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Santos Vítor e Corona | |
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Miniatura domartírio dos santos Vítor e Corona (c.1480), extraído de umlivro de horasparisiense | |
Mártires | |
Nascimento | século II d.C. ? |
Morte | c.160 ou170 |
Veneração por | Igreja Católica |
Festa litúrgica | 14 de maio |
Padroeiro | Feltre;Castelfidardo; contra aCOVID-19[1] |
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Vítor e Corona são doismártires cristãos. A maior parte das fontes afirma que eles foram mortos naSíria na época doimperador romanoMarco Aurélio. Porém, os vários textoshagiográficos discordam sobre o local do martírio, com alguns afirmando que foi emDamasco, enquanto que as fontescoptas afirmam que foi emAntioquia. Algumas fontes ocidentais citamAlexandria ou aSicília. As diversas versões também discordam sobre a data do evento e eles podem ter morrido também na época deAntonino Pio ou deDiocleciano, enquanto que o "Martirológio Romano" afirma que foi no século III em que eles foram mortos.[2]
A lenda afirma que Vítor foi umsoldado romano de ascendência italiana e que servia na cidade de Damasco, na Síria, na época de Antonino Pio. Ele foi torturado - inclusive tendo os olhos arrancados - por um comandante chamado Sebastião.
Enquanto ele sofria as torturas, a esposa de dezesseis anos de um de seus companheiros chamada "Corona" (também "Stefania" ou "Stephana", uma tradução para ogrego do seu nomelatino, que significa "coroa") o confortava e encorajava. Por isso, ela foi presa e interrogada. De acordo com apassio de Corona, que é considerada completamente fictícia, ela foi atada à duas palmeiras curvadas e despedaçada quando os troncos foram soltos.
Vítor terminoudecapitado.
Outra versão afirma que Vítor e Corona eram marido e mulher[3].
Fora da cidade deFeltre, na encosta doMonte Misnea, está a igreja de SS. Vittore e Corona, erguida peloscruzados de Feltre ao retornarem daPrimeira Cruzada. Santa Corona é particularmente venerada naÁustria e naBaviera oriental.
Otão III, por volta do ano 1000, trouxe as relíquias de Santa Corona paraAachen.
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