Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Santa Catarina

27° 16′ S, 50° 29′ O
Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre o estado brasileiro. Para outros significados, vejaSanta Catarina (desambiguação).
Estado de Santa Catarina
Hino:Hino do estado de Santa Catarina
Gentílico:catarinense
Localização de Santa Catarina no Brasil
Localização de Santa Catarina no Brasil
Localização
 • RegiãoSul
 • Estados limítrofesParaná (norte),Rio Grande do Sul (sul) eArgentina (oeste)
 • Regiões intermediárias7
 • Regiões imediatas24
 • Municípios295
Capital Florianópolis
27°35′49"S 48°32′56"O
Município mais populoso Joinville
Governo
 • Governador(a)Jorginho Mello (PL)
 • Vice-governador(a)Marilisa Boehm (PL)
 • Deputados federais16
 • Deputados estaduais40
 • SenadoresEsperidião Amin (PP)
Ivete da Silveira (MDB)
Jorge Seif (PL)
Área
 • Área total95 730,690km² (20º)[1]
População2024
 • Estimativa8 058 441 hab. (10º)[2]
 • Censo20227 610 361 hab. (10º)[3]
 • Densidade84,18 hab./km² ()
Economia2022[4]
 • PIB total466,274 bilhões ()
 • PIB per capita61.274 ()
Indicadores2019/2022[5][6][7]
 • Esperança de vida (2019)79,9 anos ()
 • Mortalidade infantil (2020)9,32‰ nasc. (25º)
 • Alfabetização (2022)97,8% ()
 • IDH (2021)0,792 () – alto[8]
Fuso horárioUTC−3, America/Sao_Paulo
ClimaSubtropical úmido eoceânicoCfa/Cfb
Cód. ISO 3166-2BR-SC
Websitehttp://www.sc.gov.br/
Mapa de Santa Catarina
Mapa de Santa Catarina

Santa Catarina é uma das 27unidades federativas doBrasil. Está situada no centro daregião Sul do país. Possui como limites: ao norte, com oParaná, ao sul, com oRio Grande do Sul. A leste, com oOceano Atlântico e a oeste, com aprovíncia argentina deMisiones. Compreende uma superfície de 95 730,690 km², comparável à dePortugal.[9] Com uma população de 7,6 milhões de habitantes,[10] comparada à doLaos,[9] é odécimo estado mais populoso do Brasil. Sua capital éFlorianópolis,segunda cidade mais populosa do estado, apósJoinville. Além doEspírito Santo, Santa Catarina é um dos doisestados cuja capital não é o município mais populoso.[11]

Conta com295 municípios. Suas maiores cidades constituemJoinville,Florianópolis,Blumenau,São José eItajaí. Constitui um dos estados brasileiros com relevo mais montanhoso. 52% do território se encontram acima de 600 metros de altitude.Uruguai,Canoas,Pelotas,Negro,do Peixe,Itajaí,Iguaçu,Chapecó eTubarão constituem os rios mais importantes. Tem umclima subtropical úmido. Suaeconomia está alicerçada nos setoresindustrial (agroindustrial,têxtil,cerâmica, demáquinas eequipamentos),extrativista (mineral) epecuarista.[11]

A primeira expedição significativa a chegar a Santa Catarina foi a deJuan Díaz de Solís, em 1515. O litoral catarinense era habitado pelosindígenascarijós, do grupotupi-guarani. O navegador deu o nome de “Baía dos Perdidos” às águas entre aIlha de Santa Catarina e o continente por conta do naufrágio de uma embarcação no local.[12] O território foi concedido aPero Lopes de Sousa em 1534. Nossa Senhora do Desterro, hojeFlorianópolis, na ilha de Santa Catarina, começou a ser criada pelopaulistaFrancisco Dias Velho, em 1675. A capitania foi emancipada deSão Paulo em 1739. Dez anos depois, vieram os primeiros açorianos, trazidos pelo governadorSilva Pais, que concedeu enorme estímulo à região. Foi invadida pelosespanhóis em 1777. No entanto, acabou sendo entregue no mesmo ano, como resultado doTratado de Santo Ildefonso. A mais antiga colônia de imigrantesalemães foi criada em 1829. Santa Catarina foi palco de vários conflitos, principalmente daRevolução Farroupilha, que atingiu a província, no decorrer do período imperial. O descobrimento docarvão mineral em suas terras, ao término do século XIX, concedeu enorme estímulo ao progresso no sul do estado. Novas multidões de imigrantes alemães e também deitalianos vieram para a região. Os colonizadores alemães e italianos se ocuparam das pequenasplantações e davitivinicultura.[11]

Os índices sociais do estado estão entre os mais altos do Brasil. Tem o mais elevado índice deexpectativa de vida do país.[13] Possui a terceira menortaxa de mortalidade infantil[14] e taxa deanalfabetismo (empatado comSão Paulo)[15] e também é a unidade federativa com a mais baixadesigualdade econômica do Brasil.[16] Santa Catarina possui osexto maior PIB do país[17] e oquinto maior PIBpercapita.[18] Com uma economia variada, fortes afinidades à industrialização e um importante polo de exportação e de consumo, é um dos estados que mais expandem na economia brasileira e que responde por 4,76% do produto interno bruto do país.

Etimologia

[editar |editar código]
Ver artigos principais:Catarina de Alexandria eBarriga-verde

O nome do estado veio dailha de Santa Catarina, cuja origem do nome ainda é debatida. A versão mais aceita é que foi assim nomeada pelo navegadoritalianoSebastião Caboto em 1526, seja em homenagem aSanta Catarina de Alexandria ou a sua esposa, Catarina Medrano. Outras fontes mencionam que o nome foi dado pelobandeirantepaulistaFrancisco Dias Velho em homenagem a uma filha, de nome Catarina.[19][20][21]

Seus habitantes naturais são denominadoscatarinenses[22] oubarrigas-verdes.[23][24] A procedência do termo é o colete utilizado pelos soldados das forças do militar português, Joaquim Francisco do Livramento. Estas tropas, em 1753, partiram de Santa Catarina para combater no Rio Grande do Sul e asseguraram ao Brasil a conquista destacapitania.[23][24]

De procedência religiosa, o nome homenageia asanta padroeira do estado.[19][20] Osromanos cultuavam uma divindade antiquíssima,Sancus, que não deixava violar as promessas e juramentos, mandando cumpri-las. Da sua denominação vem o verbolatinosancire, "consagrar".Sanctus, "santo, consagrado, o qual tem que, sobretudo, ser tratado com respeito" é oparticípio passado do próprio verbo. Etimologicamente, o termoCatarina vem dogregoekaterina (εκατερινα), "puro, imaculado".[25][26]

História

[editar |editar código]
Ver artigo principal:História de Santa Catarina

Pré-história e povos indígenas

[editar |editar código]
Sambaqui Figueirinha II, emJaguaruna.

Os vestígios mais antigos de presença humana no território de Santa Catarina foram encontrados próximos àUsina Hidrelétrica Foz do Chapecó, emÁguas de Chapecó, e são datados de 11,7 mil anos.[27] Os pioneiros na ocupação da região pertenciam às tradiçõesUmbu eHumaitá. No litoral do estado, destaca-se, nopré-cabralino, a cultura dossambaquis.[28]

No século XVI, o litoral de Santa Catarina era habitado pelosindígenascarijós, enquanto o interior era habitado peloscaingangues exoclengues. A partir de 1549, osjesuítas começaram acatequese dos ameríndios locais.[29][30]

Período colonial

[editar |editar código]
Chegada dos franceses liderados por Gonneville à terra que futuramente seriaSão Francisco do Sul.
Construção colonial naIlha de Santa Catarina.

As expedições vindas de diversas nações europeias, sobretudoportuguesas eespanholas, desbravaram a costa catarinense a partir dos primeiros anos dadescoberta do Brasil. Embora seja discutida a presença dofrancêsBinot Paulmier de Gonneville em Santa Catarina em 1504, não há dúvidas sobre a expedição portuguesa de Nuno Manuel eCristóvão de Haro, em 1514, que batizou aIlha de Santa Catarina de Ilha dos Patos. Em seguida, várias outras expedições portuguesas e espanholas passaram pelo litoral catarinense, muitas na rota para o Rio da Prata, como a deJuan Díaz de Solís (1515),Rodrigo de Acuña (1525) e a deSebastião Caboto (1526-7), que teria renomeado a Ilha dos Patos para Ilha de Santa Catarina. ORei de Portugal,D. João III, concedeu as terras continentais paraPero Lopes de Sousa em 1534. No entanto, as terras ficaram desabitadas, exploradas por jesuítas, povoadores espanhóis e portugueses, porém, sem estabelecimento permanente de população, em todo o século XVI.[30][31]

Desde o começo da colonização do Brasil, as terras doSul do Brasil não despertaram muito interesse dos colonizadores portugueses, devido à ausência demetais preciosos e ao seu clima mais frio (visto que asgeadas dificultavam o cultivo decana-de-açúcar). Os portugueses só começaram a se interessar pela região em meados do século XVII.[31]

ACapitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá foi fundada peloMarquês de Cascais em 1656.[32] Substituiu aCapitania de Santana,[33][34] que teve início na foz da baía de Paranaguá e fim na atual cidade catarinense deLaguna.[33][35][36][37] Tem como limites ade Santo Amaro (parte da segunda seção dade São Vicente) ao norte,[33] aságuas salgadas dooceano Atlântico a leste.[38] E oGoverno do Rio da Prata e do Paraguai a oeste.[39] Estes estados extintos eram delimitados peloTratado de Tordesilhas.[37][40]

A primeira povoação permanente em território catarinense foiNossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco, fundada em 1658 pelo português residente naCapitania de São VicenteManuel Lourenço de Andrade e sua família e amigos. Em 1673, logo após se estabelecer na Ilha de Santa Catarina com a família, criado e escravos, obandeirantepaulistaFrancisco Dias Velho fundou a povoação deNossa Senhora do Desterro. Em 1676, o também paulistaDomingos de Brito Peixoto fundou a povoação deSanto Antônio dos Anjos de Laguna, a qual, no início do século XVIII, era a mais importante do litoral catarinense, com uma economia baseada numa agricultura rudimentar e na exportação de peixe seco paraSantos e oRio de Janeiro. No entanto, a abertura de uma estrada ligando as pastagens doRio Grande do Sul aoPlanalto Paulista em 1728 representou um sério abalo para Laguna, que perdeu sua posição proeminente de entreposto comercial e foco para a expansão para o sul.[30][31][41]

Em 1738, foi criada aCapitania de Santa Catarina, vinculada àde São Paulo e sediada na vila de Nossa Senhora do Desterro, criada em 1726. Em 1739, a recém-criada capitania catarinense foi incorporada àdo Rio de Janeiro e teve seu primeirogovernador,José da Silva Pais.[31][42]

Na década de 1740, por iniciativa deAlexandre de Gusmão, ministro do rei portuguêsD. João V, Portugal iniciou um projeto de colonização de povoamento no Sul do Brasil, visando garantir a posse do território disputado pelos espanhóis, recorrendo à imigração deportugueses dosAçores e daIlha da Madeira para o litoral sulista. Um sistema defensivo insular foi implantado em Santa Catarina e, de 1748 a 1756, cerca de cinco milimigrantes açorianos começaram a povoar a ilha e o litoral da capitania.[31]

Em meados do século XVIII, o Planalto Catarinense, então parte da Capitania de São Paulo, começou a ser povoado, por fazendas de criação de gado, com incentivos do governo paulista, para a garantia do domínio português sobre a região e do escoamento do gado do Rio Grande do Sul. Uma das medidas tomadas para colonizar essa região foi a fundação, porAntônio Correia Pinto, deLages, o primeiro núcleo do interior catarinense, de onde partiram os povoadores que fundaram outras cidades, comoCuritibanos eCampos Novos.[30]

Em 1777, durante aGuerra hispano-portuguesa, a Ilha de Santa Catarina foi tomada pelos espanhóis, os quais rapidamente tomaram a Capitania de Santa Catarina, com exceção de Laguna, que ofereceu resistência. No ano seguinte, oTratado de Santo Ildefonso reconheceu a ilha e a Capitania como posse portuguesa.[30][31]

Em 1820, o Planalto Catarinense foi anexado à Capitania de Santa Catarina, que adquire um formato parecido com o estado atual.[30]

Período imperial

[editar |editar código]

Com aindependência do Brasil, cuja notícia chegou a Desterro no início de outubro de 1822, Santa Catarina se tornou umaprovíncia do Império. Sete anos depois, em 1829, chegaram os primeirosalemães à província, os quais fundaramSão Pedro de Alcântara.[30]

Museu Anita Garibaldi, emLaguna, onde foi proclamada a independência daRepública Juliana.

Aprovíncia de Santa Catarina sofreu profundas consequências daRevolução Farroupilha, ocorrida noRio Grande do Sul em 1835. Os revolucionários, chefiados porGiuseppe Garibaldi eDavid Canabarro, invadiram Laguna e declararam aRepública Juliana, em julho de 1839. Derrotados pelas tropas doImpério do Brasil, os rebeldes deixaram Laguna.[31] O novo país sul-americano teve curta duração, pois, quando sua independência foi proclamada, deixou de pagar àRepública Rio Grandense por falta de dinheiro.[43] As últimas trincheiras farroupilhas foram demolidas em 1840.[31]

Em meados do século XIX, seja por iniciativa do Estado ou por aliciamento de companhias particulares, aimigração de europeus, sobretudo alemães eitalianos, ganhou impulso em Santa Catarina. Os imigrantes dedicaram-se à agricultura policultora de subsistência e fundaram colônias, comoDona Francisca (atualJoinville, 1850),Blumenau (1852) eBrusque (1860).[11][30][31]

A partir de 1870, ganharam destaque na província as causas abolicionista e republicana. Em 1888,São Bento elegeu a primeira Câmara municipal composta apenas por elementos republicanos.[30]

Período republicano

[editar |editar código]
Para listas mais abrangentes, consulteLista de governadores de Santa Catarina.

Com aProclamação da República no Brasil (15 de novembro de 1889), cuja notícia chegou dois dias depois do ocorrido a Santa Catarina, a província se tornou um Estado da Federação e assumiu o poder um triunvirato, até a posse do primeirogovernador do estado, tenenteLauro Müller, nomeado pelopresidente da RepúblicaDeodoro da Fonseca. O primeiro governo de Müller durou até 1891.[30]

O então governador do estado se revoltou contra o governo deFloriano Peixoto, apoiando aRevolução Federalista iniciada no vizinho Rio Grande do Sul em 1893. Desterro transformou-se em base naval da esquadra revolucionária chefiada porCustódio José de Melo. Os conflitos armados se espalharam por toda a costa de Santa Catarina. Derrotados em 1894, os revolucionários foram seriamente castigados pelas tropas legalistas, ocasião na qual cerca de 185 pessoas foram executadas sumariamente por fuzilamento no episódio conhecido comoMassacre da Ilha de Anhatomirim.Hercílio Luz elegeu-se governador em 1894 e elaborou umapolítica de apaziguamento da região e de conserto dos problemas infraestruturais que o estado sofreu. Desterro recebeu o nome de Florianópolis em 1894, em honra a Floriano Peixoto, após uma reviravolta que custou a vida dos defensores da revolução.[31]

Mapa do Estado de Santa Catarina, 1907.Arquivo Nacional.
Mapa daGuerra do Contestado no Museu do Contestado, emCaçador.

