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Skinhead

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Skinhead[1] (traduzido doinglês, "cabeça-raspada",AFI: [ˈskɪnˌhɛd]) é umasubcultura originária dos jovens daclasse operária noReino Unido no final dosanos 1960, mais tarde, espalhou-se para o resto do mundo. Chamados desta forma devido ao corte de cabelo, os primeirosskinheads se originaram dosmods britânicos, e foram fortemente influenciados pelosrude boysjamaicanos que imigraram para a Inglaterra nessa época, em termos de moda, música e estilo de vida.[2]

A subculturaskinhead era originalmente baseada nesses elementos, e não napolítica nem em questõesraciais. No final dos anos 1970, entretanto, a raça e a política viraram fatores determinantes, gerando divergências e divisões entre osskinheads. O espectro político dentro da cenaskinhead abrange daextrema-direita àextrema-esquerda, apesar de muitosskinheads serem apolíticos.

A modaskinhead apresenta um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, aofutebol e ao hábito de bebercerveja. A culturaskinhead é também ligada à música, especialmenteska,skinhead reggae estreetpunk/oi!, mas tambémpunk rock ehardcore punk.

Histórico

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Início

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Derivada da culturamod, as primeiras manifestações desta cultura ocorreram por volta de 1967, alcançando o seu primeiro auge em 1969. Este período é chamado nostalgicamente pelos própriosskinheadscomo "espírito de 69" (ou "spirit of 69", termo cunhado na década de 1980 pela gangueSpy Kids). Eram majoritariamente formados por brancos e negros (estes últimos em sua maioriaimigrantesjamaicanos) que frequentavam juntos clubes desoul ereggae, andavam em gangues e se vestiam de uma forma muito particular, em especial pelo corte de cabelo muito curto (daí o nomeskinhead, que traduz-se grosseiramente como "cabeça pelada").

Osskinheads ganharam notoriedade nos jornais e na cultura popular da época por muitos deles promoverem confrontos nos estádios de futebol (o chamadohooliganismo) e alguns deles participarem de agressões contra imigrantespaquistaneses easiáticos, influenciados por manchetes xenófobas de jornais sensacionalistas ingleses. No entanto, muitas das gangues xenófobas antiasiáticos detestavam os gruposneonazistas e repudiavam oracismo contra negros, como foi o caso da gangue da década de 1970,Tilbury Skins, fundadora da Liga Antipaquistaneses e, no entanto, um grupo antinazista. Numa entrevista do livroSkinhead Nation, Mick, membro de uma das ganguesskinheadsTrojan, diz:

Não há como sermos nazistas. Meu pai enfrentou nazistas na guerra. Todos os nossos pais ajudaram. A APL (Anti-Paki League, ou Liga Antipaquistaneses) é específica. Só porque eu odeio paquistaneses, isso não me torna um nazista!

Segunda geração

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No final dadécada de 1970, houve uma "segunda geração"skinhead, chamados debootboys, ou simplesmenteskinhead (chamados pela imprensa inglesa da época de "grupos deanfetamina" ouskinheads), decorrente da agitação provocada pelaculturapunk e que acabou desencadeando um grande interesse por outros movimentos juvenis do passado, como osmods,teddy boys eskinheads. A geração anterior ("espírito de 69") tinha, como uma de suas características, a ligação com a música jamaicana, principalmente oreggae, orocksteady e oska.

Com o surgimento da "revolução musical" dopunk rock e sua ética defaça-você-mesmo, muitosskinheads se agregaram ao emergentestreetpunk/oi!, que abrange tanto os aspectos musicais quanto culturais. Isso, no entanto, não significou o abandono doreggae e doska. Nessa mesma época, muitosskinheads tornam-se grandes adeptos dorevival doska chamadoTwo Tone ("dois tons", em referência às cores preta e branca — simbolizando a união de raças).

Fragmentação

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A partir da década de 1980, a constante pressão da mídia sensacionalista inglesa acerca da infiltração dopreconceito racial dentro da culturaskinhead (infiltração promovida por uma política deliberada do partido deextrema-direita National Front), somada ao surgimento de um engajamento político dentro desta cultura (tanto à esquerda quanto à direita, além doanarquismo) resultou na fragmentação em vários submovimentos rivais. Desde então, constantemente estes grupos não reconhecem uns aos outros como verdadeiros representantes da culturaskinhead, e é comum que cheguem a se enfrentar fisicamente.

Entre os principais atritos, estão as divergências explícitas, como entreesquerdistas edireitistas, racistas e não racistas, politizados e apolíticos. Mas também há grande hostilidade entre grupos de divergência sutil, como os nazistas, conservadoresxenófobos, defensores de uma supremacia racialbranca,antissemitas.

