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Ranieri Mazzilli

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ranieri Mazzilli
Ranieri Mazzilli
25.ºPresidente do Brasil
Período2 de abril de1964
a15 de abril de1964
Vice-presidenteNenhum
Antecessor(a)João Goulart
Sucessor(a)Castelo Branco
23.ºPresidente do Brasil
Período25 de agosto de1961
a7 de setembro de1961
Vice-presidenteNenhum
Antecessor(a)Jânio Quadros
Sucessor(a)João Goulart
82.º Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período11 de março de1958
a24 de fevereiro de1965
Antecessor(a)Ulysses Guimarães
Sucessor(a)Olavo Bilac Pinto
Deputado Federal porSão Paulo
Período15 de março de1951
a1 de fevereiro de1967
(4 mandatos consecutivos)
30.º Secretário Geral de Finanças do Distrito Federal
Período4 de fevereiro de1946
a16 de junho de1947[1]
PrefeitoHildebrando de Góis
Antecessor(a)Armando Vidal Leite Ribeiro
Sucessor(a)João Lyra Filho
Dados pessoais
Nome completoPascoal Ranieri Mazzilli
Nascimento27 de abril de1910
Caconde,São Paulo
Morte21 de abril de1975 (64 anos)
São Paulo,São Paulo
Alma materFaculdade de Direito da UFF
CônjugeSílvia Serra
PartidoPSD(1945-1965)
MDB(1966-1975)
ProfissãoAdvogado ejornalista
AssinaturaAssinatura de Ranieri Mazzilli

Paschoal Ranieri Mazzilli (Caconde,27 de abril de1910São Paulo,21 de abril de1975)[2] foi umadvogado,jornalista epolíticobrasileiro, tendo sidoPresidente da República em dois momentos durante adécada de 1960.

O primeiro, após a renúncia do titularJânio Quadros, e durante a ausência do vice-presidenteJoão Goulart, que estava em visita oficial àRepública Popular da China. Neste período, Mazzilli governou o país durante treze dias, de 25 de agosto a 7 de setembro de 1961. Mazzilli governou o Brasil, pela segunda vez, novamente por treze dias, de 2 de abril de 1964 até 15 de abril de 1964, por ocasião da cassação do mandato de João Goulart peloCongresso Nacional em decorrência doGolpe de 1964.

Biografia

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Seu pai era Domenico Mazzilli (nome depois abrasileirado para Domingos Mazzilli Sobrinho), italiano deMontemurro, região daBasilicata, que emigrou para o Brasil em 1892, aos quinze anos de idade. Sua mãe, Angela Liuzzi, natural da mesma província, emigrou em 1889, aos dois anos de idade.[3] Filho de imigrantes, Mazzilli teve uma infância modesta e começou a trabalhar bastante jovem.[4] Ele tinha mais seis irmãos.[5] Matriculou-se naFaculdade de Direito de São Paulo em 1930, mas não terminou os estudos. Entre 1930 e 1932 foi coletor deimpostos emTaubaté. Combateu naRevolução de 1932, como primeiro-tenente, ao lado dos paulistas, tendo sido promovido a capitão. Em 1935 foi nomeado coletor fiscal deSorocaba eJundiaí e entre 1935 e 1939 foi professor de Economia na Escola de Comércio de Sorocaba. Retomou os estudos de Direito e formou-se em 1940 pelaFaculdade de Direito de Niterói.[6]

No Distrito Federal, à época na cidade doRio de Janeiro, teve vários empregos no setor público, tendo sido diretor do Tesouro Público Nacional em 1942, secretário-geral de Finanças da Prefeitura do Distrito Federal em 1946, diretor da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro em 1947 e doBanco da Prefeitura do Distrito Federal em 1948.[2] Foi também chefe de gabinete doministro da FazendaManuel Guilherme da Silveira, entre 1949 e 1951, ano em que elegeu-sedeputado federal porSão Paulo, filiado aoPartido Social Democrático (PSD). Reelegeu-se por diversas vezes consecutivas, tendo exercido os mandatos entre 1951 e 1966, na 39.ª, 40.ª,41.ª e42.ª legislaturas. Entre 1959 e 1965 assumiu a presidência da Câmara dos Deputados.[6][7]

Seu irmão Hugo Mazzilli foi prefeito deCaconde.[8] Seu primo Domingos Mazzilli foi prefeito deMuzambinho.[9]

Presidências interinas

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Primeiro período

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Ranieri termina seu primeiro mandato passando a faixa presidencial aJango.

