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República Árabe Saarauí Democrática

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
República Árabe Saarauí Democrática
الجمهورية العربية الصحراوية الديمقراطية
Al-Jumhūrīyya Al-`Arabīyya Aṣ-Ṣaḥrāwīyya Ad-Dīmuqrāṭīyya
República Árabe Saharaui Democrática
Lema:حرية ديمقراطية وحدة
"Liberdade, Democracia, Unidade"
Hino: Yā Banīy As-Saharā
¡Oh hijos del Sahara!
Filhos do Sahara
Localização de {{{nome_pt}}}
CapitalEl Aiune (reivindicada)
Tifariti (de facto)
Língua oficialárabe ecastelhano
Religião oficialislamismo
Gentílicosaarauí
GovernoRepúblicaunipartidáriasemipresidencialista
Brahim Ghali
Bouchraya Hammoudi Bayoun
LegislaturaConselho Nacional
Independência
• Espanha
14 de novembro de 1975 (não reconhecida)
Moedapeseta saaraui edirrã marroquino
Fuso horário(UTC+1)
Cód. ISO732 / ESH /EH
Cód. Internet.eh (reservado)
Cód. telef.+212 +213
+214
1 O Governo da República Árabe Saarauí Democrática está exilado emTindouf,Argélia. Controla a área leste doMuro Marroquino, no Saara Ocidental, a que chamaZona Livre.Bir Lehlou, a capital temporária, está dentro desta área.

Este artigo é parte da série:
Conflito do Saara Ocidental

Saara Ocidental

Antecedentes históricos
Regiões disputadas
Política
Rebeliões
Envolvimento da ONU

ARepública Árabe Saarauí Democrática[a] (emárabe:الجمهورية العربية الصحراوية الديمقراطية; emcastelhano:República Árabe Saharaui Democrática), conhecida pela siglaRASD ou pela forma curta,República Saarauí, é umestado parcialmente reconhecido internacionalmente (ver artigo "Reconhecimento internacional da República Árabe Saarauí Democrática"), que reivindica soberania sobre todo o território doSaara Ocidental, o antigoSaara Espanhol, colôniaespanhola ocupada em 1975 porMarrocos, após a celebração dosAcordos tripartidos de Madrid, firmados entre os representantes da Espanha, Marrocos eMauritânia. Embora se encontre atualmente sob disputa entre a autoproclamada República Saarauí e o governo central de Marrocos, o território do Saara Ocidental, à luz do direito internacional, tem até hoje a Espanha como administradorde jure, estando o território do Saara Ocidental até hoje constando na lista daOrganização das Nações Unidas (ONU) de territórios ainda não descolonizados.

A RASD foi autoproclamada pelaFrente Polisário em27 de fevereiro de1976,[1] emBir Lehlou, no Saara Ocidental, e controla cerca de 20 a 25% do território que reclama como seu. A RASD define os territórios sob seu controle comoterritórios libertados ouZona Livre. Marrocos controla e administra o resto do território e chama estas terras deProvíncias do sul. O governo da RASD considera esses territórios como regiões ocupadas e não existe nenhum país no mundo que reconheça como legal a ocupação por Marrocos.

Marrocos já reivindicava a soberania sobre o Saara Ocidental desde os tempos decolonização espanhola. Após a adoção dadeclaração sobre a concessão de independência aos países e aos povos coloniais (resolução 1514 (XV) da Assembleia Geral de 14 de dezembro de 1960) pelaAssembleia Geral da ONU, aEspanha tentou realizar um referendo sobre a autodeterminação do Saara Ocidental, em 1974. Antes que isso fosse possível, Marrocos e a Mauritânia persuadiram a Assembleia Geral da ONU a solicitar uma opinião daCorte Internacional de Justiça sobre a reivindicação de soberania. A CIJ sustentou que qualquer laço que os dois países mantivessem com o Saara Ocidental não deveria afetar a descolonização do território. O Tribunal declara que, na época da colonização espanhola, o Sahara não eraterra nullius; existiam laços jurídicos entre osultão de Marrocos e algumas tribos que habitavam o território, assim como direitos, incluindo alguns direitos à terra, e que existiam vínculos jurídicos entre o território e a entidade mauritana. Mas que, no entanto, não fora estabelecida a existência de vínculo de soberania entre o território do Sahara Ocidental, por um lado, e o Reino de Marrocos ou a entidade da Mauritânia para o outro, pelo que o Tribunal não verificou a existência de vínculos jurídicos que, pela sua natureza, possam alterar a aplicação da Resolução 1514 e, em particular, o princípio da livre determinação através da expressão livre e genuína da vontade do povo do território.