Características

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A culturaskinhead dadécada de 1960 era formada maioritariamente por jovens daclasse operáriabritânica. O vestuárioskinhead, combotas esuspensórios, reflete em certa medida a indumentária operária daInglaterra desta época. Existem diversas particularidades culturais e ideológicas que definem diferentes tipos deskinheads: é impossível distinguir, pela avaliação visual, umskinhead de direita, tradicional,SHARP ouRASH.

Grupos deskinheads políticos e apolíticos

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Skinhead trojan

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Ver artigo principal:Skinhead trojan

Skinhead trojan (também conhecido comoskinhead tradicional ou apenastrad skin) é um indivíduo que se identifica com a subculturaskinhead originalbritânica do final dosanos 1960, quando oska,rocksteady,reggae esoul eram populares, e havia uma forte ênfase na influência do estilo devestuáriomod. Nomeado de acordo com o nome da gravadoraTrojan Records, osskinheads se identificam com a subculturarude boyjamaicana e com aclasse trabalhadora britânica dosmod roots.[3][4]

Trad skins erude boys emLondres, em 1981

Devido à sua apreciação da música tocada pornegros, eles tendem a não serem racistas ou a serem mesmo antirracistas, estando associados a grupos como oSHARP (Skinheads Against Racial Prejudice) contrários dosskinheads white powers (uma facção que se desenvolveu no final dosanos 1970, com a ajuda doBritish National Front (Frente Nacional Britânica, NF).[5][6] Osskinheads trojan geralmente se vestem num estiloskinhead típico dosanos 1960, que inclui itens como: camisasbutton-downBen Sherman, camisas poloFred Perry, cintas,ternos equipados, pulôveres, blusas sem mangas, jaquetas Harrington e casacos Crombie.[7] O cabelo é geralmente raspado entre 2 e 4centímetros (curto, mas não careca), em contraste com os cabelos curtos dospunks influenciados pelosOi! skins dosanos 1980.

The Spirit of '69 é a frase usada porskinheads tradicionais para comemorar o que eles identificam como auge dasubculturaskinhead de 1969. A frase foi popularizada pelo grupo deskinheadsescocesesGlasgow Spy Kids.[5] Seu uso no título do livro que conta a história dosskinheads (Spirit of 69: A Skinhead Bible) levou osskinheads a adotá-la em todo o mundo. O livro foi publicado no início de 1990 pelo autor George Marshall, umskinhead deGlasgow.[6] NodocumentárioSpirit of '69: A Skinhead Bible, Marshall mostra as origens e o desenvolvimento da subculturaskinhead, descrevendo os elementos, tais como música, vestuário e política, na tentativa de refutar muitas percepções populares sobre osskinheads, como a mais comum, que diz que todos eles sãoracistas.

Típicas mulheresskinheads

Durante a primeira metade dadécada de 1970, o movimentoskinhead estava em declínio. É com o nascimento dopunk 77 e o declínio damúsica jamaicana que oskinhead volta à vida, trazendo de volta em voga, no entanto, um culto diferente do original, agora com a nova música classificada comoOi!, uma espécie depunk rock arruaceiro da classe proletária. Enquanto o vestuário adotou os traços doskinhead "trabalhador":botas,suspensórios, camisas xadrez, jaqueta, cabeça raspada e calçasjeans. Nadécada de 1980, algunsskinheads tentaram retornar às antigas raízes do movimento, influenciado pela culturamod e osrude boys jamaicanos e a maioria sem influências dapolítica, em oposição à nova geração deskinheads que tinham abandonado as raízes dosanos 1960 e apoiado a músicapunk que ia surgindo, muitas vezes proclamandoativistas políticos. Daí o termoskinheads trojan ser atribuído também para aqueles indivíduos que, posteriormente, preservaram a cultura original, e não apenas ao movimento original sessentista.

Foi precisamente por causa destes ocorridos que nasceu emNova York, em torno de meados dos anos 1980, a organização SHARP (Skinheads Against Racial Prejudice), com a intenção de restaurar as antigas raízes, identificando-se como apolíticos e reagrupamento deskinheads com diferentes pontos de vista políticos, mas antirracistas, em oposição ao racismo e aosskins neonazistas. A organização foi, mais tarde, também exportada para aEuropa, graças a Roddy Moreno, líder doOppressed.

Esta organização optou por se identificar com o logotipo de capacetetroiano, que pertencia à mesma gravadoraTrojan Records (selo inglês demúsica negra que se caracterizou no primeiro movimento skinhead politizado), desejando assim simbolizar a ligação entre a organização e não de idade, as origens político e antirracista dos anos sessenta e parte dos anos setenta. Também por esta razão, decidiram mudar o nome "skinhead tradicional" para "skinhead trojan".

