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Seleção Brasileira de Futebol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre a seleção masculina. Para a feminina, vejaSeleção Brasileira de Futebol Feminino.
Brasil
Seleção Brasileira de Futebol
Alcunhas? Seleção Canarinho[1]
AssociaçãoConfederação Brasileira de Futebol(CBF)
ConfederaçãoCONMEBOL(América do Sul)
Material desportivo? Estados UnidosNike
TreinadorItáliaCarlo Ancelotti
CapitãoDanilo
Marquinhos
Casemiro
Alisson
Mais participaçõesCafu(146)
Melhor marcador? Neymar(79)
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
FIFA
CódigoBRA
Ranking3[2]
Melhor colocação1(159 vezes em 8 ocasiões[3])[2]
Pior colocação22(junho de 2013)[2]
Elo
Ranking3[4]
Melhor colocação1(agosto de 2016)
Pior colocação42(novembro de 2001)
Jogos
1.ª partida internacional
Argentina Argentina 3–0Brasil Brasil
(Buenos Aires, Argentina; 20 de setembro de 1914)

Melhor resultado
Brasil Brasil 14–0Nicarágua Nicarágua
(Cidade do México,México; 17 de outubro de 1975)

Pior resultado
Uruguai Uruguai 6–0Brasil Brasil
(Viña del Mar, Uruguai; 18 de setembro de 1920)
Brasil Brasil1–7Alemanha Alemanha
(Belo Horizonte, Brasil; 8 de julho de 2014)
Mundial/Copa do Mundo
1.ª participação1930
Participações22(única Seleção a participar de todas as edições)
Melhor resultadoCampeã(1958,1962,1970,1994 e2002)
Taça/Copa das Confederações
Participações7(1ª em1997)
Melhor resultadoCampeã(1997,2005,2009 e2013)

2005Campeã
2009Campeã
2013Campeã
Copa América
Participações31(1ª em1916)
Melhor resultadoCampeã(1919,1922,1949,1989,1997,1999,2004,2007 e2019)

2019Campeã
2021Vice-campeã
2024Quartas de final
Medalhas
EventoOPB
Copa do Mundo FIFA522
Jogos Olímpicos232
Copa das Confederações FIFA410
Jogos Pan-Americanos531
Copa América/Camp. Sul-Americano9127
Jogos Sul-Americanos001
Campeonato Panamericano de Futebol210
Copa Ouro da CONCACAF021
Universíada012
Jogos Olímpicos
OuroRio 2016Equipe
OuroTóquio 2020Equipe
PrataLos Angeles 1984Equipe
PrataSeul 1988Equipe
PrataLondres 2012Equipe
BronzeAtlanta 1996Equipe
BronzePequim 2008Equipe
Jogos Pan-Americanos
OuroSão Paulo 1963Equipe
OuroCidade do México 1975Equipe
OuroSan Juan 1979Equipe
OuroIndianápolis 1987Equipe
OuroSantiago 2023Equipe
PrataChicago 1959Equipe
PrataCaracas 1983Equipe
PrataSanto Domingo 2003Equipe
BronzeToronto 2015Equipe
Jogos Sul-Americanos
BronzeSantiago 1986Equipe
Universíada
PrataNápoles 2019Equipe
BronzePalma de Maiorca 1999Equipe
BronzeShenzhen 2011Equipe
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Seleção Brasileira de Futebol, apelidada deSeleção Canarinho (em homenagem à camisa amarela), representa oBrasil nofutebol internacional masculino e é administrada pelaConfederação Brasileira de Futebol, a entidade máxima dofutebol no Brasil. É membro daFIFA desde 1923 e membro fundador daCONMEBOL desde 1916. Também foi membro daConfederação Panamericana de Futebol (CPF) de 1946 a 1961.

O Brasil é a seleção mais vitoriosa daCopa do Mundo da FIFA, sendo coroada vencedora cinco vezes:1958,1962,1970,1994 e2002. Também tem o melhor desempenho geral na competição da Copa do Mundo, tanto em termos proporcionais quanto absolutos, com um recorde de 76 vitórias em 114 partidas disputadas, 129 de saldo de gols, 247 pontos e 19 derrotas.[5] É a única seleção nacional a ter jogado em todas asedições da Copa do Mundo sem nenhuma ausência nem necessidade deplayoffs e a única equipe a ter vencido a Copa do Mundo em quatro continentes diferentes: uma vez naEuropa (aedição de 1958 naSuécia), uma vez naAmérica do Sul (aedição de 1962 noChile), duas vezes naAmérica do Norte (aedição de 1970 noMéxico e otorneio de 1994 nosEstados Unidos) e uma vez naÁsia (aedição de 2002 co-organizada pelaCoreia do Sul eJapão). O Brasil também foi a equipe mais bem-sucedida na extintaCopa das Confederações da FIFA, vencendo-a quatro vezes, em1997,2005,2009 e2013. Com a conquista da medalha de ouro nosJogos Olímpicos de Verão de 2016,[6] o Brasil é um dos dois únicos países, sendo o outroa França, a ter vencido todas as competições masculinas de 11 jogadores da FIFA em todas as faixas etárias.[7][8][9][10][6]

O Brasil tem a maiorclassificação média Elo do futebol ao longo do tempo.[11] No sistema de classificação da FIFA, o Brasil detém o recorde de mais vitórias no primeiro ranking doTime do Ano, com 13.[12] Muitos comentaristas, especialistas e ex-jogadores consideram a seleção brasileira de 1970 a maior seleção de todos os tempos.[13][14][15][16][17] Outras seleções brasileiras também são muito estimadas e aparecem regularmente listadas entre as melhores seleções de todos os tempos, como as seleções brasileiras de 1958-62 e as seleções do período de 1994-02, com menções honrosas para o talentoso time de 1982.[18][19][20][21] Em 1996, a seleção brasileira alcançou 35 jogos consecutivos invicta, feito que manteve como recorde mundial por 25 anos.[22]

O Brasil desenvolveu muitas rivalidades ao longo dos anos, sendo as mais notáveis com aArgentina —conhecida comoSuperclássico das Américas em português, aItália —conhecida comoClássico Mundial,[23][24] oUruguai —conhecido comoClássico do Rio Negro, devido ao traumáticoMaracanaço,[25] e aHolanda devido a vários encontros importantes entre as duas seleções em várias Copas do Mundo.

História

Ver artigo principal:História da Seleção Brasileira de Futebol

1914–1938: A formação e os primórdios

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1930,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1934, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 1938
A primeira partida da seleção brasileira contra oExeter City Football Club em 1914

A Seleção Brasileira foi formada pela primeira vez em 21 de julho de 1914. Fez seuprimeiro jogo contra oExeter City, daInglaterra, no campo doFluminense Football Club, em 21 de julho daquele ano. O resultado da partida é disputado.[26] Algumas fontes afirmam que o Exeter perdeu por 2 a 0 para o Brasil,[27] com gols deOswaldo Gomes e Osman, enquanto outras afirmam um empate de 3 a 3,[28][29] particularmente na mídia inglesa à época.[30] A equipe jogou ainda naquele ano em dois jogos contra aSeleção Argentina, sendo umamistoso em 20 de setembro e outro oficialmente, valendo aCopa Roca em 27 de setembro,[31] competição que visava a aproximar mais estes dois países. O Brasil venceu por 1 a 0 emBuenos Aires (gol de Rubens Salles), consagrando-se campeão do torneio,[32] sendo esse o primeiro de vários títulos conquistados pela seleção Canarinho.[33]

O primeiro título relevante conquistado pela Seleção Brasileira foi oCampeonato Sul-Americano de 1919, atualCopa América,comFriedenreich marcando o gol do título sobre oUruguai, noEstádio das Laranjeiras construído pelo Fluminense para esta ocasião, já que o governo brasileiro não tinha o dinheiro para financiar este evento internacional.[34]

Seleção Brasileira embarcando para a Copa do Mundo de 1934. Foto:Arquivo Nacional

Deve-se lembrar, contudo, que nas Copas de 1934 e 1938, houve reclamações brasileiras contra a arbitragem das partidas nas quais o Brasil foi eliminado, em 1934 contra a Espanha (oitavas de final) e em 1938 contra a Itália (semifinal). Em 1934, os brasileiros reclamaram do árbitro alemão Alfred Birlem, que anulou um gol de Luisinho quando a partida ainda estava 2 a 1 para a Espanha (segundo os brasileiros, o gol foi legal), e o zagueiro espanhol Quincoces tirou com a mão uma bola, chutada pelo brasileiro Patesko, no momento em que a bola ia entrar no gol. O árbitro não marcou o pênalti. Porém, em um outro lance, o árbitro marcou um pênalti a favor do Brasil, batido por Valdemar de Brito e defendido pelo goleiro espanhol Zamora.[35]

Seleção Brasileira em Buenos Aires, preparação para a Copa de 1938
Seleção contra a Polônia na Copa de 1938

