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Rinoceronte de Dürer

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Rinoceronte
Rhinocerus
AutorAlbrecht Dürer
Data1515[nota 1]
GéneroGravura
TécnicaXilogravura
Dimensões21,4 × 29,8 
LocalizaçãoReino UnidoMuseu Britânico,Londres

Rinoceronte de Dürer é umaxilogravura gravada peloartistaalemãoAlbrecht Dürer no ano de1515. A imagem foi baseada em uma descrição escrita e em umesboço, ambos deautoria anônima, de umrinoceronte-indiano que chegou aLisboa no início daquele ano. Este foi o primeiro exemplar vivo da espécie visto naEuropa desde os tempos doImpério Romano. No fim do ano, o então rei dePortugal,Manuel I, enviou o animal como presente aoPapa Leão X, porém ele morreu quando o barco em que era transportado naufragou, próximo a costa daItália, a princípios de 1516. Não se voltaria a ver um rinoceronte vivo na Europa até à chegada de um exemplar daÍndia à corteespanhola deFilipe II de Espanha em torno de 1579.[nota 2]

Apesar das incoerências anatómicas, o desenho de Dürer, primeiramente descrito nopoemetto de Giovanni Giavomo Penni, tornou-se muito famoso na Europa e foi copiado várias vezes nos três séculos que se seguiram. Foi redesenhado por diversos autores contemporâneos e posteriores a Albrecht Dürer tal como David Kandel. Foi tomado como uma verdadeira representação de rinoceronte até ao século XVIII, sendo depois substituído por representações mais realísticas, tal como os desenhos deClara, a Rinoceronte, que viajou pela Europa nas décadas de 1740 e 1750.

Tem sido dito em relação a este desenho de Dürer que "provavelmente nenhuma imagem de um animal exerceu uma tão profunda influência nas artes".[2]

O rinoceronte

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Chegada a Lisboa

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A primeira gravura que se conhece do rinoceronte é uma xilogravura que ilustra um poema deGiovanni Giacomo Penni publicado em Roma, em Julho de 1515. (Biblioteca Colombina, Sevilha).
Xilogravura do elefanteHanno, de um folheto, publicado sob opseudónimo "Philomathes" (Roma, c. 1514)

Em20 de maio de1515, um rinoceronte-indiano chegou aLisboa, trazido doExtremo Oriente. No começo de1514,Afonso de Albuquerque, governador daÍndia Portuguesa, enviou embaixadores aosultãoMuzafar II, governante daCambaia (atualGuzerate), para pedir permissão para a construção de um forte na ilha deDiu. A missão retornou sem nenhum acordo, porém presentes diplomáticos foram trocados, incluindo o rinoceronte.[3][4][5] Naquela época, era habitual os governadores de diferentes países trocarem de animais exóticos entre eles, que seriam confinados emmenageries. Os rinocerontes já estavam habituados a serem mantidos em cativeiro. Afonso de Albuquerque decidiu enviar a oferenda, conhecida emgujarati porganda, e o seu tratador indiano, de nome Ocem, ao reiManuel I. Partiu a bordo doNossa Senhora da Ajuda,[6] que deixou Goa em Janeiro de 1515.[7] O navio, comandando por Francisco Pereira Coutinho,[8] e outros dois navios de apoio, todos carregados de especiarias, navegaram peloOceano Índico, passando peloCabo da Boa Esperança e seguindo para norte peloOceano Atlântico; pararam por pouco tempo emMoçambique,Santa Helena e nosAçores.

Após uma relativamente rápida viagem de 120 dias, o rinoceronte foi desembarcado em Portugal, perto do local onde se estava a construir aTorre de Belém. A Torre seria decorada comgárgulas em forma de cabeça de rinoceronte sobcorbels.[9] Desde oImpério Romano que não se via um rinoceronte na Europa: a sua imagem estava relacionada com animais míticos, por vezes confundido nosbestiários com o "monoceros" (Unicórnio) e, assim, a chegada de um exemplar vivo causou algum sensacionalismo e emoção. No contextorenascentista, tratava-se de uma peça deAntiguidade clássica que tinha sido redescoberta, como uma estátua ou inscrição.