Na qualidade de presidente da Câmara dos Deputados, conforme previa a Constituição vigente, assumiu a presidência da República algumas vezes. Como anotou o historiador Hélio Vianna, “Foi o Sr. Paschoal Ranieri Mazzilli o primeiro filho de imigrantes não portugueses a ocupar a Presidência da República do Brasil”.[10] Dentre as vezes em que assumiu a Presidência da República, duas foram especialmente marcantes. A primeira, em 25 de agosto de 1961, em virtude da renúncia deJânio Quadros e da ausência do vice-presidenteJoão Goulart, que se encontrava em missão naChina. Nessa ocasião, os ministros militares dogoverno Jânio Quadros — generalOdílio Denys (Exército), brigadeiroGabriel Grün Moss (Aeronáutica) e almiranteSílvio Heck (Marinha) — formaram umajunta militar informal que tentou impedir, sem sucesso, a posse de João Goulart, abrindo-se uma grave crise político-militar no país. A solução para o impasse foi a aprovação pelo Congresso, em 2 de setembro, de uma emenda à Carta de 1946, instaurando o sistema parlamentarista de governo. João Goulart assumiu, então, a presidência em 7 de setembro de 1961.[2] Dois dias antes, junto com o presidente do SenadoAuro de Moura Andrade eErnesto Geisel, recebeu Jango no aeroporto quando este retornou à Brasília.[11]

Segundo período

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Ranieri passa a faixa presidencial aCastelo Branco, terminando seu segundo governo como presidente.

A segunda vez que o presidente da Câmara dos Deputados Ranieri Mazzilli assumiu a presidência da República interinamente de forma marcante, foi em 2 de abril de 1964, por ocasião da cassação do mandato de João Goulart pelo Congresso. Foi o senadorAuro de Moura Andrade, ainda presidente do Senado Federal, quedeclarou vaga a presidência da República e empossou Ranieri como presidente.[12][13] Em menos de três anos, era a sexta vez que assumia o cargo interinamente.[14] Apesar disso, o poder de fato passou a ser exercido por uma junta, autodenominadaComando Supremo da Revolução, composta por três de seus ministros: o generalArtur da Costa e Silva (Exército), o vice-almiranteAugusto Rademaker Grünewald (Marinha) e o tenente-brigadeiroFrancisco de Assis Correia de Melo (Aeronáutica). No dia 11 de abril de 1964, houve umaeleição indireta para presidente e vice-presidente, na qual Mazzili recebeu dois votos no primeiro escrutínio para este último cargo; e, no dia 15 de abril, Ranieri entregou o cargo ao marechalHumberto de Alencar Castelo Branco.

Os dois períodos em que Mazzilli foi presidente se caracterizaram por sua pouca influência nas decisões políticas. Assim, oAto Institucional, depois conhecido como número 1, foi baixado no seu segundo período, com a assinatura dos ministros militares, que detinham o poder de fato, cabendo a Mazzilli um cargo apenas formal.[14]

Revogou, em 13 de abril, o decreto nº 53 700 ou decreto da Superintendência de Política Agrária (SUPRA), assinado por Goulart no comício da Central do Brasil, em 13 de março de 1964. Tal decreto havia provocado forte reação nos setores mais conservadores e contribuído para a derrubada de João Goulart.[15]

Tornou-se, junto comGetúlio Vargas eLuiz Inácio Lula da Silva, um dos únicos a serem presidentes em períodos interruptos. Embora não seja militar, seu segundo governo é considerado o primeiro daquinta República, mais conhecida como regime ou ditadura militar.

Pós-presidência

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Ranieri Mazzilli é eleito presidente da Câmara (1964).