Já em 1938, o Brasil perdeu de 2 a 1 para a Itália na semifinal. O segundo gol italiano derivou-se de pênalti, cometido por Domingos da Guia sobre o italiano Piola. Domingos agrediu Piola em revide a uma agressão deste, que o árbitro (o suíço Hans Wüthrich) desconsiderou, marcando apenas a infração do brasileiro. Ademais, algumas fontes afirmam que, no momento do ocorrido, a bola não estava em jogo, havia saído pela linha de fundo, de modo que a marcação do pênalti teria sido ilegal.[36][37] Outras fontes alegam que a bola não havia saído, porém que estava fora do lance, longe de Domingos da Guia e Piola, de modo que a marcação do pênalti teria sido, no mínimo, desnecessariamente rigorosa.[38] Não só a imprensa brasileira, mas também a imprensa do país-sede da Copa, a França, considerou a marcação do pênalti rigorosa demais.[37][39] O Brasil chegou a fazer protesto formal à FIFA contra o juiz suíço Hans Wüthrich pela marcação do citado pênalti,[37] porém a FIFA homologou o resultado final da partida.[40] O jornalista francês A Chantrel escreveu que o árbitro deveria ter expulsado Domingos da Guia, mas jamais ter dado pênalti, pois a bola não estava em jogo, porém esse jornalista afirma que a Itália dominou o Brasil no jogo.[41] Além disso, Leônidas, considerado o melhor jogador do Brasil, desfalcou o Brasil contra a Itália por exaustão muscular, mas 3 dias depois disputou a decisão de 3º lugar contra a Suécia, marcando 2 gols. A "rápida" recuperação de Leônidas gerou controvérsia e várias críticas, alegando que ele teria condições de jogar a partida anterior. Também surgiram calúnias de que Leônidas teria sido "comprado" pela Itália, ou que o próprio Leônidas teria fingido suas dores musculares como forma de buscar uma melhor premiação financeira (o popular "bicho") por jogar. Leônidas processou o autor das acusações.[38]

Nas duas ocasiões (1934 e 1938), a campeã da Copa acabou sendo a Itália. Curiosidade: após eliminar o Brasil em 1934, a Espanha foi eliminada pela futura campeã Itália, em uma partida na qual o árbitro suíço René Mercet "ajudou" tanto os italianos que simplesmente acabou sendo posteriormente desfiliado do quadro de árbitros da Federação Suíça de Futebol pela sua atuação na Copa.[42]

1949-1954: Copa América, derrota para Uruguai e derrota para Hungria

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1950,Maracanaço, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 1954

Já em 1949, Brasil sediou mais uma edição doCampeonato Sul-Americano. A Seleção Brasileira foi campeã, vencendo 7 a 0 a Paraguai no jogo final emSão Januário, e assim, acabou com um jejum de títulos oficiais de 27 anos. O anterior, tinha sido na Copa América de 1922. Esse foi o período mais longo da história da Seleção sem conseguir títulos oficiais de sua Seleção principal. Os gols do jogo final foram marcados porAdemir de Menezes (três gols)Tesourinha (dois gols) eJair (dois gols).[43]

Seleção Brasileira na Copa de 1950.Ademir de Menezes (terceiro da esquerda para a direita, agachado) foi o artilheiro da competição

O Brasil sediou aCopa do Mundo FIFA de 1950, que foi o primeiro torneio a acontecer depois da paralisação devido aos acontecimentos daSegunda Guerra Mundial, a primeira edição do torneio no Brasil. Na Primeira Fase, a Seleção Brasileira venceu por 4 a 0 oMéxico, empatou por 2 a 2 com aSuíça (neste jogo o Brasil atuou com jogadores paulistas, pois o jogo foi no Pacaembu, o único fora doMaracanã, desfigurando a seleção) e venceu aIugoslávia por 2 a 0.[44]

Gol da Seleção Brasileira na final da Copa do Mundo de 1950

As goleadas do Brasil por 7 a 1 na Suécia epor 6 a 1 na Espanha garantiram ao Brasil uma boa vantagem frente ao Uruguai, e confirmaramAdemir de Menezes como artilheiro da competição. Com isso, diante de um público de cerca de 200 mil pessoas no Estádio do Maracanã, a seleção nacional precisava ganhar ou mesmo empatar com o Uruguai e o troféu seria dos donos da casa. O favoritismo do Brasil cresceu especialmente quandoFriaça abriu o placar aos dois minutos do segundo tempo. Porém o Uruguai empatou comJuan Alberto Schiaffino e, com onze minutos faltando para o final da partida, virou o jogo com um gol deAlcides Ghiggia, com muitos dizendo que o gol foi tomado por causa de uma falha deBarbosa. Sem acreditar, toda a torcida brasileira no Maracanã ficou em silêncio, enquanto o Uruguai tornou-se campeão mundial pela segunda vez. Essa partida ficou conhecida naAmérica do Sul como oMaracanaço e simbolizou o maior trauma da seleção brasileira de todas as Copas e de toda a sua história até a ocorrência do "Mineiraço" em 2014.[45]

A Seleção jogou com seu uniforme branco até a data fatídica de 16 de julho de 1950, quando perdeu para o Uruguai, desde então só usou o uniforme em datas comemorativas. Pois achavam que a derrota se tratava da cor de tal uniforme.[46]

Nilton Santos é condecorado por Getúlio Vargas na comemoração do dia do trabalhador, pela conquista do Pan-americano de 1952

O trauma de perder a Copa de 1950 foi grande, mas dois anos depois, a seleção brasileira seguiu seu curso. Desta vez, disputaria o Campeonato Pan-Americano de 1952, no Chile. O novo técnico seria Zezé Moreira. O Brasil obteve 2 vitórias e 1 empate nos 3 primeiros jogos, o penúltimo jogo da Seleção nesta competição marcava o reencontro de Brasil e Uruguai. Final de jogo: Brasil 4x2 Uruguai, com direito a briga generalizada, mas com o Brasil se sentindo parcialmente vingado da derrota de 1950. Na última partida o Brasil venceu o anfitrião Chile por 3x0 e assegurou o título do pan-americano de 1952. Esta foi a primeira vez que o Brasil foi campeão fora de casa no futebol profissional.[47]

Seleção Brasileira embarcando para a Copa do Mundo de 1954. Foto:Arquivo Nacional

Para aCopa do Mundo FIFA de 1954, naSuíça, a equipe brasileira estava completamente renovada, para que a derrota doMaracanã pudesse ser esquecida, mas ainda tinha um bom grupo de jogadores, incluindoNílton Santos,Djalma Santos,Julinho eDidi. Pela primeira vez usou o uniforme com a camisa amarela e o calção azul. O Brasil conseguiu se classificar para a segunda fase da Copa, vencendo oMéxico e empatando com aIugoslávia, mas nas quartas de final enfrentou a poderosaHungria deSándor Kocsis eFerenc Puskás, sensação daquela Copa, e perdeu de 4 a 2, sendo eliminada.[48]

A partida entre Brasil e Hungria ficou posteriormente conhecida como aBatalha de Berna,[49] em função da briga generalizada que ocorreu após a partida, envolvendo jogadores e comissão técnica de ambos os países. Os brasileiros ficaram revoltados com a atuação do árbitro inglês Arthur Ellis, sobretudo pela postura do mesmo sobre a violência dos jogadores húngaros, do 2º e o 4º gols húngaros (que os brasileiros consideraram que houve impedimento), da marcação de pênalti contra o Brasil por alegado toque de mão do zagueiro Pinheiro, que resultou no 3º gol húngaro, e da não marcação de um pênalti a favor do Brasil, em cima do ponta Julinho Botelho, ao fim do jogo.[50]

Em 1957, três anos depois da derrota para a Hungria,Pelé, considerado por muitos como o maior jogador de futebol de todos os tempos, estreou pela Seleção Brasileira em uma partida contra aArgentina no estádio do Maracanã, pela Copa Rocca. Pelé marcou um gol, mas o Brasil perdeu essa partida por 2 a 1.[51]

1958–1970: Era de ouro

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1958,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1962,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1966, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 1970
Seleção Brasileira na Copa de 1958

Entre 1958 e 1970, o Brasil viveu sua era de ouro no futebol, conquistando três Copas do Mundo em quatro edições, com craques como Pelé, Garrincha e Vavá. Em 1958, sob o comando de Vicente Feola, a seleção inovou na preparação, incluindo psicólogo e dentista, além de enviar observadores à Europa. Após vitórias marcantes contra Áustria, URSS, País de Gales e França, o Brasil derrotou a Suécia por 5 a 2 na final, conquistando seu primeiro título mundial fora do continente. Pelé e Vavá foram decisivos, e o uniforme azul reserva surgiu nesta final como improviso, associado por Paulo Machado de Carvalho ao “manto de Nossa Senhora”.