Após a Revolução Federalista, a política catarinense viveu um período de tranquilidade, dominado peloPartido Republicano Catarinense, e alguns dos membros dessa organização política alcançaram projeção nacional, como os governadoresVidal Ramos eAdolfo Konder eVítor Konder.[30]

Em 1912, começou aGuerra do Contestado, entre os sertanejos da região localizada entre os riosNegro,Iguaçu,Canoas eUruguai, denominada "Contestado" por ser disputada entreParaná e Santa Catarina, e as forças oficiais. José Maria de Santo Agostinho, um curandeiro considerado sagrado, liderava os sertanejos. O desentendimento entre as duas unidades federativas e o conflito armado no Contestado só acabaram por completo em 1916.[31][44][45][46]

O território de Santa Catarina foi invadido pelas forças revoltosas daRevolução de 1930, as quais saíram do Rio Grande do Sul e levaramGetúlio Vargas ao poder. Entretanto, Florianópolis opôs resistência até o triunfo da revolução no país inteiro.[30][31]

Durante aEra Vargas, Santa Catarina foi governada por interventores nomeados pelo governo federal, com um breve período, entre 1935 e 1937, em que o poder esteve na mão do governador eleitoNereu Ramos, mantido como interventor noEstado Novo. A gestão de Ramos foi marcada pela preocupação com o sistema educacional e a assistência médico-hospitalar, mas teve que enfrentar a infiltração do nazismo entre os alemães e descendentes no estado. Nessa região, o esforço militar brasileiro não chegou a ser prejudicado por agrupamentos de alemães, diante de uma tentativa infrutífera.[30][31]

Durante o período daRepública Populista, dominaram a política catarinense dois partidos: oPartido Social Democrático (PSD), sendo uma de suas lideranças Nereu Ramos, e aUnião Democrática Nacional (UDN), formada por alguns políticos ligados àRepública Velha. Em1947, elegeu-se governadorAderbal Ramos da Silva, do PSD, depois de cujo mandato seguiu-se o predomínio da UDN, comIrineu Bornhausen eJorge Lacerda, até a eleição, em1960, deCelso Ramos (PSD). Nessa época, colaborou para o progresso de Santa Catarina a colonização doextremo oeste ecentro do estado, que até então eram escassamente povoadas, por migrantes vindos do Rio Grande do Sul. A fundação daUniversidade Federal de Santa Catarina (1960) e daUniversidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (1965) concedeu enorme estímulo à educação estadual.[30][31]

Em 1966, tomou posse, já naDitadura militar, o governador, eleito por voto direto,Ivo Silveira, cujos sucessores –Colombo Salles,Konder Reis eJorge Bornhausen – foram eleitos indiretamente. Em 1982, após anos sem governadores escolhidos pelo voto direto, foi eleito, por sufrágio direto,Esperidião Amin. Foi sucedido pelo governador eleitoPedro Ivo Campos (1987–1990), que faleceu durante o mandato, sendo substituído porCasildo Maldaner.Vilson Pedro Kleinübing, do PFL, tomou posse do poder executivo no mês de março de 1991. Renunciou em abril de 1994, sendo sucedido porKonder Reis, que concluiu o mandato.Paulo Afonso Evangelista Vieira elegeu-se em 1994. Tomou posse do poder executivo estadual em 1995.[30][31] Ficou no cargo até 1999, quando foi substituído por Esperidião Amin.Luiz Henrique da Silveira venceu aseleições de 2002, permanecendo no cargo até 2006, no momento em que assumiu seu viceEduardo Pinho, que completou o mandato. Em 2010, Luiz Henrique, eleito em2006, foi substituído porLeonel Pavan, que concluiu o mandato. Em2010,Raimundo Colombo foi eleito governador, sendoreeleito em 2014. Raimundo Colombo ficou no cargo até 2018, quando foi sucedido pelo seu viceEduardo Pinho Moreira.[47][48] Em 2018,Carlos Moisés foi eleito governador,[49] assumindo o governo do estado em janeiro de 2019.[50] Em 2022,Jorginho Mello se elegeu governador, tomando posse do poder executivo estadual em janeiro de 2023.[51][52]

Geografia

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Geografia de Santa Catarina
O Rio Pelotas, que delimita uma pequena parte da divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Santa Catarina é uma das27 unidades federativas doBrasil, localizada no centro daregião Sul. Banhado peloOceano Atlântico a leste, limita-se a norte com oParaná, a sul com oRio Grande do Sul. A oeste com aprovíncia deMisiones, naArgentina.[53][54] Seu território está totalmente abaixo doTrópico de Capricórnio, nazona temperada meridional do planeta. Segue ofuso horárioUTC−3 (Horário deBrasília e oficial do Brasil), com três horas anteriores em relação aGreenwich.[55] Santa Catarina está situada entre osparalelos 25° 57′ 41″ S e 29° 23′ 55″ S e entre osmeridianos 48° 19′ 37″ O e 53° 50′ 00″ O.[56] Seus pontos extremos são: a norte orio Saí-Guaçu no município deItapoá, ao sul orio Mampituba emPraia Grande, a leste aPonta dos Ingleses em Florianópolis e, aoeste, aconfluência dos riosUruguai ePeperi-Guaçu emItapiranga, nafronteira com a Argentina.[57]

Inserido inteiramente nobioma daMata Atlântica, avegetação original de Santa Catarina abrange duas formações:florestas ecampos. As florestas, que albergam 65% do território de Santa Catarina, foram bastantedesmatadas. No entanto, asilvicultura cresceu muito devido aos estímulos do governo e ao progresso daindústria madeireira. No planalto, ocorrem no formato de florestas mistas de coníferas (araucárias) comlatifoliadas e, na baixada esopé da serra do Mar, somente como floresta latifoliada. Os campos aparecem como manchas espalhadas no interior da floresta mista. Os principais constituem os de São Joaquim,Lages,Curitibanos eCampos Novos.[58] Nafauna catarinense, estão catalogadas cerca de 600 espécies deaves,[59] 150 mamíferos.[60] 140 denominações sistemáticas de anfíbios.[61] 1 150Lepidoptera (borboletas e mariposas),[62] além do cadastro de cerca de 2 300plantas vasculares.[63]

Os rios que descem pelo território do estado fazem parte de ambos os sistemas autônomosdelimitados pelas serras Geral e do Mar. Abacia do Atlântico Sul é constituída por bacias delimitadas entre si, como as dos riosItajaí-Açu,Tubarão,Araranguá,Tijucas eItapocu.[58] No interior do estado, duas bacias juntam-se para compor abacia da Prata: a doParaná, cujo afluente mais importante é orio Iguaçu, e a doUruguai. Este tem como afluentes principais os riosPelotas,Canoas,Chapecó edo Peixe.[58]

Geomorfologia

[editar |editar código]
Ver artigos principais:Geologia de Santa Catarina eRelevo de Santa Catarina
Serra do Rio do Rastro, a mais extensa cadeia de montanhas daregião Sul, com a rodovia estadualSC-390.

Santa Catarina possui 77% de seu território acima de 300 metros e 52% acima de 600 metros. Destaca-se dentre asunidades federativas brasileiras de relevo mais alto. Quatrounidades geomorfológicas, que vão dolitoral aointerior, formam o relevo estadual:[64]baixada litorânea,Serra do Mar,planaltopaleozoico ebasáltico. As menores altitudes estão na baixada litorânea, que engloba as terras localizadas aquém de 200 metros. Na parte norte, é bem larga, entrando sertão adentro, por meio dos vales dos rios que correm da serra do Mar. Enquanto isso, em direção ao sul, encurta-se gradativamente.[64]

A Serra do Mar ocupa a baixada litorânea na parte oeste. No norte do estado, compõe a borda montanhosa de um planalto razoavelmente médio. Possui traço muito diferente do que abriga em demais estados comoParaná eSão Paulo. Em Santa Catarina, constitui uma faixa de montanhas, com pontos acima de mil metros. Esta é formada por um grupo de maciços separados pelos vales fundos dos rios que descem para ooceano Atlântico. Por trás da serra do Mar, prolonga-se oplanalto paleozoico. Sua área aplainada está dividida em espaços separados pelos rios, que descem para leste. O planalto paleozoico diminui de altitude de norte a sul. Na porção sul do estado mistura-se com a planície litorânea, uma vez que a Serra do Mar não se prolonga até essa região.[64]

Oplanalto basáltico compreende boa parte do território da unidade federativa. Constituído por sedimentos basálticos (derrames delava), alternados com depósitosareníticos, tem como limite a leste uma borda montanhosa denominada deSerra Geral. No norte do estado, a borda do planalto basáltico está situada no sertão. Em direção ao sul, vai chegando progressivamente perto do litoral até que, na divisa com oRio Grande do Sul, começa a descer diretamente sobre o mar. A área do planalto é razoavelmente média e curva-se levemente para oeste. Os rios, que descem em direção ao estado vizinho do Paraná, cavaram, nele, profundos vales.[64] São pouco férteis os terrenos dafloresta ombrófila mista, da mesma forma que os solos doscampos, os quais se aproveitam para apecuária leiteira e decorte. Os solos defloresta subtropical úmida caracterizam-se por sua fertilidade, apesar de seu grande desgaste por sua utilização imprópria.[65]

Campo dos Padres, noParque Nacional de São Joaquim, onde está oMorro da Boa Vista, o ponto mais alto de Santa Catarina com 1 823 metros, emBom Retiro.[66]

Clima

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Clima de Santa Catarina
Tipos climáticos de Santa Catarina segundoKöppen.

O território catarinense abrange doistipos climáticos. São eles: osubtropical úmido com verões cálidos (Cfa) e o úmido com estios amenos (Cfb). Ambos tem as quatroestações do ano bem definidas e regime dechuvas bem distribuído ao longo do ano. O subtropicalCfa aparece na baixada litorânea e nas porções de menor altitude do planalto (extremidade oeste e vale do rio Uruguai). Possui temperaturas médias registradas de 20 °C, na baixada e no vale do Uruguai e 18 °C na extremidade oeste.[58]

O subtropicalCfb aparece no restante do planalto. Possui temperaturas médias registradas entre 16 e 18 °C, porém, as de verão e de inverno são diferentes, por isso há grandeamplitude térmica ao longo do ano. Os invernos são bem frios: em algumas regiões, são observados anualmente cerca de 25 dias degeada.[58] Nessa época, é mais comum a incursão demassas de ar polares, algumas delas mais fortes e abrangentes. Estas fazem as temperaturas caírem para abaixo de zero em várias cidades.[67][68] A maioria delas estão situadas no Meio Oeste, Planalto Norte e Planalto Sul.[69] Nesta última se localizamBom Jardim da Serra,São Joaquim,Urubici eUrupema, que estão entre os municípios mais frios do país.[70]

Boa parte do Rio Grande do Sul se situa em latitudes mais inferiores a Santa Catarina. Apesar disso, é nas áreas mais elevadas do planalto sul catarinense em que há uma maior ocorrência de quedas deneve no Brasil nos meses deinverno.[58][71] Santa Catarina também detém o recorde de mais baixa temperatura registrada em território brasileiro por órgãos oficiais. Esta temperatura foi de −14 °C emCaçador em 11 de junho de 1952.[69] Por outro lado, a maior temperatura atingiu 44,6 °C emOrleans no dia 6 de janeiro de 1963. As localidades mais quentes do estado estão localizadas nas regiões do litoral sul,Vale do Itajaí e extremo oeste. Isso porque nesta está a cidade tida como a mais quente de Santa Catarina, Itapiranga. Nessas regiões, as temperaturas podem ultrapassar os 40 °C noverão ou em outras ocasiões extremas.[72]

Campo coberto de neve na zona rural de São Joaquim, na tarde do dia 4 de agosto de 2010

Demografia

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Demografia de Santa Catarina
Ver também:Lista de municípios de Santa Catarina por população
Crescimento populacional
CensoPop.
1872159 802
1890283 76977,6%
1900320 28912,9%
1920668 743108,8%
19401 178 34076,2%
19501 560 50232,4%
19602 146 90937,6%
19702 930 41136,5%
19803 687 65225,8%
19914 538 24823,1%
20005 349 58017,9%
20106 248 43616,8%
20227 610 36121,8%
Fonte: IBGE[73][74]

A população do estado de Santa Catarina nocenso demográfico de 2010 era de 6 248 436 habitantes. É a11.ª unidade da federação mais populosa do país. Concentra cerca de 3,3% da população brasileira[75] e apresentando umadensidade demográfica de 65,29 moradores por quilômetro quadrado (a oitava maior do Brasil).[76] De acordo com este mesmo censo demográfico, 83,99% dos habitantes viviam nazona urbana e os 16,1% restantes narural.[77] Ao mesmo tempo, 50,38% eram dogênero feminino e 49,52% domasculino, tendo umarazão de sexo de 98,48.[78] Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 16,80%.[79]

OÍndice de Desenvolvimento Humano de Santa Catarina é considerado alto conforme oPNUD. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,774. Está naterceira colocação ao nível nacional e na primeira ao regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,860 (1.º), o do valor de renda é 0,773 (4.º) e o de educação é de 0,697 (3.º).[80] Ocoeficiente de Gini, que mede adesigualdade social, é de 0,39 e a incidência da pobreza de 27,19%.[81] Ataxa de fecundidade de Santa Catarina é de 1,71 filho por mulher,uma das mais baixas do Brasil.[82]

Hierarquia urbana e regiões metropolitanas

[editar |editar código]
Densidade demográfica dos municípios de Santa Catarina (em hab/km²)

De acordo com o censo do IBGE de 2022, dos 293 municípios catarinenses (considerando a divisão municipal na época), dois têm população acima dos quinhentos mil, sendo elesJoinville, no nordeste do estado, e a capitalFlorianópolis. Outros onze tinham entre 100 001 e 500 000, quinze de 50 001 a 100 000. 34 de 20 001 a 50 000, 60 de 10 001 a 20 000. 64 de 5 001 a 10 000, 96 de 2 001 a 5 000 e doze até dois mil.[83] Sua capital, Florianópolis, com seus 537 211 habitantes, concentrava 6,7% da população estadual,[84] além de possuir a sexta maior densidade demográfica (627,24 hab./km²), quase quatro vezes menor que Balneário Camboriú (o município com maior densidade, 2 309,74 hab./km²), enquantoCapão Alto, no noroeste, tinha a menor densidade (2,06 hab./km²).[85]

Conforme o estudo da Região de Influência das Cidades (REGIC), conduzido em 2018 peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),[86] a rede urbana do estado foi alterada, visto que antes por inexistirem metrópoles em território estadual, era influenciada pelas metrópoles deCuritiba ePorto Alegre. Após a nova REGIC, constatou-se que Santa Catarina é polarizada agora por apenas umaMetrópole. Esta é formada pela capital do estado, cincoCapitais Regionais B e cincoCapitais Regionais C,[87]

