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Sérgio Sá Leitão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sérgio Sá Leitão
Secretário da Cultura do Estado deSão Paulo
Período1.º de janeiro de 2019
até 1.º de janeiro de 2023
GovernadorJoão Doria(2019-2022)
Rodrigo Garcia(2022)
Antecessor(a)Romildo Campello
Sucessor(a)Marília Marton
Ministro da Cultura do Brasil
Período25 de julho de 2017
até 1.º de janeiro de 2019[nota 1]
PresidenteMichel Temer
Antecessor(a)João Batista de Andrade
Sucessor(a)Margareth Menezes
Dados pessoais
Nascimento10 de março de1967 (58 anos)
Rio de Janeiro,RJ
Nacionalidadebrasileiro
Alma materUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Profissãojornalista

Sérgio Sá Leitão (Rio de Janeiro,10 de março de1967) é umjornalista egestor públicobrasileiro. FoiSecretário da Cultura do Estado de São Paulo entre 2019 e 2023 nas gestões dos governadoresJoão Dória eRodrigo Garcia.

Jornalismo

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Sérgio Sá Leitão é graduado emjornalismo pelaUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi repórter e editor do Jornal do Brasil e da Folha de S.Paulo, e na década de2000 migrou para a carreirapolítica.

Foi repórter, colunista e editor daFolha de S. Paulo e doJornal do Brasil, além de diretor deredação doJornal dos Sports.

É co-autor dos livrosFutebol-arte: a Cultura e o Jeito Brasileiro de Jogar" (1998) eMarketing Esportivo ao Vivo (2000), entre outros.

Carreira política

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Entre 2003 e 2006, Sá Leitão foi Chefe de Gabinete do entãoMinistro da Cultura,Gilberto Gil, e Secretário de Políticas Culturais do MinC. Em maio de 2006, assumiu o posto de assessor da presidência doBNDES, atuando na criação do Departamento de Economia da Cultura e do Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Audiovisual (Procult).[1] No MinC, coordenou os programas Copa da Cultura, Música do Brasil, CulturaPrev e Economia da Cultura, entre outros.

Em 2007, foi nomeado assessor de diretoria daAgência Nacional do Cinema (Ancine). No ano seguinte passou a diretor do órgão, com mandato até 2010.[2] Em janeiro de 2008 deixou o cargo para presidir aRioFilme, a convite do prefeitoEduardo Paes.

Entre 2009 e 2014, a RioFilme investiu cerca de R$ 180 milhões em mais de trezentos projetos de empresas cariocas de audiovisual, nos segmentos de desenvolvimento, produção, distribuição, exibição, capacitação e serviços. Com isso, o Rio de Janeiro tornou-se a capital brasileira que mais investiu no setor audiovisual. Também foi secretario municipal da Cultura do estado doRio de Janeiro entre 2012 e 2015.

Assumiu oMinistério da Cultura (MinC) nogoverno Michel Temer em 25 de julho de 2017.[3][4]

Em 2019 assumiu aSecretaria da Cultura do Estado de São Paulo, no governo deJoão Doria.[5]

Polêmicas

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Em outubro de 2018, envolveu-se em uma troca pública de acusações com o artistaRoger Waters, em turnê pelo Brasil, acusando-o peloTwitter de ter recebidoR$ 90 milhões para "fazercampanha disfarçada deshow" nosegundo turno daseleições presidenciais. A acusação de Sérgio Sá Leitão foi consideradacensurailegal contra o fundador doPink Floyd por usuários darede social.[6]

Sá Leitão havia afirmado que estava "de saco cheio demanifestações políticas em shows". "Eu estive lá, conversei com o empresário dele antes. Confesso que, pensando como público (sic), como fã, eu estou de saco cheio. A gente não consegue mais ir a um show ou ver umfilme sem que haja algum tipo de manifestação política. Muitas pessoas estão com essa sensação." Waters afirmou, então, que ele estava "no emprego errado".[7]

Com a repercussão negativa, oMinistro da Cultura afirmou que a sua declaração anterior não erafake news: "Obrigado a você que chamou defake news meupost sobre Roger Waters. Prova de incoerência. Por muito menos, acusouBolsonaro decaixa 2 ecampanha ilegal. Sem provas. E o que eu disse é verdade: ele recebeu R$ 90 milhões por shows/entrevistas; e está em campanha contra Bolsonaro".[8]

Notas

  1. Ministério extinto em 1.º de janeiro de 2019

Referências

  1. «Quem é Quem». FilmeB. Consultado em 27 de maio de 2011. Arquivado dooriginal em 13 de março de 2012 
  2. «Sérgio Sá Leitão é nomeado diretor da ANCINE». ANCINE. Consultado em 27 de maio de 2011 [ligação inativa]
  3. «Sérgio Sá Leitão é o novo ministro da Cultura». MinC. Consultado em 20 de julho de 2017 
  4. Amaral, Luciana.«Sérgio Sá Leitão é o novo ministro da Culturacmpid=copiaecola». UOL. Consultado em 20 de julho de 2017 
  5. Ministro Sérgio Sá Leitão será secretário de Cultura de João Doria
  6. «Ministro da Cultura acusa Waters de 'campanha eleitoral disfarçada de show'».Poder360. 21 de outubro de 2018 
  7. «Ministro da Cultura rebate Roger Waters e o acusa de fazer campanha ilegal».Folha de S.Paulo. 21 de outubro de 2018 
  8. «Ministro da Cultura acusa Waters de fazer "campanha disfarçada de show" - Jornal A Palavra Mato Grosso».Jornal A Palavra Mato Grosso. 22 de outubro de 2018. Consultado em 25 de outubro de 2018 