Em 1962, no Chile, o time manteve a base de 1958, agora comandado por Aymoré Moreira devido ao afastamento de Feola por problemas de saúde.[52] Pelé se machucou no segundo jogo, e Garrincha assumiu o protagonismo, conduzindo o Brasil ao bicampeonato com atuações históricas contra Inglaterra e Chile.[53] Um episódio polêmico marcou a campanha: expulso na semifinal contra o Chile por agredir Eladio Rojas, Garrincha foi absolvido em julgamento, já que o árbitro declarou não ter visto a agressão e o bandeirinha Esteban Marino não compareceu para depor.[54][55][56][57][58] Há versões de que o lance teria sido apenas uma simulação de chute.[59][60] Mesmo febril na final, Garrincha jogou e o Brasil venceu a Tchecoslováquia por 3 a 1, sagrando-se bicampeão.[61]

Já em 1966, a preparação foi prejudicada por pressões políticas, com Feola trabalhando com 46 jogadores antes de definir os 22. O Brasil caiu ainda na fase de grupos, vencendo a Bulgária (2–0), mas perdendo para Hungria e Portugal (ambos 3–1). A derrota para os húngaros foi a única de Garrincha pela seleção. Pelé sofreu entradas violentas, especialmente do português Morais, sem punição do árbitro George McCabe.[62] Após a eliminação, o presidente da CBD, João Havelange, acusou árbitros britânicos de conivência com a violência e sugeriu armação da FIFA para favorecer a Inglaterra, tese compartilhada por jornalistas como Armando Nogueira e defendida posteriormente por Óscar Tabárez.[63][64] Apesar das controvérsias, a Inglaterra mostrou méritos, vencendo Portugal com justiça na semifinal e superando a Alemanha Ocidental na final, ainda que o terceiro gol inglês tenha gerado debate.[64]

Seleção Brasileira na Copa de 1970

Em 1970, no México, o Brasil formou uma das seleções mais celebradas da história, comandada por Mário Zagallo, o primeiro a conquistar a Copa como jogador (1958 e 1962) e técnico. Após vencer todos os jogos das Eliminatórias, a equipe encantou o mundo com um futebol ofensivo, criativo e equilibrado, reunindo craques como Pelé, Tostão, Jairzinho, Rivellino, Gérson e Carlos Alberto Torres. O Brasil venceu México, Tchecoslováquia e Inglaterra na primeira fase; no mata-mata, superou Peru e Uruguai, chegando à final contra a Itália. Na decisão, goleou por 4 a 1, com gols de Pelé, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto, garantindo o tricampeonato e a posse definitiva da Taça Jules Rimet.[65][66] O título consolidou Pelé como o maior jogador de sua geração e imortalizou a equipe de 70 como sinônimo de futebol-arte.[67]

Longo jejum de títulos (1971 - 1988)

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1974,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1978,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1982, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 1986
Seleção Brasileira na partida de disputa pelo terceiro lugar em 1974

Depois da conquista em 1970, a seleção chegou a passar 24 anos sem conquistar uma Copa do Mundo e 19 anos sem conquistar um título.[68][69] Em 1971, um ano após a conquista do Tricampeonato mundial, Pelé se aposentou da seleção brasileira em um amistoso contra a Iugoslávia, no Maracanã, que terminou empatado em 2 a 2.[51]

Na Copa da Alemanha em 1974, o Brasil defendia o título, mas não contava com Pelé, Gérson, Carlos Alberto Torres, Tostão e Clodoaldo. Da equipe tricampeã de 1970, os grandes nomes remanescentes eram Rivelino e Jairzinho. Zagallo tinha na lista de convocados outros grandes nomes do futebol brasileiro da época, como Leão, Luís Pereira, Marinho Chagas, Leivinha e Ademir da Guia. Apesar de possuir um elenco de qualidade, o time suou na primeira fase para empatar contra a Iugoslávia e a Escócia e vencer o Zaire por 3 a 0. Na segunda fase, o Brasil ganhou da Alemanha Oriental por 1 a 0 e da Argentina por 2 a 1. A Holanda, que apresentou ao mundo o estilo de jogo conhecido como carrossel holandês, goleou a Argentina por 4 a 0 e venceu a Alemanha Oriental por 2 a 0. Pelo melhor saldo de gols, os holandeses jogariam pelo empate na rodada final contra o Brasil. Em um jogo tenso e por muitas vezes violento, a Holanda levou a melhor, vencendo por 2 a 0 na partida que decidiu o finalista de seu grupo.[70] Na disputa pelo terceiro lugar, no único jogo que contou com Ademir da Guia em campo, o Brasil foi derrotado pela Polônia por 1 a 0.

Apesar do reconhecimento da grande qualidade da seleção holandesa, a eliminação do Brasil em 1974 não escapou de polêmicas: a partida entre Brasil e Holanda foi marcada pela violência de ambas as partes. Logo após o jogo, Zagallo acusou o árbitro, o alemão-ocidental Kurt Tschenscher, de ter coibido apenas a violência brasileira, mas não a holandesa.[71] Em 2008, João Havelange acusou o árbitro de deliberadamente prejudicar o Brasil, como retaliação de Stanley Rous à sua vitória na eleição para a presidência da FIFA em 1974: "Em 74, fui eleito [Fifa]. Era demais ser eleito e ganhar a Copa, cortaram-me todo o capim embaixo dos pés... Ele chegou ao estádio para ver Brasil x Holanda, e o Stanley Rous me botou o [árbitro Kurt] Tschenscher, da Alemanha, que já tinha 50 anos e apitou o último jogo da carreira. E me jogou para córner".[72] Este mesmo árbitro apitou o Brasil 2 X 0 Bulgária, da Copa de 1966, jogo após o qual ele foi acusado pela Delegação Brasileira de permitir extrema violência dos jogadores búlgaros contra os brasileiros, sobretudo contra Pelé.[73] Além disso, antes da realização daquele Brasil X Holanda, já se sabia que o vencedor enfrentaria a Alemanha Ocidental na final da Copa, o que gerou críticas à escalação de Tschenscher, um alemão ocidental, para apitar a partida.[74] Marinho Chagas afirmou que a vitória de João Havelange na eleição de 1974 para a presidência da FIFA teria influenciado na derrota brasileira e que o local da partida foi alterado de Essen para Dortmund para favorecer torcida holandesa.[75]

As alegações de Havelange dão a sensação de "armação" para prejudicar o Brasil e impedir sua hegemonia absoluta no futebol. A arbitragem de Kurt Tschenscher em Brasil 0 X 2 Holanda de 1974 está de acordo com o teor da denúncia de Havelange, e em outras circunstâncias os resultados poderiam ter sido mais favoráveis ao Brasil. Porém, não se pode afirmar que, se não fosse pela arbitragem, o Brasil seria campeão, e não se pode tirar o mérito da Alemanha, que derrotou a Holanda de forma justa na final.[76]

Na Copa da Argentina em 1978, o Brasil empatou com a Suécia por 1 x 1. No último lance do jogo, houve escanteio para o Brasil, e Zico marcou, mas o árbitro galês Clive Thomas anulou o gol, alegando que encerrou o jogo com a bola no ar.[77] O Brasil empatou com a Espanha em 0 a 0 e se classificou para a segunda fase ao vencer a Áustria por 1 x 0, gol de Roberto Dinamite.[78] Na segunda fase, o Brasil venceu o Peru por 3 a 0 e a Polônia por 3 a 1, mas a vitória da Argentina contra o Peru por 6 a 0 garantiu a classificação argentina à final, gerando polêmicas sobre manipulação do resultado. Havelange afirmou que não houve "armação", culpando o Brasil pelo insucesso e destacando que o Peru acertou uma bola na trave no início do jogo. Ao Brasil restou vencer a Itália na decisão de 3º lugar e terminar a Copa de 1978 invicto. O técnico da equipe,Cláudio Coutinho, disse que o Brasil foi o "campeão moral" da Copa. Este foi o último Mundial daConfederação Brasileira de Desportos (CBD), que foi extinta em 1979 e substituída pelaConfederação Brasileira de Futebol (CBF).[79]

Em 1982, na Copa da Espanha, com Telê Santana como treinador e jogadores como Zico, Sócrates, Falcão, Júnior, Éder, Toninho Cerezo e Luizinho, o Brasil era favorito. Estreou contra a União Soviética, perdendo por 1 a 0, mas virou com gols de Sócrates e Éder contra a Escócia (4 a 1) e Nova Zelândia (4 a 0). Na segunda fase, venceu a Argentina por 3 a 1, eliminando Maradona, e empatou com a Itália por 2 a 2, mas Paolo Rossi marcou novamente e decidiu a partida em 3 a 2, resultando na chamada "tragédia do Sarriá".[80] A imprensa brasileira destacou a qualidade da seleção de 1982, considerando a eliminação para a Itália um acidente, enquanto outros defendiam o mérito italiano.[81] O pênalti não marcado em Zico e o gol anulado de Antognoni foram lembrados posteriormente, com o árbitro Abraham Klein admitindo ter prejudicado o Brasil.[82]