Em 1965, Mazzilli foi derrotado na sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados porBilac Pinto, presidente daUDN e que contava com o apoio do governo, conquistando 167 votos contra 200 do seu adversário,[16][17] deixando assim um cargo que exercia havia sete anos.[18] Para o então presidente da República Castelo Branco, a volta de Mazzilli, pela 7ª vez consecutiva, à presidência da Câmara, era sinal de "um movimento nitidamente contrarrevolucionário resultante de calculadas manifestações dos inimigos da renovação política brasileira".[16] Por esse motivo, Castelo vetou Mazzilli[19] e convocou líderes ou representantes dos sete partidos para impedir sua reeleição à presidência da Câmara dos Deputados, pois o nome de Mazzilli era "inaceitável para o governo e para a revolução, por estar o parlamentar paulista 'envolvido pelos contrarrevolucionários'".[20][21]

Mazzilli foi presidente daUnião Interparlamentar Mundial entre 1962 e 1966. Com a extinção pela ditadura militar dos antigos partidos políticos e a instalação do regime bipartidário no país, agora já pelo recém-criadoMovimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao governo, do qual tinha sido um dos fundadores, em 1965, candidatou-se desta vez sem sucesso à Câmara dos Deputados em 1966. Neste mesmo ano se afastou da política para se dedicar à plantação de café, emMinas Gerais. Em 1973 retornou à vida partidária como presidente da Comissão de Ética do MDB deSão Paulo. Mazzilli faleceu em São Paulo, em 21 de abril de 1975, vítima de complicações pós-operatórias.[6][22]

De acordo com o sobrinho de Ranieri e filho de Hugo Mazzilli, o advogado e professor de Direito Hugo Nigro Mazzilli, o seu governo foi importante por evitar "derramamento de sangue" na transição entre democracia e ditadura, tendo seu tio não apoiado o golpe e encarado seus momentos na Presidência como imposição constitucional.[22]

Homenagens

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EmCaconde, conforme a Lei nº 2 255, de 14/12/2005, o dia 27 de abril, data de aniversário Ranieri Mazzilli, é feriado municipal.[23] Em sua cidade natal, ainda dá nome a uma praça e ao auditório municipal.[24][25] É memorado em nome de ruas e avenidas de diferentes cidades do Brasil.[26]

Ver também

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Referências

  1. https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4204430/4344106/AdministracaoPublicaMunicipal.AestruturaeostitularesDaComissaodeIntendenciaaPrefeituradoRio18892012..pdf
  2. abc«Paschoal Mazzilli». Uol Educação. Consultado em 9 de janeiro de 2015 
  3. CPDOC/FGV.«Ranieri Mazzilli». Consultado em 1 de setembro de 2016 
  4. KOIFMAN, Fábio. Presidentes Do Brasil: De Deodoro A Fhc
  5. «Muitas vidas». Consultado em 9 de janeiro de 2015 
  6. abc«Biografia». Biblioteca da Presidência da República. Consultado em 9 de janeiro de 2015 
  7. Eleito Ranieri Mazzili Presidente da Câmara . Diário Carioca, 12 de março de 1958.
  8. «Ex-prefeito de Caconde Dr. Hugo Mazzilli morre aos 101 anos».G1. 31 de janeiro de 2020. Consultado em 14 de junho de 2021 
  9. Neves, Milton (26 de outubro de 2018).«Seleção e Planalto: empate nas convocações de ontem e pesquisas de hoje - Notícias».Terceiro Tempo. Consultado em 29 de março de 2023 
  10. Vianna, Hélio (1963).História do Brasil, vol. III. São Paulo: Editora Melhoramentos. p. 314 
  11. Gaspari, Elio (2014).A Ditadura Derrotada 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca. p. 544.ISBN 978-85-8057-432-6 
  12. «Ouça o áudio e leia trechos da sessão do Congresso que depôs Jango». G1. 31 de março de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  13. «Jornal do Brasil (RJ) - 1960 a 1969 - DocReader Web».memoria.bn.gov.br. Consultado em 5 de janeiro de 2025 
  14. abLira Neto.«Prólogo». In: Contexto.Castello: A marcha para a ditadura.2004. [S.l.: s.n.] p. 17.ISBN 857244257X. Consultado em 1 de agosto de 2009 
  15. Mazzilli, Ranieri (13 de abril de 1964).«Decreto nº 53.883, de 13 de Abril de 1964». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de abril de 2017.Revoga o Decreto n. 53700, de 13 de março de 1964 
  16. abVilla, Marco Antonio.Ditadura à brasileira (1964-1985). A democracia golpeada à direita e à esquerda. [S.l.: s.n.] 
  17. «Mazzilli, o Presidente (por José Sarney)».Blog do Noblat; Metrópoles. 23 de abril de 2022. Consultado em 30 de abril de 2022 
  18. MAZZILLI, Hugo, 1998, p. 245-250 — Disponível emMuitas vidas (em PDF)
  19. «Registro Partidário do MDB no Tribunal Superior Eleitoral (1965)». Consultado em 6 de abril de 2020 
  20. «Diario Carioca (19-02-1965)»(PDF). Consultado em 4 de abril de 2020 
  21. «Castelo acusa: Mazzilli traz contra-revolução»(PDF). Diário Carioca. 26 de fevereiro de 1965 
  22. ab«Golpe começou invisível, diz sobrinho de substituto de Jango». Terra. 27 de março de 2014. Consultado em 13 de setembro de 2016 
  23. «27 DE ABRIL - FERIADO MUNICIPAL DE ANIVERSÁRIO DE RANIERI MAZZILLI».caconde.sp.gov.br. 2021. Consultado em 31 de março de 2023 
  24. «Plano Diretor: Cepam leva seminário para Caconde».Governo do Estado de São Paulo. 4 de novembro de 2005. Consultado em 31 de março de 2023 
  25. «CIRCUITO SESC DE ARTES PASSOU POR CACONDE NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA (19)».caconde.sp.gov.br. Consultado em 31 de março de 2023 
  26. «João Azevêdo recebe garantia do DNIT em Brasília para execução da obra do viaduto sobre a Ranieri Mazzilli, em João Pessoa».Governo da Paraíba. Consultado em 31 de março de 2023 