Precedido por
João Batista de Andrade (interino)
Ministro da Cultura do Brasil
2017–2018
Sucedido por
Margareth Menezes(Após extinção do cargo entre 2019 e 2022)
Com a abertura do processo deimpeachment de Dilma Rousseff, peloSenado Federal, assumiu interinamente o governo até a conclusão do processo, em 31 de agosto de 2016, sendo empossado definitivamente como presidente.
Vice-presidente
Nenhum (2016–2019)
Ministérios
Agricultura
Blairo Maggi (2016–2019)
Cidades
Bruno Araújo (2016–2017) • Marco Aurelio de Queiroz Campos(interino) (2017) •Alexandre Baldy (2017–2019)
Ciência, Tecnol., Inov. e Comunic.
Gilberto Kassab (2016–2019)
Cultura
Marcelo Calero (2016) •Roberto Freire (2016–2017) •João Batista de Andrade(interino) (2017) •Sérgio Sá Leitão (2017–2019)
Defesa
Raul Jungmann (2016–2018) •Joaquim Silva e Luna (2018–2019)
Desenvolvimento Social
Osmar Terra (2016–2018) •Alberto Beltrame (2018–2019)
Direitos Humanos
Luislinda Valois (2017–2018) •Gustavo do Vale Rocha (2018–2019)
Educação
José Mendonça Filho (2016–2018) •Rossieli Soares (2018–2019)
Esporte
Leonardo Picciani (2016–2018) •Leandro Cruz Fróes da Silva (2018–2019)
Fazenda
Henrique Meirelles (2016–2018) •Eduardo Guardia (2018–2019)
Indústria, Com. Ext. e Serviços
Marcos Pereira (2016–2018) •Marcos Jorge de Lima (2018–2019)
Integração Nacional
Helder Barbalho (2016–2018) •Pádua Andrade (2018–2019)
Justiça
Alexandre de Moraes (2016–2017) •José Levi(interino) (2017) •Osmar Serraglio (2017) •Torquato Jardim (2017–2019)
Meio Ambiente
Sarney Filho (2016–2018) •Edson Duarte (2018–2019)
Minas e Energia
Fernando Coelho Filho (2016–2018) •Moreira Franco (2018–2019)
Planejamento, Desenvolv. e Gestão
Romero Jucá (2016) •Dyogo Oliveira (2016–2018) •Esteves Colnago (2018–2019)
Relações Exteriores
José Serra (2016–2017) •Marcos Galvão(interino) (2017) •Aloysio Nunes (2017–2019)
Saúde
Ricardo Barros (2016–2018) •Gilberto Occhi (2018–2019)
Segurança Pública
Raul Jungmann (2018–2019)
Trabalho
Ronaldo Nogueira (2016–2017) •Helton Yomura (2018) •Eliseu Padilha (2018)(interino)[EP]Caio Vieira de Mello (2018–2019)
Transparência, Fiscalização e CGU
Fabiano Silveira (2016) •Carlos Higino Ribeiro de Alencar(interino) (2016) •Torquato Jardim (2016–2017) •Wagner Rosário(interino) (2017–2019)
Transportes, Portos e Aviação Civil
Turismo
Henrique Eduardo Alves (2016) •Alberto Alves(interino) (2016) •Marx Beltrão (2016–2018) •Vinicius Lummertz (2018–2019)
Secretarias(ligadas à
Presidência da República)
Governo
Geddel Vieira Lima (2016)Antônio Imbassahy (2017) •Carlos Marun (2017–2019)
Secretaria-Geral
Moreira Franco (2017–2018)Joaquim de Lima Oliveira(interino) (2018) •Ronaldo Fonseca (2018–2019)
Órgãos(ligados à
Presidência da República)
Advocacia-Geral da União[FP]
Fábio Medina Osório (2016) •Grace Mendonça (2016–2019)
Casa Civil
Eliseu Padilha (2016–2019)
Gabinete de Segurança Institucional
Sérgio Etchegoyen (2016–2019)
Órgãos
Banco Central[FP]
Ilan Goldfajn (2016–2019)
FP^Status de Ministério mantido até que seja concedido ao titular direito deforo privilegiado.EP^ Assumiu o cargo interinamente e continuou sendo ministro-chefe da Casa Civil, acumulando as duas funções.
Segundo gabinete de Dilma Rousseff (2015–2016) •Gabinete de Jair Bolsonaro (2019–) →
Bandeira do Brasil
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