 Rupicapra | |||||||||||||||||
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| Classificação científica | |||||||||||||||||
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| Espécie-tipo | |||||||||||||||||
| Capra rupicapra Linnaeus, 1768 | |||||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
 Distribuição territorial deRupicapra | |||||||||||||||||
| Espécies | |||||||||||||||||
Rupicapra é umgênero demamíferoscaprinos, conhecidos popularmente comocamurças, que pertencem àsubfamíliaAntilopinae, dafamília dosbovídeos.[1][2][3] Um estudo de 2014 daUniversidade de Durham descobriu que essas cabras estão diminuindo de tamanho devido aoaquecimento global e às mudanças climáticas.[4]
OgêneroRupicapra foidescrito pelozoólogofrancêsFrançois Alexandre Pierre de Garsault, em 1764, na sua obraLes figures des plantes et animaux d'usage en médecine. Por se tratar de uma obra rara e redescoberta apenas recentemente, por muitos anos a autoridade do gênero foi atribuída erroneamente aBlainville, 1816.[5]
Duas espécies são reconhecidas atualmente:[6]
| Imagem | Nome científico | Nome comum | Distribuição |
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_Zoo_Salzburg_2014_g-crop.jpg) | Rupicapra rupicapra | Camurça | Montanhas do sul e centro daEuropa, daTurquia e doCáucaso, no sudoeste daÁsia |
 | Rupicapra pyrenaica | Camurça-dos-pireneus | Pireneus eApeninos |
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