Suedehead

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Ver artigo principal:Suedehead

Suedehead ousued foi uma tendênciaskinhead surgida entre 1970 e 1973.[8] Assim como ossuedeheads, havia outros grupos que também tiveram uma curta existência, como ossmoothies, oscrombie boys, entre outros.

Ossuedeheads são outra dessas tendências. Formada porskinheads frequentadores das festas deska,reggae,rocksteady enorthern soul que lotavam as entradas dos clubes e bailes, e como 1969 ainda era recente, havia uma enorme influência do universomod, tanto no seu lado musical, visual e no seu estilo de vida.[8]

O estilo de vida dossuedeheads tinha um certo sentidorevival, mas de maneira bem mais moderna, que ajudou a fundar costumes no meioskinhead. Assim como osmods, eles cultuavamscootersLambretta eVespa, gostavam de cultuar a imagem, estavam sempre arrumados, alinhados, com botas e sapatos bem polidos. Também estavam sempre em festas e envolvidos na vida noturna.[8]

Ossuedeheads foram responsáveis por popularizar muitas das marcas de roupas conhecidas hoje em dia como marcas tradicionais da culturaskinhead. Enquanto osbootboys saqueavam lojas e usavam roupas comoLonsdale, Warriors eAdidas, ossuedeheads usavam camisas polosFred Perry,Ben Sherman, roupas e acessórios daMerc, sueters sem manga, sobretudo alinhado. Com a popularização doreggae na Inglaterra em 1970, ossuedeheads viram um sinal de que sua cultura podia continuar moderna e viva nas festas deska/reggae.[8]

A gravadoraTrojan Records, que foi uma das responsáveis pela difusão e propaganda doreggae na Inglaterra, chegou a lançar, em 1971, umbox com 50 músicas em homenagem aossuedeheads londrinos. Obox mostra faces doska/reggae mais moderno, comoLee Perry ("Jungle Lion" e"Black Ipa") eToots & the Maytals ("Louie Louie").[8]

Redskin

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Ver artigo principal:Redskin
Parte dasérie sobre o
Comunismo
Portal Comunismo

Redskin, no contexto da subculturaskinhead, é umskinhead de esquerdacomunista ousocialista. Este movimento surgiu em oposição ao movimentobonehead que estava se desenvolvendo no mesmo período.

Skinheads emCuba, em 1994

O termo é uma combinação da palavrared (uma gíria usada para socialista ou comunista) com a da palavraskin, que é um termo curto usado paraskinhead. Osredskins tomam uma posiçãoantifascista emilitante (por vezes revolucionários) da classe pró-trabalhadores. A mais bem conhecida organização associada aosredskins é aRed and Anarchist Skinheads (R.A.S.H.). Outros grupos que têm membrosredskins incluem aAnti-Fascist Action (AFA),Red Action e aRed Skinheads Against Racial Prejudice (S.H.A.R.P.)(embora não tenham uma ideologia oficial de esquerda). Bandasredskins associadas incluem:The Redskins,Angelic Upstarts, Blaggers I.T.A., Skin Deep,Kortatu, Skalariak, Banda Bassotti, The Burial, Negu Gorriak, Núcleo Terco, Brigada Flores Magon, Inadaptats, Opció k-95, Los Fastidios e The Press . Uma gravadora associada com a subcultura é aInsurgence Records.

Cintas vermelhas e laços às vezes são usados pelosredskins para indicar suas tendências de esquerda, embora, em algumas áreas geográficas, este itens sejam usados para indicar as convicções daextrema-direita. Algunsredskins têm cabelos curtos raspados mais atrás e dos lados, deixando-os mais evidentes no centro da cabeça, por oposição ao tradicional de toda cultura, enquanto osnazi skins costumam raspá-lo totalmente. Este estilo era usado por vários membrosredskins, embora fosse mais popular entre os redskinsfranceses no final dos anos oitenta. O que também era popular entre os redskins franceses foi o hábito de virar as jaquetas do averso, para que o forro laranja de suas jaquetas fossem mostrados e os diferenciassem especialmente durante os confrontos frequentes com os boneheads. Símbolos eslogans esquerdistas são geralmente usado em adesivos,buttons e camisetas.

R.A.S.H.

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Ver artigo principal:Red and Anarchist Skinheads

R.A.S.H (abreviação deRed and Anarchist Skinheads, emportuguês:skinheads comunistas e anarquistas) sãoskinheads ligados aoanarquismo ou aocomunismo. Se posicionam abertamente contra ofascismo, oneonazismo e todo tipo depreconceito como oracismo e ahomofobia.[9] Alguns membros da RASH fundaram torcidas organizadas como as "Ultras Contra o Racismo" em Portugal, como uma forma de se posicionar contra o racismo e o neonazismo presente nas torcidas organizadas de futebol. Os RASHs fazem campanhas e organização de concertos. Também atacamskinheads de extrema-direita (osboneheads) tentando expulsá-los das ruas. Sua luta atinge as principais causas da justiça e da luta global contra ocapitalismo.