O estado de Santa Catarina possui, ao todo,14 regiões metropolitanas. Todas elas foram criadas por intermédio de leis complementares estaduais. As três primeiras são:Norte/Nordeste,Florianópolis e doVale do Itajaí, todas criadas em 1998. Em 2000 foi instituída aRegião Metropolitana da Foz do Rio Itajaí e, em 2002, as regiões metropolitanasCarbonífera e deTubarão. Em 2007, após a criação daRM de Chapecó, todas as RMs foram extintas, porém restituídas em 2010.[88] No mesmo ano, foram criadas aRM do Alto Vale do Itajaí e aRM de Lages.[89] No ano de 2012, a lei complementar estadual n.º 571, instituiu as regiões metropolitanas doContestado e doExtremo Oeste.[88] No ano de 2021, a lei complementar estadual n.º 788, instituiu as regiões metropolitanas de Joinville, Jaraguá do Sul e do Planalto Norte.[90]

Municípios mais populosos deSanta Catarina
(Censo 2022 doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[91]

Joinville

Florianópolis
PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.
1JoinvilleJoinville616 31711BrusqueBlumenau141 385
2FlorianópolisFlorianópolis537 21112Balneário CamboriúBlumenau139 155
3BlumenauBlumenau361 26113TubarãoCriciúma110 088
4São JoséFlorianópolis270 29914CamboriúBlumenau103 074
5ItajaíBlumenau264 05415NavegantesBlumenau86 401
6ChapecóChapecó254 78516São Bento do SulJoinville83 277
7PalhoçaFlorianópolis222 59817ConcórdiaChapecó81 646
8CriciúmaCriciúma214 49318BiguaçuFlorianópolis76 773
9Jaraguá do SulJoinville182 66019ItapemaBlumenau75 940
10LagesLages164 98120CaçadorCaçador73 720

Idiomas

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Idiomas de Santa Catarina

Falam-se em Santa Catarina dois grupos de idiomas diferentes: aslínguas autóctones[92] e as alóctones, sendo alguns destes idiomasminoritários.[93][94][95][96][97][98] Há três línguas autóctones ou indígenas:caingangue,mbyá-guarani exoclengue.[92] Com o povoamento europeu do estado, idiomas alóctones ou de imigrantes nasceram e subsistem hoje. Estes idiomas são oportuguês, otalian e demais dialetositalianos,[93] e oshochdeutsch oudeutsch eplattdüütsch, ouplattdietch. Faz parte deste o dialetopomerano comum próximo aBlumenau ePomerode.[94][95] Determinados dialetos nasceram na região. Entre eles estão oportunhol, uma combinação de português ecastelhano que se fala nas regiões de fronteira com aArgentina.[96] E okatarinensisch, de procedência alemã.[94] Entre outros núcleos linguísticos em menor escala incluem castelhano,polaco,lituano,japonês,árabe,iídiche, etc.[97][98]

Religiões

[editar |editar código]
SantuárioMadre Paulina, construído em homenagem à primeira santa do Brasil e localizado no município deNova Trento.

De acordo com o censo demográfico de 2010, a população de Santa Catarina é formada porcatólicos apostólicos romanos (73,07%);protestantes ou evangélicos (20,4%).Espíritas (1,58%);testemunhas de Jeová (0,74%);mórmons (0,11%);c. a. brasileiros (0,17%).Budistas (0,05%); novos religiosos orientais (0,04%), dentre os quais osmessiânicos (0,03%).Islâmicos (0,01%);ortodoxos (0,07%);umbandistas (0,14%).Judaístas (0,02%),espiritualistas (0,03%). Tradições esotéricas (0,17%); indígenas (0,03%);candomblezeiros (0,09%) ehinduístas (0,01%). Outros 3,27%não tinham religião, incluindo-se aí osateus (0,29%) eagnósticos (0,6%). 0,29% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,21% não tinham fé determinada. 0,04% não souberam, 0,04% outras religiões orientais e 0,03% não declararam.[99]

Igreja de rito bizantino-ucraniano da Sagrada Família, em Iracema,Itaiópolis.

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, Santa Catarina pertence à Regional Sul IV e seu território é dividido em três províncias eclesiásticas. Esta é formada pelasarquidioceses deFlorianópolis,Joinville eChapecó, e pelas setedioceses sufragâneas deBlumenau,Caçador,Criciúma,Joaçaba,Lages,Rio do Sul eTubarão.[100][101]

Santa Catarina também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados. São aIgreja Universal do Reino de Deus, acongregação cristã, abatista e aAssembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 20,4% da população catarinense se declararam evangélicos. Isso porque 10,98% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 4,20% às evangélicas não determinadas e 4,03% às de missão (4,87%).[99]

Composição étnica, migração e povos indígenas

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Demografia de Santa Catarina § Etnias

A população de Santa Catarina é composta basicamente porcaucasianos,mestiços,afro-brasileiros epovos indígenas.[102][103][104][105] NoBrasil colonial, os colonizadoresespanhóis foram os primeiros a iniciar o povoamento no território catarinense.[103][104][105] Santa Catarina foi povoada porportugueses e demaisimigranteseuropeus (italianos ealemães, principalmente).[103][104][105]

Vista aérea do centro deFlorianópolis, fundada por vicentistas já em pleno século XVII.

Os paulistas (também conhecidos como vicentistas), juntos dos indígenas aculturados, iniciaram a colonização deSão Francisco do Sul,Florianópolis eLaguna já no século XVII.[102] Os portugueses, em sua maior parte,açorianos, vieram para Santa Catarina em 1748, para povoar e defender o Brasil meridional de inesperados ataques deespanhóis.[102] Já, oscastelhanos, que chegaram da Argentina, estavam dominando terras portuguesas no sul do Brasil. Foram criadas colônias açorianas em pontos de estratégia na costa catarinense, que depois acabaram se espalhando por outras regiões do Brasil meridional. Antes de 1753, entraram 6 492 açorianos noBrasil meridional. Isso equivale a um terço de toda a população de Santa Catarina dos últimos anos do século XVIII.[102]

Um estudo genético foi feito em Costa da Lagoa e em São João do Rio Vermelho, duas comunidades afastadas catarinenses criadas por imigrantes açorianos. Esta pesquisa mostrou a permanência genética desta população perto da açoriana. Apesar disso, houve colaborações africanas e indígenas. A ascendência dessas comunidades é sempre europeia em sua maioria (80,6% a 93,50%). Mas não é restritamente açoriana, porque foi identificada significativa miscigenação africana (12,6% a 4,1%) e indígena (6,8% a 2,4%).[106]

Consulado daÁustria emTreze Tílias. A forte imigração europeia deixou legados como a influência linguística.

Aimigração alemã em Santa Catarina começou em 1828, durante a fundação da colônia deSão Pedro de Alcântara pelos primeiros 523 alemães, vindos deBremen. O imperador DomPedro I, que queria colonizar o sul do Brasil e estimular o desenvolvimento econômico da região, incentivou a chegada de alemães para oBrasil. Várias outras colônias alemãs foram fundadas no estado e foram se espalhando pelo interior. As mais prósperas foram as colônias deBlumenau, em 1850, e deJoinville em 1851.[102] Ambas as colônias foram as que deram certo na colonização alemã no estado, porque foi por meio delas que os imigrantes alemães se espalharam. Os alemães mantiveram-se afastados durante decênios em suas colônias, mantendo pouco contato com o resto da populaçãobrasileira. Como resultado, os alemães, enfim, mantiveram seu idioma e hábitos intocados, sem adquirir várias influências vindas de fora.[102] Esse afastamento fez com que surgisse em Santa Catarina uma forte origem germânica, percebida em diversas características da sua população. O estado catarinense tem atualmente a maior quantidade de descendentes de alemães noBrasil. Segundo uma fonte, mais de 40% da população catarinense é descendente de alemães.[102] Outra fonte afirma que eles são 25% da população.[107]

Aimigração italiana foi a maior corrente imigratória já acolhida por Santa Catarina. Os italianos vieram ao estado em 1875, procedentes especialmente das regiões doVêneto e daLombardia.[102] Dessa forma, como aconteceu com os alemães, foram fundadas mais de dez colônias de imigrantes italianos, sendo as mais desenvolvidas na região do vale dorio Tubarão.[102] As mais antigas colônias de imigrantes italianos foram criadas nacosta catarinense. As doenças tropicais e o clima um pouco mais quente atingiram os imigrantes, conduzindo as colônias ao fracasso.[102] No começo do século XX, italianos, que vieram do Rio Grande do Sul, migraram para o oeste catarinense, e ali as colônias italianas se desenvolveram. Cerca de metade da população do estado é descendente de italianos.[102][108]

Vista do castelinho da Moellmann emBlumenau.

Em agosto de 1869, veio ao porto deItajaí, desembarcando do navio "Vitória", o primeiro agrupamento de emigrantes poloneses daAlta Silésia. Este era formado pelas famílias de Francisco Polak, Nicolau Wos, Boaventura Polak, Tomás Szymanski, Simão Purkot, Filipe Kokot, Miguel Prudlo, Simão Otto. No total, havia 64 pessoas.[102] Estabeleceram-se na colôniaBrusque, na região de "Sixteen Lots". Mais de 5% da população catarinense são filhos, netos e bisnetos de poloneses (280 mil pessoas).[102]

Os escravos africanos e seus filhos, netos e bisnetos também contribuíram para formar o povo catarinense. No ano de 1796, os escravos formavam 22% da população dailha de Santa Catarina e os forros 1,8%. Em 1864, a capital possuía 21 136 habitantes, e os escravos ainda eram por volta de 18% da população. Ao passo disso, os "pardos e pretos" livres contavam 1381, 6,5% de todo o contingente.[109]

Atualmente vivem no estado de Santa Catarina pouco mais de 16 milindígenas, distribuídos em vinte e oito grupos, que ocupam área de 96 581,346 4hectares de extensão. Um total de vinte e oito já se encontram demarcadas definitivamente pelaFundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão dogoverno brasileiro responsável pela questão. Nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no estado.[110] Dessas, destaca-se a de maior área, a reserva indígena Xapecó, que abrange os municípios deAbelardo Luz,Ipauçu eEntre Rios.[110]

Casa de pedra italiana na cidade deNova Veneza.

Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 83,85% dos catarinenses declararam-sebrancos, 12,61%pardos, 2,86%pretos, 0,41%amarelos e 0,25%indígenas, além dos sem declaração (0,01%).[111] 99,81% erambrasileiros (99,72% natos e 0,10% naturalizados) e 0,19% estrangeiros.[112] Entre os brasileiros, 95,45% nasceram no Sul (82,11% no próprio estado) e 3,92% em outras regiões. Deste total, 2,37% nasceram noSudeste, 0,95% noNordeste (1,92%), 0,40% noCentro-Oeste e 0,21% noNorte.[113] Muitas pessoasmigram de outros estados brasileiros para Santa Catarina em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Dentre os estados, o Rio Grande do Sul tinha o maior percentual de residentes (6,76%). Este é seguido por Paraná (6,58%) e São Paulo (1,59%).[114]

Segundo uma pesquisa de 2013, a composição genética de Santa Catarina é a seguinte: 79,7% de sangue europeu, 11,4% africana e 8,9% indígena.[115]

Segurança pública e criminalidade

[editar |editar código]
Viaturas daPolícia Militar de Santa Catarina.

NoExército Brasileiro, Santa Catarina pertence aoComando Militar do Sul (o qual possui um quartel-general emPorto Alegre)[116] e, junto doParaná, integra a5.ª Região Militar e 5.ª Divisão de Exército,[117] tendo sede na unidade federativa o 23.º Batalhão de Infantaria (Blumenau)[118] e a 14.ª Brigada de Infantaria Motorizada;[119] naMarinha do Brasil, Santa Catarina faz parte do 5.º Distrito Naval, sediado noRio Grande,[120] atuando no território estadual a Escola de Aprendizes-Marinheiros;[121] naForça Aérea Brasileira, Santa Catarina conta com umabase aérea (Florianópolis).[122][123]

Segundo aConstituição Federal de 1988 e aEstadual de 1989, os órgãos reguladores da segurança pública no estado são aPolícia Militar, oCorpo de Bombeiros, aPolícia Civil e a Polícia Científica de Santa Catarina.[124][125]

De acordo com dados do "Mapa da Violência 2012", publicado pelo Instituto Sangari e peloMinistério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 6,7 em 1980, subiu para 13,0 em 2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios subiu de 423 para 805. Em geral, Santa Catarina desceu uma posição na classificação nacional das unidades federativas por taxa de homicídios, passando da vigésima-sexta em 2000 para a vigésima-sétima em 2010. Florianópolis e RM possuíam taxas três vezes maiores que a do estado (16,9), enquanto, no interior, o mesmo era duas vezes menor que a média estadual (9,6).[126]

Helicóptero daPolícia Civil do Estado de Santa Catarina.

Em 2000, 25 municípios registravam uma taxa de homicídios de 7,2, número que caiu para 4,7 em 16 cidades em 2010. Considerando-se todos esses municípios, totalizam-se 108. Entre os municípios acima de 500 000, destaca-se apenasJoinville, que apresentou aumento relacionadamente equilibrado nos níveis de violência. Entre os municípios de 200 000 a 500 000 habitantes, se observa o maior aumento emFlorianópolis,Blumenau eSão José. Em segunda posição, no conjunto de 23 municípios abrangidos na faixa de 50 a 200 mil pessoas, destaca-se para os altos índices de violência. Estes aumentaram emItajaí,Balneário Camboriú eNavegantes. Ao mesmo tempo, a região metropolitana da capital registrou um forte aumento de 108,0% nas taxas de homicídios. Enquanto o interior do estado havia registrado uma queda de 9,6%.[126][127]

Conforme o "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", há seis cidades catarinenses que apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes. Entre elas incluem:Santa Cecília (43,2),Lebon Régis (39,7),Abelardo Luz (34,1).Florianópolis (32,8),União do Oeste (31,2) ePlanalto Alegre (31,1).[128]

Governo e política

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Política de Santa Catarina
Ver também:Lista de governadores de Santa Catarina
Palácio Cruz e Sousa, antiga sede do governo catarinense.

Santa Catarina, assim como umarepública, é governada por três poderes. São eles: oexecutivo, representado pelogovernador. Olegislativo, pelaAssembleia Legislativa. E ojudiciário, peloTribunal de Justiça, outros tribunais e juízes.[125] Também é permitida a participação popular nas decisões do governo por meio de referendos e plebiscitos. A atual constituição do estado foi promulgada em 1989, acrescida das alterações resultantes de posterioresemendas constitucionais.[125] Constituem símbolos estaduais abandeira, obrasão e ohino.[125]

Desde 1823 a capital de Santa Catarina éFlorianópolis, cuja denominação da cidade eraNossa Senhora do Desterro, em homenagem à sua santa padroeira. O nome foi alterado durante o término daRevolução Federalista, em 1894, e a população do município ainda contesta essa mudança. A denominaçãoFlorianópolis é uma homenagem ao então presidenteFloriano Peixoto. Dessa denominação vem a alcunhaFloripa, pela qual a cidade é conhecida.[129]

O poder executivo catarinense está centralizado nogovernador do estado. Este é eleito emsufrágio universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração. Pode ser reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que auxiliam no governo.[125] A sede do governo estadual é oCentro Administrativo, localizado nobairroflorianopolitano deSaco Grande.[130]

Centro Administrativo do Governo, a atual sede do governo estadual.

