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Relações internacionais do Brasil

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Asrelações internacionais do Brasil são fundamentadas no artigo 4.º daConstituição Federal de 1988, que determina, no relacionamento doBrasil com outros países eorganismos multilaterais, os princípios danão-intervenção, daautodeterminação dospovos, dacooperação internacional e da soluçãopacífica deconflitos. Ainda segundo a Constituição Federal de 1988, apolítica externa é de competência privativa doPoder Executivo federal, cabendo aoLegislativo federal as tarefas de aprovação detratados internacionais e dosembaixadores designados peloPresidente da República.[1]

OMinistério das Relações Exteriores (MRE), também conhecido comoItamaraty, é o órgão dopoder executivo responsável pelo assessoramento do Presidente da República na formulação, desempenho e acompanhamento das relações do Brasil com outros países e organismos internacionais. A atuação do Itamaraty cobre as vertentes política, comercial, econômica, financeira, cultural e consular dasrelações externas, áreas nas quais exerce as tarefas clássicas dadiplomacia: representar, informar e negociar.

As prioridades da política externa são estabelecidas pelo Presidente da República. Anualmente, durante aAssembleia Geral das Nações Unidas, emNova Iorque, geralmente no mês de setembro, o Presidente da República, ou o Ministro das Relações Exteriores, faz um discurso onde são apresentados, ou reiterados, os temas de maior relevância para ogoverno brasileiro. Ao longo das últimas duasdécadas, o Brasil tem dado ênfase àintegração regional (em que se destacam dois processos basilares, o doMercosul e o da ex-Comunidade Sul-Americana de Nações, atualUnasul); às negociações decomércio exterior em planomultilateral (Rodada de Doha,Organização Mundial de Comércio, solução de contenciosos em áreas específicas, comoalgodão,açúcar,gasolina,exportação deaviões); à expansão da presença brasileira naÁfrica,Ásia,Caribe eLeste Europeu, por meio da abertura de novas representações diplomáticas (nos últimos seis anos foram instaladasEmbaixadas em 18países); à reforma doConselho de Segurança das Nações Unidas, cujo formato e composição o governo brasileiro considera anacrônicos e injustos (o Brasil deseja ser incluído, juntamente com aÍndia,Japão eAlemanha, no grupo de países com assento permanente no Conselho, atualmente limitado a cinco:Estados Unidos,Rússia,China,França eReino Unido).

Política externa

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EsculturaMeteoro noespelho d'água localizado em frente aoPalácio Itamaraty, em Brasília, a sede doMinistério das Relações Exteriores
O Consulado-Geral dosEstados Unidos noRecife, de 1815, é a representação diplomática mais antiga do Brasil, e o primeiro consulado estadunidense estabelecido no Hemisfério Sul.[2]
Ver também:História das relações internacionais do Brasil

A política externa doBrasil reflete a posição do país comopotência emergente, detentor de amplo território, de economia pujante (sétima maior do mundo, em 2012), de vastos recursos naturais e grande população e biodiversidade. Por tais características, a presença do país tem sido recorrente nas negociações de acordos internacionais relativos a temas comodesenvolvimento sustentável,comércio internacional (Rodada de Doha), combate àpobreza e reforma de instituições multilaterais comoNações Unidas eFundo Monetário Internacional, entre outros. A política externa brasileira tem sido geralmente baseada nos princípios domultilateralismo, na pacífica solução de controvérsias e na não-intervenção nos assuntos de outros países.[3] O Brasil se engaja na diplomacia multilateral por meio daOrganização dos Estados Americanos (OEA) e dasNações Unidas, e tem aumentado seus laços com os países em desenvolvimento daÁfrica e daÁsia. O país foi líder de uma força multinacional de estabilização da ONU noHaiti, aMINUSTAH. Em vez de perseguir prerrogativas unilaterais, a política externa brasileira tende a enfatizar a integração regional, primeiro através doMercado Comum do Sul (Mercosul) e, mais recentemente, daUnião de Nações Sul-Americanas (UNASUL). O Brasil também está empenhado na cooperação com outras nações delíngua portuguesa,[4] através de acordos e colaborações com o resto domundo lusófono, em vários domínios que incluem a cooperação militar, ajuda financeira e o intercâmbio cultural. Isto é feito no âmbito daComunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), por exemplo.[5] Por fim, o Brasil também está fortemente empenhado no desenvolvimento e na restauração da paz noTimor-Leste, onde o país tem uma influência muito poderosa.[6]