O animal foi visto por académicos e curiosos, e foram enviadas cartas descrevendo a criatura para toda a Europa. A imagem mais recente conhecida do animal ilustra umpoemetto do poetaflorentinoGiovanni Giacomo Penni, publicado emRoma a 13 de Julho de 1515, pouco mais de oito semanas após a sua chegada a Lisboa.[10] A única cópia do poema original publicado encontra-se naInstitución Colombina emSevilha.

O animal ficou namenagerie do rei Manuel I, noPaço da Ribeira, em Lisboa, separado do seuelefante e de outros grandes animais doPalácio dos Estaus. NoDomingo da Santíssima Trindade, 3 de Junho, Manuel I organizou um combate entre o rinoceronte e um jovem elefante da sua colecção, para pôr à prova a história dePlínio, o Velho que afirmava que o elefante e o rinoceronte eram inimigos.[11] O rinoceronte avançou calmamente em direcção ao seu adversário; o elefante, pouco acostumado ao barulho da multidão que se tinha juntado para ver o espetáculo, fugiu em pânico antes mesmo de algum ataque por parte do rinoceronte.[12][13]

"Criação dos animais" deRafael, 1518–1519, umfresco no segundo andar doPalácio Apostólico doVaticano. Pode ver-se um rinoceronte do lado direito da árvore, com um elefante à esquerda.

O rinoceronte é oferecido ao Papa

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O rei D. Manuel decidiu oferecer o rinoceronte aoPapa Leão X. O rei fez questão de bajular o Papa para, assim, manter a garantia papal da posse exclusiva das novas terras que a sua força naval tinha estado a explorar noExtremo Oriente desde queVasco da Gamadescobriu o caminho marítimo para a Índia em 1498. No ano anterior, o Papa tinha ficado muito satisfeito com o presente de D. Manuel, umelefante branco, também vindo da Índia, a que o Papa deu o nome deHanno. Juntamente com outras oferendas como objectos de prata e especiarias, o rinoceronte, com o seu novo colar develudo verde decorado com flores, embarcou em Dezembro de 1515 para uma viagem desde orio Tejo atéRoma.[14] O navio passou perto deMarselha, no início de1516. O reiFrancisco I da França estava de regresso deSaint-Maximin-la-Sainte-Baume, naProvença, e pediu para ver o animal. O navio ancorou numa ilha ao largo de Marselha,[15] onde o rinoceronte desembarcou para ser contemplado pelo rei francês em 24 de Janeiro.

Morte do rinoceronte

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Depois de continuar viagem, o navio foi atingido por uma tempestade, naufragando, quando passava porPorto Venere, a norte deLa Spezia, na costa daLigúria. O rinoceronte, acorrentado e preso ao convés, acabou por morrer afogado. O corpo do animal foi recuperado perto deVillefranche e o seu couro regressou a Lisboa onde foiempalhado. Alguns relatos referem que o corpo empalhado foi enviado para Roma, onde chegou em Fevereiro de 1516, para ser exibido. A exibição do animal empalhado não causou a mesma sensação em Roma como tinha causado em vida, em Lisboa, embora tenha sido pintado, na época, porGiovanni da Udine eRafael.[16][17]

Se um rinoceronte empalhado chegou a Roma, o seu destino continua incerto: pode ter sido enviado paraFlorença pelosMedici, ou então destruído durante osaque de Roma em 1527. A sua história foi a base para oromance deLawrence Norfolk de 1996,The Pope's Rhinoceros.[18]

A xilogravura de Dürer

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Desenho a caneta e tinta do rinoceronte porAlbrecht Dürer, em 1515, exposta noMuseu Britânico. A legenda do manuscrito indica a data da chegada do rinoceronte a Lisboa como "1513" [sic].[19]

Valentim Fernandes, um mercador eeditor gráfico de origemalemã, daMorávia, viu o rinoceronte em Lisboa pouco depois da sua chegada, e escreveu uma carta, a descrevê-lo, a um amigo deNuremberg, em Junho de 1515. A carta original, emalemão, não chegou aos nossos dias, mas existe uma cópia emitaliano naBiblioteca Nacional Central de Florença.[20] Uma segunda carta, de autor desconhecido, foi enviada de Lisboa para Nuremberg na mesma altura, com um desenho de autor desconhecido. Dürer - que estava familiarizado com a comunidade portuguesa dafeitoria de Antuérpia[21] - teve acesso à segunda carta e desenhos em Nuremberg. Sem ter sequer visto o próprio rinoceronte, Dürer fez dois desenhos acaneta,[nota 3] e depois umaxilogravura, invertida, a partir do segundo desenho.[17][nota 4]

A inscrição em alemão na xilogravura, com base no relato de Plínio,[11] diz::

No primeiro dia de Maio de do ano de 1513AD [sic], o poderoso rei de Portugal, Manuel de Lisboa, trouxe este animal vivo da Índia, chamado rinoceronte. Esta é uma representação precisa e completa. Tem a cor de uma tartaruga às pintas,[22] e é quase que por completo coberto de espessas. Tem o tamanho de um elefante mas com pernas mais curtas e é praticamente invulnerável. Tem um forte corno no extremo do seu nariz, que afia nas pedras. É o inimigo mortal do elefante. O elefante tem medo do rinoceronte, pois, quando ficam frente-a-frente, o rinoceronte ataca com a sua cabeça entre as suas patas anteriores e as costelas abrindo o estômago do elefante, e o elefante é incapaz de se defender. O rinoceronte está tão bem armado que o elefante não lhe consegue fazer mal. Diz-se que o rinoceronte é rápido, impetuoso e arrojado.[23]
As diferentes camadas de pele de umrinoceronte-indiano são muito semelhantes às placas daarmadura desenhadas porDürer.

A xilogravura de Dürer não é uma representação precisa de um rinoceronte. Ela apresenta um animal com placas muito duras que cobrem o seu corpo como camadas de armadura, com umagorjeira na garganta, umplastrão erebites ao longo das costuras; também tem um pequeno corno na zona do dorso, pernas com escamas e a parte superior da coxa em forma de serra. Nenhuma destas características físicas estão presentes num rinoceronte verdadeiro.[24][25] É possível que uma armadura tenha sido feita para o combate com o elefante em Portugal, e que as características representadas no trabalho de Dürer sejam partes dessa armadura.[26] Em alternativa, a "armadura" de Dürer pode representar as pesadas camadas de pele espessa de um rinoceronte indiano, ou, tal como as outras imprecisões, podem ser acrescentos criativos ou fruto de um interpretação errada de Dürer.[27] Dürer também dá uma textura escamosa ao corpo do animal, incluindo a "armadura". Esta representação pode ser uma tentativa de Dürer de reflectir o couro rude e quase desprovido de pêlos do rinoceronte indiano, que tinhaverrugas - como altos a cobrir as suas pernas e ombros. Por outro lado, a sua representação da textura pode indicar a presença dedermatite causada pelo seu confinamento, durante quase quatro meses, na viagem de barco desde a Índia até Portugal.[28]

Única cópia existente de uma impressão da xilogravura, feita porHans Burgkmair, datada de 1515, presente naGaleria Albertina emViena

Na mesma altura em que Dürer fazia a sua xilogravura, também era feita outra porHans Burgkmair, emAugsburg. Burgkmair tinha contactos com mercadores em Lisboa e Nuremberg, mas não se sabe ao certo se ele terá tido acesso a alguma carta ou desenho, tal como Dürer tinha, ou mesmo, talvez, a alguma fonte de Dürer, ou, ainda, se terá visto o animal em Portugal.[29] A sua interpretação do rinoceronte é mais real e natural do que a de Dürer, e inclui as correntes que eram utilizadas para prender o animal;[29] no entanto, a xilogravura de Dürer é mais sensacionalista e obscureceu a de Burgkmair. Apenas uma das impressões da imagem de Burgkmair sobreviveu (encontra-se naGaleria Albertina em Viena), enquanto das de Dürer existem vários exemplares. Dürer produziu o primeiro esboço da xilogravura em 1515, a qual apenas inclui cinco linhas de texto no seu topo,[8] e muitas mais impressões se seguiram após a sua morte em 1528, incluindo duas nos anos de 1540 e mais duas no final do século XVI.[30] Impressões posteriores têm seis linhas de texto descritivo.[8] Por volta de 1620, é criada uma xilogravura com dois tons para criar uma imagem emchiaroscuro (vista numa impressão de Willem Janssen emAmesterdão).[30][31] Esta xilogravura continuou a ser utilizada, embora as impressões posteriores sejam marcadas por orifícios decaruncho e uma racha ao longo das pernas do rinoceronte.[32]

Emblema deAlessandro de' Medici, daDialogo dell'impresse militari et amorosi dePaolo Giovio
Rinoceronte emporcelana no Museu da Porcelana em, baseado numa versão esculpida porJohann Gottlieb Kirchner, por volta de 1730.[33] É baseada na imagem de Dürer, com o proeminente "Corno de Dürer"
Rinoceronte vestido con puntillas (1956) deSalvador Dalí, emPuerto Banús,Marbella, Espanha

Apesar dos erros, a imagem permaneceu muito popular,[25] e foi assumido que representava, de forma correcta, um rinoceronte, até ao final do século XVIII. Dürer poderá ter pensado nisso, e deliberadamente ter escolhido criar uma xilogravura, em vez de uma gravura mais eleborada e detalhdad, pois aquela era mais barata para produzir e podiam ser impressas mais cópias.[32] As suas imagens foram incluidas em vários textosnaturalistas, nomeadamente aCosmographiae (1544) deSebastian Münster, aHistoriae Animalium (1551) deConrad Gessner eHistoire of Foure-footed Beastes (1607) deEdward Topsell.Alessandro de' Medici escolheu para seu símbolo uma imagem do rinoceronte Junho de 1536, com olemaNon vuelvo sin vencer (espanhol antigo para "Não regressarei sem vencer").[34] Uma escultura baseada na imagem do rinoceronte de Dürer foi colocada na base de umobelisco de 21 m) de altura, desenhado porJean Goujon, e erigido em frente da Igreja so Speúlcro na Rue Saint-Denis, em Paris, em 1549, para a recepção daEntrada Real do novo rei de França,Henrique II.[35] Um rinoceronte semelhante, emrelevo, decora um painel numa das portas daCatedral de Pisa. O rinoceronte foi retratado em diversas pinturas e esculturas, e tornou-se um motivo muito habitual na decoração deporcelana. A popularidade da imagem imprecisa de Dürer manteve-se intocável apesar de um rinoceronte indiano ter passado oito anos emMadrid, de 1580 a 1588 (embora algumas imagens deste rinoceronte, desenhadas porPhilip Galle,Antuérpia, em 1586, e outros trabalhos relacionados, tenham sobrevivido); de ter havido a exibição de um rinoceronte vivo em Londres, um século mais tarde, de 1684 a 1686; e de outro animal após 1739.[36]

A posição notável da imagem de Dürer, e seus derivados, decaiu a partir de meados do século XVIII, quando rinocerontes vivos foram trazidos para a Europa, exibidos a um público curioso, e retratados em representações mais reais.Jean-Baptiste Oudry pintou um retrato em tamanho real de Clara, a Rinoceronte, em 1749, eGeorge Stubbs pintou um retrato de grande dimensão de um rinoceronte em Londres, em 1790. Ambas as pinturas eram mais precisas do que a xilogravura de Dürer, e uma concepção mais realista do rinoceronte, gradualmente, começou a apagar a imagem de Dürer da imaginação pública. Em particular, a pintura de Oudry serviu de inspiração para uma placa na enciclopédiaHistoire naturelle doBuffon, largamente copiada.[37] Em 1790, o relato da viagem deJames Bruce,Travels to discover the source of the Nile (Viagens para descobrir a origem dorio Nilo), descreveu o trabalho de Dürer como "maravilhosamente mal executado em todas as suas partes" e "a origem de todas as formas monstruosas sob as quais o animal tem sido pintado, desde então". Ainda assim, a própria ilustração dorinoceronte branco africano de Bruce - que é notoriamente diferente, em aparência, do rinoceronte indiano - partilha das mesmas imprecisões do trabalho de Dürer.[38]Umberto Eco, especialista emsemiótica, argumenta que "as escamas e as placas sobrepostas" se tornaram um elemento necessário na representação do animal, mesmo para aqueles que o possam conhecer melhor, pois "eles sabiam que apenas estes sinais gráficos convencionados podiam construir o conceito de «rinoceronte» à pessoa que estivesse a interpretar os sinaisicónicos." Eco também refere que a pele de um rinoceronte é mais rude e áspera do que parece, e que a representação das escamas e das placas serve para mostrar esta informação não-visual.[39]

Até ao final da década de 1930, a imagem de Dürer apareceu em livros escolares naAlemanha como uma representação precisa do rinoceronte;[2] emalemão, o rinoceronte indiano é chamado dePanzernashorn, ou "rinoceronte blindado". Mantém-se como uma grande influência artística, e serviu de inspiração aSalvador Dalí para a elaboração da sua esculturaRinoceronte vestido con puntillas (Rinoceronte vestido comrenda) de 1956, presente emPuerto Banús,Marbella,Espanha, desde 2004.

Notas

  1. Algumas fontes erroneamente indicam 1513 como sendo o ano da execução da obra, copiando um erro tipográfico de Dürer em um de seus desenhos originais e que persistiria até a gravação da xilogravura.[1]
  2. Clarke, capítulo 2. Em honra ao animal, que teve uma história rocambolesca, deu-se o nome deAbada a uma rua de Madrid[1]. Nesta página cita-se a data de 1583[2].
  3. Um dos desenhos foi mais tarde adquirido porSirHans Sloane e encontra-se no Museu Britânico.
  4. A xilogravura - de acordo com Quammen, p.204 - foi talhada por um especialista conhecido comoFormschneider, e levada para aprovação de Dürer. Aquele poderá ter sidoHieronymus Andreae, o qual estava a trabalhar com Dürer em outros projectos, em especial aqueles com inscrições.

Referências

  1. Bedini 1997, p. 121.
  2. abQuoted in Clarke, p.20.
  3. Grupo de História, Teoria e Ensino de Ciências (12 de março de 1998).«O rinoceronte de Dürer». Grupo de História, Teoria e Ensino de Ciências (Universidade de São Paulo). Consultado em 6 de junho de 2012 
  4. «Albrecht Dürer's Rhinoceros, a drawing and woodcut» (em inglês). The British Museum. Consultado em 7 de junho de 2012 
  5. «História do famoso Rhinocerus de Albrecht Dürer». Consultado em 8 de junho de 2012. Arquivado dooriginal em 18 de fevereiro de 2009 
  6. Clarke, p.16.
  7. Bedini, p.113.
  8. abcHistória do famoso rinoceronte de Albrecht DürerArquivado em 18 de fevereiro de 2009, noWayback Machine., Projecto Lambe-Lambe.
  9. Ver fotografia em Clarke, p.19.
  10. Giovanni Giacomo Penni,Forma e natura e costumi de lo rinocerote (...). Ver Ugo Serani,Etiopicas 2 (2006) ISSN 1698-689X[3] para o texto original em italiano, e uma tradução para espanhol.
  11. abOriginal em latim etradução para inglês do Capítulo 29, Livro VIII dePlínio, o Velho,Naturalis Historia.
  12. Bedini, p.118.
  13. Albrecht Dürer,The Rhinoceros, uma pintura e uma woodcut, doBritish Museum.
  14. Bedini, p.127.
  15. OArquipélago de Frioul consiste em quatro ilhas. Bedini, p.128, indicaPomègues ouRatonneau; as outras possibilidades são a pequenaIlha de If, agora ocupada peloCastelo de If ouTiboulain.
  16. Bedini, p.132.
  17. abGessner's Hyena and the Telephone Game, Manda Clair Jost, 2002 (PDF, 21 pages).
  18. BiografiaArquivado em 1 de outubro de 2007, noWayback Machine. de Lawrence Norfolk doConselho de Artes da grã-Bretanha;Lawrence Norfolk, 1996,The Pope's Rhinoceros: A Novel, Harmony,ISBN 0-517-59532-X.
  19. Clarke, legenda da placa a cores I, p.181.
  20. Bedini, p.120 and fn.10.
  21. Lach, Donald Frederick (1994).Asia in the making of Europe: A century of wonder. The literary arts. The scholarly disciplines. [S.l.]: University of Chicago Press. p. 16.ISBN 0-226-46733-3 
  22. Bedini, p.121; algumas versões traduzemKrot como "sapo", masSchildkrot poderá referir-se a umatartaruga.
  23. Tradução livre do alemão original. Ver também uma tradução na tese de doutoramento de Bruno Faidutti naUniversidade Paris-Est-Créteil-Val-de-Marne:O unicórnio e o rinoceronteArquivado em 5 de março de 2001, noWayback Machine., cap. 3.2, ilustração 10, Novembro de 1996. (em francês); e uma tradução semelhante em Clarke, p.20.
  24. Grupo de História e de Teoria da Ciência - Rinoceronte de DürerArquivado em 10 de julho de 2006, noWayback Machine.,Universidade Estadual de Campinas,Brasil.
  25. abRinoceronte de DürerArquivado em 5 de maio de 2006, noWayback Machine., Kallisti Digital Publishing, 7 de Março de 2003.
  26. Suggested byGlynis Ridley (2004),Clara's Grand Tour: Travels with a Rhinoceros in Eighteenth-century Europe, Atlantic Monthly Press,ISBN 1-84354-010-X, um estudo sobre oClara, a Rinoceronte; contudo, não há qualquqer menção em Bedini.
  27. Dürer vivia perto doarmourer em Nuremberg,Schmeidegasse, e, por essas altura, ele próprio desenhava armaduras; assim, este aspecto poderá ser um conceito criativo. (Clarke, p.20.)
  28. ComentárioArquivado em 10 de outubro de 2006, noWayback Machine. numa placa deMammals, deConrad Gessner, fólio 131 verso, doHumanities Media Interaction Project,Universidade de Keio,Japão.
  29. abBedini, p.121.
  30. abClarke, p.23.
  31. The Journeyman ArtistArquivado em 2 de outubro de 2006, noWayback Machine., Richard Anderton,Universidade do Oeste de Inglaterra, na3rd Impact International Printmaking Conference,Cidade do Cabo,África do Sul, 2003.
  32. abQuammen, p.206.
  33. FotografiaRhinocéros, 1730, de Johann Gottlieb Kirchner no Museu Nacional de Cerâmica, Sèvres
  34. Bedini, p.192.
  35. Bedini, p.193.
  36. Clarke, chapter 2 and 3.
  37. Clarke, p.64.
  38. Alperson, Philip A (1992).The Philosophy of the Visual Arts. [S.l.]: Oxford University Press US. p. 80.ISBN 0-19-505975-1 
  39. Eco, Umberto (1978).Theory of Semiotics. [S.l.]: Indiana University Press. p. 205.ISBN 253202175 Verifique|isbn= (ajuda) 

Bibliografia

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  • Bedini, Silvio A (1997).The Pope's Elephant (em inglês). Manchester: Carcanet Press. 302 páginas.ISBN 1857542770  (especialmente o capítulo 5, "The Ill-Fated Rhinoceros")
  • Clarke, T.H (1986).The rhinoceros from Dürer to Stubbs, 1515-1799 (em inglês). Londres; Nova Iorque: Sotheby's Publications. 219 páginas.ISBN 0856673226  (especialmente o capítulo 1, "The first Lisbon or 'Dürer Rhinoceros' of 1515")
  • Quammen, David (c. 2000).The boilerplate rhino. nature in the eye of the beholder (em inglês). Nova Iorque: Scribner. 287 páginas.ISBN 0684837285 

Ver também

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