Antes do Centro Administrativo, foram também sedes do governo oPalácio Cruz e Sousa, que é atualmente a sede do Museu Histórico de Santa Catarina, e oPalácio Santa Catarina, que se tornou sede após o primeiro ter sidotombado e tornado coleção de objetos raros.[131][132][133][134] Construída em 1952 e inaugurada em 1954, a residência oficial do governador do estado é aCasa d'Agronômica, nobairro florianopolitano de mesmo nome.[135]

Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado o militar, engenheiro e diplomataLauro Müller. Esteve no poder entre 2 de dezembro de 1889 e 24 de agosto de 1890. Depois daRevolução de 1930, Santa Catarina foi o estado onde ocorreu a primeira invasão pelas forças que levariamGetúlio Vargas ao poder. Entre 1930 e 1945, interventores federais governaram o estado. No decorrer destes quinze anos, houve um pequeno período, entre 1935 e 1937. Nessa época o Poder Executivo estadual foi dirigido por um governador eleito,Nereu Ramos, que oEstado Novo manteve como interventor em 1937.[47]

Palácio Barriga Verde, onde funciona aAssembleia Legislativa de Santa Catarina, sede dopoder legislativo.

Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro governador eleito por sufrágio universal,Aderbal Ramos da Silva. Este se elegeu pela segunda vez para um mandato entre 1956 e 1961.[47] Em 1966, assumiu o governadorIvo Silveira, que se elegeu. Após essa época, dois governadores foram eleitos pela Assembleia Legislativa:Colombo Sales e Antônio Carlos Konder Reis; e um por voto popular, Jorge Bornhausen.[136] O atual chefe do executivo catarinense éJorginho Mello, tendo como vice,Marilisa Boehm.[50] O vice-governador substitui o governador caso este renuncie sua posição, seja afastado do poder ou precise afastar-se do cargo temporariamente.[125]

O poder legislativo estadual éunicameral e exercido pelaAssembleia Legislativa de Santa Catarina (Palácio Barriga Verde).[nota 1] Esta é formada por 40deputados estaduais, eleitos de forma direta para mandatos quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento estadual (conhecido comoLei de Diretrizes Orçamentárias).[125] NoCongresso Nacional, a representação catarinense é de três senadores e dezesseis deputados federais.[137]

Opoder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais brasileiras, sendo composto pordesembargadores. Além disso, é formado pelos tribunais de júri, juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[125] A maior corte doPoder Judiciário catarinense é oTribunal de Justiça de Santa Catarina, localizado no Centro Cívico Tancredo Neves.[138] Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades denominadas decomarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Santa Catarina possuía, em novembro de 2016, 5 005 356 eleitores, representando 3,403% do eleitorado brasileiro, o décimo maior do país.[139]

Símbolos estaduais

[editar |editar código]
Bandeira de Santa Catarina

Abandeira de Santa Catarina é um retângulo dividido em três faixashorizontais: a superior e a inferior,goles, e a central, deargento. Se vê no meio um losango desinopla com obrasão de armas no centro.[140][141] No dia 15 de agosto de 1895, Santa Catarina recebeu uma bandeira, cujo desenho é de autoria deJosé Artur Boiteux. Possuía trezelistrashorizontais de goles e argento em quantidade semelhante ao decomarcas do estado. No interior do losango de sinopla,estrelas dejalde simbolizavam os municípios.[140]

Obrasão de Santa Catarina é formado por uma estrela de cinco pontas deargento com umaáguia de asas abertas. Esta segura com a pata direita, umachave, com a esquerda, uma âncora, dejalde e cruzadas. No peito da águia, umpequeno escudo com a data histórica: 17 de novembro de 1889. Como timbre, umbarrete frígio de goles enfiado por cima da ponta superior da estrela-escudo. Como suportes, doiscolmos, um detrigo, à esquerda, e outro decafé, à direita, unidos por uma faixa degoles com as pontas leves. Esta mostra a inscrição "Estado de Santa Catarina", em letras de argento.[140][141] A estrela simboliza a integração dosmunicípios; a águia representa as forças produtivas. A chave, sua localizaçãoestratégica nosul do Brasil; a âncora, ooceano Atlântico, que banha Santa Catarina. A data, 17 de novembro de 1889, o dia em que foi adotada arepública na antiga província, elevada à categoria de estado. Apresentando alavoura daserra e a dacosta, há dois ramos de trigo (à direita) e de café (à esquerda). Estes se encontram unidos por um listel onde está escrito: "Estado de Santa Catarina". Como timbre, o barrete frígio simboliza a república.[140][142][141]

OHino de Santa Catarina, sancionado pelo Decreto n.º 132, de 21 de abril de 1892 e pela Lei Estadual n.º 144, de 6 de setembro de 1895, teve sua letra escrita porHorácio Nunes Pires e sua melodia composta porJosé Brazilício de Souza.[143]

Subdivisões

[editar |editar código]
Para listas mais abrangentes, consulteLista de regiões geográficas intermediárias e imediatas de Santa Catarina.
Para listas mais abrangentes, consulteLista de municípios de Santa Catarina por IDH eLista de municípios de Santa Catarina por data de criação.
Divisão das regiões intermediárias em vermelho e das imediatas em cinza no estado de Santa Catarina

Surgiu como unidade política em 1738 com três cidades. A vila mais antiga é a deSão Francisco do Sul, fundada em 1658, e a última desse período foiLages, criado em 1770.[56] Com aIndependência do Brasil asprovíncias foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já estava dividido em quatro cidades.[56] Do Império até a República passou de vinte para 295 cidades. Santa Catarina é osexto estado com o maior número de municípios e a terceira da Região Sul, atrás do Paraná.[144]

Os municípios são unidades constitutivas da União em patamar igual aos estados e são agrupados pelo IBGE emregiões geográficas intermediárias e imediatas. As regiões geográficas intermediárias congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Não constitui uma entidade política ou administrativa. É utilizada apenas para fins estatísticos.Sete regiões geográficas intermediárias de Santa Catarina são:Florianópolis,Criciúma,Lages,Chapecó,Caçador,Joinville eItajaí (ou Vale do Itajaí).[145][146][147]

As regiões geográficas intermediárias se subdividem em regiões geográficas imediatas. Estas constituem um agrupamento demunicípios limítrofes. Têm a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O estado é dividido em vinte e quatro regiões geográficas imediatas:Florianópolis,Criciúma,Tubarão.Araranguá,Lages,Curitibanos.Chapecó,Joaçaba-Herval d'Oeste,São Miguel do Oeste.Concórdia,Xanxerê,Maravilha.São Lourenço do Oeste,Caçador,Videira.Joinville,Mafra,São Bento do Sul-Rio Negrinho.Blumenau,Itajaí,Brusque,Rio do Sul.Ibirama-Presidente Getúlio eItuporanga.[145][146][147]

O governo do estado divide o território em regiões de gestão e planejamento, estabelecidas com o objetivo de centralizar as atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com os das mesorregiões e microrregiões. As 35 regiões administrativas do estado são: Araranguá, Blumenau, Braço do Norte. Brusque, Caçador, Campos Novos. Canoinhas, Chapecó, Concórdia. Criciúma, Curitibanos, Dionísio Cerqueira. Ibirama, Itajaí, Itapiranga. Ituporanga, Jaraguá do Sul, Joaçaba. Joinville, Lages, Laguna. Mafra, Maravilha, Palmitos. Quilombo, Rio do Sul, São Joaquim. São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste. Seara, Taió, Timbó. Tubarão, Videira e Xanxerê.[148]

Em extensão territorial, os maiores municípios catarinenses são: Lages (2.644,313 km²); São Joaquim (1.884,640 km²); Campos Novos (1.679,848 km²); Bom Retiro (1.407,064 km²); Painel (1.164,292 km²); São José do Cerrito (1.124,066 km²); Ouro (1.099,015 km²); Anita Garibaldi (954,483 km²); Abdon Batista (941,799 km²).[149]

Economia

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Economia de Santa Catarina
Exportações de Santa Catarina — (2012).[150]

Suaeconomia está alicerçada nos setoresindustrial (agroindustrial,têxtil,cerâmica, demáquinas eequipamentos),extrativista (mineral) epecuarista.[151] Santa Catarina constitui o principal exportador defrango e carne suína do Brasil e sede daBrasil Foods (Itajaí), a mais importante companhia alimentícia brasileira. Dentre as indústrias, é sede de um dos mais importantes produtores demotores elétricos no mundo, aWEG, emJaraguá do Sul. Esta é um dos principais fabricantes decompressores. Outras empresas incluem aEmbraco e também a mais importante fundiçãolatino-americana, a Tupy, ambas emJoinville. São muito expressivos os centros fabris de eletrodomésticos (e metalmecânica, em geral) na norte do estado, com grandes marcas brasileiras, comoConsul eBrastemp (duas joinvilenses).[152]

Santa Catarina possui asexta maior economia brasileira, com umProduto Interno Bruto de 466 274 bilhões de reais em 2022, valor correspondente a 4,6% doPIB nacional.[153]

O estado também tem uma intensa participação no Comércio Exterior, sobretudo nas importações. Em 2022, foi o segundo estado mais importador do Brasil (aproximadamente 29 bilhões de dólares), atrás apenas deSão Paulo, e o décimo nas exportações (aproximadamente 12 bilhões de dólares).[154] Desde meados de 2009, Santa Catarina importa mais do que exporta. No período de 12 meses encerrados em maio de 2023, a balança comercial catarinense apresentou foi deficitária em 17,4 bilhões de reais.[155]

Setor primário

[editar |editar código]
Joinville, omunicípio catarinense mais populoso
Porto de Itajaí, um dos principais do país.
Colheita de arroz,Rio do Sul.

Osetor primário é o maior e mais relevante da economia catarinense ao nível nacional. Em 2013, a agropecuária representava somente 5,0% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[156]

O mais importante produto agrícola de Santa Catarina é omilho, plantado no planalto basáltico, onde oferece ração para asuinocultura. Depois vêm asoja, ofumo, amandioca. Ofeijão, oarroz (plantado com irrigação nas várzeas da planície litorânea e dovale do rio Itajaí). Abanana e abatata-inglesa. O estado é ainda grande produtor decana-de-açúcar,alho,cebola,tomate,trigo,maçã,uva,aveia ecevada.[58]

Apecuária bovina se pratica especialmente em campo natural, de modo extensivo, e nas regiões de florestas, em pequena quantidade, com os animais sujeitos à semi-estabulação. Nessas áreas onde aagricultura constitui a fonte de renda majoritária, a produção se dirige para osporcos, principalmente no planalto basáltico. Nessa região, onde a milhocultura garante ração apropriada aos animais, acriação de porcos teve grande desenvolvimento no estado. Isso em consequência da evolução dosabatedouros baseados no processamento decarne suína,[58] como aPerdigão,[157] aSadia,[158] a Aurora[159] e aSeara.[160] Todas elas têm sede no estado. Grande crescimento ocorreu também na avicultura,[58] com a chegada do frangoChester no mercado brasileiro na década de 1980.[157][161] Em 2012, Santa Catarina foi também o segundo maior criador brasileiro decoelhos. Tem um efetivo de 37 501 rebanhos, somente atrás doRio Grande do Sul e à frente doParaná.[162]

Santa Catarina é um dos mais importantes produtores de pescado do país. Apesca, especialmente a praticada em modelos pré-industriais, exerce fundamental função no quadro econômico estadual. A fonte de renda, que remonta à procedência açoriana da população, é praticada sobretudo emFlorianópolis,Navegantes eItajaí.[58]

As riquezas minerais e vegetais contribuem de maneira decisiva para o desenvolvimento da produção no estado.[163] Dentre as primeiras sobressaem as reservas florestais, constituídas sobretudo pelospinheirais, apesar de sua grande extração. E oservais, que permitem ao estado continuar como importante produtor daerva-mate. O estado de Santa Catarina é um dos grandes produtores de papel e celulose do país.[164][163]

Na extração mineral, as ocorrências decarvão, sobretudo nas regiões da baixada litorânea (Urussanga,Criciúma,Lauro Müller eTubarão), são agentes fundamentais no progresso econômico da região.[165] Os carvões de Santa Catarina são os mais uniformes do país, embora tenham defeitos. São abundantes empiritas, têm altas quantidades de cinza, etc.[165]

Os requisitos de extração docarvão mineral têm melhorado sensivelmente, sob a ótica técnica e dos equipamentos utilizados. Santa Catarina tem também as mais extensas reservas brasileiras defluorita esílex (em produção). Outrosrecursos minerais existentes constituem os sedimentos calcários deBrusque, demármore, de galena argentífera e de minério demanganês, nem todos, no entanto, extraídos economicamente.[165]

Setor secundário

[editar |editar código]
Vista deBlumenau, um dos principais polos industriais do estado.

Santa Catarina tinha em 2018 um PIB industrial de R$ 66,3 bilhões, equivalente a 5% da indústria nacional. Emprega 804.796 trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais são: Construção (17,9%), Alimentos (14,5%), Serviços Industriais de Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (7,5%), Vestuário (7,4%) e Máquinas e materiais elétricos (5,8%). Estes 5 setores concentram 53,1% da indústria do estado.[166]

Osetor secundário é segundo mais relevante da economia catarinense ao nível nacional. Em 2013, a participação daindústria representava 4,9% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[156]

Os mais importantes centrosfabris de Santa Catarina sãoJoinville eBlumenau.[165] O primeiro possui personalidade variada, com indústrias têxteis, de alimentos, fundições e fábricas de automóveis. Blumenau centraliza sua atividade naindústria têxtil, nametalmecânica e na de "softwares".[165] Além disso, as cervejarias artesanais expandiram-se recentemente.[167] No interior do estado, aparecem inúmeros centros industriais menores, associados tanto àindústria madeireira como para o beneficiamento de produtos agropecuários.[165]

O nordeste do estado (entre Joinville eJaraguá do Sul) merece destaque na fabricação de motocompressores, autopeças,refrigeradores,motores e componentes elétricos, máquinas industriais, tubos e conexões.[165] No sul do estado (inclusive os municípios deImbituba,Tubarão,Criciúma,Içara eUrussanga), por seu turno, estão concentradas as maiores fábricas decerâmica de revestimento do Brasil. O estado de Santa Catarina ainda é o maior produtor brasileiro de louças ecristais.[165]

Setor terciário

[editar |editar código]
Vista de um dos terminais do movimentadoporto de Itajaí.