Os empreendimentos políticos, empresariais e militares do Brasil são complementados pela política comercial do país. No Brasil, oMinistério das Relações Exteriores continua a dominar a política comercial, fazendo com que os interesses comerciais brasileiros possam ser usados, às vezes, no objetivo maior da política externa do país, ou seja, aumentar a influência do Brasil na América Latina e no mundo.[7] Por exemplo, a celebração de acordos comerciais significativos compaíses desenvolvidos (como osEstados Unidos e aUnião Europeia) provavelmente seria benéfica para os interesses econômicos de longo prazo do Brasil, no entanto, ogoverno brasileiro tem priorizado seu papel de liderança dentro dos laços comerciais do Mercosul e ampliado sua presença econômica em países daÁfrica,Ásia eOriente Médio.

A diplomaciasoft power do Brasil envolve estratégias institucionais, tais como a formação de coalizões diplomáticas para restringir opoder dasgrandes potências já estabelecidas.[8] Nos últimos anos, tem dado prioridade em estabelecer um diálogo político com outros atores globais estratégicos como aÍndia,Rússia,China eÁfrica do Sul através da participação em grupos internacionais, comoBASIC,IBAS eBRICS. Os paísesBRIC têm sido os pioneiros mais poderosos na mudança incremental na diplomacia mundial e os que mais se beneficiaram das mudanças de poder no planeta.[8]

Líderes dosBRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) durante aprimeira cúpula do grupo, em 2009.

Governo Lula

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A política externa brasileira sob a administração deLuiz Inácio Lula da Silva foi focada na seguintes diretrizes: contribuir para a busca de um maior equilíbrio e atenuação do unilateralismo; fortalecer as relações bilaterais e multilaterais, a fim de aumentar o peso do país nas negociações políticas e econômicas em um nível internacional; aprofundar as relações de modo a beneficiar-se de um maior intercâmbio econômico, financeiro, tecnológico e cultural; evitar acordos que possam comprometer o desenvolvimento a longo prazo.[9]

Estas diretivas implicitamente enfatizavam: a busca de coordenação política com países emergentes e em desenvolvimento, especialmenteÍndia,Rússia,China eÁfrica do Sul; a criação daUnião de Nações Sul-Americanas e de seus órgãos derivados, como oConselho de Defesa Sul-Americano; fortalecimento doMercosul; projeção naRodada de Doha e naOrganização Mundial do Comércio (OMC); manutenção das relações com os países desenvolvidos, incluindo osEstados Unidos; empreender e estreitar das relações com países africanos; fazer campanha para a reforma doConselho de Segurança das Nações Unidas e por um assento permanente para o Brasil; e defesa dos objetivos sociais permitindo um maior equilíbrio entre os Estados e as populações.[9]

Governo Rousseff

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A política externa sob a administração deDilma Rousseff procurou aprofundar o domínio comercial do Brasil na região e da diplomacia, expandir a presença do Brasil na África e desempenhar um papel importante noG20 sobre amudança climática e em outros contextos multilaterais.[10] Porém, verifica-se que em seu governo o Brasil vem perdendo força diplomática, principalmente quando comparado com o Governo Lula e FHC.

NasNações Unidas, o Brasil continuou se opondo à sanções econômicas e intervenções militares estrangeiras, enquanto buscou angariar apoio para um assento permanente no Conselho de Segurança.[11] A cooperação com outraspotências emergentes continua a ser uma prioridade na estratégia diplomática global do Brasil. Sobre a resolução recente de intervenção militar naLíbia, o Brasil juntou-se aos outrosBRICS no Conselho e se absteve. No anteprojeto de resolução condenando aviolência na Síria, o Brasil trabalhou com a Índia e a África do Sul para tentar colmatar o fosso entre as potências ocidentais e a Rússia e a China.[12]

Governo Bolsonaro

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Ver artigo principal:Política externa do governo Jair Bolsonaro

A política externa do presidenteJair Bolsonaro (2019–2022) foi, a princípio, um alinhamento automático com osEstados Unidos, na época governado pelo republicano,Donald Trump. Bolsonaro chegou a quebrar a neutralidade do Brasil quando disse que "o Brasil não poderia se omitir" em relação à crise entre os Estados Unidos e oIrã em janeiro de 2020.[13]

Donald Trump eJair Bolsonaro durante uma reunião bilateral na cúpula doG20 noJapão.