Foi fundada emNova York nosEstados Unidos em 1993,[9] e emMontreal eQuebeque em 1994. Apareceu pela primeira vez naFrança emLe Havre antes de se espalhar para as cidades deMarselha eBordeaux e no resto do país. AR.A.S.H. é de um grupo relativamente recente do final dosanos 1990 deredskins comunistas eskinhead da nova geração influenciados peloanarquismo. Osskinheads estão comprometidos com a extrema-esquerda, ou mesmo o que os cientistas políticos chamam de ultraesquerda (discurso revolucionário) ou grupos de autônomos, isto é, não vinculados a grandes partidos políticos. O termo "red", que remete para o comunismo, literalmente significa "vermelho" e "redskins" pode parecer em desacordo com o "anarquista".

O anarquismo é, estritamente falando, uma doutrina libertária socialista (baseado no ideal de liberdade), que tende a criar uma sociedade sem um estado ou propriedade privada (veja os escritos deProudhon,Bakunin,Kropotkin…). O comunismo é outra doutrina socialista, construído principalmente porKarl Marx, que observou uma luta de classes que existe entre aburguesia, por um lado e doproletariado, por outro. Ele defende a tomada do poder pelo Partido Comunista em nome do proletariado, para estabelecer a aquisição por parte do proletariado, o único esquema considerados aptos a realizar as reformas que levariam a uma sociedade ideal, sem um estado ou propriedade privada. Em resumo, podemos dizer que os comunistas e anarquistas tendem para o mesmo ideal, mas estão divididos sobre como chegar lá.

Os RASHs são animados pela convicção de que osskinheads são um movimento juvenil verdadeiramente proletário e internacional. Composição do movimentoskinhead é um complemento lógico à política ou sindical. Os RASHs franceses são próximos das seguintes organizações: a CNT' (Confederação Nacional do Trabalho, sindicalista revolucionária), FA (Federação Anarquista), l'UA (União anarquista), l'OCL (Organização Comunista Libertária) e LCR (Liga Comunista Revolucionária, um partido trotskista), SCALP. Outro exemplo é a internacionalAnarchist Black Cross (organização anarquista revolucionária) ou Internacional Socialismo (movimento trotskista anglo-saxónico).

F.A.S.H.

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Ver artigo principal:Federación Anarco Skinhead

F.A.S.H (abreviação deFederación Anarco Skinhead, emportuguês: Federação Anarquista deSkinhead) é uma federação criada pelo Renan Dimachaeri entre o fim de 2002 e início de 2003 emMadrid, naEspanha formada em sua maioria porskinheads[10][11] e também por pessoas ligadas ao movimento, diferenciando-se daR.A.S.H. eS.H.A.R.P. por possuir membros exclusivamente anarquistas.[11] Teve início através de debates entreskinheadsantifascistas eanarco-punks. O intuito era expandi-la para o resto do país e também para outras partes do mundo. Seus objetivos são coletivos e permitem que novos indivíduos forneçam novas ideias. Acreditam que, com sua luta, combateram a manipulação do movimentoskinhead feita pela mídiaburguesa.[10] A F.A.S.H. Zona Norte, surgiu para organizar e estabelecer vínculos com indivíduos e grupos. Têm uma visão comum da vida que é a luta para queskinheads e anarquistas cresçam o mais rapidamente possível, mudando o mundo em que eles vivem e transformando suas próprias vidas.[12]

S.H.A.R.P

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Ver artigo principal:Skinheads Against Racial Prejudice
Símbolo daSkinheads Against Racial Prejudice (SHARP)

S.H.A.R.P (abreviatura deSkinheads Against Racial Prejudice, emportuguês:skinheads contra o preconceito racial) é uma organização antirracista que não está envolvida com partidos e organizações políticas, formada por skinheads.

Em 1986, um grupo de Minneapolis chamadoSkinheads Against Racism (skinheads contra o racismo) deu origem ao projetoAnti-Racist Action (ação antirracista) para congregarskinheads na luta contra oracismo e axenofobia.[13]

Inspirados na ideia, um grupo deskinheads de Nova Iorque fundou a organização SHARP, organizada em sedes regionais.[13] Embalados pelohardcore punk americano, tinham mais um sentido de unidade do que derevival da culturaskinhead. Bandas comoIron Cross eAgnostic Front foram influência e consequência de sua formação, inclusiveesteticamente. Notou-se também a influência dohardcore punk e a presença deStraight Edges na SHARP, assim dando origem aoskin edge.