Osetor terciário é o menos relevante para a economia catarinense ao nível nacional. Em 2013, a participação dos serviços representava somente 3,6% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[156]

Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE em 2013, existiam no estado 76 095 empresas,[168] das quais 308 113 eram locais.[169]

Em 2013, trabalharam para todas essas empresas, 560 945 trabalhadores, que totalizavam ao todo umareceita bruta de R$ 55 944 815. Juntos com salários e outras remunerações somavam um total de 10 776 363.[168]

Em Santa Catarina, existiam, em 2015, 592 agências (instituições financeiras), que renderam R$ 71 121 160 249 mil em operações a crédito. 108 094 736 mil em depósitos à vista do governo. 5 215 932 191 mil em privados. 37 528 225 778 mil empoupança. 26 668 289 042 mil a prazo e 16 924 967 mil em obrigações por recebimento.[170]

Turismo

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Turismo em Santa Catarina

O estado de Santa Catarina comporta um território repleto de contrastes: as serras contrastam com a costa de lindaspraias,baías,enseadas e mais de dezilhas. Na arquitetura, diversos municípios preservam as edificações típicas à época da colonização. Ao passo disso, a capital,Florianópolis, é uma cidade de prédios inovadores e requintados, caracterizada pela grande participação dos jovens, dos esportes náuticos e dos campeonatos de surfe. Entre os balneários destacam-seBombinhas, a qual é tida como a capital brasileira do mergulho, eBalneário Camboriú, uma das praias mais famosas.[171]

Atualmente, visitar o estado de Santa Catarina é uma possibilidade de entender uma característica mistura de nacionalidades. Isto se revela não somente na cultura, porém, da mesma forma no patrimônio histórico. Além disso, há no estado outras grandes atrações, como as elevadas médias térmicas do verão. Estas movimentam numerosos turistas para suas belas praias, distribuídas por destinos comoBalneário Camboriú,Bombinhas,Itapema,Garopaba,Joaquina,Praia Mole eda Vila em Imbituba. Neste lugar ocorre etapa do principal campeonato de surfe do mundo, oWCT. E o excessivo frio do inverno da Serra Catarinense com intensas geadas — ocasionalmente seguido pela neve —, assegurando confortáveis e apaixonados roteiros. Tanto no inverno como verão, há muitas escolhas de passeios para o ano todo.[171]

NoVale do Itajaí — sobressaindoPenha, onde existe oBeto Carrero World, eBlumenau — estão concentrados destinos onde o bom é o turismo de negócios. Limitando-se com Blumenau estáGaspar. A cidade é conhecida pela Igreja Matriz e pela Rota das Águas. Esta contém mais de nove parques aquáticos, o mais conhecido deles é o Cascaneia. Já no município deTimbó, o destaque está para os bons locais para a realização de esportes radicais como orafting,canyoning e práticas verticais. No município deFraiburgo, subordinada à Rota da Amizade, o destaque fica por conta do plantio da maçã. Podem ser conhecidas as várias fases deste cultivo, como a floração daMalus domestica, o plantio dos frutos. Além disso, conta com a estrutura presente na Terra da Maçã para o acolhimento dos visitantes.[171]

Praia emBombinhas.

Chamado de "um pedaço daEuropa encravado no Sul do país", o estado de Santa Catarina possui um dos mais altos índices de desenvolvimento econômico do Brasil. Este progresso está apoiado em uma produção industrial bem variada. Um importante ponto turístico constitui oFarol de Santa Marta, o maior das Américas e o terceiro maior do mundo.[171]

Tem crescido constantemente a movimentação turística para o estado, vinda principalmente deSão Paulo e dos países doPrata.[172] O mais importante fator de atração dos turistas constituem as lindas praias dailha de Santa Catarina, assim como os balneários deLaguna,Camboriú,Porto Belo eItajaí.[172]

Também é foco de movimentação a zona decolonização alemã, com centro emBlumenau, porém, alcançando, nos arredores,Pomerode eTimbó e compreendendo, mais para o norte, Joinville. Os municípios da região incentivam a edificação das antigas casas deenxaimel (caibros atravessados de maneira a segurar obarro, que compõe as paredes).[172]

Balneário Camboriú, cidade turística do estado.

Infraestrutura

[editar |editar código]

Saúde

[editar |editar código]
Fachada doHospital Santa Isabel, emBlumenau

São tidas como boas as condições de saúde do estado, muito embora ainda não tenha sido possível erradicar algumasendemias rurais.[141] Em 2009, a estrutura dos hospitais abrangia uma rede de 4 470 estabelecimentos, os quais contavam com 15 557 leitos. Estes eram atendidos, em 2010, por 33 788 médicos, 4 420 enfermeiros e 6 824auxiliares de enfermagem.[173][174] São quatro os órgãos federais que realizaram atividades no estado. Departamento Nacional deEndemiasRurais (educação sanitária, atividades desaneamento básico, campanhas devacinação contra aancilostomose,doença de Chagas,febre amarela,filariose,malária etracoma). Serviço Nacional deDoenças Mentais. Serviço Nacional daLepra e Serviço Nacional deTuberculose.[141] Em 2005, 79,1% da população catarinense possuíam acesso à rede de água,[175] ao passo que 82,6% eram beneficiados pela de esgoto sanitário.[175]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 76,6% da população catarinense avaliavam sua saúde como boa ou muito boa. 67,4% realizavam consulta médica periodicamente. 48,0% dos habitantes consultavam o dentista regularmente e 6,9% estiveram internados em leito hospitalar nos doze meses anteriores. 35,2% dos habitantes declararam ter algumadoença crônica e apenas 28,5% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 71,9% dos habitantes declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.[176]

Na questão da saúde feminina, 42,5% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das mamas nos doze meses anteriores. 51,9% das pessoas do sexo feminino entre 50 e 69 anos, mamografia nos dois anos anteriores. 83,4% das mulheres entre 25 e 59 anos, preventivo paracâncer do colo do útero nos três anos anteriores.[176]

Em 2021, as principais causas de mortes em Santa Catarina foram infecção por coronavírus (14 600 óbitos), infarto do miocárdio (2 707), diabetes (2 259), câncer dos brônquios ou pulmões (1 419) e acidente vascular cerebral (1 207).[177]

Educação

[editar |editar código]
Reitoria daUFSC, emFlorianópolis.
Câmpus daUFFS emChapecó.

Em 2015, foram registradas matrículas de 837 814 discentes, nas 3 250 instituições educacionais deensino fundamental em Santa Catarina. Destas, 954 eram do estado, 1 912 do município, 383 da iniciativa privada e uma da União. No que diz respeito ao corpo docente, era igualmente formado por de 48 904 professores, Destes, 18 433 ensinavam em instituições de ensino do estado. 69 lecionavam em escolas da União, 23 550 nas do município e 6 852 nas da iniciativa privada.[178]

Oensino médio, em 2015, era lecionado em 990 estabelecimentos com 242 153 discentes registrados por matrícula, atendidos por 18 879 docentes. Dos 242 153 alunos, 198 952 encontravam-se nas escolas do estado. 7 415 estavam nas da União e 1 215 nas dos municípios e nas 34 571 da iniciativa privada.[178][nota 2]

Em 2010, ataxa de analfabetismo estadual era de 3,2%, a mais baixa do Brasil.[179] A taxa de escolarização na faixa etária de 6 a 14 anos é de 99,2%, tornando o estado líder nesse quesito.[179] Em 2009, 14,0% da população catarinense é deanalfabetos funcionais.[180] OIDH-educação de Santa Catarina é o 3.º mais alto do Brasil (0,934).,[175]

As mais importantes instituições catarinenses de ensino superior do setor público são a Universidade Federal de Santa Catarina, a Universidade do Estado de Santa Catarina. A Universidade Federal da Fronteira Sul. O Instituto Federal de Santa Catarina, o Instituto Federal Catarinense. Já as universidades comunitárias são:Fundação Universidade Regional de Blumenau, a Universidade do Extremo Sul Catarinense, a Universidade do Sul de Santa Catarina. A Universidade do Oeste de Santa Catarina, o  Centro Universitário de Brusque — UNIFEBE;Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP). O Centro Universitário Municipal de São José, a Universidade do Sul de Santa Catarina, a Universidade do Contestado. A Universidade do Vale do Itajaí, a Universidade da Região de Joinville, a Centro Universitário de Jaraguá do Sul. A Universidade Comunitária Regional de Chapecó e a Universidade do Planalto Catarinense.[181]

O estado possui, segundo dados doIDEB, o melhor índice de proficiência emleitura eredação do Brasil, ao contrário do ente federativo irmão nordestino,Maranhão.[182]

Transportes

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Transportes de Santa Catarina
Vista de um trecho daBR-101 emBarra Velha.

Em 2019, Santa Catarina contava com 62.871 km de estradas, sendo 9.321 km pavimentados, e destes, 556 km eram vias duplicadas.[183] A malha rodoviária de Santa Catarina compreende as diversas regiões do estado. Asrodovias estaduais de Santa Catarina são comandadas pelo Departamento de Transportes e Terminais. Esta é responsável por consertar e vigiar a maior parte das vias públicas que ligam as cidades e as zonas rurais do estado. A presença depedágios, em suas rodovias, é proibida pela Constituição Estadual de 1989.[136]

Asrodovias federais, controladas peloDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, têm, em sua maior parte, pedágios daArteris. A mais importante rodovia é aBR-101, que corta o litoral e escoa boa parte da produção no estado. Outra rodovia principal é aBR-470, que conecta o meio-oeste com o litoral. A BR-470 se liga àBR-282 e àBR-283 e por ela passa a produção agroindustrial, a qual é exportada peloporto de Itajaí. ABR-280 conecta a cidade dePorto União, no Planalto Norte, com oporto de São Francisco do Sul. Através dela, é conduzida a produção da indústria de móveis deSão Bento do Sul e a erva-mate cultivada emCanoinhas. Outras rodovias famosas constituem aBR-153 e aBR-116. Esta cruza as cidades de Lages, Papanduva e Mafra, atravessando o estado até o limite com oRio Grande do Sul.[184][165]

Cincoportos especializados — São Francisco do Sul, Itajaí,Itapoá,Imbituba eNavegantes — compõem o sistema portuário de Santa Catarina. O primeiro, basicamente exportador, constitui o maior porto graneleiro do estado. O de Itajaí é reservado principalmente à exportação de açúcar e congelados e ao transporte de combustíveis. Ao passo disso, Imbituba representa um terminal carbonífero e Laguna, porto pesqueiro.[184][165]

Asestradas de ferro de Santa Catarina, gerenciadas em parte pelaAmérica Latina Logística, possuem dois troncos principais. Estes atravessam o estado na direção norte-sul: um, corta Mafra e Lages e o outro, Porto União,Caçador eJoaçaba. No norte do estado, uma linha em direção leste-oeste conecta as cidades com a costa. Atende Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do Sul,Joinville eSão Francisco do Sul. Outras ferrovias catarinenses atendem o vale do Itajaí e a região carbonífera, conectando-a aos portos de Laguna e Imbituba.[184][165]

Existem 32aeroportos públicos e particulares em Santa Catarina,[165][184] sendo que apenas cinco realizam voos comerciais:Aeroporto Internacional Hercílio Luz em Florianópolis.[185]Ministro Victor Konder emNavegantes,[186]Lauro Carneiro de Loyola em Joinville.[187]Serafim Enoss Bertaso deChapecó,[188]Diomício Freitas, perto de Criciúma, no sul do Estado e com inauguração recente em 2015.[189] oRegional de Jaguaruna ou Humberto Ghizzo Bortoluzzi.[190]

Serviços e comunicações

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Lista de emissoras de televisão de Santa Catarina

Em Santa Catarina, há diversas empresas de abastecimento de água. Em 195 dos 295 municípios catarinenses, a empresa de água esaneamento básico é aCasan.[191]

Sede dasCentrais Elétricas de Santa Catarina, emFlorianópolis.

No que diz respeito àenergia elétrica, há uma empresa em território estadual,Centrais Elétricas de Santa Catarina.[192] O potencial hidrelétrico de Santa Catarina não está completamente explorado, e usinas termelétricas produzem boa parte da energia consumida no estado. O carvão-vapor é usado no funcionamento dessas usinas. Essa utilização colabora não só para a ampliação da produção termelétrica como também garante comércio em desenvolvimento para o aumento do consumo da produção de carvão no estado.[165]

Em Capivari de Baixo está o mais extenso complexo termelétrico a carvão da América Latina. O Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda, com 857 megawatts, fazia parte da estatal Eletrosul Centrais Elétricas até a privatização, em 1997. Atualmente pertence à Tractebel Energia, empresa sediada em Florianópolis, filial do grupo francês GDF Suez. É importante ressaltar-se que nos últimos anos vem crescendo no estado a captação e a geração de energia a partir doutras fontes. Pode-se exemplificá-lo pela Usina de Cogeração Lages desde a biomassa gerada pelos resíduos da madeira. Os parques eólicos de Bom Jardim da Serra e Água Doce. As usinas de Biogás a partir da captação do gás metano de dejetos de animais em Itapiranga e Pomerode. E a começar de sólidos urbanos em Itajaí, da geração fotovoltaica na Megawatt Solar em Florianópolis (a maior da América Latina integrada a edifício). E na Cidade Azul (a mais extensa do Brasil e segunda da América Latina), localizada no município de Tubarão.[193]

Sede da RBS TV Florianópolis, noMorro da Cruz.

Existem serviços de "internet" discada ebanda larga (ADSL) sendo fornecidos por váriosprovedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é fornecido por algumas operadoras, como aBrasil Telecom.[194] O código de área (DDD) do estado é variável, entre 047 e 049.[195][196][197] No dia 17 de novembro de 2008, as regiões leste e sul começaram a serem atendidas pelaportabilidade. Juntaram-se a outras cidades de DDDs 85 e 88 (Ceará), 98 e 99 (Maranhão).[198]

A secretaria encarregada das comunicações em todo o estado de Santa Catarina é a Secretaria de Comunicação, atuando tanto na assessoria da imprensa, quanto no "marketing" e naInternet. Há vários jornais em diversos municípios do estado, como, por exemplo,A Notícia (em Joinville),Notisul (em Tubarão),A Tribuna (em Criciúma).Jornal de Santa Catarina (em Blumenau),Jornal Vale do Itapocu (em Jaraguá do Sul),Correio Lageano (Lages).Oi São José (São José),Jornal Médio Vale (Timbó), etc.[199] Ambos os periódicos de maior influência do Brasil,[200]Diário Catarinense eCorreio da Ilha, são catarinenses e suas sedes são mantidas na capital estadual.[199]

Na área televisiva, a mais antiga emissora de televisão do estado, a TV Coligadas (atualNSC TV Blumenau), foi fundada por uma sociedade composta por Wilson de Freitas Melro, Caetano de Figueiredo e Flavio Rosa, além de outros 307 acionistas, em 1 de setembro de 1969.[201] Ao longo dos anos, diversas outras emissoras foram desenvolvidas no estado e receberam fama no Brasil e no estado. Este foi o caso daNDTV,Record News Santa Catarina, aTV Barriga Verde, aNSC TV e aTV Canção Nova Florianópolis. Todas elas estão sediadas naregião metropolitana de Florianópolis,[202] além de existir transmissão de canais nas faixasVery High Frequency (VHF) eUltra High Frequency (UHF).