Por outro lado, Bolsonaro se distanciou do país norte-americano quando o democrataJoe Biden venceu as eleições presidenciais de 2020, as quais Bolsonaro alegou que haveria fraude, sem apresentar provas,[14] e foi um dos últimos presidentes doG20 a cumprimentar o novo presidente eleito. Apesar disso, os Estados Unidos foi o país mais visitado pelo mandatário brasileiro; sete viagens em quatro anos.

Jair Bolsonaro teve diversos conflitos com autoridades de outros países, apesar de encontrá-los pessoalmente e com frequência em reuniões bilaterais e multilaterais pelo mundo. Fez críticas àChina, alegando que o país criou propositalmente o vírus causador dapandemia de Covid-19,.[15] além de criticar diversos países europeus comoFrança,[16]Noruega,[17] eAlemanha[18] A crítica aos europeus se deve geralmente à alegação de interferência desses países nos assuntos daAmazônia, o que levou Bolsonaro a criar um movimento nacionalista pró-Amazônia. Essas críticas chegaram inclusive àSanta Sé, quando o então presidente brasileiro alegou que aIgreja Católica havia promovido oSínodo para Amazônia sem haver uma conversa diplomática prévia com o governo brasileiro a respeito da floresta.[19]

NaAmérica Latina, Bolsonaro teve uma relação calorosa no início de seu governo. Se encontrou com diversos presidentes ideologicamente conservadores, comoMario Abdo Benítez, doParaguai,Iván Duque, daColômbia eMauricio Macri, daArgentina. Entretanto, essa relação esfriou conforme presidentes progressistas foram eleitos na grande maioria dos países vizinhos.

Jair Bolsonaro ao lado dos presidentes doSuriname,Chan Santokhi, eIrfaan Ali, daGuiana, em uma reunião emParamaribo.

Jair Bolsonaro visitou sete dos onze países sul-americanos (Argentina,Chile,Equador,Guiana, Paraguai,Suriname eUruguai) e não visitou nenhuma vez aAmérica Central ou oMéxico, além de não comparecer a nenhuma posse presidencial de presidentes de esquerda na região. Geralmente, Bolsonaro enviou o vice-presidente,Hamilton Mourão, para representá-lo.[20]

NasNações Unidas, o Brasil votou contra a condenação do embargo dosEstados Unidos àCuba, quebrando uma tradução histórica de décadas votando favoravelmente.[21] Entretanto, mais ao final do mandato de Bolsonaro, o Brasil votou a adotar uma postura mais modesta e próxima da neutralidade durante àGuerra Russo-Ucraniana.[22]

Relações por região

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Ver artigos principais:Relações entre Brasil e União Europeia eRelações entre Brasil e União Africana

África

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Foto oficial dos participantes da CúpulaBrasil -Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, em 2010, naIlha do Sal,Cabo Verde.

As relações entre o Brasil e ospaíses africanos não estão restritas ao campo comercial e econômico, abrangem também laços históricos e culturais, uma vez que sofreram oimperialismoeuropeu:colonialismo eneocolonialismo. Mais de 60% da ajuda ao desenvolvimento do Brasil vai para a África.[23]

O Brasil integra algumasorganizações internacionais juntamente com países africanos. Entre elas, destaca-se aComunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que reúne, entre outrospaíses lusófonos, o Brasil,Cabo Verde,Angola,Moçambique,Guiné-Bissau eSão Tomé e Príncipe. Mais de 80% da ajuda ao desenvolvimento do Brasil para a África vai para os cinco países africanos de língua portuguesa.[24] Além dessa, há aZona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, integrada por países banhados peloOceano Atlântico em suaporção meridional. O Brasil também dá mais ajuda ao desenvolvimento a esses países na costa do Atlântico.[25] AUnião Latina, semelhante à CPLP, abrange também aCosta do Marfim,Senegal e outrospaíses do mundo delínguas neolatinas.

Apesar das viagens recentes presidenciais brasileiras aocontinente, as relações comerciais são pequenas na parcela total de negócios e elas estão concentradas naNigéria, Angola eÁfrica do Sul e nas empresasVale e aPetrobras.[26]

No campo agrícola, o Brasil tem investido na produção africana através daEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com o objetivo de ter omercado africano aberto àsindústrias brasileiras que atuam naárea agrícola, como amaquinaria, agroquímica e deinfraestruturalogística.[27] Ajuda ao desenvolvimento brasileiro é concentrado principalmente no sector agrícola na maioria dos países da África Sub-Sahariana.[28]

Projetos de aproximação também são desenvolvidos no campocultural-acadêmico, um exemplo recente é o Projeto Brasil-África doInstituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB-USP), que pretende disponibilizar eletronicamente seus textos sobre as relações entre África e Brasil até o fim de 2010.[29] Cerca de metade da ajuda do Brasil para a África é dedicada ao sector da educação, principalmente para o ensino secundário e pós-secundário. No entanto, a maior parte desta ajuda está concentrada nos países de língua portuguesa, membros da CPLP.[30] No resto da África Subsaharaiana, o Brasil gasta mais apoio à agricultura.[28]

Em 27 de abril de 2010, o Brasil e aRepública Centro-Africana estabeleceram relações diplomáticas. Esse foi o último dos Estados africanos a relacionar-se com o Brasil.[31]

América Latina

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OPresidente do Brasil,Luiz Inácio Lula da Silva e o expresidente da Argentina,Alberto Fernández, naCasa Rosada (2023).

Durante a última década, o Brasil estabeleceu-se claramente como umapotência regional.[32] O país tem sido tradicionalmente um líder na comunidade interamericana e desempenhou um papel importante nos esforços de segurança coletiva, bem como na cooperação econômica nohemisfério ocidental.[33] A política externa brasileira apóia os esforços de integração econômica e política a fim de reforçar relações duradouras com seus vizinhos.[32] O Brasil é um membro fundador daOrganização dos Estados Americanos (OEA) e doTratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tratado do Rio).[33] O país deu prioridade à expansão das relações com seus vizinhos sul-americanos e fortaleceu os organismos regionais, como aAssociação Latino-Americana de Integração (ALADI), aUnião de Nações Sul-Americanas (Unasul) e doMercado Comum do Sul (Mercosul).[33] Embora a integração seja o objetivo principal dessas organizações, elas também servem como fóruns onde o Brasil pode exercer a sua liderança regional e desenvolver um consenso em torno de suas posições sobre questões regionais e globais.[32] Ao promover a integração através de organizações como o Mercosul e a Unasul, Brasil tem sido capaz de solidificar seu papel como potência regional.[32] Além de consolidar o seu poder naAmérica do Sul, o Brasil tem procurado expandir a sua influência para toda a região, aumentando o seu envolvimento noCaribe e naAmérica Central.[32]

Brasil regularmente oferece créditos de exportação ebolsas universitárias aos seus vizinhoslatino-americanos.[34] Nos últimos anos, oBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu US$ 5 bilhões em empréstimos a países da região.[35] O Brasil tem também cada vez mais aumentado a ajuda financeira e assistência técnica a nações latino-americanas.[32] Entre 2005 e 2009,Cuba,Haiti eHonduras foram os três principais beneficiários da ajuda brasileira, recebendo mais de US$ 50 milhões anuais.[32][36]

Relações bilaterais

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Mapa das missões diplomáticas do Brasil no exterior (2012).
  Brasil
  Países com embaixadas ou consulados residentes
  Embaixadas ou consulados não residentes (cumulativos)
Ver também:Missões diplomáticas do Brasil

O Brasil tem uma grande rede global demissões diplomáticas e mantém relações diplomáticas com todos osEstados-membros das Nações Unidas, além daPalestina e daSanta Sé.[37] Em 2002, a rede diplomática do Brasil consistia em 150 postos no exterior. Em 2013, são 227, sendo 139 Embaixadas, 54 Consulados-Gerais, 7 Consulados, 11 Vice-Consulados, 13 missões/representações e 3 escritórios no exterior. Além da Secretaria de Estado, em Brasília, há 9 escritórios de representação regional em capitais brasileiras[38]

Relações com Estados que não são membros da ONU:

  • Kosovo - o Brasil não reconhece Kosovo como um Estado independente e anunciou que não tem planos de fazê-lo sem que haja um acordo com aSérvia.[39]
  • Taiwan - o Brasil não reconhece a República da China (Taiwan), embora mantenha um escritório especial emTaipei.[40]
PaísInício das relações formaisNotas
África do SulVerRelações entre Brasil e África do Sul

As relações entre o Brasil e a África do Sul têm sido tradicionalmente próximas. O Brasil tem prestado assistência militar à África do Sul na forma de treinamento de guerra e logística. As relações bilaterais entre os países aumentaram recentemente, como resultado da política externa Sul-Sul do Brasil, destinada a reforçar a integração entre as principais potências domundo em desenvolvimento. A África do Sul faz parte doFórum de Diálogo IBAS, ao lado de Brasil eÍndia.

 Angola11 de novembro de 1975VerRelações entre Brasil e Angola

Em novembro de 2007, "o comércio entre os dois países está crescendo como nunca antes."[41]

Angola é um dos países africanos que recebem mais ajuda para o desenvolvimento do Brasil, só superado por outros quatro países africanos de língua portuguesa.[24]

 ArgentinaVerRelações entre Brasil e Argentina

Após a democratização, uma forte integração e parceria começou entre os dois países. Em 1985, eles assinaram a base para oMercado Comum do Sul (Mercosul), um acordo comercial regional. No campo da ciência, os dois gigantes regionais eram desde os anos 1950, quando lançaram seus respectivos programas nuclear e espacial, no entanto, vários acordos foram assinados desde então, como a criação daAgência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) para verificar as promessas de ambos os países a utilizar aenergia nuclear apenas para fins pacíficos. As agências espaciais nacionaisCONAE eAEB também começaram a trabalhar juntas desde os anos 1990. Em 2011, A decisão do Brasil em impedir que um navio daMarinha Real Britânica aportasse noRio de Janeiro foi vista como um apoio à Argentina sobre a disputa dasIlhas Malvinas.[42]

Também no aspecto militar, houve uma maior aproximação entre as duas nações. De acordo com a política de amizade, os dois exércitos dissolveram ou moveram grandes unidades anteriormente localizadas na sua fronteira comum. Os soldados brasileiros foram incorporados ao contingente de paz da Argentina, oUNFICYP noChipre, e eles estão trabalhando juntos naMINUSTAH noHaiti e, como outro exemplo de colaboração, os aviões daMarinha Argentina rotineiramente operam a partir doporta-aviões daMarinha Brasileira, oNAe São Paulo.

 ArmêniaVerRelações entre Armênia e Brasil
 AustráliaVerRelações entre Brasil e Austrália

O Brasil tem uma embaixada emCanberra e um consulado-geral emSydney. A Austrália tem uma embaixada emBrasília e consulados emSão Paulo eRio de Janeiro.

 Barbados26 de novembro de 1971

Brasil tem uma embaixada em Hastings,Christ Church. Barbados tem uma embaixada emBrasília.

 BolíviaVerRelações entre Bolívia e Brasil
 Canadá1941VerRelações entre Brasil e Canadá

As relações entre Brasil e Canadá têm sido cordiais, mas relativamente limitadas, embora a relação entre os dois países tenha evoluindo gradualmente ao longo do tempo. O Canadá tem uma embaixada em Brasília e consulados em São Paulo, Rio de Janeiro eBelo Horizonte. O Brasil tem uma embaixada emOttawa e consulados emToronto,Montreal eVancouver.

 ChileVerRelações entre Brasil e Chile

Chile e Brasil têm agido como mediadores inúmeras vezes em conflitos internacionais, como noimpasse diplomático de 1914 entre osEstados Unidos eMéxico, evitando um possívelestado de guerra entre os dois países. Mais recentemente, desde oGolpe de Estado no Haiti de 2004, Chile e Brasil têm participado ativamente naMissão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, que é liderada peloExército Brasileiro. Eles também são duas das três economias mais importantes daAmérica do Sul, juntamente com a Argentina.

 China15 de agosto de 1974VerRelações entre Brasil e China
 Cuba

As relações entre Brasil e Cuba foram classificadas como "excelentes" em maio de 2008, após uma reunião de ministros das relações exteriores.[43] Durante a visita de Estado à Cuba feita pelo ex-presidente do Brasil,Lula da Silva, em janeiro de 2008, o líder brasileiro expressou de que seu país seja o "parceiro número um" de Cuba.[43]

O comércio bilateral cresceu 58% entre abril de 2007 e abril de 2008.[44]

 República TchecaImigração tcheca no Brasil
 Dinamarca1828

O Brasil tem uma embaixada emCopenhagen e a Dinamarca tem uma embaixada emBrasília e consulados-gerais em São Paulo e Rio de Janeiro.[45]

Espanha13 de dezembro de 1834

Apesar das semelhanças culturais entre os dois países, as relações diplomáticas entre Brasília eMadrid nem sempre foram excelentes. A principal razão para isso foram as críticas do Brasil ao pouco esforço do governo espanhol em atender às crises devistos envolvendo refugiados políticos doHaiti e daRepública Dominicana.

 Estados Unidos26 de maio de 1824VerRelações entre Brasil e Estados Unidos

As relações entre Brasil e Estados Unidos têm um longo histórico, marcado por alguns momentos de notável convergência de interesses, mas também por divergências esporádicas e críticas sobre questões internacionais sensíveis.[46] Os Estados Unidos têm cada vez mais considerado o Brasil como uma potência significativa, especialmente no seu papel como uma força estabilizadora e como hábil interlocutor naAmérica Latina.[47] Como um poder político e econômico significativo, o Brasil tem tradicionalmente preferido cooperar com os Estados Unidos sobre questões específicas em vez de buscar desenvolver uma abrangente relação privilegiada com o país.[47]

Filipinas1946

Em junho de 2009, o Brasil e asFilipinas assinaram acordos de cooperação mútua nas áreas de bio-energia e agricultura.[48] As Filipinas e o Brasil assinaram seis memorandos de entendimento e acordo sobre desenvolvimento e produção de energias renováveis e cooperação agrícola.[49]

 Finlândia8 de abril de 1929O Brasil reconheceu a independência daFinlândia em 26 de dezembro de 1919. Há uma embaixada brasileira emHelsinque.[50] A Finlândia tem uma embaixada emBrasília, consulados-gerais honorários no Rio de Janeiro e em São Paulo e outros consulados honoráriosBelém,Belo Horizonte,Curitiba,Fortaleza,Manaus,Porto Alegre,Recife,Salvador eVitória.[51]
 França25 de outubro de 1825VerRelações entre Brasil e França

A França reconheceu o Brasil como seu parceiro especial naAmérica do Sul e como um ator global nos assuntos internacionais. Os dois países estão empenhados em reforçar a sua cooperação bilateral nas áreas para as quais grupos de trabalho foram criados:energia nuclear,energias renováveis, tecnologias de defesa, inovação tecnológica, cooperação conjunta em países africanos e tecnologias espaciais, medicamentos e meio ambiente.[52]

Recentemente, a França anunciou o seu apoio à tentativa brasileira de ter um assento permanente noConselho de Segurança das Nações Unidas.[52]

 Grécia

Os dois países têm desfrutado de "relações bilaterais que sempre foram boas e que estão progredindo sem problemas", segundo o Ministério das Relações Exteriores da Grécia.[53]

Além de uma embaixada emBrasília, a Grécia tem dois consulados-gerais (São Paulo e Rio de Janeiro) e quatro consulados honorários no país. O Brasil tem uma embaixada emAtenas.

