Roberto Cardoso Alves Robertão | |
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Ministro(a) deIndústria e Comércio | |
Período | 1988-1990 |
Deputado estadual | |
Período | 1958 a 1967 |
Deputado federal | |
Período | 1968 a 1969; 1979 a 1994 |
Vereador (SP) | |
Período | 1977-1979 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 24 de abril de1927 Aparecida |
Morte | 27 de janeiro de1996 (68 anos) Santana do Parnaíba |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Olga Duarte Cardoso Alves |
Filhos(as) | Roberto, Marcos e Eliana (1º casam.) Rute e Ângela |
Partido | PDC,ARENA,PTB |
Profissão | Advogado, fazendeiro, político |
Roberto Cardoso Alves (Aparecida,24 de abril de1927 —Santana de Parnaíba,27 de janeiro de1996) foi umpolíticobrasileiro.
Foideputado federal porSão Paulo por quatromandatos eministro da Indústria e Comércio, de1988 a1990.
Advogado e fazendeiro, Cardoso Alves foi eleito a primeira vez deputado estadual por São Paulo peloPDC e reeleito na legislatura seguinte, onde permaneceu até 1967, quando foi eleito deputado federal.[1]
Integrava aARENA, partido que dava base àditadura em 1969, mesmo assim foi por esta cassado por se manifestar contrário à cassação deMárcio Moreira Alves, do oposicionistaMDB, retornando à política somente em 1977, quando se elegeu vereador na capital paulista.[1]
Dois anos depois foi reconduzido à Câmara federal, onde permaneceu; na Constituinte de 1987 foi o líder do grupo denominado "Centrão".
Foi nomeado, em 1988, para ocupar dois ministérios: primeiro o da Indústria e Comércio (em 1988) e finalmente o do Desenvolvimento Industrial, Ciência e Tecnologia onde, mesmo com denúncias de desvios, permaneceu até o final da gestão.[1]
Em 1990, já sob a legenda doPartido Trabalhista Brasileiro, voltou a se eleger deputado mas, no pleito seguinte, não logrou êxito e se retirou da política.[1]
Foi casado com Olga Duarte Cardoso Alves, com quem teve cinco filhos: Rute, Roberto, Marcos, Ângela e Eliana.[2]
No sábado 27 de janeiro de 1996 o carro em que o político retornava de sua fazenda Santa Cecília emPorto Feliz saiu da pista narodovia Castelo Branco (altura deSantana do Parnaíba), e este foi lançado para fora, sofrendo um corte grande e profundo e morrendo com o choque; velado na Assembleia Legislativa de São Paulo, o corpo foi levado para a cidade natal onde foi sepultado no cemitério Santa Rita, num enterro seguido por cerca de uma centena de pessoas.[2]
Precedido por Luiz André Rico Vicente | Ministro da Indústria e Comércio do Brasil 1988 — 1989 | Sucedido por José Eduardo de Andrade Vieira |
Precedido por Ralph Biasi | Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil 1989 | Sucedido por Décio Leal De Zagottis |
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