Cultura

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Cultura de Santa Catarina
Monumento "O Desbravador" emChapecó, com a Catedral ao fundo

A origem dacultura de Santa Catarina se encontra na diversidade. Esta resulta da presença dosportugueses (açorianos emadeirenses), dos alemães doVale do Itajaí, e pela pequenaItália localizada ao sul. Estes, após sua chegada a Santa Catarina trouxeram uma enorme bagagem cultural. Esses povos são caracterizados pela importância das tradições da sua população e porfestividades religiosas que foram muito importantes para a formação da cultura do estado.[203]

Santa Catarina reflete todos os povos colonizadores que constituem harmoniosamente a cultura desse estado. Por esse motivo, pode-se dizer que a culinária de Santa Catarina é abundante emfrutos do mar (influência dePortugal), tais comopeixes,camarões e mariscos. Estes podem apresentar variações no seu modo de preparar e segundo a espécie. Podem ser destacados como alguns alimentos mais comuns: peixe ensopado (comsal eervas de cheiro) acompanhado compirão efarinha de mandioca.Peixe frito (oferecido em pedaços e envolvido em farinha de mandioca ou detrigo até fritar), grelhado na brasa e/ou na folha debananeira. Peixe assado, camarão à milanesa, caldo de camarão, ovas detainha, entre outros. Além disso, existe a geleia de morango,bolo de mel, kutiá, torta dericota e vereniqué (pastel cozido).[203] Noartesanato, destacam-se os artigos feitos devime, ecouro.Renda de bilros. A produção debonecos de pano. Pintura emporcelana e a arte deescultura emmadeira, que merece destaque por ter artesãos que fabricam peças para ilustres colecionadores.[203]

Entre os principais catarinenses ilustres nascidos dentro e fora do estado, podemos destacar:Antonieta de Barros,florianopolitana,professora epolítica;Atílio Fontana,gaúcho,empresário epolítico. Bruno e Hermann Hering,alemães,industriais;Carl Hoepcke,alemão, industrial.Carlos Renaux, alemão, político,comerciante e industrial;Diomício Freitas,orleanense, empresário e político.família Schürmann, florianopolitana,viajantes develeiro;Felipe Schmidt,lageano, politico;Gustavo Kuerten, florianopolitano, ex-tenista.Hercílio Luz, florianopolitano,engenheiro e político; João David Ferreira Lima,advogado e professor.José Arthur Boiteux,tijuquense,jornalista,historiador e advogado;Juarez Machado,joinvillense,artista plástico.Lindolf Bell,timboense,poeta;Nereu Ramos, lageano, advogado e político;Paulo Evaristo Arns,forquilinhense,religioso.Raulino Reitz, religioso,botânico e historiador;Santa Paulina,italiana, religiosa.Vera Fischer,blumenauense,atriz;Willy Zumblick,tubaronense,pintor.[204]

Espaços culturais

[editar |editar código]
Academia Catarinense de Letras

Estão sediadas em Santa Catarina váriasinstituiçõesculturais. Podem ser citados oInstituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, aAcademia Catarinense de Letras e o Círculo de Arte Moderna. As principaisbibliotecas são aBiblioteca Pública do Estado, a Biblioteca Pública Municipal do Estreito, as das diversas escolas daUniversidade Federal (Florianópolis), a Biblioteca Pública Municipal Dr. Fritz Müller (Blumenau), a Biblioteca Pública Municipal (Joinville) e a Biblioteca da Fundação Camargo Branco (Lages).[205] Existe ainda oTeatro Governador Pedro Ivo,Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) e o complexo cultural doCentro Integrado de Cultura (CIC).[203]

Os principaismuseus de Santa Catarina são oMuseu Histórico (estabelecido na Casa de Santa Catarina, comarmas,uniformes e objetos que pertenciam à Companhia Barriga Verde). A residência deVítor Meireles, o Museu Etnográfico, Etnológico e Botânico, o Museu de Arte Moderna, o Museu do Índio. O Museu do Instituto Geográfico e Histórico, o Museu do Homem do Sambaqui (Florianópolis), o Museu de História Natural Dr. Fritz Müller (Blumenau). O Museu Arquidiocesano D. Joaquim (Brusque), o Museu Nacional do Mar, comembarcações do Brasil e do exterior (São Francisco do Sul). O Museu Municipal (deimigrantes,colonizadores eachados arqueológicos), o Museu Estação da Memória na histórica estação de trem (Joinville). E o Museu Histórico Pedagógico (Lages);[205] emRancho Queimado, o Museu Casa de Campo Governador Hercílio Luz. EmSão Francisco do Sul, oMuseu Nacional do Mar; e emBiguaçu, mais precisamente emSão Miguel da Terra Firme, oMuseu Etnográfico Casa dos Açores. Várias destas entidades são administradas pelaFCC.[203]

Monumentos

[editar |editar código]
Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim

Ao povoarem a atualFlorianópolis, osaçorianos ergueram um sistema defortalezas, que hoje são de grande importância histórica. Nailha de Anhatomirim encontra-se um desses fortes, afortaleza de Santa Cruz. Esta, erigida em 1744, foi restaurada peloServiço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Dasruínas do forte de São José da Ponta Grossa (1740), napraia do Forte, tem-se um dos mais belos panoramas daregião.[205]

Outrosmonumentos conhecidos são o Mercado Público e o prédio da Alfândega. Estes foram construídos no final doséculo XIX. Aponte Hercílio Luz (1926) é uma das mais longaspontes pênseis do planeta (Florianópolis). O palácio dos Príncipes foi construído em 1870 (Joinville). Opatrimônio histórico tomba as ruínas econstruções dailha de São Francisco do Sul e da cidade deLaguna.[205]

Além disso, nacosta, existem muitos casarões dearquitetura portuguesa. Nas regiões do Vale do Itajaí e no norte do estado, podem ser encontradas também a arquitetura alemã. Esta é mais conhecida como estiloenxaimel. O município deTreze Tílias, por seu turno, foi criado porimigrantes austríacos da região doTirol e parece uma vilaalpina.[203]

Festividades

[editar |editar código]

Das festas folclóricas, as principais são promovidas no mês de outubro em diversas cidades: emCriciúma, aFesta das Etnias; em Florianópolis, aFenaostra. EmBlumenau, aOktoberfest, tradicional festa alemã, com comercialização dechope,canções típicas e grupos de folclore. EmJoinville, aFenachopp. EmRio do Sul, aKegelfest, onde o atrativo, além dacerveja, é obolão,jogo análogo aoboliche e àbocha. EmTreze Tílias, aTirolerfest, que celebra o aniversário daimigraçãoaustríaca. EmJaraguá do Sul, aSchützenfest, combinação detorneio detiro comfestival alimentar e cervejeiro. emBrusque, aFenarreco. EmPomerode, a Pomerana; emItapema, o Festival do Camarão; e, emItajaí, aMarejada, comculinária dePortugal.[205]

Blumenau, onde ocorre amaior oktoberfest fora daAlemanha

Outras festas folclóricas famosas no estado são oTerno de Reis, em janeiro. Oboi-de-mamão, em janeiro e fevereiro, uma aparência depantomima onde prevalece a imagem de umboi depapelão oumadeira. Esta é acompanhada de pessoas,fantasia,dançarinos ecantores; e afarra do boi, nasemana santa. Da culinária de Santa Catarina, os pratos mais famosos são abijajica (bolinho depolvilho,ovos eaçúcar, fritado em banha). E o Ente mit Rotkohl (marreco com repolho roxo), iguaria daregião de Brusque. No mês de abril ocorre a Expofeira Nacional da Cebola no município de Ituporanga, período em que as festas são realizadas. O evento, a cada edição, se firmou como habitual para excursões, promoção de agronegócios e divulgação de novas tecnologias no setor agropecuário. Entre maio e julho ocorre emLages aFesta Nacional do Pinhão, com pratos típicos feitos depinhão, considerado o mais importante festival tradicionalista brasileiro. E em Urussanga, no sul do estado, a Festa do Vinho e a festa Ritorno Alle Origini merecem destaque como festas da imigração italiana na região.[205]

Dentre as festas religiosas tradicionais de Santa Catarina merecem destaque. Entre elas incluem: aprocissão do Senhor Jesus dos Passos. E as festas deSão Sebastião,Divino Espírito Santo (móvel, com três dias de duração) eSanta Catarina (padroeira doestado).[205]

Esportes

[editar |editar código]
OEstádio da Ressacada em 2022

Ofutebol é o esporte mais popular no estado de Santa Catarina, seguido porvôlei,tênis,basquete,ciclismo eartes marciais. Ofutebol em Santa Catarina foi introduzido no início do século XX. Tem como principais equipes oAvaí, oFigueirense, aChapecoense, oJoinville e oCriciúma, além de outros menores.[206] Já, oCampeonato Catarinense, realizado anualmente desde 1924, é o principal evento de futebol no estado.[207] Esta competição esportiva é organizada pelaFederação Catarinense de Futebol, contando com a participação de doze equipes na primeira divisão. Os estádiosArena Condá, emChapecó, eHeriberto Hülse, emCriciúma, são o maiores de futebol de Santa Catarina.[208]

Santa Catarina é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância local, nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Abertos de Santa Catarina. Os Joguinhos, a Olimpíada Estudantil (Olesc), os Jogos Escolares (JESC). Campeonato Escolar de Futsal (MOLEQUE), os Jogos Abertos Paradesportivos (PARAJASC), os Escolares Paradesportivos (PARAJESC). Os Abertos da Terceira Idade (JASTI) e Dança Catarina, todos realizados pela secretaria estadual do esporte.[209]

Dentre as principais personalidades do esporte catarinense estão: no tênis,Gustavo Kuerten, o maior tenista do Brasil e um dos maiores do mundo. É filho do jogador amador Aldo Kuerten, que incentivou a educação pelo esporte. Aldo contribuiu nos torneios como juiz de cadeira.[210][211][212] Nofutebol,Wellington Saci eFilipe Luís.[213][214] Noatletismo,Darlan Romani[215] eMárcia Narloch.[216] Nanatação,Fernando Scherer.[217] Noskatismo,Pedro Barros[218] Novoleibol,Ana Moser,[219]Bárbara Bruch,[220]Carlos Schwanke.[221]Tiago Barth,[222]Thiago Henrique Sens,[223] eRosamaria Montibeller.[224] Nobasquete,Guilherme Teichmann,[225] André Luiz Bresolin Goés,[226]Jimmy Dreher de Oliveira[227] eTiago Splitter.[228] Nociclismo,Hans Fischer, morto em 1988.[229] E nasartes marciais,Thiago Tavares (jiu-jitsu),[230]Júnior dos Santos,[231]Leonardo Mafra.[232]Márcio Alexandre,[233]Rafael Silva (MMA)[234] eWande Lopes (muay thai).[235]

Arena Condá, emChapecó, maior estádio de Santa Catarina e casa daChapecoense

Feriados

[editar |editar código]

Em Santa Catarina há dois feriados estaduais: o dia 11 de agosto, data magna do estado, e o dia 25 de novembro, festa litúrgica deSanta Catarina de Alexandria.[236][237] Estes feriados foram oficializados por meio das leis n.º 10 306/1996 e 12 906/2004, ambas revogadas pela Lei Estadual n.º 16 719/2015.[236][237]

Ver também

[editar |editar código]

Notas

  1. Ver seção deEtimologia acima.
  2. 1. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula.2. O mesmo professor pode atuar em mais de uma etapa e/ou modalidade de ensino.