GuianaVerRelações entre Brasil e Guiana

As relações entre o Brasil e a Guiana têm sido tradicionalmente próximas. O Brasil tem prestado assistência militar à Guiana, sob a forma de treinamento de guerra e logística. As relações bilaterais entre os países aumentaram recentemente, como resultado da política externa Sul-Sul do Brasil, destinada a fortalecer a integração sul-americana.

HondurasVerRelações entre Brasil e Honduras
 Hungria

A Hungria tem uma embaixada emBrasília e um consulado-geral emSão Paulo. O Brasil tem uma embaixada emBudapeste. Os dois países assinaram oAcordo Cultural Brasil-Hungria em 1992.

 Índia1948VerRelações entre Brasil e Índia

Os dois países compartilham percepções semelhantes sobre temas de interesse parapaíses em desenvolvimento e têm cooperado no nívelmultilateral em questões como comércio internacional e desenvolvimento, meio ambiente,reforma da ONU e a ampliação doConselho de Segurança.[54]

 Itália1861

Desde a criação do Estado italiano, em 1861, três fases marcaram as relações com o Brasil: encontro humano em decorrência da imigração de massa ao termo do século XIX, entendimento e divergência no entreguerras e a moderna cooperação econômica desde 1949.

Na era da globalização, de 1990 aos dias atuais, as relações entre Brasil e Itália evidenciam descompasso inverso: certo declínio italiano ao lado da ascensão brasileira.O passado se prolonga, contudo, seja na presença dos empreendimentos italianos ou na influência étnica e cultural.

IrãIrão1903VerRelações entre Brasil e Irã
 Iraque1º de dezembro de 1967

O Brasil mantém uma embaixada emBagdá e o Iraque mantém uma embaixada em Brasília. Ambos os países são membros plenosGrupo dos 77. O Brasil foi o primeiro país latino-americano a reabrir sua embaixada no Iraque desde aGuerra do Golfo, em 1991.[55]

 Israel7 de março de 1949VerRelações entre Brasil e Israel

O Brasil possui uma grande comunidadelibanesa ejudaica. Israel tem uma embaixada emBrasília e o Brasil tem uma embaixada emTel Aviv. O governo brasileiro reconheceuIsrael em 1949, mas a primeira embaixada israelense foi aberta em 1955 no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sendoDavid Shaltiel o primeiro embaixador.

 Jamaica14 de outubro de 1962

Ambos os países são membros plenos doGrupo dos 15.

 Japão1895VerRelações entre Brasil e Japão,Nipo-brasileiro,Decasségui
 Malásia

A Malásia tem uma embaixada emBrasília, enquanto o Brasil tem uma embaixada emKuala Lumpur. Ambos os países são membros plenos doGrupo dos 77.

 México9 de março de 1825

Brasília eCidade do México possuem relações amigáveis. Em 1914, o Brasil e os outrospaíses ABC se encontraram nasCataratas do Niágara, noCanadá, para impedir o início de uma guerra entre México eEstados Unidos. O encontro foi bem-sucedido. No entanto, quando o Brasil entrou naPrimeira Guerra Mundial, o México se manteve neutro.

NigériaVerRelações entre Brasil e Nigéria

As relações bilaterais entre a Nigéria eo Brasil se concentram principalmente no comércio e na cultura. Brasil e Nigéria, durante séculos, têm tido uma forte relação cultural (muitosafro-brasileiros têm sua ascendência na Nigéria) e comercial.

 Noruega1905
 Palestina1975VerRelações entre Brasil e Palestina
PaquistãoVerRelações entre Brasil e Paquistão

As relações entre Brasil e Paquistão são caracterizadas como de amizade e cooperação. O Brasil mantém uma embaixada emIslamabad e o Paquistão mantém uma embaixada em Brasília. Em 2008, o Brasil aprovou a venda de 100 mísseis anti-radiação MAR-1 para o Paquistão, apesar da pressão da Índia para que o Brasil não fizesse isso.[56]