Na Copa do Mundo de 1986, o Brasil novamente com Telê Santana, enfrentou dificuldades. Zico voltou de grave lesão, Júnior foi deslocado para o meio campo, e jogadores como Éder, Toninho Cerezo e Leandro não foram ao Mundial. O time venceu Espanha, Argélia e Irlanda do Norte na primeira fase, com destaque para Josimar, convocado às pressas. Após um episódio polêmico em que jogadores foram vistos bebendo cerveja, nas quartas de final o Brasil enfrentou a França. O empate em 1 a 1 levou aos pênaltis, nos quais Sócrates e Júlio César erraram, resultando em 4 a 3 para a França. Na ocasião, Zico foi apontado como um dos principais responsáveis pela eliminação por ter perdido um pênalti no tempo normal que poderia ter dado a vitória ao Brasil.[83][84]

Após o Mundial de 1986, Carlos Alberto Silva assumiu novamente e iniciou um processo de renovação, com a saída de veteranos e a chegada de novos jogadores como Taffarel, Raí, Bebeto e Romário. Na Copa América de 1987, o Brasil foi surpreendido e goleado pelo Chile por 4 a 0, sendo eliminado precocemente.[85] Em 1989, com a chegada de Ricardo Teixeira à presidência da CBF, Carlos Alberto Silva deixou o comando da seleção, sendo substituído por Sebastião Lazaroni.[86]

Anos 1990

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1990,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1994, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 1998

Entre 1989 e 1998, a Seleção Brasileira passou por altos e baixos, conquistando títulos importantes e enfrentando crises marcantes. Em 1989, o Brasil sediou aCopa América e encerrou um jejum de 19 anos sem conquistas oficiais da Seleção principal. Sem Zico, a equipe contava com jovens talentos comoBebeto, em destaque no Vasco, eRomário, brilhando na Europa peloPSV. Na fase final, o Brasil derrotou a Argentina, então campeã mundial, por 2 a 0, com gols de Bebeto e Romário, e seguiu vencendo o Paraguai por 3 a 0. A decisão contra o Uruguai terminou com vitória brasileira por 1 a 0, gol de Romário, garantindo o título continental e encerrando também um jejum de 40 anos sem vencer a Copa América.

Em 1990, na Copa do Mundo daItália, a Seleção enfrentou diversas dificuldades. Durante as Eliminatórias, o Brasil se classificou após o polêmicoCaso Rojas, quando o goleiro chileno fingiu ter sido atingido por um foguete. Na Copa, o técnicoSebastião Lazaroni manteve quase todo o elenco campeão da Copa América, mesmo que alguns jogadores não atravessassem boa fase nos clubes. Problemas internos surgiram com discussões sobre premiação, mudanças de concentração deMilão paraTurim, excesso de visitantes no hotel da equipe e atenção dos jogadores voltada para negociações de clubes europeus. Apesar de vencer todos os jogos da primeira fase, o estilo defensivo adotado por Lazaroni desagradou a imprensa e críticos. Nas oitavas de final, o Brasil enfrentou a Argentina e foi eliminado por 1 a 0, em partida marcada pelo episódio da “água batizada” que deixou o lateralBranco sonolento. O período ficou conhecido na imprensa como a "Era Dunga", expressão inicialmente usada pelo técnico, mas que passou a simbolizar a derrota brasileira.[87][88][89][90]

Ainda em 1990, o ex-jogadorPelé realizou uma partida comemorativa emMilão contra a "Seleção do Mundo", em homenagem aos seus 50 anos, com vitória dos visitantes por 2 a 1.[91]

Após o fracasso na Itália, a CBF trouxePaulo Roberto Falcão para assumir a Seleção, mas os resultados ruins naCopa América de 1991, em que o Brasil foi vice-campeão, levaram à sua demissão. Temporariamente,Ernesto Paulo comandou o time em um amistoso contra oPaís de Gales, perdido por 1 a 0.[92] EntãoCarlos Alberto Parreira (que vinha de um bom trabalho noBragantino, vice-campeão brasileiro em 1991) assumiu como técnico, comZagallo como coordenador. Durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 1994, a Seleção oscilou, incluindo derrota histórica para aBolívia emLa Paz, e só garantiu a classificação na última rodada contra oUruguai noMaracanã, com Romário marcando os dois gols da vitória por 2 a 0, sendo apelidado deSão Romário. Outro jogo crucial foi a goleada de 6 a 0 sobre a Bolívia emRecife, com gesto simbólico de união dos jogadores ao entrarem em campo de mãos dadas.[93][94]

NaCopa do Mundo de 1994, o Brasil não era favorito devido ao desempenho irregular nas eliminatórias e ao estilo defensivo do time. Mesmo assim, o país avançou com Romário como destaque, formando dupla decisiva comBebeto. O Brasil liderou seu grupo e eliminouEstados Unidos,Holanda eSuécia nas fases seguintes. Na final contra aItália, a decisão foi para os pênaltis, com vitória brasileira.Dunga, criticado em 1990, ergueu a taça como capitão, e o Brasil tornou-se tetracampeão mundial. Após o título,Parreira deixou a Seleção eZagallo assumiu como técnico, com objetivo de conquistar o ouro nasOlimpíadas de Atlanta. Apesar de não levarRomário, o time contava comRivaldo,Bebeto eAldair, mas perdeu para aNigéria na semifinal, conquistando apenas o bronze.[95][96] Zagallo passou a ser criticado e chamado de "ultrapassado". As críticas aumentaram quando a seleção perdeu um amistoso para aNoruega em maio de 1997, com muitos pedindo a saída de Zagallo e a entrada deVanderlei Luxemburgo em seu lugar.[97][98][99] A volta por cima veio com o título daCopa América de 1997 naBolívia, a primeira vez que o Brasil ganhou o torneio jogando fora de casa. Na comemoração do título, Zagallo respondeu aos críticos dizendo: "Vocês vão ter que me engolir!".[100] Meses depois, a seleção também foi campeã daCopa das Confederações FIFA de 1997, título até então inédito e que ficou marcado por um episódio que tumultuou a equipe, em que os jogadores rasparam os cabelos.[101]

Em 1998, naCopa do Mundo de 1998 naFrança, o Brasil tinha grandes expectativas com a duplaRomário eRonaldo. No entanto, Romário foi cortado por lesão antes do torneio (corte este que gerou muita controvérsia, principalmente porque o jogador voltou a jogar normalmente peloFlamengo pouco depois, muito antes do final da Copa, o que fez muitas pessoas considerarem o corte injusto)[102][103][104] e Ronaldo se tornou a principal referência do time. O Brasil passou pela fase de grupos com duas vitórias e uma derrota paraNoruega, primeira derrota em grupos desde 1966. EliminouChile,Dinamarca eHolanda, mas na final encontrou os donos da casa. A decisão ficou marcada pelo mal-estar de Ronaldo antes da partida, diagnosticado como convulsão ou estresse. Ele jogou, mas teve atuação fraca, e o Brasil perdeu por 3 a 0. O episódio gerou teorias conspiratórias sobre suposta "venda" da final, nunca comprovadas.Roberto Carlos resumiu: “ele amarelou mais do que a camisa”. Apesar das críticas a Ronaldo e Zagallo, a França mostrou sua força, e o jogo tornou-se o primeiro de uma Copa discutido em umaComissão Parlamentar de Inquérito no Brasil.[105]

Século XXI

Anos 2000

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 2002 eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 2006
Cafu, o capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo FIFA de 2002

Com a derrota e toda a polêmica na final da Copa de 1998, Zagallo foi demitido eVanderlei Luxemburgo assumiu a Seleção, conciliando-a com o Corinthians, clube em que conquistou oCampeonato Brasileiro de 1998. Ao final do ano, Luxemburgo deixou o Corinthians para se dedicar exclusivamente à seleção.[106] O novo treinador teve um bom início, ganhando aCopa América de 1999, na qual revelou um novo craque,Ronaldinho Gaúcho, que marcou um gol considerado icônico contra a Venezuela.[107] Mas, semanas depois, Luxemburgo sofreu suas primeiras críticas ao perder a final daCopa das Confederações de 1999 para oMéxico.[108] A situação do treinador ficou mais complicada a partir de 2000: o Brasil não ia bem nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002 e Luxemburgo tinha uma relação ruim com alguns jogadores. Para completar, o treinador também passou a ser investigado por uma CPI em Brasília.[109] Vieram então asOlimpíadas de Sydney em 2000, nas quais havia uma pressão nacional para que Romário, em excelente fase no Vasco da Gama, fosse convocado. Luxemburgo manteve o grupo campeão do Pré-Olímpico emLondrina e decidiu não levar Romário nem nenhum jogador acima de 23 anos, decisão muito criticada.[110][111][112] Anos depois, Luxemburgo admitiu que se arrependeu de não levar Romário.[113] Nas Olimpíadas, o Brasil foi eliminado nas quartas-de-final, perdendo para Camarões mesmo com dois jogadores a mais, e Luxemburgo foi demitido.[114]

A Seleção Brasileira teve dificuldades para se classificar para a Copa do Mundo de 2002, com constantes trocas de treinadores (Luxemburgo, Candinho, Emerson Leão e Luiz Felipe Scolari) e pouco tempo para treinos, obtendo a vaga somente na última rodada com vitória sobre a Venezuela.[115] A derrota para Honduras na Copa América e a insistência de Felipão em não convocar Romário aumentaram as desconfianças, mas a Seleção surpreendeu na Copa de 2002. Ronaldo foi convocado, mesmo com dúvidas sobre suas condições físicas após longo período parado por contusões. Durante o mundial, teve grandes atuações, sendo artilheiro com oito gols, incluindo dois na final contra a Alemanha. Junto com Rivaldo, destacou-se na conquista do quinto título para o Brasil, que venceu todas as partidas e manteve sua hegemonia: tricampeão em 1970, tetracampeão em 1994 e pentacampeão em 2002. Após o penta, Felipão deixou o cargo para trabalhar na Europa, comandando a Seleção pela última vez em amistoso contra o Paraguai no Castelão, em Fortaleza, em agosto de 2002. O time perdeu esse amistoso por 1 a 0.[116] Em novembro, em amistoso contra a Coreia do Sul, Zagallo foi homenageado como técnico e o Brasil venceu por 3 a 2.[117] Em 2003, Carlos Alberto Parreira retornou como técnico, com Zagallo novamente como coordenador, repetindo a dupla campeã do tetra em 1994.[118]

O Brasil classificou-se para a Copa de 2006 com bom desempenho nas Eliminatórias, mantendo a marca de país presente em todos os mundiais. O time de 2006 contava com vários craques no elenco, entre eles dois ex-Melhor Jogador do Mundo pela FIFA (Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho) e Roberto Carlos, segundo colocado em eleição anterior. Além disso, o time havia ganhado aCopa América de 2004 e aCopa das Confederações de 2005, além de ser o atual campeão mundial e se classificado com bom desempenho nas Eliminatórias. Com isso, o time chegou à Copa de 2006 como o grande favorito ao título.[119][120] Apesar do favoritismo, havia problemas de disciplina e forma física, com jogadores acima do peso e excessos fora de campo.[121] O Brasil venceu todos os jogos da primeira fase, derrotou Gana por 3 a 0 nas oitavas e foi eliminado pela França nas quartas de final, perdendo por 1 a 0.[122][123] O técnico Parreira criticou publicamente a falta de comprometimento dos jogadores, enquantoGalvão Bueno afirmou que “as estrelas jamais formaram um time”.[124][125] Roberto Carlos foi muito criticado pelo lance do gol de Henry, sendo considerado vilão e aposentando-se da Seleção.[126][127][128][129][130] Parreira afirmou que o jogador não tinha que marcar Henry, mas criticou a displicência, pelo jogador ter ficado arrumando a meia no lance do gol.[131]

Após o fracasso de 2006, a CBF tentou trazer Felipão de volta, mas ele recusou, e Dunga assumiu como novo técnico, promovendo renovação e afastando veteranos como Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo e Emerson.[132][133] Dunga trouxe Jorginho como auxiliar técnico, estreou com empate 1 a 1 contra a Noruega e passou por altos e baixos, vencendo a Argentina por 3 a 0 mas perdendo para Portugal de Felipão por 2 a 0 em amistosos. Para aCopa América de 2007, Kaká e Ronaldinho Gaúcho, à época tidos como os principais jogadores do time, pediram dispensa da seleção.[134] Mesmo sem os dois, o Brasil foi campeão da Copa América ganhando da Argentina, Robinho foi o principal destaque e Dunga teve um grande momento, sendo escolhido o melhor técnico de seleções em 2007.[135][136] Em 2008, empates e derrotas diante de seleções menores e a eliminação nas Olimpíadas agravaram críticas. Mas em 2009, a Seleção voltou a vencer, conquistando aCopa das Confederações FIFA de 2009 e se classificando para o Mundial da África do Sul em primeiro lugar nas Eliminatórias, inclusive com vitória sobre aArgentina por 3 a 1 na casa da rival.[137][138]

Em 2010, às vésperas da Copa do Mundo, Ronaldinho Gaúcho voltou a jogar muito bem noMilan e a duplaNeymar eGanso se destacou noSantos. Houve um grande clamor popular para que os três fossem convocados para o Mundial, mas Dunga não convocou nenhum deles. O técnico também deixou de fora o atacanteAdriano por problemas extracampo e convocouGrafite em seu lugar.[139][140][141]

Anos 2010

Ver artigos principais:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 2010,Brasil na Copa do Mundo FIFA de 2014,Final do torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, eBrasil na Copa do Mundo FIFA de 2018
Robinho,Kaká eRamires comemoram gol contra o Chile naCopa do Mundo FIFA de 2010

NaCopa do Mundo FIFA de 2010, a comissão técnica adotou forte isolamento (os jogadores ficavam completamente fechados na concentração na África do Sul e os treinos eram sem público), e o Brasil passou da primeira fase, vencendo Coreia do Norte e Costa do Marfim e empatando com Portugal. Nas oitavas, venceu o Chile por 3 a 0, mas nas quartas foi eliminado pelos Países Baixos após estar vencendo por 1 a 0, com Felipe Melo sendo apontado como um dos principais responsáveis.[142] Entre 2010 e 2014, a seleção brasileira passou por intensas trocas de técnicos e mudanças significativas no elenco. Após o fracasso na Copa do Mundo de 2010, a CBF demitiu Dunga e convidou Muricy Ramalho, então treinador do Fluminense, para assumir a equipe, mas ele recusou a oferta.[143][144] A CBF então procurou Mano Menezes, treinador do Corinthians, que aceitou assumir a seleção em 24 de julho de 2010.[145] Sua missão era promover uma ampla renovação no elenco, especialmente com a inclusão de jovens jogadores, após o fracasso na Copa de 2010.[145][146]

Mano Menezes estreou em 10 de agosto de 2010, na vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos, em Nova Jérsia, promovendo a estreia de Neymar, Ganso, Pato e David Luiz, e deixando grande parte dos veteranos da Copa de 2010 de fora da convocação.[147] O primeiro grande teste da equipe foi aCopa América de 2011, na Argentina, onde o Brasil empatou com Venezuela e Paraguai e venceu o Equador, mas acabou eliminado nas quartas de final pelo Paraguai, nos pênaltis, com erros de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.[148]

Em 2012, o desafio era conquistar o ouro nos Jogos Olímpicos de Londres. Após uma campanha sólida, com vitórias sobre Egito, Bielorrússia, Nova Zelândia, Honduras e Coreia do Sul, o Brasil perdeu a final para o México por 2 a 1, garantindo a medalha de prata.[149] A pressão aumentou e Mano promoveu ajustes, mas acabou sendo demitido em novembro de 2012, deixando um legado de renovação com jovens talentos, apesar dos fracassos na Copa América e na Olimpíada.[150][151]

Em janeiro de 2013, Luiz Felipe Scolari retornou ao comando da seleção, tendo Carlos Alberto Parreira como coordenador técnico. O início foi difícil, com apenas uma vitória em seis amistosos, mas a equipe evoluiu na Copa das Confederações de 2013, conquistando o título após derrotar Japão, México, Itália, Uruguai e, na final, a Espanha por 3 a 0, quebrando tabus e subindo para a nona posição no ranking da FIFA.[152] Em amistosos posteriores, goleou a Austrália por 6 a 0 e venceu Portugal por 3 a 1, encerrando 2013 em oitavo lugar no ranking.[153]

O então capitão da Seleção Brasileira,David Luiz, durante a partida conhecida comoMineiraço, que marco a derrota de 7 a 1 para aAlemanha durante aCopa do Mundo FIFA de 2014, realizada noBrasil

Para aCopa do Mundo de 2014, realizada noBrasil, Felipão convocou em 7 de maio os 23 jogadores, mantendo a base do time da Copa das Confederações. Surpresas na lista incluíram o zagueiro Henrique, enquanto ausências de Kaká, Ronaldinho e Robinho foram criticadas. Mas no geral, a convocação foi aceita pela imprensa e torcedores.[154][155] O Brasil avançou na primeira fase, nas oitavas de final venceu o Chile nos pênaltis mas sofreu críticas sobre o estado emocional do time, já que os jogadores choraram muito antes das cobranças.[156][157] Nas quartas de final, o Brasil superou a Colômbia, mas perdeu Thiago Silva por suspensão e Neymar por lesão. Na semifinal, foi goleado pela Alemanha por 7 a 1, em partida histórica conhecida comoMineiraço, marcando a maior derrota da seleção em casa e em semifinal de Copa do Mundo.[158] Na decisão do terceiro lugar, mesmo com algumas mudanças promovidas por Scolari, o Brasil foi mais uma vez superado, agora pela Holanda, pelo placar de 3 a 0, despedindo-se de maneira melancólica da Copa de 2014 e terminando a competição na quarta colocação,[159] o que influenciou na demissão de Felipão.[160] O treinador saiu muito criticado e foi chamado de "ultrapassado" pelos críticos.[161]

Jogadores com o primeiroouro olímpico da Seleção Brasileira, conquistado nasOlimpíadas de 2016

Após a saída de Scolari, a CBF cogitou nomes estrangeiros para o cargo, mas acabou anunciando o retorno de Dunga em julho de 2014.[162] Na sua segunda passagem, Dunga obteve 11 vitórias consecutivas, incluindo triunfos sobre Argentina e França, mas foi eliminado pela Colômbia na Copa América de 2015 nas quartas de final. Em 2016, na Copa América Centenário, o Brasil não avançou da fase de grupos e terminou em terceiro lugar no grupo, mantendo o histórico de resultados frustrantes da seleção.[163] Depois disso, Dunga foi demitido eTite se tornou o técnico da Seleção, levando com ele a comissão técnica do Corinthians, inclusive o então diretor de futebol do clube,Edu Gaspar.[164] Logo em seus seis primeiros jogos no comando da Seleção, a equipe de Tite igualou a marca da equipe deJoão Saldanha, que venceu seis jogos seguidos nasEliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 1970.[165] Nesse tempo a seleção olímpica treinada porRogério Micale conquistou oprimeiro ouro na história do futebol brasileiro nosJogos Olímpicos de Verão de 2016 em 2016, vencendo a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4 após empatar em 1 a 1 no tempo normal.[166]

Em 28 de março de 2017, depois de vencer o Paraguai por 3 a 0, tornou-se a primeira seleção a se classificar para aCopa do Mundo FIFA de 2018, que seria realizada na Rússia. No dia 31 de agosto o Brasil venceu o Equador por 2 a 0, alcançando a marca de nove vitórias seguidas nas Eliminatórias (nenhuma outra seleção conseguiu tal feito até o momento) e chegando a 36 pontos marcados na competição. Exibindo um futebol brilhante e considerado moderno, a seleção brasileira de Tite chegou para a Copa do Mundo de 2018 apontada como uma das favoritas.[167] A seleção acabou sendo eliminada pelaBélgica nas quartas, mas o trabalho de Tite foi considerado bom e o treinador teve o seu contrato renovado, permanecendo na seleção.[168]

Após o Mundial na Rússia, a Seleção Brasileira realizou mais seis jogos em 2018, vencendo todos, mas o futebol apresentado não foi considerado convincente e as críticas aumentaram em 2019, quando a seleção só empatou em 1 a 1 um amistoso contra oPanamá.[169][170] De olho naCopa América de 2019, que seria disputada em casa, a seleção fez mais três amistosos contra República Tcheca, Qatar e Honduras, vencendo todos. No amistoso contra o Qatar, porém, Neymar sofreu uma lesão no tornozelo que o impediu de disputar o torneio.[171] Sem convencer totalmente após a Copa do Mundo e sem seu principal jogador, a seleção chegou para a Copa América sob pressão.[172]

Mesmo sem Neymar, o Brasil fez valer o fator casa e conquistou a Copa América de 2019. Nos dois primeiros jogos, a equipe demonstrou irregularidades, vencendo a Bolívia por 3 a 0 e empatando sem gols com a Venezuela. A partir daí, o time evoluiu e, com o apoio da torcida, avançou até vencer o Peru por 3 a 1 na final, disputada no Maracanã, conquistando o primeiro título de Tite à frente da seleção e recuperando parte da confiança da torcida.[173] Houve, entretanto, críticas à convocação de muitos veteranos e boatos de que Tite deixaria o cargo após a competição, o que não ocorreu.[174][175] Nos amistosos posteriores, a seleção enfrentou resultados ruins, empatando com Colômbia, Senegal e Nigéria, e perdendo para Peru e Argentina, ficando cinco partidas sem vencer, algo não visto desde 2004.[176] A seleção só voltou a vencer no último amistoso do ano, contra a Coreia do Sul, por 3 a 0.[177]

Anos 2020

Ver artigo principal:Brasil na Copa do Mundo FIFA de 2022

Em 2020, a seleção iniciou as Eliminatórias daCopa do Mundo FIFA de 2022, inicialmente previstas para março, mas adiadas para setembro e depois outubro devido à pandemia de COVID-19.[178] O Brasil estreou goleando a Bolívia por 5 a 0 em São Paulo[179] e venceu o Peru fora de casa por 4 a 2, com três gols de Neymar, que chegou a 64 gols pela seleção, tornando-se o segundo maior artilheiro da história do Brasil.[180] Lesionado, Neymar não atuou nos dois jogos seguintes, mas o Brasil manteve 100% de aproveitamento ao vencer Venezuela e Uruguai.[181][182] A classificação para a Copa do Mundo de 2022 foi garantida em 12 de novembro de 2021, ao derrotar a Colômbia por 1 a 0, com gol de Lucas Paquetá.[183]

ACopa América de 2021, originalmente prevista para 2020, foi adiada pela pandemia. Inicialmente marcada para Colômbia e Argentina, ambos os países desistiram devido a conflitos políticos e à pandemia, e o torneio foi realizado no Brasil, gerando descontentamento de parte da mídia e questionamentos de jogadores, que publicaram manifesto contra o torneio, mas não boicotaram a competição.[184][185] A seleção venceu Venezuela, Peru e Colômbia na fase de grupos, eliminou Chile nas semifinais e perdeu a final para a Argentina por 1 a 0, no Maracanã, encerrando o jejum argentino de 28 anos.[186]

Seleção Brasileira durante aCopa do Mundo FIFA de 2022, noQatar

NaCopa do Mundo de 2022, no Qatar, o Brasil estreou vencendo Sérvia e Suíça, mas perdeu para Camarões com uma equipe alternativa.[187] Avançou às oitavas vencendo a Coreia do Sul por 4 a 1, mas nas quartas empatou com a Croácia em 1 a 1 na prorrogação e foi eliminado nos pênaltis por 4 a 2.[188] Tite foi, na ocasião, muito criticado por ter deixado Neymar para bater o último pênalti, sem chegar a cobrar.[189] Muitos também criticaram os jogadores da defesa por terem ido para o ataque em vez de ficar protegendo atrás para evitar o gol de empate da Croácia no final da prorrogação.[190][191] Tite anunciou sua saída após o torneio, e a CBF avaliou a contratação de técnico estrangeiro, com nomes como José Mourinho, Carlo Ancelotti, Zinédine Zidane e Luis Enrique sendo cotados.[192]

Em 2023, a seleção iniciou amistosos sob comando do interino Ramon Menezes, com derrota para Marrocos, vitória sobre Guiné e derrota para Senegal.[193] Em abril, a contratação de Carlo Ancelotti foi anunciada, mas ele só poderia assumir a equipe em junho de 2024. Como solução temporária, Fernando Diniz assumiu a seleção interinamente, enquanto ainda comandava o Fluminense e conquistava a Copa Libertadores de 2023.[194]

Sob comando de Diniz, o Brasil iniciou as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 vencendo a Bolívia por 5 a 1, com Neymar tornando-se o maior artilheiro da história da seleção segundo a FIFA, e derrotou o Peru por 1 a 0.[195] Em seguida, empatou com a Venezuela em 1 a 1, perdeu para Uruguai e Colômbia, registrando a primeira sequência de derrotas duplas nas Eliminatórias e quatro derrotas em uma mesma temporada desde 2003.[196] Neymar sofreu uma lesão grave que o afastou até agosto de 2024, tornando-se desfalque para a Copa América de 2024.[197]

Em 7 de dezembro de 2023, o então presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi afastado do cargo por uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.[198] O fato causou alguma preocupação naFIFA e naCONMEBOL, que anunciaram que iriam mandar representantes ao Brasil, em janeiro de 2024, para acompanhar o caso. Se as entidades entendessem que a CBF estava sofrendo interferência externa, o que é vedado pelo estatuto da FIFA, isso poderia levar ao banimento dos clubes brasileiros de todas as competições internacionais e também ao banimento da Seleção Brasileira da Copa América de 2024 e da Copa do Mundo de 2026.[199][200] A crise na CBF assustou Ancelotti e o afastou da Seleção. Assim, em 29 de dezembro de 2023, o treinador renovou por mais dois anos o seu contrato com o Real Madrid, acabando com a possibilidade dele assumir a Seleção Brasileira em junho de 2024.[201][202][203] Em 4 de janeiro de 2024, uma liminar do ministroGilmar Mendes, doSupremo Tribunal Federal (STF), recolocou Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF.[204] Logo após o retorno de Ednaldo, o treinador interino Fernando Diniz foi demitido.[205] Em seguida, o então técnico doSão Paulo,Dorival Júnior, foi convidado para ser o novo técnico da Seleção e aceitou o convite.[206] Em paralelo, os representantes da FIFA e da CONMEBOL vieram ao Brasil, apoiaram o retorno de Ednaldo Rodrigues a presidência da CBF e descartaram punições.[207]

Dorival Júnior estreou como técnico da seleção brasileira no dia 23 de março de 2024, num amistoso contra aInglaterra, emWembley. O Brasil venceu por 1-0, gol deEndrick.[208] No segundo jogo, empate por 3-3 contra aEspanha emMadrid, gols deRodrygo,Endrick eLucas Paquetá.[209] Nessa partida, que não teve oVAR, o árbitro marcou dois pênaltis controversos a favor dos espanhóis. Isso fez com que a CBF decidisse que a seleção não irá mais jogar partidas sem o VAR, além de pedir à FIFA que o dispositivo passe a ser obrigatório em amistosos.[210] Em junho, nos últimos amistosos antes da Copa América, o Brasil venceu oMéxico por 3-2, gols deAndreas Pereira,Gabriel Martinelli eEndrick; e empatou em 1-1 com osEstados Unidos, gol deRodrygo.[211][212] NaCopa América de 2024, o Brasil, sem engrenar, foi eliminado nos pênaltis peloUruguai nas quartas de final.[213] Nas Eliminatórias da Copa do Mundo, o time terminou o ano em 5º lugar.[214] Após a vitória por 1-0 sobre oEquador, o técnico Dorival Júnior disse que o Brasil estaria na final da Copa do Mundo de 2026.[215]

Na noite de 25 de março de 2025, em duelo contra aArgentina noMonumental de Nuñez, a seleção sofreu a pior derrota de sua história nas Eliminatórias da Copa do Mundo: 4 a 1. Foi também a maior goleada sofrida pelo Brasil desde oMineiraço em 2014, a primeira vez que a seleção perdeu os dois jogos para a Argentina nas eliminatórias (já que foi superada por 1 a 0 no Maracanã, em novembro de 2023, com gol de Otamendi) e a primeira vez em 61 anos que o Brasil perdeu para a Argentina por tantos gols de diferença. O resultado fez com que a CBF demitisse o técnico Dorival Júnior.[216][217] Inicialmente, a CBF procurou o portuguêsJorge Jesus, que se destacou noFlamengo em 2019, para ser o técnico da seleção, mas ele recusou o convite. Depois, admitiu ter se arrependido dessa decisão.[218] No dia 12 de maio de 2025, após uma longa negociação, a CBF anunciouCarlo Ancelotti como novo técnico da Seleção Brasileira.[219][220] Dias depois, Ednaldo Rodrigues foi mais uma vez afastado da presidência da CBF, mas isso não afetou a contratação de Ancelotti.[221] Na estreia do treinador, a seleção ficou no empate sem gols contra oEquador fora de casa, pelas Eliminatórias. Mas no jogo seguinte, o Brasil venceu oParaguai por 1 a 0, gol deVinícius Júnior, naNeo Química Arena em São Paulo. Foi a primeira vitória de Ancelotti com a seleção e o resultado garantiu a classificação do Brasil para a Copa do Mundo de 2026.[222] A Seleção terminou essas Eliminatórias em quinto lugar, sua pior participação na história da competição, mas classificada para a Copa do Mundo.[223]

Símbolos

Mascote

Ilustração artística do Canarinho do Tri, de autoria deZiraldo.
Esta seção é um excerto deCanarinho.[editar]
Canarinho, ou popularmente apelidado de Canarinho Pistola, é omascote oficial da Seleção Brasileira de Futebol. O primeiro registro de uma ilustração do mascote foi feita pelocartunistaMangabeira em umacharge daFolha de Minas. Contudo, a versão que ficou mais popular foi a deZiraldo, apelidada de "Canarinho do Tri" e apresentada primeiramente noJornal do Brasil, sendo oficializada pelaCBD (atualCBF) como o símbolo oficial da seleção naCopa do Mundo FIFA de 1966. Em 2014, com a realização daCopa do Mundo no Brasil, ganhou o status de mascote oficial, e em 2016, houve um redesenho que lhe rendeu seu apelido.

Uniformes

Ver artigo principal:Uniformes da Seleção Brasileira de Futebol
Uniformes dos jogadores
  • Uniforme principal: Camisaamarela, calção azul e meias brancas;
  • Uniforme de visitante: Camisaazul, calção branco e meias azuis.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Uniformes dos goleiros
  • Camisacinza, calção e meias cinzas;
  • Camisaverde, calção e meias verdes;
  • Camisapreta, calção e meias pretas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniformes de treino
  • Camisaverde, calção azul e meias brancas;
  • Camisalaranja, calção e meias azuis;
  • Camisaazul, calção e meias azuis.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Goleiros
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
C. Técnica

Material esportivo

FornecedorPeríodo
Nenhum1908–1954
BrasilAthleta1954–1977[224]
AlemanhaAdidas1977–1981
BrasilTopper1981–1991
InglaterraUmbro1991–1996
Estados UnidosNike1996– presente

Organização

Centro de treinamento

Granja Comary

A seleção brasileira treina naGranja Comary desde 1987. A mesma se localiza emTeresópolis, situada a 90 km da cidade doRio de Janeiro.[225]

Direitos de transmissão

ATV Globo e o canalSporTV detém a exclusividade dos jogos da seleção brasileira em amistosos.[226][227]

Patrocinadores

Os patrocinadores da Seleção Brasileira, conforme o site oficial,[228] são:

Principais adversários

De todas as seleções que a Seleção Brasileira já enfrentou, apenas cinco mantêm vantagem no histórico de confrontos: as Seleções daArgentina, daHolanda, daHungria, daNoruega e a doSenegal, sendo estas duas últimas jamais vencidas pelo Brasil.

Entre as seleções rivais notórias, destaca-se aArgentina,[234] sobretudo pelas disputas em diversas competições daAmérica do Sul ao longo da história, confrontos emCopas do Mundo e por questionamentos acerca de quem teria sido o melhor jogador da história — sePelé ouMaradona.

Outros grandes rivais são:

  • oUruguai, com quem o Brasil já disputou jogos históricos em Copas do Mundo, como a traumática final daCopa de 1950 e a tensa semifinal da Copa de 1970, além de outras decisões de Copas Américas e de categorias de base;[235]
  • aItália, com quem também disputou inúmeras partidas decisivas nas Copas, como as finais de 1970 e 1994, vencidas pelo Brasil, além da semifinal de1938 e do jogo da segunda fase de1982, vencidas pela equipe europeia e a eliminação traumática do favorito Brasil em 1982[236];
  • aFrança, sobretudo após aCopa de 1998, vencida pelos franceses em cima dos brasileiros,[237] além das Copas de1986 e2006, nas quais os europeus eliminaram os brasileiros nas quartas de final, e da1958, quando o Brasil eliminou a então favorita França na semifinal;
  • aHolanda também tem histórico de rivalidade em Copas, com sucesso para o Brasil em1994 e1998 e para a Holanda em1974,2010[238]e2014;
  • aCroácia possui um histórico de rivalidade com Brasil em Copas, os brasileiros venceram os croatas em2006 e2014 na fase de grupos e os croatas em2022 nas quartas de final;[239]

Títulos

Ver artigo principal:Títulos da Seleção Brasileira de Futebol

Títulos oficiais

Mundiais
CompetiçãoVezesAno
Copa do Mundo51958,1962,1970,1994 e2002
Intercontinentais
CompetiçãoVezesAno
Copa das Confederações41997,2005,2009 e2013
Campeonato Pan-Americano21952 e1956
Continentais
CompetiçãoVezesAno
Copa América91919,1922,1949,1989,1997,1999,2004,2007 e2019
Seleção olímpica
Eventos multiesportivos
CompetiçãoVezesAno
Jogos Olímpicos22016 e2020
31984,1988 e2012
21996 e2008
Jogos Pan-Americanos51963,1975,1979,1987,2023
21959 e2003
21983 e2015
Legenda

Campeão invicto

Títulos amistosos

Torneios amistosos
CompetiçãoVezesAno
Argentina/BrasilCopa Roca81914,1922,1945,1957,1960,1963,1971,1976
Brasil/ParaguaiTaça Oswaldo Cruz81950, 1955, 1956, 1958, 1961, 1962, 1968,1976
Brasil/UruguaiCopa Rio Branco71931, 1932, 1947, 1950, 1967, 1968,1976
Brasil/ChileTaça Bernardo O'Higgins41955, 1959, 1961, 1966
Argentina/Brasil/Paraguai/UruguaiTaça do Atlântico31956,1960,1976
Argentina/BrasilSuperclássico das Américas32011,2012,2014
Brasil/ParaguaiTaça Rodrigues Alves21922, 1923
Argentina/BrasilCopa Confraternidad11923[240][241]
BrasilTaça Independência11972
Estados UnidosTorneio Bicentenário dos Estados Unidos11976
ColômbiaMundialito de Cáli11977
IrãTroféu Coroa do Príncipe11978
InglaterraTaça Inglaterra-Brasil11981
Escócia/InglaterraTaça Stanley Rous11987
AustráliaTorneio Bicentenário da Austrália11988
PortugalTorneio da Amizade11988[242]
Brasil/ChileCopa Teixeira11990
Estados UnidosAmistad Cup11992
InglaterraCopa Umbro11995
ArgentinaCopa 50º Aniversário do Jornal Clarín11995
África do SulNelson Mandela Challenge11996
Hong KongCarlsberg Cup12005[243]
Arábia SauditaSuper Clásico Championship12018
Japão2022 Kirin Challenge Cup12022