Referências

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).«Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 29 de agosto de 2021 
  2. «Santa Catarina (SC) - Panorama». IBGE. Consultado em 29 de dezembro de 2024 
  3. «Tabela 4714 - População Residente, Área territorial e Densidade demográfica». IBGE. 27 de outubro de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  4. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2022». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de novembro de 2024 
  5. «Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2017»(PDF). IBGE. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  6. «Sinopse do Censo Demográfico 2010». IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016.Cópia arquivada em 16 de junho de 2013 
  7. «Santa Catarina - PNADC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2022». IBGE. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  8. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP.«Atlas Brasil: Ranking». Consultado em 27 de março de 2023 
  9. ab«Demographic Yearbook—Table 3: Population by sex, rate of population increase, surface area and density»(PDF). United Nations Statistics Division. 2007. Consultado em 16 de setembro de 2010 
  10. «Panorama Censo 2022 – Rio de Janeiro».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de março de 2024 
  11. abcdFrias Filho 1996, pp. 865–866.
  12. «Portal de Serviços».Governo de Santa Catarina. Consultado em 11 de fevereiro de 2023.Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2020 
  13. «Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2017»(PDF).IBGE. 2018. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  14. «Santa Catarina - Taxa de mortalidade infantil - ranking».IBGE Cidades. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  15. «Santa Catarina - PNADC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - ranking (taxa de analfabetismo)».IBGE Cidades. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  16. «Santa Catarina - PNADC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - ranking (índice de Gini)».IBGE Cidades. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  17. «Santa Catarina - Sistema de Contas Regionais - ranking (preços correntes)».IBGE Cidades. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  18. «Santa Catarina - Sistema de Contas Regionais - ranking (per capita)».IBGE Cidades. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  19. abHouaiss et al. 1993, p. 10187.
  20. abGirardi, Giovana (fevereiro de 2007).«Índios, santos e geografia». Revista Galileu. Consultado em 28 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 31 de outubro de 2013 
  21. Schmitz, Paulo Clóvis (10 de julho de 2016).«Livro conta história dos 500 anos da chegada dos espanhóis a Santa Catarina».ND Mais. Consultado em 28 de janeiro de 2025 
  22. «Veja gentílicos dos Estados do Brasil». UOL. Consultado em 19 de dezembro de 2010.Cópia arquivada em 20 de maio de 2011 
  23. ab«Por que os catarinenses são chamados de "barriga-verde"». Estados e Capitais do Brasil. Consultado em 3 de junho de 2017. Arquivado dooriginal em 23 de julho de 2017 
  24. abArruda 1988, p. 7129.
  25. «Santo». Origem da Palavra. 25 de março de 2015. Consultado em 28 de novembro de 2017.Cópia arquivada em 25 de maio de 2018 
  26. «Catarina». Origem da Palavra. 16 de fevereiro de 2011. Consultado em 28 de novembro de 2017.Cópia arquivada em 25 de maio de 2018 
  27. Debona, Darci (16 de maio de 2018).«Oeste de Santa Catarina guarda relíquia de 11 mil anos».GZH. Consultado em 29 de dezembro de 2024 
  28. «Outra história».Ciência Hoje. Dezembro de 2009. Consultado em 29 de dezembro de 2024 
  29. «Povos Indígenas em Santa Catarina: breve contextualização histórica».Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família de Santa Catarina. Consultado em 29 de dezembro de 2024 
  30. abcdefghijklmnoGrande Enciclopédia Barsa.13. São Paulo: Barsa Planeta Internacional Ltda. 2004. pp. 82–90 
  31. abcdefghijklmnoMascarenhas et al. 1998, pp. 5224–5225.
  32. Wachowicz 1995, p. 42.
  33. abcWons 1994, p. 107.
  34. Wachowicz 1995, p. 111.
  35. Wachowicz 1995, p. 39.
  36. Bueno 1999, p. 86.
  37. abCintra 2013, p. 27.
  38. Cintra 2013, p. 12.
  39. Del Vas Mingo, Marta Milagros (1986).Las Capitulaciones de Indias en el siglo XVI. Edición Cultura Hispánica del Instituto de Cooperación Iberoamericana por la conmemoración del V centenario del descubrimiento de América. Madrid.
  40. Cintra 2013, p. 39.
  41. Bastos, Ângela (19 de março de 2021).«Aniversário de Florianópolis: as curiosidades do feriado e a polêmica sobre o nome da cidade».NSC Total. Consultado em 28 de janeiro de 2025 
  42. «Biografias - José da Silva Paes».Memória Política de Santa Catarina. Consultado em 29 de dezembro de 2024 
  43. Cabral, Oswaldo R. (1970).História de Santa Catarina 2 ed. Rio de Janeiro: Laudes 
  44. Dalfré, Liz Andréa (2004).«OUTRAS NARRATIVAS DA NACIONALIDADE: O MOVIMENTO DO CONTESTADO»(PDF). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 11 de julho de 2018.Cópia arquivada(PDF) em 12 de julho de 2018 
  45. Wachowicz 1995, pp. 189–191.
  46. Wachowicz 2010, pp. 231–232.
  47. abcGoverno de Santa Catarina.«Governadores de Santa Catarina». Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 25 de novembro de 2016. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  48. «Raimundo Colombo 55». Eleições 2014. Consultado em 25 de dezembro de 2016. Arquivado dooriginal em 19 de dezembro de 2016 
  49. «Resultado da apuração das Eleições 2018 - Santa Catarina para governador, senador, deputado federal e deputado estadual».G1. Consultado em 25 de outubro de 2018.Cópia arquivada em 25 de outubro de 2018 
  50. abG1 Santa Catarina (1 de janeiro de 2019).«Carlos Moisés (PSL) toma posse como governador de Santa Catarina». NSC TV Florianópolis. Consultado em 1 de janeiro de 2019.Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2019 
  51. «Jorginho Mello é o governador eleito com a maior porcentagem do Brasil nas Eleições 2022».G1. Consultado em 11 de janeiro de 2023.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  52. «Jorginho Mello toma posse como governador de Santa Catarina; FOTOS».G1. Consultado em 11 de janeiro de 2023.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  53. Simielli 2000, p. 79.
  54. Marín, Daniel (1998).Atlas geográfico de la República Argentina (em espanhol) 1ª ed. Buenos Aires: Betina 
  55. Observatório Nacional (ON) (2014).«Hora Legal Brasileira». Consultado em 10 de janeiro de 2015. Arquivado dooriginal em 22 de julho de 2011 
  56. abcGoverno de Santa Catarina (1991).«Atlas escolar de Santa Catarina»(PDF). Secretaria de Estado de Coordenação Geral e Planejamento. Consultado em 6 de junho de 2017. Arquivado dooriginal(PDF) em 12 de agosto de 2017 
  57. «Pontos extremos e posição geográfica de Santa Catarina». angelfire.com. Consultado em 21 de junho de 2015.Cópia arquivada em 25 de novembro de 2020 
  58. abcdefghijGarschagen 2000, p. 83.
  59. Lenir Alda do Rosário.«Portal das Aves de Santa Catarina». Consultado em 21 de junho de 2015.Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 
  60. Cherem, Jorge J.; Simões-Lopes, Paulo C.; Althoff, Sérgio; Graipel, Maurício E. (2004).«Lista dos mamíferos do Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil».Mastozoologia Neotropical.11: 151-184. Consultado em 21 de junho de 2015.Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 
  61. Gonsales, Elaine M. Lucas (2008).«Diversidade e conservação de anfíbios anuros no estado de Santa Catarina, sul do Brasil». Consultado em 21 de junho de 2015.Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 
  62. Piovesan, Monica; Orlandin, Elton; Favretto, Mario Arthur; Santos, Emili Bortolon (2014).«Contribuição para o conhecimento da lepidopterofauna de Santa Catarina».Scientia Plena.10: 1-32. Consultado em 21 de junho de 2015.Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 
  63. Vibrans, A.C.; et al. (2012). «Gasper, A.L.; Meyer, L.; Sevegnani, L.; Sobral, M.E.G.; Bonnet, A. Flora vascular de Santa Catarina.».Inventário florístico florestal de Santa Catarina: diversidade e conservação de remanescentes florestais. [S.l.: s.n.] p. 99-111.ISBN 978-85-7114-330-2 
  64. abcdGarschagen 2000, p. 82.
  65. Arruda 1988, p. 7133.
  66. Fraga, Angelo Martins; de França, Rovane Marcos; Cechin, Júlio Domingues (2012).«Determinação de novas Altitudes para dois dos Pontos culminantes do Estado de Santa Catarina»(PDF). Consultado em 11 de junho de 2017.Cópia arquivada(PDF) em 15 de julho de 2019 
  67. «Sexta-feira amanheceu com temperatura negativa em várias regiões de Santa Catarina». 10 de julho de 2020. Consultado em 10 de março de 2021.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  68. LAURINDO, Jean (21 de agosto de 2020).«Frio em SC: Estado registra 40 cidades com temperaturas negativas». Consultado em 10 de março de 2021.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  69. abEPAGRI/CIRAM.«Recordes de frio em SC». Consultado em 2 de setembro de 2011. Arquivado dooriginal em 16 de maio de 2010 
  70. Climatempo (2013).«Cidades mais frias». Terra. Consultado em 12 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  71. Ricardo Manini.«Onde já nevou no Brasil?». Mundo Estranho. Consultado em 19 de junho de 2015.Cópia arquivada em 23 de junho de 2015 
  72. EPAGRI/CIRAM.«Recordes de calor em SC». Consultado em 10 de março de 2021.Cópia arquivada em 16 de maio de 2010 
  73. IBGE.«Tabela 1286 - População e Distribuição da população nos Censos Demográficos». SIDRA IBGE. Consultado em 16 de novembro de 2011 
  74. «Tabela 4709 - População residente, Variação absoluta de população residente e Taxa de crescimento geométrico». IBGE. Consultado em 30 de novembro de 2023 
  75. «Tabela 1.5 - Distribuição percentual da população nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013. Arquivado dooriginal em 25 de fevereiro de 2014 
  76. «Tabela 1.10 - Densidade demográfica nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013. Arquivado dooriginal em 25 de fevereiro de 2014 
  77. «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 11 de janeiro de 2017.Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  78. «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013. Arquivado dooriginal em 25 de fevereiro de 2014 
  79. «IBGE atualiza dados do Censo e diz que Brasil tem 190.755.799 habitantes». G1. 29 de novembro de 2010. Consultado em 30 de julho de 2011.Cópia arquivada em 30 de agosto de 2011 
  80. PNUD (2013).«Ranking IDHM Unidades da Federação 2010». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. Consultado em 9 de junho de 2017.Cópia arquivada em 28 de maio de 2017 
  81. «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003». IBGE. Consultado em 30 de julho de 2011. Arquivado dooriginal em 3 de novembro de 2011 
  82. «Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013 - Consulta». Consultado em 5 de janeiro de 2014. Arquivado dooriginal em 3 de fevereiro de 2014 
  83. «Tabela 1290 - Número de municípios e População nos Censos Demográficos por tamanho da população». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013.Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2016 
  84. «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  85. «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios – 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013. Arquivado dooriginal em 4 de março de 2016 
  86. «Regiões de Influência das Cidades - REGIC».IBGE. Consultado em 15 de novembro de 2020.Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2020 
  87. «Regiões de influência das cidades: 2018 / IBGE, Coordenação de Geografia».IBGE. Consultado em 15 de novembro de 2020. Arquivado dooriginal em 7 de novembro de 2020 
  88. abGoverno de Santa Catarina.«Regiões metropolitanas». Secretaria de Estado do Planejamento. Consultado em 7 de março de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  89. Merisio, Gelson (26 de janeiro de 2010).«Lei Complementar Nº 495». Leis Estaduais. Consultado em 7 de março de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  90. «Lei Complementar Nº 788, de 29 de dezembro de 2021».Alesc. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  91. «Municípios mais populosos de Santa Catarina».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 24 de novembro de 2023 
  92. ab«Indígenas». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 17 de junho de 2017 
  93. abPayer, Maria Onice.«Italiano». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  94. abcBolognini, Carmen Zink.«Alemão». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 13 de janeiro de 2017 
  95. abSchumm, Gabriele.«Pomerano». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  96. abSturza, Eliana.«Espanhol no Brasil». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  97. ab«Européias». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 17 de junho de 2017 
  98. ab«Asiáticas». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Arquivado dooriginal em 17 de junho de 2017 
  99. ab«Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de junho de 2016. Arquivado dooriginal em 1 de novembro de 2020 
  100. Alessandro (5 de novembro de 2024).«Santa Catarina tem duas novas arquidioceses».PortalRBV. Consultado em 17 de janeiro de 2025 
  101. Cheney, David M. (19 de novembro de 2016).«Sul 4 Region of Brazil». Catholic Hierarchy. Consultado em 26 de novembro de 2016.Cópia arquivada em 27 de novembro de 2016 
  102. abcdefghijklmLago 1971, pp. 54–67.
  103. abcCABRAL, Oswaldo R.História de Santa Catarina. Rio de Janeiro, RJ: Laudes, 1970.
  104. abcMATOS, Jacinto Antônio de.Colonização do Estado de Santa Catarina, Tip. de "O Dia": Florianópolis, 1917. 241 p.
  105. abcEL-KHATIB, Faissal.História de Santa Catarina. Curitiba, PR: Grafipar, 1970. 4 v.
  106. «Comunidades Semi-Isoladas Fundadas por Açorianos na Ilha de Santa Catarina». Consultado em 26 de setembro de 2010. Arquivado dooriginal em 6 de julho de 2011 
  107. «Cópia arquivada»(PDF). Consultado em 31 de julho de 2020.Cópia arquivada(PDF) em 3 de novembro de 2020 
  108. «Estudo na prática: 4 cidades para estudar a imigração italiana em SC». 23 de novembro de 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  109. «Da escravidão à liberdade na Ilha de Santa Catarina»(PDF). Consultado em 25 de janeiro de 2016.Cópia arquivada(PDF) em 31 de janeiro de 2016 
  110. abSilva, Bruno Labrador Rodrigues da (7 de fevereiro de 2017).«Terras Indígenas e Etnoarqueologia em Santa Catarina: Desafios Contemporâneos». Núcleo do Conhecimento. Consultado em 5 de março de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  111. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 5 de março de 2017.Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  112. «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 5 de março de 2017.Cópia arquivada em 5 de junho de 2017 
  113. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2017.Cópia arquivada em 5 de junho de 2017 
  114. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Sistema IBGE de Recuperação Automática. Consultado em 5 de março de 2017.Cópia arquivada em 5 de junho de 2017 
  115. «Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels».Cópia arquivada em 25 de julho de 2014 
  116. Exército Brasileiro (2017).«Histórico». Comando Militar do Sul. Consultado em 29 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 29 de agosto de 2017 
  117. Exército Brasileiro (2017).«Histórico». 5ª Região Militar e 5ª Divisão de Exército. Consultado em 29 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 8 de setembro de 2017 
  118. «Histórico». 23.º Batalhão de Infantaria. 2017. Consultado em 29 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 30 de agosto de 2017 
  119. Exército Brasileiro (2017).«Brigada Silva Paes». 14ª Brigada de Infantaria Motorizada. Consultado em 29 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 29 de agosto de 2017 
  120. Marinha do Brasil (2017).«Histórico». 5º Distrito Naval. Consultado em 29 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 11 de setembro de 2017 
  121. Marinha do Brasil (2017).«Histórico». Escola de Aprendizes Marinheiros de Santa Catarina. Consultado em 29 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 30 de agosto de 2017 
  122. Google (2017).«Base Aérea de Florianópolis». Google Maps. Consultado em 29 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  123. Força Aérea Brasileira (2017).«Histórico». Base Aérea de Florianópolis. Consultado em 29 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 29 de agosto de 2017 
  124. «Constituição Federal».Cópia arquivada em 5 de maio de 2016 
  125. abcdefghSanta Catarina. Constituição, 1989.«Constituição do Estado de Santa Catarina».Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2017 . Ed. atualizada com 62 Emendas Constitucionais – Florianópolis: Assembleia Legislativa, 2017.
  126. ab«Mapa da Violência 2012 - Santa Catarina»(PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado dooriginal(PDF) em 6 de agosto de 2016 
  127. «MAPA DA VIOLÊNCIA 2012 - OS NOVOS PADRÕES DA VIOLÊNCIA HOMICIDA NO BRASIL»(PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 16 de junho de 2013. Arquivado dooriginal(PDF) em 11 de maio de 2013 
  128. WAISELFISZ, Julio Jacobo (2010).«Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008»(PDF). Instituto Sangari. Consultado em 28 de julho de 2010. Arquivado dooriginal(PDF) em 23 de junho de 2022 
  129. «Constituição catarinense em vigor é de 1989». Governo de Santa Catarina. 2017. Consultado em 4 de junho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  130. «Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina». Guia Floripa. 2017. Consultado em 4 de junho de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  131. «Museu Histórico de Santa Catarina no Palácio Cruz e Sousa». Guia Floripa. 2017. Consultado em 4 de junho de 2017.Cópia arquivada em 12 de junho de 2017 
  132. Governo de Santa Catarina (2017).«Histórico». Museu Histórico de Santa Catarina. Consultado em 4 de junho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de novembro de 2017 
  133. «Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa». Hagah. 2015. Consultado em 4 de junho de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  134. «Começa a ocupação do novo Fórum Eduardo Carneiro da Luz». Arquivado dooriginal em 9 de fevereiro de 2018 
  135. Governo de Santa Catarina (2017).«Casa d'Agronômica – Palácio Residencial». Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 4 de junho de 2017.Cópia arquivada em 27 de março de 2017 
  136. ab«Estado de Santa Catarina». Bepeli. 2016. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 6 de maio de 2016 
  137. «Número de deputados pode aumentar nas próximas eleições». Vote Brasil. Consultado em 16 de dezembro de 2016.Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 
  138. «Tribunal de Justiça de Santa Catarina - Poder Judiciário de Santa Catarina».www.tjsc.jus.br. Consultado em 2 de maio de 2025.Cópia arquivada em 30 de abril de 2025 
  139. «Consulta Quantitativo». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 23 de dezembro de 2013.Cópia arquivada em 17 de outubro de 2013 
  140. abcd«Símbolos». Governo do Estado de Santa Catarina. Consultado em 30 de junho de 2020. Arquivado dooriginal em 23 de junho de 2020 
  141. abcdeBenton, Azevedo & Gallotti 1973, p. 307.
  142. Martins, Lucas.«Bandeira de Santa Catarina: Significado dos elementos». InfoEscola. Consultado em 30 de junho de 2020.Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  143. «Hino». Governo do Estado. Consultado em 30 de junho de 2020.Cópia arquivada em 6 de julho de 2020 
  144. «Evolução político-administrativa, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação – 1940/2010»(PDF).Anuário Estatístico do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2012. p. 22. Consultado em 3 de novembro de 2013.Cópia arquivada(PDF) em 2 de janeiro de 2019 
  145. abInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017).«Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 23 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  146. abInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017).«Divisão Regional do Brasil». Consultado em 23 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2018 
  147. abInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990).«Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas»(PDF).Biblioteca IBGE.1: 112–116. Consultado em 23 de janeiro de 2018.Cópia arquivada(PDF) em 23 de janeiro de 2018 
  148. «Agências Regionais». Governo de Santa Catarina. 2017. Consultado em 6 de junho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  149. Veroneze, Luiz Carlos.«Os 10 maiores municípios de Santa Catarina em extensão territorial».Jornal da Fronteira. Consultado em 9 de outubro de 2024 
  150. «Exportações de Santa Catarina (2012)».Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Arquivado dooriginal em 16 de janeiro de 2014 
  151. «SANTA CATARINA». Só Leis. 2017. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada em 11 de novembro de 2017 
  152. «Santa Catarina». Frente Intelectual de Esquerda. 3 de abril de 2017. Consultado em 12 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  153. Secom, Osvaldo Sagaz | (14 de novembro de 2024).«PIB 2022: Santa Catarina é líder entre os estados do Sul com destaque para o desempenho do setor de serviços».Agência de Notícias SECOM. Consultado em 15 de novembro de 2024 
  154. «Comex Stat».comexstat.mdic.gov.br. Consultado em 16 de junho de 2023 
  155. «Data Catarina: Exportações e importações de SC».Data Catarina. Consultado em 16 de junho de 2023 
  156. abc«Produto interno bruto dos municípios»(PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2013. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada(PDF) em 22 de julho de 2017 
  157. ab«Conheça a Perdigão».Perdigão. Consultado em 12 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 3 de julho de 2017 
  158. «A Sadia».Sadia. Consultado em 12 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 20 de julho de 2017 
  159. «A Aurora».Aurora Alimentos. Consultado em 12 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 13 de agosto de 2017 
  160. JBS.«A Seara».Seara.com.br. Consultado em 13 de julho de 2017.Cópia arquivada em 7 de julho de 2017 
  161. Termero, Maíra (21 de dezembro de 2016).«O que é um Chester?». Superinteressante. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada em 21 de julho de 2017 
  162. «Tabela 73: Efetivo dos rebanhos, por tipo de rebanho (série encerrada)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2012. Consultado em 21 de julho de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  163. abGarschagen 2000, pp. 83–84.
  164. IBGE (2015).«Extração Vegetal e Silvicultura». Estados@. Consultado em 12 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  165. abcdefghijklmGarschagen 2000, p. 84.
  166. Perfil da Indústria de Santa Catarina
  167. Gorges, Leonardo (4 de setembro de 2015).«Cervejarias artesanais de SC projetam crescimento de até 30% em 2015». Diário Catarinense. Consultado em 13 de julho de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  168. ab«Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2014». IBGE. 2014. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 
  169. «Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015». IBGE. 2015. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada em 13 de julho de 2017 
  170. «Instituições Financeiras 2016». IBGE. 2015. Consultado em 12 de julho de 2017.Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 
  171. abcd«Santa Catarina». Guia do Turista. 2017. Consultado em 13 de julho de 2017.Cópia arquivada em 27 de maio de 2017 
  172. abcGarschagen 2000, p. 90.
  173. «Serviços de saúde 2009».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2009. Consultado em 7 de setembro de 2010. Arquivado dooriginal em 11 de agosto de 2017 
  174. «Cadernos de Informações de Saúde - Santa Catarina».DATASUS. 2010. Consultado em 7 de setembro de 2010.Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2010 
  175. abcTOSCANO, Fernando.«Portal Brasil - Santa Catarina». Portal Brasil. Consultado em 7 de setembro de 2010.Cópia arquivada em 12 de junho de 2010 
  176. ab«Acesso e Utilização dos Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e Proteção à Saúde 2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2008. Consultado em 14 de maio de 2011. Arquivado dooriginal em 17 de dezembro de 2010 
  177. «Data Catarina: Dados sobre mortalidade».Data Catarina. Consultado em 16 de junho de 2023 
  178. ab«Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2015».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2015. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 11 de agosto de 2017 
  179. abDiário Catarinense (27 de setembro de 2013).«Santa Catarina tem o menor número analfabetos e desempregados do Brasil». Consultado em 31 de agosto de 2014. Arquivado dooriginal em 3 de setembro de 2014 
  180. «Síntese de Indicadores Sociais»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2009. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada(PDF) em 26 de novembro de 2018 
  181. «UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA».Altillo.com. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 
  182. FOCO, Q.«Aprendizado nos estados do Brasil». QEdu. Consultado em 22 de abril de 2020.Cópia arquivada em 1 de julho de 2020 
  183. «SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADO DE SANTA CATARINA»(PDF). Consultado em 12 de setembro de 2022.Cópia arquivada(PDF) em 11 de janeiro de 2023 
  184. abcdDNIT (2013).«Mapa Multimodal»(PDF). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal(PDF) em 15 de agosto de 2016 
  185. Infraero (2017).«Aeroporto Internacional Hercílio Luz». Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  186. Infraero (2017).«Aeroporto Internacional de Navegantes». Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  187. Infraero (2017).«Aeroporto de Joinville». Empresa Brasileira de Infraestutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  188. «Aeroporto Chapecó SC». Aeroportos do Brasil. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 3 de setembro de 2017 
  189. «AEROPORTO DIOMÍCIO FREITAS». Prefeitura de Forquilinha. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  190. RDL Aeroportos (2017).«Aeroporto Regional Sul». Aeroporto Regional Sul. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  191. CASAN (2017).«Companhia». Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  192. Celesc (2017).«Perfil». Centrais Elétricas de Santa Catarina. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  193. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio - Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional - Edições Aduaneiras Ltda - 2000 - São Paulo - Pg. 43 -ISBN 85-7129-239-6
  194. «OPERADORAS». Consultado em 29 de julho de 2011. Arquivado dooriginal em 30 de julho de 2011 
  195. «DDD do Santa Catarina (SC): Lista de Códigos DDD de região/estado – Códigos DDD». Consultado em 11 de abril de 2024 
  196. Johnharry2211 (14 de abril de 2023).«Lista Completa de Códigos DDD para Região de Santa Catarina (SC)». Consultado em 16 de abril de 2023 
  197. «Listas de códigos DDD da região Santa Catarina (SC)». DDI e DDD - Códigos de telefone cidades e paises. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  198. Anatel (17 de novembro de 2008).«Portabilidade está disponível para mais 10,58 milhões de assinantes». Agência Nacional de Telecomunicações. Consultado em 11 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 
  199. ab«Jornais de Santa Catarina». Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  200. Paulino Motter (2008).The role of the media in educational policy formation and legitimation in Brazil: 1995-2008. Madison:Universidade do Wisconsin-Madison 
  201. Emerim, Cárlida; Cavenaghi, Beatriz (2013).«Os primórdios da televisão em Santa Catarina»(PDF). Unicentro. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal(PDF) em 12 de agosto de 2017 
  202. Acaert (2017).«EMISSORAS DE TV». Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão. Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de agosto de 2017 
  203. abcdefVerano 2009, p. 5439.
  204. RBS SC (2009).«Os 20 catarinenses que marcaram o Século 20». RBS Santa Catarina 30 Anos. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Arquivado dooriginal em 5 de maio de 2009 
  205. abcdefgGarschagen 2000, pp. 89–90.
  206. FCF (2018).«CLUBES FILIADOS». Federação Catarinense de Futebol. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 5 de março de 2013 
  207. criacaoblu (31 de agosto de 2010).«História do Futebol de Santa Catarina».O Município Blumenau. Consultado em 2 de setembro de 2022.Cópia arquivada em 2 de setembro de 2022 
  208. Polidoro Júnior (21 de janeiro de 2016).«Conforme levantamento revelador feito pela CBF, SC possui 22 estádios». Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2018 
  209. Governo de Santa Catarina (2018).«EVENTOS». Fundação Catarinense de Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2018 
  210. Universo Online (2018).«Gustavo Kuerten». UOL Educação. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 
  211. Frazão, Diva (25 de julho de 2017).«Gustavo Kuerten». E-Biografia. Consultado em 11 de janeiro de 2017.Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2018 
  212. Net Saber (2018).«Gustavo Kuerten». Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 14 de abril de 2016 
  213. NSC TV (19 de julho de 2017).«"Rei do acesso", Wellington Saci é apresentado no Hercílio Luz e cita projeto». Globo Esporte SC. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2021 
  214. Rede Globo (5 de junho de 2013).«Brasilidades: Filipe Luís, a herança da Guerra e gosto pelo cemitério». Globo Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 9 de junho de 2013 
  215. «Perfil na World Athletics Darlan Romani». Consultado em 14 de fevereiro de 2022.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  216. «Perfil na World Athletics Márcia Narloch». Consultado em 14 de fevereiro de 2022.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  217. «Perfil o COB Fernando Scherer». Consultado em 14 de fevereiro de 2022.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  218. «Perfil o COB Pedro Barros». Consultado em 14 de fevereiro de 2022.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  219. Universo Online (2018).«ANA MOSER». Terceiro Tempo. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2017 
  220. Pretti, Tita.«Atleta jaraguaense é convocada para Seleção Brasileira de Vôlei». Por Acaso. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Arquivado dooriginal em 5 de maio de 2015 
  221. Evans, Hilary; Gjerde, Arild; Heijmans, Jeroen;Mallon, Bill; et al.«Profile Carlos Eduardo Schwanke».Sports Reference LLC (em inglês). Olympics em Sports-Reference.com. Consultado em 16 de fevereiro de 2014. Arquivado dooriginal em 14 de dezembro de 2012 
  222. Smanioto, Luciano (2013).«Catarinense Tiago Barth é um dos centrais da nova geração do vôlei brasileiro». Diário Catarinense. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Arquivado dooriginal em 11 de janeiro de 2018 
  223. «Vôlei: Novo atleta da 7mais7 Sports, Thiago Sens é convocado para a seleção brasileira militar». Tática Assessoria de Comunicação. 6 de abril de 2011. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  224. Joffre, Matheus (1 de outubro de 2017).«Projeto de vôlei de Nova Trento formou ponteira da seleção e lapida novas meninas». Notícias do Dia. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 24 de novembro de 2020 
  225. LNB (2018).«Teichmann». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 28 de abril de 2017 
  226. LNB (2018).«André». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 3 de maio de 2017 
  227. LNB (2018).«Jimmy». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 12 de maio de 2017 
  228. Liga Endesa (2018).«Tiago Splitter». ACB.com. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 23 de agosto de 2018 
  229. Google Books - Placar Magazine -Morreu Fischer. [S.l.: s.n.] 23 de dezembro de 1988. Consultado em 24 de janeiro de 2017.Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2018 
  230. «THIAGO TAVARES». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2013.Cópia arquivada em 1 de abril de 2014 
  231. «JUNIOR DOS SANTOS "CIGANO"». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2013.Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2013 
  232. «LEONARDO MAFRA TEXEIRA "MACARRAO"». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 29 de julho de 2014 
  233. «MARCIO ALEXANDRE JR. "LYOTO"». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2013.Cópia arquivada em 5 de maio de 2014 
  234. «RAFAEL SILVA "MORCEGO"». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 30 de outubro de 2013 
  235. «WANDE LOPES SANTANA». Sherdog.com. 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 11 de março de 2013 
  236. abVieira, Paulo Afonso Evangelista (26 de dezembro de 1996).«LEI ORDINÁRIA Nº 10306». Leis Estaduais. Consultado em 11 de janeiro de 2018.Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 
  237. abSilveira, Luiz Henrique da (22 de janeiro de 2004).«LEI ORDINÁRIA Nº 12.906». Leis Estaduais. Consultado em 11 de janeiro de 2018 