 ParaguaiVerRelações entre Brasil e Paraguai,Guerra do Paraguai

As relações entre o Brasil e o Paraguai melhoraram muito após a decisão governo brasileiro, durante a gestão do presidente Lula em 2009, de triplicar os pagamentos ao Paraguai pela energia vinda daUsina Hidrelétrica de Itaipu, pondo fim a uma longa disputa. Segundo o acordo, o Brasil vai pagar ao Paraguai US$ 360 milhões anualmente pela energia da usina de Itaipu. O presidente brasileiroLuiz Inácio Lula da Silva chamou o acordo de "histórico" e que foi uma vitória política para o presidente paraguaio,Fernando Lugo.[57]

 PeruVerRelações entre Brasil e Peru
 PolóniaVerRelações entre Brasil e Polônia

APolônia tem uma embaixada emBrasília e consulados emCuritiba e São Paulo. O Brasil tem uma embaixada emVarsóvia. 1% da população brasileira é formada porpolaco-brasileiros.

Portugal Portugal29 de agosto de 1825VerRelações entre Brasil e Portugal

Portugal e Brasil têm inúmeros acordos bilaterais em áreas como cultura, idioma,pesquisa e desenvolvimento, imigração, defesa, turismo, meio ambiente, economia, entre outras.[58][59] Os dois países realizam cúpulas regulares para discutir acordos bilaterais e multilaterais e temas atuais (a última naBahia em 2008 e uma anterior noPorto em 2005).[60] Um tema bastante polêmico foi areforma ortográfica que visa homogeneizar a ortografia nospaíses lusófonos. Ambos os países compartilham uma herança comum e estão empenhados na sua preservação, seja através de acordos bilaterais ou envolvendo outras nações, como no âmbito daComunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).[61] Ambos os países fazemlobby dentro daONU para tornar oportuguês uma das línguas oficiais da organização.[62] Portugal tem também pressionado para que o Brasil se torne um membro permanente doConselho de Segurança da ONU.[63] Portugal acolheu a primeira cúpula UE-Brasil em 2007.

 Rússia14 de janeiro de 1828VerRelações entre Brasil e Rússia

As relações entre o Brasil e a Rússia têm melhorado significativamente nos últimos anos, caracterizadas por crescentes trocas comerciais e pela cooperação em tecnologia militar e outros segmentos tecnológicos. Hoje, o Brasil compartilha uma importante aliança com a Federação Russa, com parcerias em áreas comotecnologia espacial, militar e de telecomunicações.

Timor-LesteVerRelações entre Brasil e Timor-Leste.
 TurquiaVerRelações entre Brasil e Turquia

Brasil tem uma embaixada emAncara e a Turquia tem uma embaixada emBrasília.

Uruguai30 de agosto de 1828VerRelações entre Brasil e Uruguai

Brasil e Uruguai são países vizinhos que compartilham fortes laços históricos, culturais e geográficos. A singularidade da relação bilateral entre os dois países tem origem na forte ligação histórica marcada por eventos importantes, tais como o estabelecimento daColônia do Sacramento em 1680, a anexação pelo Brasil e a subsequente criação daProvíncia Cisplatina em 1815, e a independência do Uruguai do domínio brasileiro em 1828.[64]

 VenezuelaVerRelações entre Brasil e Venezuela
 Vietname8 de maio de 1989

O Vietnã estabeleceu um consulado-geral em São Paulo em 1998 e atualizado para o estatuto para embaixada em 2000. A embaixada do Brasil emHanói foi inaugurada em 1994, sendo o primeiro país daAmérica Latina a abrir uma embaixada na cidade. Os presidentes vietnamitasLe Duc Anh eTrần Đức Lương visitaram o Brasil em outubro de 1995 e novembro de 2004, respectivamente.[65]

Relações multilaterais

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Participação do Brasil no diagrama das organizações intergovernamentais deintegração sul-americana.
Ver artigos principais:Brasil na Organização Mundial do Comércio eBrasil e as Nações Unidas

Alguns tratados, fóruns e organizações internacionais nos quais o Brasil está presente (ou esteve):

Ver também

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Referências

  1. Artigo 84 da Constituição do Brasil. Acessado em 14 de janeiro de 2012.
  2. «Consulado-Geral dos EUA no Recife». Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. Consultado em 15 de junho de 2019 
  3. Georges D. Landau, "The Decision-making Process in Foreign Policy: The Case of Brazil," Center for Strategic and International Studies: Washington DC: March 2003
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