Campanhas

Seleção Principal
TorneioCampeãoVice-campeãoTerceiroQuarto
Copa do Mundo5(1958,1962,1970,1994,2002)2(1950,1998)2(1938,1978)2(1974,2014)
Copa das Confederações4(1997,2005,2009,2013)1(1999)1(2001)
Copa América9(1919,1922,1949,1989,1997,1999,
2004,2007,2019)
12(1921,1925,1937,1945,1946,1953,
1957,1959,1983,1991,1995,2021)
7(1916,1917,1920,1942,1959,1975,
1979)
3(1923,1956,1963)
Campeonato Pan-Americano2(1952,1956)1(1960)
Copa Ouro da CONCACAF2(1996,2003)1(1998)
Seleção Olímpica
TorneioOuroPrataBronze
Jogos Olímpicos2(2016,2020)3(1984,1988,2012)2(1996,2008)
Jogos Pan-americanos5(1963,1975,1979,1987,2023)3(1959,1983,2003)1(2015)
Universíada1(2019)2(1999,2011)
Jogos Mundiais Militares1(2011)
Jogos Sul-americanos1(1986)

Estatísticas

Desempenho em competições oficiais

Copa do Mundo

Ver artigo principal:Brasil na Copa do Mundo FIFA
Desempenho na Copa do Mundo
Total: 5 títulos
AnoFasePosiçãoJVE[i]DGPGC
Uruguai19301ª fase6/13210152
Reino de Itália1934Oitavas de final14/16100113
França1938Terceiro lugar3/1553111411
Brasil1950Vice-campeão[ii]2/136411226
Suíça1954Quartas de final5/16311185
Suécia1958Campeão1/166510164
Chile1962Campeão1/166510145
Inglaterra19661ª fase11/16310246
México1970Campeão1/166600197
Alemanha1974Quarto Lugar4/16732264
Argentina1978Terceiro lugar3/167430103
Espanha19822ª fase5/245401156
México1986Quartas de final5/245410101
Itália1990Oitavas de final9/24430142
Estados Unidos1994Campeão1/247520113
França1998Vice-campeão2/3274121410
Coreia do SulJapão2002Campeão1/327700184
Alemanha2006Quartas de final5/325401102
África do Sul2010Quartas de final6/32531194
Brasil2014Quarto lugar4/3273221114
Rússia2018Quartas de final6/32531183
Catar2022Quartas de final7/32531183
CanadáEstados UnidosMéxico2026Classificado
EspanhaMarrocosPortugalArgentinaParaguaiUruguai2030A definir
Arábia Saudita2034A definir
Total23/235 títulos114761919235116
Maiores artilheiros em Copas do Mundo
#JogadorNaturalidadePosiçãoGolsEdição(ões) em que atuou
RonaldoItaguaí,RJAtacante15Copas do Mundo de 1994 (0), 1998 (4), 2002 (8) e 2006 (3)
PeléTrês Corações,MGMeia-atacante12Copas do Mundo de 1958 (6), 1962 (1), 1966 (1) e 1970 (4)
VaváRecife,PEAtacante9Copas do Mundo de 1958 (5) e 1962 (4)
JairzinhoRio de Janeiro, RJAtacanteCopas do Mundo de 1966 (0), 1970 (7) e 1974 (2)
Ademir de MenezesRecife, PEAtacanteCopa do Mundo de 1950 (9)
RivaldoRecife, PEMeia8Copas do Mundo de 1998 (3) e 2002 (5)
Leônidas da SilvaRio de Janeiro, RJAtacanteCopas do Mundo de 1934 (1) e 1938 (7)
NeymarMogi das Cruzes, SPPonta de lançaCopas do Mundo de 2014 (4), 2018 (2) e 2022 (2)
CarecaAraraquara,SPAtacante7Copas do Mundo de 1986 (5) e 1990 (2)
10ºBebetoSalvador,BAAtacante6Copas do Mundo de 1990 (0), 1994 (3) e 1998 (3)
RivellinoSão Paulo, SPMeiaCopas do Mundo de 1970 (3), 1974 (3) e 1978 (0)
12ºGarrinchaMagé, RJPonta-direita5Copas do Mundo de 1958 (0), 1962 (4) e 1966 (1)
RomárioRio de Janeiro, RJAtacanteCopas do Mundo de 1990 (0) e 1994 (5)
ZicoRio de Janeiro, RJMeiaCopas do Mundo de 1978 (1), 1982 (4) e 1986 (0)
    Tricampeão Mundial
    Bicampeão Mundial
    Campeão e Vice-campeão Mundial
    Campeão Mundial
    Vice-campeão Mundial

Copa América

Ver artigo principal:Brasil na Copa América
Total: 9 títulos
AnoPosiçãoAnoPosiçãoAnoPosiçãoAnoPosição
Argentina1916Terceiro lugarChile1941Não participou1979Terceiro lugarBrasil2019Campeão
Uruguai1917Terceiro lugarUruguai1942Terceiro lugar1983Vice-campeãoBrasil2021Vice-campeão
Brasil1919CampeãoChile1945Vice-campeãoArgentina19871.ª faseEstados Unidos2024Quartas de final
Chile1920Terceiro lugarArgentina1946Vice-campeãoBrasil1989Campeão2028
Argentina1921Vice-campeãoEquador1947Não participouChile1991Vice-campeão
Brasil1922CampeãoBrasil1949CampeãoEquador1993Quartas de final
Uruguai1923Quarto lugarPeru1953Vice-campeãoUruguai1995Vice-campeão
Uruguai1924Não participouChile1955Não participouBolívia1997Campeão
Argentina1925Vice-campeãoUruguai1956Quarto lugarParaguai1999Campeão
Chile1926Não participouPeru1957Vice-campeãoColômbia2001Quartas de final
Peru1927Não participouArgentina1959Vice-campeãoPeru2004Campeão
Argentina1929Não participouEquador1959Terceiro lugarVenezuela2007Campeão
Peru1935Não participouBolívia1963Quarto lugarArgentina2011Quartas de final
Argentina1937Vice-campeãoUruguai1967Não participouChile2015Quartas de final
Peru1939Não participou1975Terceiro lugarEstados Unidos20161.ª fase

Copa das Confederações

Desempenho na Copa das Confederações
Total: 4 títulos
AnoFaseJVE[i]DGPGC
Arábia Saudita1992Não participou
Arábia Saudita1995
Arábia Saudita1997Campeão5410142
México1999Vice-campeão5401166
Coreia do SulJapão2001Quarto lugar512233
França20031.ª fase311133
Alemanha2005Campeão5311126
África do Sul2009Campeão5500145
Brasil2013Campeão5500143
Rússia2017Não participou
Total4 títulos3123557628
  • i.^ Indica empates incluindo jogos eliminatórios decididos nospênaltis
  • ii.^ Não houve uma final oficial na Copa do Mundo de 1950. O campeão do torneio era decidido por um grupo final de quatro seleções (Uruguai, Brasil,Suécia eEspanha). Contudo, a vitória uruguaia de 2–1 sobre o Brasil (na partida conhecida comoMaracanaço) era a partida decisiva e também a última do torneio. Por isso, o confronto é frequentemente classificado como "a final" da Copa do Mundo de 1950

Treinadores

Ver artigo principal:Lista de treinadores da Seleção Brasileira de Futebol

Seleções de base

Ver artigo principal:Seleção Brasileira de Futebol Sub-20

A Seleção Brasileira de futebol Sub-20, é a maior vencedora dos torneios Sul-americanos (13 conquistas), e penta-campeã mundial, além de ter conquistado oouroolímpico.

(2014,[254][255] 2017)

Campeão Invicto

Seleção de Base
TorneioCampeãoVice-campeãoTerceiroQuarto
Campeonato Mundial Sub-205(1983, 1985, 1993, 2003, 2011)4(1991, 1995, 2009, 2015)3(1977, 1989, 2005)
Campeonato Mundial Sub-174(1997, 1999, 2003, 2019)2(1995, 2005)2(1985, 2017)1(2011)
Campeonato Sul-Americano Sub-2013(1974, 1983, 1985, 1988, 1991, 1992, 1995, 2001, 2007, 2009, 2011, 2023, 2025)7(1954, 1977, 1981, 1987, 1997, 2003, 2005)3(1958, 1967, 1999)2(1979, 2015)
Campeonato Sul-Americano Sub-1713(1988, 1991, 1995, 1997, 1999, 2001, 2005, 2007, 2009, 2011, 2015, 2017, 2023)3(1985, 1986, 2003)1(2013)1(1993)
Campeonato Sul-Americano Sub-155(2005, 2007, 2011, 2015, 2019)2(2009, 2017)
Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-237(1968, 1971, 1976, 1984, 1988, 1996, 2000)2(1964, 2020)3(1960, 2004, 2024)

Ver também

Referências

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