Protesto de pessoas eskinheads antifascistas na estação de metrô deMarlborough, na cidade deCalgary, emAlberta, noCanadá

Os SHARPs, em seu início nos Estados Unidos, eram patriotas, pregavam a distância da culturaskinhead dos partidos e organizações políticas, fossem elas de direita ou de esquerda, e pregavam uma atitude positivamente antirracista, numa demonstração de coerência, já que, sem oska e osrude boys jamaicanos, o movimentoskinhead jamais teria existido.[13] Estão mais voltados para o lado de seu convívio social no dia a dia, que inclui não somente estereótipos comopunk ouskinhead, mas também uma unidade social e urbana. Hoje em dia, no mundo, pode se notar que a SHARP se aproximou da política, além do antirracismo, e podemos perceber grupos seus em manifestações anti-homofobia e atuando ao lado da R.A.S.H.

Essas posições têm o objectivo de diferenciarskinheads não racistas, que sempre foram a maioria, deskinheads racistas (conhecidos comoboneheads), evitando, assim, a generalização da culturaskinhead como sendo racista. Outros objectivos são "informar a opinião pública sobre a verdadeira culturaskinhead, desmascarar os impostoresboneheads e expulsá-los dos bairros por todos os meios necessários".

Roddy Moreno, vocalista da bandagalesaThe Oppressed, conheceu a ideia ao visitar Nova Iorque em 1988 divulgando-a e incentivando a criação de secções na Europa.

Devido à posição da SHARP de se distanciar de políticas de esquerda, em 1993 ocorreu uma divisão que deu origem aosRASH (Red and Anarchist Skinheads).

Atualmente, a SHARP é mais uma designação pessoal de uma atitude antirracista. Existem pessoas que se afirmam SHARPs sem serem filiados a uma secção. No Brasil, apesar de não existirem secções reconhecidas, muitos indivíduos se dizem SHARPs.[13] Em Portugal, a SHARP tem uma secção desde 1995.

Carecas

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Ver artigo principal:Carecas do ABC
Ver artigo principal:Carecas do Subúrbio

Carecas do Brasil

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Ver artigo principal:Neonazismo no Brasil

Surgido no início dosanos 1980, como uma dissidência domovimentopunk na zona leste deSão Paulo e noABC paulista. Inicialmente sem nenhuma informação e ligação com a culturaskinhead do final dosanos 1960 e início dosanos 1970, foram influenciados pelopunk oi! que existia naInglaterra dos anos 1980.

A proposta original era um retorno às origens do movimentopunk paulista, aliada a uma ideologia baseada naviolência e novandalismo, nopatriotismo, no antiracismo, no antimilitarismo, contra ospolíticos e seus partidos, contra apolícia, contra aigreja. Com o passar do tempo, foram se desvinculando dessa proposta original e adquiriram um caráterconservador, que levou a se posicionar e promover ações contraesquerdistas, diferentestribos urbanas (em especial àquelas ligadas ao pensamento de esquerda), preserva os direitos da família contra ,drogados, racismo ehomossexuais..

As principais gangues e a maioria dos indivíduos são antirracistas, uma vez que defendem a tese de que a identidade e raça original da população brasileira é a miscigenação de todas as raças, mas existem carecas indiferentes ou simpatizantes de ideais nazifascistas e racistas, em especial nas regiões Sul e Sudeste do país, onde há um movimento de independência de caráter muitas vezes branco-separatista.

Atualmente, sua postura ideológica é fundamentada, numa mistura denacionalismo,homofobia, racismo, anticomunismo, antianarquismo e antidrogas. Sua postura ideológica é confusa e cheia decontradições. Além de bandas do estilo musicalpunk oi! (não envolvidas com ideologias racistas), ouvem bandas internacionais ligadas à ideologiawhite power, cujo estilo musical é denominado deRAC (envolvidas em países europeus e norte-americanos com ideologias racistas) e as bandas de carecas brasileiros se autorrotulam dentro desse estilo. Sua postura antidrogados entra em contradição com o problema doalcoolismo dentro do movimento careca.

As ganguespaulistas Carecas do Subúrbio e suadissidência,Carecas do ABC, se tornaram famosas na cultura popular devido a episódios de violência amplamente divulgados pela mídia.

Alguns integrantes dos Carecas do Subúrbio, nas comemorações de 1 de maio de 1988, unidos a membros da extintaAção Integralista Brasileira e doMovimento Participativo Nacionalista Social, além de mais três entidades políticas deextrema-direita, entraram em confronto com manifestantes da organização sindicalista de esquerdaCentral Única dos Trabalhadores. Isso gerou divergências dentro do movimento careca na época, pois alguns não queriam a entrada de ideologias associadas a movimentos políticos dentro do movimento careca e nem serem usados comomassa de manobra por esses movimentos. Ainda no final dos anos 1980, esse e outros episódios provocaram a fragmentação do movimento careca em várias facções devido a divergências ideológicas.

Agressões no Brasil

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NoBrasil, já ocorreram confrontos documentados deskinheads envolvendo grupos depunks,[14]homossexuais,[15][16]negros,[17]moradores de rua,[18] e mesmo com outrosneonazistas,[19] ou até mesmo entre os própriosskinheads.[19]

Em São Paulo

Em 6 de fevereiro de 2000, oadestrador de cães e homossexualEdson Néris da Silva foi espancado até a morte por membros da gangue Carecas do ABC por estar andando de mãos dadas com seu companheiro, Dário Pereira Netto, que conseguiu fugir. A polícia apurou o envolvimento de 18 indivíduos.

Em 7 de dezembro de 2003, os Carecas do ABC se tornaram novamente notícia quando três de seus membros, no caminho de volta de uma reunião da gangue, ameaçaram, comarmas brancas, dois adolescentes (Cleiton da Silva Leite, 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, 16 anos, motivados pelas camisetas com estampa de bandas depunk rock), e os forçaram a pularem pela janela do trem em movimento em que estavam, resultando na morte de Cleiton e no amputamento do braço direito de Flávio.[20]

No dia 15 de abril de 2007, na rua Augusta, um grupo depunks matou umskinhead com golpes de barra de ferro na nuca e facadas nas costas.[21]

No dia 4 de setembro de 2011, durante umshow de um banda britânica, umstreet punk também morreu em conflito comboneheads.[22][23] No mesmo dia, foram registrados confrontos entrepunks eskinheads envolvendo aproximadamente 200 pessoas.[24][25]

Em Minas Gerais

No dia 3 de setembro de 2011, emBelo Horizonte, uma briga entrepunks eCarecas do Brasil deixou duas pessoas feridas porfacadas naPraça da Liberdade.[26][27]

Em 2013, oskinhead Donato di Mauro publicou fotos agredindo um morador de rua naPraça da Savassi.[28][29] Ele só veio a ser preso duas semanas depois, emAmericana,São Paulo.[18][30]

No Rio Grande do Sul

No dia 6 de agosto de 2011, emPorto Alegre, uma briga envolvendopunks,skinheads eneonazistas resultou em 8 feridos.[31][32]

No dia 15 de outubro de 2011, em Porto Alegre, um grupo de pessoas antifascistas entrou em confronto com um grupoWhite Power no bairro Cidade Baixa, deixando doisskinheads feridos.[33][34][35][36][37]

Grupos de supremacia branca e neonazistas

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Parte dasérie sobre
Nazismo
 Portal da Alemanha Nazista

White powers/Boneheads

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Ver artigo principal:Skinhead white power

Skinhead white power (também conhecido comonazi-skin,skin 88,skinhead nazista ou aindabonehead, que é uma denominação pejorativa utilizada pela maioria dosskinheads não racistas, significando algo como "cabeça dura" ou "parvo" na gíriainglesa) é uma ramificação da culturaskinhead que possui indivíduos antissemitas dasupremacia branca.[38][39] Muitos deles são filiados com organizações do nacionalismo branco. Eles são conhecidos por seus ataques, especialmente contra imigrantes paquistaneses (paki bashing, o "linchamento de paquistaneses"), contrahippies e contra militantes ativistas deextrema-esquerda (comunistas em particular). A radicalização de algunsskinheads de extrema-direita foi iniciada pelo desvio da bandainglesaSkrewdriver, que, inicialmente, era uma banda destreet-punk apolítica. ABritish National Front foi responsável na transformação de parte do movimentoskinhead neonazista nosanos 1970 e 1980.

Hammerskins

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Ver artigo principal:Hammerskins
Protesto de um grupo dewhite powers emAlberta, noCanadá

Hammerskins (também conhecido comoHammerskin Nation) é um grupo dasupremacia branca formado em 1988 emDallas, noTexas.[40] Oshammerskins, assim como osboneheads, fazem parte dos "skins neonazistas" e têm uma ideologia totalmente contrária à dos demais grupos da subculturaskinhead como ostrad skins, osR.A.S.H.s, osS.H.A.R.P.s, osredskins, entre outros subgruposantifascista.

O foco principal doshammerskins é a produção e divulgação da música supremacista branca que é mais conhecida comoRock Against Communism. Muitas bandaswhite powers são afiliadas a eles. OsHammerskins são afiliados com a gravadora 9% Productions. Eles idealizam aqueles que consideram guerreiros históricos para araça ariana, como osnazistas. Muitos de seus membros foram condenados por assédio, assaltos e assassinatos de pessoas não brancas.[40]

OsHammerskins são considerados nosEstados Unidos como o grupo mais conhecido e organizado deskinheadsracistas. A luta pelo poder acabou dividindo o grupo em várias facções, algumas das quais estão agora defuntos,[41] mas os membros reorganizaram e fortaleceram a organização. OsHammerskins também têm torcidas organizadas e a maioria dessas nações são conhecidas comoCrew 38. OHammerskins host several e vários outros concertos anuais, incluindoHammerfest, um evento anual, tanto nos Estados Unidos como naEuropa, renderam homenagem a Hammerskin Joe Rowan, vocalista da banda Nordic Thunder.

O logotipo dosHammerskins é representados por dois martelos atravessados um no outro, assemelhando-se ao passo de soldados, é baseado em uma organizaçãoneonazi fictícia retratada no filme "Pink Floyd The Wall" de 1982. No entanto, o retrato do grupo fictício do filme foi a intenção de mostrar o nazismo negativamente. O logotipo dosHammerskins e seu lema "Hammerskins Forever, Forever Hammerskins" (HFFH) frequentemente aparecem em seus apetrechos etatuagens.

Carecas de Portugal

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EmPortugal, o termo "Carecas" é empregado também porskinheads patriotas,nacionalistas econservadores deextrema-direita. O nacionalismo defendido pelos carecas portugueses está profundamente ligado à ideologia dasupremacia branca e aoneonazismo, uma vez que estes indivíduos afirmam ser araça branca a origem e verdadeira identidade portuguesa.

Um caso de violência ligado aos carecas portugueses foi o assassinato deAlcindo Monteiro, em Agosto de 1995, noBairro Alto, emLisboa, apenas por ser negro.

Simbologia dosskinheads neonazistas

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Principais símbolosDescrição
  • 1.Cruz celta: Embora a cruz celta não seja um símbolo explicitamente racista, é muitas vezes usada por pessoas do movimentowhite power, especialmente osboneheads, e também frequentemente utilizada por outros grupos racistas.[42]
  • 2.Runa de Odin: É o símbolo de uma religião pagã chamadaodinismo. Nem a religião nem o símbolo são racistas, mas ambos foram cooptados por certos sectores da extrema direita.[42]
  • 3. Símbolo daWhite Power: Este símbolo pode ser frequentemente reconhecido como umpatch usado em coletes ou jaquetas deskinheads racistas.[42]
  • 4.Cruz de Ferro (Iron Cross): Assim como acruz celta, esse é um símbolo que não é inerentemente racista, mas é frequentemente utilizado por membros do movimento racista. A cruz representa a força. Para identificá-lo como um símbolo racista, ela normalmente tem uma suástica no centro da cruz.[42]
  • 5. Símbolo daSchutzstaffel (Sieg Rune; ϟ ϟ): Este símbolo é visto frequentemente tatuado nosskinheads racistas. É o símbolo que era usado originalmente pela SS deHitler.[42]
  • 6.Deaths Head: Este símbolo foi originalmente usado por soldados nazistas SS durante aSegunda Guerra Mundial, mas agora pode ser visto frequentemente usado pelosskinheads racistas. É também um favorito entre aqueles na cena da músicawhite power.[42]

Música

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A subcultura 'skinhead era, originalmente, associada a gêneros de músicas como osoul,ska,rocksteady ereggae.[43][44] A ligação entreskinheads e a música jamaicana levou ao estiloreggae original ser chamado na Inglaterra deskinhead reggae, termo este utilizado por artistas comoDesmond Dekker,Derrick Morgan,Laurel Aitken,Symarip eThe Pioneers.[3]

Laurel Aitken ao vivo em 2000, um dos mais influentes artistas damúsica jamaicana, considerandopadrinho do ska.

No começo dadécada de 1970, algunssuedeheads também ouviam bandas britânicas deglam rock comoSweet,Slade eMott the Hoople.[45][46]

O estilo de música mais popular entre osskinheads no final da década de 1970 era o2 Tone, que era uma fusão musical doska,rocksteady,reggae,pop epunk rock.[47] O gênero2 Tone recebeu esse nome como referência a umagravadora emCoventry, naInglaterra, que trabalhava com bandas comoThe Specials,Madness eThe Selecter, pregando uma atitude antirracista, ja que os dois tons são o preto e o branco.[48][49][50]

Algunsskinheads dosanos 1970 também gostavam de algumas bandas destreet-punk comoSham 69 e Menace e, no fim dos anos 1970, o gênero Oi! foi aceito por muitospunks eskinheads.[51] Musicalmente o Oi! combina elementos dopunk rock, cânticos de futebol,pub rock eglam rock britânico.[52] O Oi! não é exclusivamente um gênero musical só paraskinheads, pois muitas bandas incluemskins,punks e pessoas que não se encaixam em nenhuma subcultura (algumas vezes chamadas deHerberts).

The Business em concertoao vivo

O Oi! norte-americano começou nadécada de 1980 com bandas como The Press, Iron Cross, The Bruisers, Anti-Heros and Forced Reality.[53][54][55] Osskinheads da costa leste norte-americana criaram uma ligação entre a sua sub-cultura e da músicahardcore punk com bandas comoWarzone,Agnostic Front,Murphy's Law eCro-Mags. O estilo Oi! também se espalhou para outras partes do mundo, e continua sendo muito popular entre os skinheads. Mais tarde, muitas bandas Oi! combinaram influências dohardcore americano dosanos 1970 comstreet-punkbritânico.

Embora muitosskinheads white powers ouviam Oi!, também desenvolveram um gênero separado conhecido comoRock Against Communism (RAC).[56] A banda mais conhecida do cenário RAC foi aSkrewdriver, que começou como uma banda destreet-punk apolítica no final dos anos 1970 e, algum tempo depois, encerrou suas atividades, voltando no início dos anos 1980 somente com o vocalista da antiga formação e com novas músicas contendo letras fazendo apologia aoracismo e aoneonazismo.[57][58][59] O RAC começou musicalmente semelhante ao Oi! e aopunk rock e adotou alguns elementos doheavy metal e outros gêneros dorock. Outro gênero que também é ligado aosnazi-skins é ohatecore.

Referências

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  7. RudeBoy/Skinhead Style - Ruder Than the Web!
  8. abcdeSpirit of '69: a Skinhead bible, George Marshall, S. T. Publishing, 1994,ISBN 1-898927-10-3
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  10. abQue es la Federación Anarco Skinhead????
  11. abEntrevista a la Federación de Anarco-Skin Heads (feita em novembro de 2004)
  12. Federación Anarco Skinheads(F.A.S.H.) Zona Norte
  13. abcdAMPUDIA, Ricardo. LivroOdiados e Orgulhosos, 2006, pg.25.[ligação inativa]
  14. Briga entre punks do ABC e skinheads de Jundiaí deixa dois feridos na Virada Cultural
  15. Meio minuto para morrer
  16. Careca do ABC é condenado a 19 anos por morte de adestrador[ligação inativa]
  17. Skinhead que agrediu negros na zona sul já foi condenado por ataque agays
  18. abSkinhead mineiro é preso em Americana
  19. abBriga deskinheads na zona oeste de SP deixa um morto
  20. Justiça condenaskinhead por morte depunk obrigado a pular de trem, acessado em 4 de setembro de 2011
  21. Punks matamskinhead na Rua Augusta, acessado em 4 de setembro de 2011
  22. Briga deskinheads epunks deixa um morto em SP,R7, acessado em 4 de setembro de 2011
  23. Briga entre punks e skinheads deixa um morto e um gravemente ferido no bairro de Pinheiros, em SP
  24. «Briga depunks eskinheads envolve 200 pessoas em SP». Consultado em 4 de setembro de 2011. Arquivado dooriginal em 4 de abril de 2016 
  25. Briga entrepunks eskinheads fere dois
  26. Briga entrepunks eskinheads acaba em facadas na Praça da Liberdade Estado de Minas
  27. Briga entrepunks eskinheads termina em facadas em Belo Horizonte[ligação inativa]
  28. Skinhead posta foto enforcando morador de rua na Savassi e revolta internautas
  29. «Autointitulado skinhead posta foto agredindo morador de rua na Savassi». Consultado em 6 de abril de 2013. Arquivado dooriginal em 8 de abril de 2013 
  30. «Veja imagens do momento da prisão de jovemskinhead neonazista». Consultado em 16 de abril de 2013. Arquivado dooriginal em 19 de abril de 2013 
  31. Briga entre neonazistas,skinheads epunks deixa ferido grave no RS
  32. RS: briga entre neonazistas,skinheads epunks deixa ferido grave
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  51. Dalton, Stephen, "Revolution Rock", Vox, June 1993
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  53. «The Press a tribute page». Consultado em 13 de fevereiro de 2010. Arquivado dooriginal em 8 de setembro de 2010 
  54. Dementlieu Punk Archive: Washington, DC: Iron Cross interview from If This Goes On 2
  55. «Oi! American Oi! : Anti-Heros». Consultado em 13 de fevereiro de 2010. Arquivado dooriginal em 25 de outubro de 2009 
  56. WNP - Memoirs of a Street Soldier Part 8
  57. Skrewdriver- A Fan's View
  58. Skrewdriver- Press Cuttings
  59. Diamond in the Dust - Biografia de Ian Stuart

Ligações externas

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