A RASD é reconhecida por mais 80 estados, e é membro pleno daUnião Africana (da qual Marrocos é o único país africano a não fazer parte) desde 1984, mas não é reconhecida pela ONU, que considera o Saara Ocidental um dos últimos "territórios não autônomos" do mundo, lista em que o território está incluído desde a década de 1960 e na 4a Comissão para a descolonização.

História

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Em 13 de dezembro de 1974, aAssembleia Geral da ONU aprovou a Resolução n° 3.292,[2] referente à solicitação de parecer consultivo àCorte Internacional de Justiça sobre as seguintes questões:[3]

  • O Saara Ocidental (Sakiet El Hamra e Rio de Oro) era, no momento da colonização pela Espanha, um território pertencente a ninguém (terra nullius)?
  • Em caso negativo, quais eram os vínculos jurídicos entre esse território, oReino de Marrocos e aMauritânia?

Em resposta à primeira questão, o Tribunal respondeu: "Não". O Saara Ocidental não eraterra nullius. Na verdade, o Saara Ocidental pertencia a um povo. Tratava-se de terras "habitadas por povos que, se nômades, eram socialmente e politicamente organizados emtribos lideradas por chefes aptos a representá-las". Segundo a Corte Internacional de Justiça (CIJ), portanto, o Saara Ocidental, à época da colonização espanhola, não era uma "terra de ninguém", sendo habitada pelos "indígenas saarianos": os saarauís ocidentais; que podiam responder pelo território.

Na resposta à segunda pergunta, a Corte Internacional de Justiça informou não ter encontrado nenhuma evidência de quaisquer laços jurídicos desoberania territorial entre o Saara Ocidental e Marrocos. Portanto, a CIJ decidiu que a população saarauí nativa era o poder soberano no Saara Ocidental, formalmente conhecido comoSaara Espanhol. No entanto, Marrocos e Mauritânia ignoraram a decisão do tribunal e invadiram o Saara Ocidental. Como resultado, aFrente Polisário travou uma guerra nacionalista contra os novos ocupantes. Em 1979, a Mauritânia abandonou todas as reivindicações de sua porção do território e assinou um tratado de paz com a Frente Polisário, emArgel. Mas a guerra continuou entre as forças Polisário e o exército real de Marrocos, até que a ONU patrocinou umcessar-fogo entre os antagonistas, em 1991.No mesmo ano, o Conselho de Segurança adotou a sua resolução 690 (29 de abril de 1991), que estabeleceu aMissão das Nações Unidas para o referendo no Saara Ocidental (MINURSO). O Conselho pediu umreferendo para oferecer ao povo saarauí a escolha entre a independência ou a incorporação a Marrocos.

Em 1975, um parecer de uma comissão de observadores daONU confirmou o desejo deindependência do povo do Saara Ocidental, quanto o parecer daCorte Internacional de Justiça. No entanto, a Espanha - que atravessava um período politicamente incerto, em virtudedos problemas de saúdedeFrancisco Franco edo fim dofranquismo outorgou a administração do Saara Ocidental aMarrocos e à Mauritânia, através doAcordo de Madrid, assinado secretamente em 14 de novembro de1975, e que, segundo Carlos Ruiz Miguel, catedrático de Direito Constitucional daUniversidade de Santiago de Compostela foi, para a Espanha, "um dos documentos mais infamantes e com mais perniciosos efeitos de toda a sua história".[4]

Nãoobstante a transgressãohavidanoplanojurídico,com oAcordodeMadrid,[5]aEspanha, ao entregar o Saara Ocidental aMarrocosignorou também o desejodeautodeterminaçãodopovosaarauí.[6]

Marrocos enviou 350 mil civis para a região — um movimento conhecido comoMarcha Verde — e garantiu o controle sobre dois terços do território (a porção norte). Ao mesmo tempo, a Mauritânia, ocupou a porção restante. Pouco depois, a Frente Polisario deu início àguerra de guerrilha contra ambos, Marrocos e Mauritânia. Bombardeios sobre cidades saarauís por parte do exército marroquino forçaram o deslocamento de dezenas de milhares de refugiados para aArgélia. A Frente Polisario foi bem sucedida em expulsar a Mauritânia do território – as partes logo firmaram um acordo, em 5 de agosto de 1979, no qual a Mauritânia renunciou a suas reivindicações.Depois da Cúpula daOrganização da Unidade Africana, realizada em Nairóbi em 1981, uma resolução referente à implementação de uma solução para o conflito foi estabelecida em conjunto com a ONU. Umcessar-fogo seria aplicado com o apoio de uma força conjunta fornecida pelas duas organizações. Em 1991, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução 690, estabelecendo a Minurso, com o objetivo de monitorar o cessar-fogo e realizar o plebiscito.[7]

A missão da Minurso nunca foi totalmente cumprida. Desde o estabelecimento da operação, o referendo nunca foi realizado. O maior impedimento foi a questão de quem era apto a votar. Entre maio de 1993 e maio de 1996, um comitê de identificação da Minurso processou potenciais eleitores. Sua elegibilidade estava baseada no censo de 1974, conduzido pela Espanha antes de ceder o Saara Ocidental aMarrocos e antes da Marcha Verde. O reiHassan II d Marrocos apresentou 120 mil nomes de votantes que não estavam incluídos no censo de 1974. Antes de completar o processo de identificação, a ONU suspendeu o comitê e retirou a maior parte de seu pessoal civil.

Em uma tentativa de alcançar um acordo, o enviado especial da ONU para o conflito, o diplomataJames Baker, propôs uma minuta de acordo em 2001. Essa proposta daria autonomia aos saarauís sob a soberania marroquina durante um período de quatro anos de transição, seguido por um referendo. Essa proposta foi rejeitada pela Frente Polisario e Baker apresentou uma nova proposta na qual o Saara Ocidental seria uma região semiautônoma dentro de Marrocos durante o período de transição. Essa ideia foi rejeitada por Marrocos.

As negociações entre Marrocos e a Frente Polisario estão ainda em andamento mas sem resultados concretos. Enquanto aOUA e outros Estados reconhecem a RASD comoEstado independente, Marrocos insiste que a Frente Polisario não é um interlocutor legítimo para as conversações. Depois de muitas tentativas mal sucedidas, Christopher Ross, enviado pessoal do secretário-geral da ONU para tratar do conflito, sugeriu encontros preparatórios informais em 2009 antes de realizar cinco rodadas de negociações. Desde 1976, quando aFrente Polisário proclamou a independência da República Árabe Saarauí Democrática (RASD) no Saara Ocidental, o povo saarauí vem lutando para tornar-se independente. Os saarauís estão separados por ummuro de mais de 2 mil quilômetros, construído por Marrocos. As pessoas que ficaram a leste do muro ficaram sob o domínio de Marrocos; aqueles que ficaram na zona oriental tiveram de aprender a sobreviver à base deajuda humanitária em uma das regiões mais inóspitas dodeserto do Saara. Ao longo dessas décadas, múltiplas resoluções das Nações Unidas e da comunidade internacional que reconhecem o direito à autodeterminação do povo saarauí vêm sendo desrespeitadas. Mais de 80 países, como África do Sul, Cuba e Argélia, reconhecem a RASD, mas apenas formalmente.

"Esperamos há mais de 20 anos que a ONU aplique as resoluções assumidas. Em 1991, o governo de Marrocos e a Frente Polisário chegaram a um acordo para que Marrocos retirasse suas tropas e pudéssemos realizar um plebiscito. Assim o povo poderia decidir pela independência ou pela anexação a Marrocos. Mas isso nunca se realizou. Estamos indignados com essa situação e acreditamos que o Brasil, por sua importância no cenário internacional, pode contribuir muito com a nossa causa", declarou Karim Lagdaf, representante do governo saarauí em visita ao Brasil, em abril de 2012. "Marrocos nos nega nossa dignidade. Não podemos usufruir de nossas próprias riquezas. Vivemos sob o preconceito e o constante desrespeito aos direitos humanos […] Temos jovens que cresceram nesses acampamentos de refugiados e não sabem o que é uma vida livre. Por quanto tempo eles concordarão em sobreviver nessa situação?", diz Karim. Os interesses de Marrocos pela riqueza mineral das terras saarauís (uma das maiores reservas defosfato do mundo, além depetróleo) obrigam o governo monárquico marroquino a gastar mais de 2 milhões de dólares diários para controlar militarmente o Saara Ocidental.[7]

Política e administração

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Ver artigo principal:Política da República Árabe Saarauí Democrática

A constituição da República Árabe Saarauí Democrática foi revista em 1991 e 1995.[8][9] Em 1999, a RASD aprovou uma nova constituição.[10]

Governo

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A Frente Polisário é o único partido da RASD. O cargo mais alto é o doPresidente da República, atualmenteBrahim Gali, que é apoiado peloPrimeiro Ministro, atualmenteBucharaya Hamudi Beyun.[11] A estrutura governamental da RASD consiste num Conselho de Ministros, um poder judicial e oConselho Nacional Saaraui que exerce o poder executivo.[12]

Organização territorial

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Atualmente, a RASD ocupa e administra aZona Franca, no território do Sahara Ocidental, e as populações doscampos de refugiados de Tindouf, na Argélia. A Zona Franca está dividida em sete regiões militares.[13]

O território do Saaara Ocidental seria subdividido, em caso de ocupação pela República Árabe Ssaarauí Democrática, em seis províncias: Auserd, Assa Zag, Bojador, Smara, Laayoune e Oued Ed-Dahab.

Forças Armadas

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Ver artigo principal:Exército de Libertação Popular Saaraui

O Exército de Libertação Popular Saaraui é a força de defesa da República Árabe Saarauí Democrática e serviu anteriormente como braço armado da Frente Polisário antes da fundação da República.[14]

Reconhecimento internacional

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Ver artigos principais:Reconhecimento internacional da República Árabe Saaraui Democrática,Relações internacionais da República Árabe Saaraui Democrática, eMissões diplomáticas da República Árabe Saarauí Democrática

Em setembro de 2022, a República Árabe Saarauí Democrática foi reconhecida por 85Estados. Destes, 39 "congelaram" ou "retiraram" o reconhecimento por uma série de razões. Um total de 29 Estados daONU mantêm uma embaixada da RASD, sendo oVietnã a única nação que não hospeda uma embaixada, mas apenas envia sua própria missão.[15] Existem embaixadas saarauís em 18 Estados. Seis Estados da ONU têm outras relações diplomáticas, enquanto outras nove nações da ONU e aOssétia do Sul também reconhecem o Estado por regimes anteriores ou por meio de acordos internacionais no passado, mas não têm nenhuma relação ativa no momento.[16]

OParaguai, aAustrália, oBrasil, e aSuécia votaram internamente para reconhecer a RASD, mas nenhum deles a ratificou ainda.[17][18][19][20][21][22][23]

Embora não seja reconhecida pela ONU, a RASD é membro pleno daUnião Africana (UA, anteriormenteOrganização da Unidade Africana, OUA) desde 1982.Marrocos retirou-se da OUA em protesto durante 1984 e, desde a admissão daÁfrica do Sul na OUA em 1994, foi o único membro africano da ONU que não era também membro da UA, até ser readmitido em 30 de janeiro de 2017.[24] A RASD participa como convidada em reuniões doMovimento dos Países Não Alinhados e da Nova Parceria Estratégica Asiático-Africana, apesar das objeções marroquinas à participação na RASD.[25][26][27][28][29]

A RASD também participou numa conferência daConferência Permanente dos Partidos Políticos da América Latina e das Caraíbas (COPPAL) em 2006;[30] o embaixador da RASD naNicarágua participou na conferência de abertura doParlamento Centro-Americano em 2010, e uma delegação da RASD participou na reunião da COPPPAL e da Conferência Internacional dos Partidos Políticos Asiáticos naCidade do México em 2012.[31][32]

Em 27 de Fevereiro de 2011, o 35.º aniversário da proclamação da RASD foi realizado em Tifariti, Saara Ocidental. Delegações, incluindo parlamentares, embaixadores, ONGs e ativistas de muitos países participaram neste evento.[33]

A RASD não é membro daLiga Árabe nem daUnião do Magrebe Árabe, ambas as quais incluem Marrocos como membro pleno.

Aspectos físicos

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A região do Saara Ocidental é predominantemente plano, baixo e desértico com pequenas montanhas rochosas no sul e no nordeste. O clima é quente e seco, as fontes de água são esparsas e menos de 1% da terra é arável. Por conta disso, a pesca é a principal fonte de indústria e também de alimento. Ofósforo e ominério de ferro são os recursos naturais mais importantes. Marrocos controla toda a costa e assinou, com aUnião Europeia, um acordo que permite a pesca, por barcos europeus, nas águas do Saara Ocidental.

Galeria

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Notas

  1. Outros nomes e grafias usados são saaráui, saariana (alternativamente com um único "a") e, apenas emportuguês europeu, sarauí.

Referências

  1. Página oficial da embaixada da RASD na Argélia
  2. A/RES/3292(XXIX) Question of Spanish Sahara. 13 de dezembro de 1974.
  3. Corte Internacional de Justiça.Western Sahara. Advisory Opinion of 16 October 1975Arquivado em 26 de março de 2008, noWayback Machine.
  4. Los Acuerdos de Madrid, inmorales, ilegales y políticamente suicidas. Por Carlos Ruiz Miguel.La ilustracion liberal n° 26
  5. Naciones Unidas S/2002/161 Consejo de Seguridad. 12 de febrero de 2002.Carta de fecha 29 de enero de 2002 dirigida al Presidente del Consejo de Seguridad por el Secretario General Adjunto de Asuntos Jurídicos, Asesor Jurídico
  6. Saara Ocidental, terra ocupada.Brasil de Fato, 14 de janeiro de 2011.
  7. abA batalha pelo Saara Ocidental: a questão da descolonização. Instituto da Cultura Árabe , 9 de novembro de 2012.
  8. «Embajada de la Repْblica Arabe Saharaui Democrática en Argelia».www.ambrasd.org. 25 de fevereiro de 2006. Consultado em 29 de outubro de 2024. Arquivado dooriginal em 25 de fevereiro de 2006 
  9. «Western Sahara - Sahara Occidental - constitution de la RASD».www.arso.org. Consultado em 29 de outubro de 2024 
  10. «constitution de la RASD».www.arso.org. Consultado em 29 de outubro de 2024 
  11. Zunes, Stephen; Mundy, Jacob (4 de agosto de 2010).Western Sahara: War, Nationalism, and Conflict Irresolution (em inglês). [S.l.]: Syracuse University Press 
  12. «Sahara Occidental: Conseil national sahraoui (Parlement)».fr.allafrica.com. 11 de julho de 2014. Consultado em 29 de outubro de 2024 
  13. Webmaster (31 de dezembro de 2019).«La República Árabe Saharaui Democrática (RASD)».Sáhara Occidental (em espanhol). Consultado em 14 de novembro de 2023 
  14. «Editor Chris Brazier's Journey Into Polosario Territory, Including His Trip Through A Cleared Minefield, A Visit To An Underground Hospital, And To A Guerrilla Army Base.».New Internationalist (em inglês). 5 de dezembro de 1997. Consultado em 14 de novembro de 2023 
  15. «Biography Ambassador».Embaixada do Vietname em Argel. vnembassy-alger.mofa.gov.vn. 1 de dezembro de 2017. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 1 de dezembro de 2017 
  16. «Semi-Recognized Western Sahara to Recognize South Ossetia».eurasianet.org. 11 de agosto de 2022. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 11 de agosto de 2022 
  17. «MRE | Declaración del Ministerio de Relaciones Exteriores».Ministério das Relações Exteriores do Paraguai. www.mre.gov.py. 14 de fevereiro de 2014. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 14 de fevereiro de 2014 
  18. «afrol News - Australia may recognise Saharawi Republic».www.afrol.com. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  19. «Portal da Câmara dos Deputados».www.camara.leg.br. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  20. «Portal da Câmara dos Deputados».www.camara.leg.br. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  21. «Portal da Câmara dos Deputados».www.camara.leg.br. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  22. «INS 3/2015 - Senado Federal».www25.senado.leg.br. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  23. «Sweden softens line on Western Sahara recognition in face of boycott threat».Sveriges Radio (em inglês). 2 de outubro de 2015. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  24. «Morocco rejoins African Union».Worldbulletin News. www.worldbulletin.net. 20 de julho de 2018. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 20 de julho de 2018 
  25. «NAM reiterates support to right of Saharawi people to determination».Sahara Press Service. www.spsrasd.info. 29 de abril de 2015. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 29 de abril de 2015 
  26. «Algeria praises NAM's continued support to struggle of Saharawi people for self-determination».Sahara Press Service. www.spsrasd.info. 24 de dezembro de 2013. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 24 de dezembro de 2013 
  27. «Western Sahara - weekly news 2006, weeks 35-36».www.arso.org. Consultado em 6 de agosto de 2024 
  28. «Asia-Afro partnership meeting kicked off today».www.sabcnews.com. 2 de setembro de 2006. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 29 de setembro de 2007 
  29. «Moroccan objections taint Asian-Africa meeting».www.sabcnews.com. 2 de setembro de 2006. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 29 de setembro de 2007 
  30. «LatAm, Caribbean Parties in Nicaragua».Prensa Latina. www.plenglish.com. 22 de outubro de 2006. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 22 de outubro de 2006 
  31. «Saharawi Ambassador to Nicaragua receives delegation from Central American Parliament».Sahara Press Service. www.spsrasd.info. 10 de agosto de 2017. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 10 de agosto de 2017 
  32. «Saharawi Representation to Mexico attends COPPPAL-ICAPP meeting».Sahara Press Service. www.spsrasd.info. 24 de dezembro de 2013. Consultado em 6 de agosto de 2024. Arquivado dooriginal em 24 de dezembro de 2013 
  33. «Western Sahara: 35 years of colonisation and exile is enough».Kenworthy News Media (em inglês). 3 de março de 2011. Consultado em 6 de agosto de 2024 
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