Bibliografia

[editar |editar código]
  • Arruda, Ana (1988). «Santa Catarina».Enciclopédia Delta Universal.13. Rio de Janeiro: Delta 
  • Benton, William; Azevedo, Aroldo de; Gallotti, Antônio (1973). «Santa Catarina».Enciclopédia Barsa.12. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Bueno, Eduardo (1999).Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva.ISBN 8573022523 
  • Cabral, Oswaldo R. (1970).História de Santa Catarina 2 ed. Rio de Janeiro: Laudes 
  • Carneiro, Márcio Matos (2006).Origem dos nomes dos municípios de Santa Catarina. Blumenau: Nova Letra 
  • Cintra, Jorge P. (2013).Reconstruindo o Mapa das Capitanias Hereditárias(PDF) (Tese de Docência). São Paulo: Universidade de São Paulo. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 
  • Frias Filho, Otávio (1996). «Santa Catarina».Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.2. São Paulo: Folha da Manhã 
  • Garschagen, Donaldson M. (2000). «Santa Catarina».Nova Enciclopédia Barsa.13. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Houaiss, Antônio; et al. (1993). «Santa Catarina».Enciclopédia Mirador Internacional.18. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Lago, Paulo Fernando (1971).Geografia de Santa Catarina: instrução programada 6 ed. Florianópolis: Edição do autor 
  • Mascarenhas, Maria Amélia; et al. (1998). «Santa Catarina».Grande Enciclopédia Larousse Cultural.21. São Paulo: Nova Cultural 
  • Simielli, Maria Elena (2000).Geoatlas. São Paulo: Ática 
  • Verano, Paulo Nascimento (2009). «Santa Catarina».Enciclopédia Barsa Universal.16. Rio de Janeiro: Barsa Planeta 
  • Wachowicz, Ruy Christovam (1995).História do Paraná 7 ed. Curitiba: Gráfica Vicentina 
  • Wachowicz, Ruy Christovam (2010).História do Paraná 10ª ed. Curitiba: Editora UEPG 
  • Wons, Iaroslaw (1994).Geografia do Paraná 6 ed. Curitiba: Ensino Renovado 

Ligações externas

[editar |editar código]
Outros projetosWikimedia também contêm material sobre este tema:
WikcionárioDefinições noWikcionário
CommonsImagens emedia noCommons
CommonsCategoria noCommons
WikinotíciasCategoria noWikinotícias
WikivoyageGuia turístico noWikivoyage
Tópicos sobreSanta CatarinaSanta Catarina
Santa Catarina
Comissões
Países limítrofes
Por Macrorregiões
Por Estados
Por Municípios
Socioeconômico
Bifronteiriços ou
tríplices fronteiras
Fronteira simples

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Santa_Catarina&oldid=71248154"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp