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Ricardo Barros

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Ricardo Barros
Ricardo Barros
Deputado federal peloParaná
Período1.°- 1º de fevereiro de 1995
a 1º de fevereiro de 2011
(4 mandatos consecutivos)
2.°- 1º de fevereiro de 2015
a atualidade
(3 mandatos consecutivos)[a]
1.º Primeiro-cavalheiro doParaná
Período6 de abril de 2018
a 1 de janeiro de 2019
GovernadoraCida Borghetti
Antecessor(a)Fernanda Richa
(como primeira-dama)
Sucessor(a)Luciana Massa
(como primeira-dama)
45.º Ministro da Saúde doBrasil
Período12 de maio de 2016
a 2 de abril de 2018
PresidenteMichel Temer
Antecessor(a)Agenor Álvares
Sucessor(a)Gilberto Occhi
Secretário Estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul doParaná
Período1º de janeiro de 2011
a 31 de março de 2014
GovernadorBeto Richa
Período1° de janeiro de 2023 até17 de março de2025
GovernadorRatinho Júnior
Sucessor(a)Marco Brasil
10.º Prefeito deMaringá
Período1º de janeiro de 1989
a 1º de janeiro de 1993
Vice-prefeitoAkito Willy Taguchi
Antecessor(a)Said Ferreira
Sucessor(a)Said Ferreira
Dados pessoais
Nome completoRicardo José Magalhães Barros
Nascimento15 de novembro de1959 (66 anos)
Maringá,PR
ProgenitoresPai:Silvio Magalhães Barros
Alma materUniversidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ)
Prêmio(s)Ordem do Mérito Militar[1]
EsposaCida Borghetti
Filhos(as)Maria Victoria(n. 1992)
PartidoPFL(1988–1997)
PP(1997–presente)
Profissãoengenheiro civil,político

Ricardo José Magalhães BarrosComMM (Maringá,15 de novembro de1959) é umengenheiro civil,empresário epolíticobrasileiro filiado aoProgressistas (PP).[2] Foiministro da Saúde durante ogoverno Michel Temer, sendo atualmentedeputado federal peloParaná há seis mandatos. Foi também secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul doParaná eprefeito deMaringá.[3]

É formado emengenharia civil pelaUniversidade Estadual de Maringá (UEM). Em duas décadas naCâmara dos Deputados, foi vice-líder e líder dogoverno Fernando Henrique Cardoso (entre 1999 e 2002), vice-líder dogoverno Luiz Inácio Lula da Silva (2007) e, de 2020 a 2022, líder dogoverno Jair Bolsonaro.[4][5] Aindadisputou uma vaga no Senado em 2010, mas não foi eleito.

Vida pessoal

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Nascido emMaringá, no norte do Paraná, Ricardo Barros é filho deSilvio Magalhães Barros,ex-prefeito de Maringá, e Bárbara Cecily Netto Barros. É irmão deSilvio Barros, prefeito de Maringá.

Entre 1977 e 1981, cursouEngenharia civil naUniversidade Estadual de Maringá e, entre os anos de 1999 e 2000, especializou-se emPolíticas Públicas naUniversidade Federal do Rio de Janeiro.[6] Iniciou a vida profissional trabalhando como gerente financeiro da "Sílvio Magalhães Barros Empreendimentos", empresa da família.[2]

É casado comCida Borghetti,ex-governadora do Paraná, com quem teve três filhas, dentre elas a deputadaMaria Victoria Barros.[7]

É sócio proprietário da Rádio Jornal de Maringá e da Magalhães Barros Radiodifusão.[8]

É autor do livroDe Olho no dinheiro do Brasil – Orçamento da União, agora você pode participar, publicado em 2007.[9]

Carreira pública

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Iniciou sua trajetória política em 1988, quando filiou-se aoPartido da Frente Liberal. Naquele mesmo ano, então com 29 anos de idade, elegeu-se como o mais jovemprefeito de Maringá.[8] Durante o tempo em que permaneceu na prefeitura, liderou comitivas brasileiras em vários paíseseuropeus e no Japão.[8]

Em 1994, assumiu o cargo de secretário-geral do PFL do Paraná e, em outubro domesmo ano, foi pela primeira vezeleito deputado federal pelo seu estado com 54.049 votos.[9][8] Durante o mandato, integrou como titular as comissões de Educação, Cultura e Desporto e de Viação e Transportes e, como suplente, as comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, e de Constituição e Justiça e de Redação.[8]

Em 1997, mudou sua filiação para oPartido Progressista Brasileiro e atuou como vice-líder do partido naCâmara dos Deputados tornando-se, no ano seguinte, vice-presidente do diretório nacional da legenda.[8] No ano seguinte,reelegeu-se deputado federal com 68.919 votos.[8][9] Logo após ser empossado, assumiu como vice-líder da bancada governista na Câmara dos Deputados tornando-se, em 2002, líder do governo noCongresso Nacional.[4] Em abril do mesmo ano, foi admitido àOrdem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidenteFernando Henrique Cardoso.[1]

Em 2002,reelegeu-se deputado federal pela terceira vez, alcançando 118.036 votos.[9][8] Durante esse mandato, ocupou o cargo de vice-líder do partido até o ano de 2005 e, entre os anos de 2003 e 2006, atuou no processo de elaboração daLei de diretrizes orçamentárias.[8]

Em 2006,elegeu-se deputado federal pela quarta vez consecutiva com 130.855 votos peloPartido Progressista (ex-PPB).[8][9] A partir de 2007, assumiu o posto de vice-presidente do diretório nacional do PP e presidente do diretório estadual do partido e, em maio do mesmo ano, tornou-se vice-líder do governo na Câmara.[8] Nesse mandato, foi membro titular das comissões de Desenvolvimento Urbano e Interior, de Educação, Cultura e Desporto, de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), deFinanças e Tributação, de Viação e Transportes (CVT), e suplente das comissões deConstituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e de Meio Ambiente e Minorias.[8] Além disso, presidiu a Frente Parlamentar das Agências Reguladoras e atuou como membro do Conselho Superior de Infraestrutura e vice-presidente daFederação das Indústrias do Estado do Paraná.[8] Foi autor deprojetos de lei como o PL 7994/2010, que pedia o estabelecimento de deveres e responsabilidades à criança e ao adolescente estudante,[10] o PL 7911/2010 que propunha o aumento da pena de quem utilizasse menores de idade em delitos,[11] e o PL 7968/2010 que reivindicava que alunos dos anos finais do ensino fundamental regular, maiores de quatorze anos, pudessem fazer estágio.[12]

Após quatro mandatos consecutivos na Câmara dos Deputados, eledisputou uma vaga para o Senado nas eleições de 2010, tendo obtido mais de dois milhões de votos, mas não conseguiu se eleger para o cargo. No ano seguinte, ele foi assumiu o cargo de secretário da Indústria e Comércio do Paraná na gestão deBeto Richa, permanecendo até 31 de março de 2014.[6]

Então ministro da Saúde, Ricardo Barros anuncia campanha contra a Hepatite

Naquele mesmo ano,concorreu a uma vaga para deputado federal e foi eleito pela quinta vez pelo seu estado natal, com 114.396 votos.[13] Durante esse mandato, integrou o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, votou contra a admissibilidade do processo que pedia a cassação do mandato do deputadoEduardo Cunha, entãopresidente da Câmara dos Deputados e votou pela abertura do processo deimpeachment de Dilma Rousseff.[14] Também relator do Orçamento da União, chegou a propor um corte de 10 bilhões de reais noBolsa Família como medida para cumprir a meta do governo de superávit de 0,7% do PIB de 2016, mas a proposta foi abandonada pelo governo.[15]

Já sob ogoverno Michel Temer, assumiu ocargo de Ministro da Saúde em maio de 2016, naquilo que foi entendido como um gesto de retribuição do novo presidente da república ao PP por ter votado a favor do impeachment de Rousseff. No ministério, defendeu uma redução na cobertura doSistema Único de Saúde,[16] defendendo que bastariam 1.500 hospitais para resolver todos os problemas da saúde no Brasil,[17] e informou que a pasta não fiscalizaria a qualidade dos planos de saúde.[16]

Em 2018 pelo Progressistas,elegeu-se pela sexta vez como deputado federal, com a soma de 80.025 votos.[18] Nesse mandato, tornou-se líder dogoverno Jair Bolsonaro na casa a partir de agosto de 2020.[19]

Em 2022 foi reeleito deputado federal, se licenciando para assumir novamente o cardo de Secretário da Indústria, Comércio e Serviços do Paraná.[20]

Acusações de chantagem e corrupção

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Chantagem a deputados

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Em 1999, a coluna de política do jornalO Globo noticiou que o então deputado federalJair Bolsonaro, na época filiado aoPPB, acusou o seu colega Ricardo Barros, também filiado ao mesmo partido, de chantageá-lo para influenciar na votação de um projeto legislativo que previa a cobrança de contribuição previdenciária de inativos e pensionistas.[21]

Fraudes em licitações na prefeitura de Maringá

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Em 2011, a Procuradoria Geral doMinistério Público do Paraná passou a investigar Ricardo Barros por suspeita de corrupção, improbidade, interferência administrativa e tráfico de influência em uma licitação da prefeitura deMaringá sob a gestãoSilvio Barros, irmão de Ricardo.[22][23][24] Escutas telefônicas revelaram que Ricardo Barros teria orientado o então chefe de gabinete do prefeito a organizar um “acordo” entre duas agências de comunicação que disputavam licitação de publicidade da administração municipal no valor de 7,5 milhões de reais.[22][23][24] Na conversa, Ricardo Barros afirmou que “era pra ser filha única”, “não gosto de amador”, “eu queria que você promovesse uma conversa dos dois [concorrentes]” e “aí quem sabe fazemos uma solução salomônica aí”.[23][24] Em 2019, quase oito anos desde o início das investigações sobre a suposta interferência, o Ministério Público paranaense ingressou com uma ação por improbidade administrativa contra Ricardo Barros.[24] Barros negou envolvimento no episódio.[24]

Chantagem à Justiça do Trabalho

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Relator do Orçamento da União de 2016, Ricardo Barros envolveu-se em uma polêmica com relação aos cortes que promoveu nas dotações para aJustiça do Trabalho, o que acabou resultando em uma ação direta de inconstitucionalidade junto aoSupremo Tribunal Federal.[25][26] Em seu relatório, Barros justificou os cortes por desejar “estimular uma reflexão” sobre a flexibilização doDireito do trabalho, cujas regras, nas suas palavras, "são extremamente condescendentes com o trabalhador”.[25][26]

Delações por recebimento de propina na Lava-Jato

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Em 2017, Ricardo Barros foi delatado naOperação Lava-Jato por recebimento de propinas em duas ocasiões pelo mesmo empreiteiro: Eduardo Queiroz Galvão, da construtoraGalvão Engenharia. A delação foi homologada pelo ministro do STFEdson Fachin. O dinheiro teria sido pago em 2011, quando Ricardo Barros era secretário de Indústria e Comércio do Estado do Paraná, sob o governadorBeto Richa. O primeiro acordo de propina teria sido estabelecido para que Barros intermediasse a venda de 49,9% da empresaSão Bento Energia à estatalCopel. Na ocasião, teria pedido em propina R$ 1 milhão e 1,5% do valor total que a Copel recebesse em investimentos. Segundo a empreiteira Queiroz Galvão, R$ 300 mil teriam sido entregues em mãos a Barros. Pelo segundo acordo, de 2013, Barros ajudaria a destravar a venda do restante da São Bento Energia (50,1%) em troca de R$ 1,2 milhão para si e 2,5% do valor total da transação (de R$ 160 milhões) em doações a seu partido, oPP (atualmente,Progressistas) no Paraná. Barros era, na época, presidente regional desse partido.[27]

Desvio de R$ 20 milhões do Ministério da Saúde

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Em 2019, o Ministério Público Federal moveu ação contra Ricardo Barros por causa de um contrato, na gestão dele no Ministério da Saúde noGoverno Michel Temer, de cerca de 20 milhões de reais para medicamentos de alto custo para doenças raras que nunca chegaram às mãos de pacientes da rede pública.[28][29][30] Barros negou envolvimento no caso.

Corrupção na compra de Covaxin

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Em 2021, Ricardo Barros foi citado naCPI da COVID-19 como um dos beneficiados em irregularidades no contrato de compra deCovaxin na gestão dapandemia de coronavírus no Brasil.[30][29][31] Segundo depoimento do deputado federalLuis Miranda,[16] Barros foi o deputado ao qual o presidenteJair Bolsonaro teria se referido ao tomar conhecimento das suspeitas de corrupção na compra de 20 milhões de doses da vacina indiana ao preço total de 1,6 bilhão de reais.[30][29][31] Barros negou estar envolvido no esquema[31] e ao depor na CPI, bateu boca com senadores, acusando a comissão de "dificultar" que empresas estrangeiras vendam vacinas ao Brasil. SegundoRandolfe Rodriges, Barros claramente usou de estratégia de má fé,[32] uma vez que foi o próprio governo Bolsonaro, na qual Barros é lider, que ignorou 53 e-mails da Pfizer oferecendo vacinas.[33]

Declarações polêmicas

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Defesa do nepotismo

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Em 2021, o deputado federal e então líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, defendeu onepotismo, prática de nomeação de parentes a cargos públicos, ao afirmar que o “poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não-parente desqualificado”. Questionou, igualmente, se “a pessoa é parente, então, é pior do que outro? O cara não pode ser onerado por ser parente. Se a pessoa está no cargo para o qual tem qualificação profissional, é formada e pode desempenhar bem, qual é o problema?”[34] O nepotismo é vedado, no Brasil, primeiramente pela própria Constituição Federal, pois contraria os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade. Algumas legislações, de forma esparsa, como a Lei nº 8.112, de 1990, também tratam do assunto, assim como a Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal.[35]

"Lava-Jato prendeu Lula para tirá-lo da eleição"

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Em fevereiro de 2021, na condição de líder do governoBolsonaro naCâmara dos Deputados, Ricardo Barros afirmou que aOperação Lava-Jato buscou a prisão do ex-presidenteLuiz Inácio Lula da Silva para tirá-lo da disputa à Presidência da República em 2018: “Nunca teve [prisão em] segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição casuisticamente, em uma interpretação de 6 a 5 no Supremo Tribunal Federal. A constituição fala expressamente que ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado. A segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o Lula da eleição”, afirmou.[36]

Críticas ao SUS na condição de Ministro da Saúde

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Em 2016, então ocupante docargo de Ministro da Saúde, Ricardo Barros fez uma série de declarações controversas como “quanto mais gente tiver plano de saúde, melhor”, menção à impossibilidade de “dar tudo a todos”, de que a maioria dos pacientes do SUS “chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos psicossomáticos” e que “homens trabalham mais, por isso não acham tempo para cuidar da saúde”.[37][38][39]

Desempenho eleitoral

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AnoEleiçãoPartidoCargoVotos para RicardoResultadoRef
Votos%P.
1988Municipal de MaringáPFLPrefeito38.90240,54%

(Turno Único)

Eleito
1994Estadual do ParanáPFLDeputado

Federal

54.0491,93%Eleito[40]
1998Estadual do ParanáPPBDeputado

Federal

68.9191,73%15°Eleito
2002Estadual do ParanáPPBDeputado

Federal

118.0362,29%Eleito
2006Estadual do ParanáPPDeputado

Federal

130.8552,44%Eleito[41]
2010Estadual do ParanáPPSenador2.190.53920,22%Não Eleito[42]
2014Estadual do ParanáPPDeputado

Federal

114.3962,02%15°Eleito[43]
2018Estadual do ParanáPPDeputado

Federal

80.0251,40%20°Eleito[44]
2022Estadual do ParanáPPDeputado

Federal

107.0221,75%14°Eleito[45]

Notas

  1. Licenciado entre 12 de maio de 2016 e 2 de abril de 2018 para assumir o Ministério da Saúde.

Referências

  1. abBrasil,Decreto de 3 de abril de 2002.
  2. abCPDOC 2021.
  3. Época 2017.
  4. abBBC Brasil 2021.
  5. Congresso em Foco 2021.
  6. abCâmara dos Deputados 2019.
  7. Rafael Moro Martins 2017.
  8. abcdefghijklmFGV 2009.
  9. abcdeMinistério da Saúde: blog da saúde 2016.
  10. Câmara dos Deputados - PL 7994/2010 2010.
  11. Câmara dos Deputados - PL 7911/2010 2010.
  12. Câmara dos Deputados - PL 7968/2010 2010.
  13. Eleições 2014 2014.
  14. EBC 2016.
  15. G1 2016.
  16. abcBernardo Mello Franco 2021.
  17. Agência Lupa 2021.
  18. Gazeta do Povo 2018.
  19. Jornal Nacional 2020.
  20. «ricardo barros - Pesquisa Google».www.google.com. Consultado em 20 de setembro de 2023 
  21. «Bolsonaro acusou Ricardo Barros de chantagem em votação em 1999».Poder 360. 29 de junho de 2021. Consultado em 30 de junho de 2021 
  22. abTerra 2012.
  23. abcGazeta do Povo 2015.
  24. abcdeRPC Maringá 2019.
  25. abNotícias STF 2016.
  26. abValor 2016.
  27. «Ricardo Barros foi delatado por receber propina de empreiteiro na Lava-Jato».iG Último Segundo:https://ultimosegundo.ig.com.br/2021-06-26/ricardo-barros-propina-lava-jato.html |acessodata= requer|url= (ajuda)
  28. Jota 2019.
  29. abcUOL - Viver Bem 2021.
  30. abcCNN Brasil 2021.
  31. abcG1 2021.
  32. «Após bate-boca e suspensões, Aziz encerra reunião e diz que Barros voltará à CPI como convocado».G1:https://g1.globo.com/politica/cpi-da-covid/noticia/2021/08/12/apos-bate-boca-e-suspensoes-aziz-encerra-sessao-e-diz-que-barros-voltara-a-cpi-como-convocado.ghtml |acessodata= requer|url= (ajuda)
  33. «exame.com/brasil/governo-ignorou-53-e-mails-da-pfizer-sobre-vacina-afirma-randolfe/».Revista Exame 
  34. Poder 360 2021.
  35. «Nepotismo».Controladoria-Geral da União:https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/prevencao-da-corrupcao/nepotismo#:~:text=O%20nepotismo%20%C3%A9%20vedado%2C%20primeiramente,13%2C%20do%20Supremo%20Tribunal%20Federal. |acessodata= requer|url= (ajuda)
  36. «LÍDER DE BOLSONARO DIZ QUE LAVA JATO PRENDEU LULA PARA TIRÁ-LO DA ELEIÇÃO».Congresso em Foco:https://congressoemfoco.uol.com.br/area/congresso-nacional/lider-de-bolsonaro-diz-que-lava-jato-prendeu-lula-para-tira-lo-da-eleicao/ |acessodata= requer|url= (ajuda)
  37. Exame 2016.
  38. Estadão - Saúde 2016.
  39. El País 2016.
  40. «Resultados das Eleições 1994 - Paraná - deputado federal».Justiça Eleitoral. Consultado em 25 de outubro de 2024 
  41. «Folha Online - Especial - 2006 - Eleições - Apuração - Paraná - Deputado Federal».eleicoes.folha.uol.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2024 
  42. «Apuração 1° turno - Paraná | G1 - Eleições 2010».g1.globo.com. Consultado em 25 de outubro de 2024 
  43. «Resultado das Apurações dos votos das Eleições 2014 no Paraná para Governador, Senador, Deputados Federais e Deputados Estaduais».Eleições 2014 no PR. Consultado em 25 de outubro de 2024 
  44. «Senadores e deputados federais/estaduais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2018 PR».UOL Eleições 2018. Consultado em 25 de outubro de 2024 
  45. «Apuração das Eleições 2022 para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais».noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2024 

Bibliografia

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Ligações Externas

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Período Populista
(4.ª República)
Brasil
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Com a abertura do processo deimpeachment de Dilma Rousseff, peloSenado Federal, assumiu interinamente o governo até a conclusão do processo, em 31 de agosto de 2016, sendo empossado definitivamente como presidente.
Vice-presidente
Nenhum (2016–2019)
Ministérios
Agricultura
Blairo Maggi (2016–2019)
Cidades
Bruno Araújo (2016–2017) • Marco Aurelio de Queiroz Campos(interino) (2017) •Alexandre Baldy (2017–2019)
Ciência, Tecnol., Inov. e Comunic.
Gilberto Kassab (2016–2019)
Cultura
Marcelo Calero (2016) •Roberto Freire (2016–2017) •João Batista de Andrade(interino) (2017) •Sérgio Sá Leitão (2017–2019)
Defesa
Raul Jungmann (2016–2018) •Joaquim Silva e Luna (2018–2019)
Desenvolvimento Social
Osmar Terra (2016–2018) •Alberto Beltrame (2018–2019)
Direitos Humanos
Luislinda Valois (2017–2018) •Gustavo do Vale Rocha (2018–2019)
Educação
José Mendonça Filho (2016–2018) •Rossieli Soares (2018–2019)
Esporte
Leonardo Picciani (2016–2018) •Leandro Cruz Fróes da Silva (2018–2019)
Fazenda
Henrique Meirelles (2016–2018) •Eduardo Guardia (2018–2019)
Indústria, Com. Ext. e Serviços
Marcos Pereira (2016–2018) •Marcos Jorge de Lima (2018–2019)
Integração Nacional
Helder Barbalho (2016–2018) •Pádua Andrade (2018–2019)
Justiça
Alexandre de Moraes (2016–2017) •José Levi(interino) (2017) •Osmar Serraglio (2017) •Torquato Jardim (2017–2019)
Meio Ambiente
Sarney Filho (2016–2018) •Edson Duarte (2018–2019)
Minas e Energia
Fernando Coelho Filho (2016–2018) •Moreira Franco (2018–2019)
Planejamento, Desenvolv. e Gestão
Romero Jucá (2016) •Dyogo Oliveira (2016–2018) •Esteves Colnago (2018–2019)
Relações Exteriores
José Serra (2016–2017) •Marcos Galvão(interino) (2017) •Aloysio Nunes (2017–2019)
Saúde
Ricardo Barros (2016–2018) •Gilberto Occhi (2018–2019)
Segurança Pública
Raul Jungmann (2018–2019)
Trabalho
Ronaldo Nogueira (2016–2017) •Helton Yomura (2018) •Eliseu Padilha (2018)(interino)[EP]Caio Vieira de Mello (2018–2019)
Transparência, Fiscalização e CGU
Fabiano Silveira (2016) •Carlos Higino Ribeiro de Alencar(interino) (2016) •Torquato Jardim (2016–2017) •Wagner Rosário(interino) (2017–2019)
Transportes, Portos e Aviação Civil
Turismo
Henrique Eduardo Alves (2016) •Alberto Alves(interino) (2016) •Marx Beltrão (2016–2018) •Vinicius Lummertz (2018–2019)
Secretarias(ligadas à
Presidência da República)
Governo
Geddel Vieira Lima (2016)Antônio Imbassahy (2017) •Carlos Marun (2017–2019)
Secretaria-Geral
Moreira Franco (2017–2018)Joaquim de Lima Oliveira(interino) (2018) •Ronaldo Fonseca (2018–2019)
Órgãos(ligados à
Presidência da República)
Advocacia-Geral da União[FP]
Fábio Medina Osório (2016) •Grace Mendonça (2016–2019)
Casa Civil
Eliseu Padilha (2016–2019)
Gabinete de Segurança Institucional
Sérgio Etchegoyen (2016–2019)
Órgãos
Banco Central[FP]
Ilan Goldfajn (2016–2019)
FP^Status de Ministério mantido até que seja concedido ao titular direito deforo privilegiado.EP^ Assumiu o cargo interinamente e continuou sendo ministro-chefe da Casa Civil, acumulando as duas funções.
Segundo gabinete de Dilma Rousseff (2015–2016) •Gabinete de Jair Bolsonaro (2019–) →
Atuais parlamentares deParaná noCongresso Nacional do Brasil (57.ª legislatura)
Senadores
Deputados
Federais
Deputados Licenciados
Deputados Cassados
Deputados Suplentes
Renúncias
(*) Suplente efetivado (a)
Senado:PSB (1) •PSDB (1) •UNIÃO (1)
Câmara:PSD (7) •PP (5) •PT (4) •UNIÃO (3) •PODE (2) •Republicanos (2) •PL (2) •PSDB (1) •PV (1) •PSB (1) •MDB (1)

Inocente Villanova •Américo Ferraz •João Paulino Vieira •Luiz Carvalho •Adriano Valente •Silvio Magalhães Barros •João Paulino Vieira •Sinclair Sambatti •Said FerreiraRicardo BarrosSaid FerreiraJairo Gianoto •John Alves Correia •José Cláudio Pereira Neto]] •João Ivo Caleffi •Silvio BarrosRoberto Pupin •Ulisses Maia

Brasão de MaringáBandeira de Maringá
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