nessa casa porSimón Bolívar, que escreveu a Constituição Boliviana.
Construída no mesmo ano da fundação da república, é o primeiro e mais importante centro bibliográfico e de documentos do país. Possui documentos que datam doséculo XV.
Catedral Metropolitana (La Catedral Metropolitana)
Construída entre 1559 e 1712, a catedral abriga o Museu Catedralício, que é o primeiro e mais importante museu religioso do país. A pinacoteca conta com uma vasta coleção de pinturas de mestres dos períodos colonial e republicano também de europeus comoBitti,Fourchaudt eVan Dyck. A catedral contém uma vasta coleção dejoias feitas deouro,prata e outrasgemas.