Bibliografia

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OWikiquote tem citações relacionadas aPascoal Ranieri Mazzilli.
OCommons possui imagens e outros ficheiros sobreRanieri Mazzilli
  • GATTI, Vicente Paulo,O Presidente Mazzilli e Eu, Editora Vicente Paulo Gatti, 1997.
  • KOIFMAN, Fábio, Organizador -Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
  • MAZZILLI, Hugo. (1998).Muitas vidas. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, p. 229-261. Disponível em:http://www.mazzilli.com.br/pages/informa/ranieri.pdf.

Ligações externas

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Precedido por
Armando Vidal Leite Ribeiro
30.º Secretário Geral de Finanças do Distrito Federal
1946 — 1947
Sucedido por
João Lyra Filho
Precedido por
Ulisses Silveira Guimarães
25º Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
1958 — 1965
Sucedido por
Olavo Bilac Pereira Pinto
Precedido por
Jânio Quadros
Brasil.
23º Presidente do Brasil

1961
Sucedido por
João Goulart
Precedido por
João Goulart
Brasil.
25º Presidente do Brasil

1964
Sucedido por
Castelo Branco
Presidentes do Brasil (1889–2025)
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Deodoro da Fonseca(1889–91)
  2. Floriano Peixoto(1891–94)
  3. Prudente de Morais(1894–98)
  4. Campos Sales(1898–02)
  5. Rodrigues Alves(1902–06)
  6. Afonso Pena(1906–09)
  7. Nilo Peçanha(1909–10)
  8. Hermes da Fonseca(1910–14)
  9. Venceslau Brás(1914–18)
  10. Delfim Moreira(1918–19)
  11. Epitácio Pessoa(1919–22)
  12. Artur Bernardes(1922–26)
  13. Washington Luís(1926–30)
  14. Getúlio Vargas(1930–45)
  15. José Linhares(1945–46)
  16. Eurico Gaspar Dutra(1946–51)
  17. Getúlio Vargas(1951–54)
  18. Café Filho(1954–55)
  19. Carlos Luz(1955)
  20. Nereu Ramos(1955–56)
  21. Juscelino Kubitschek(1956–61)
  22. Jânio Quadros(1961)
  23. Ranieri Mazzilli(1961)
  24. João Goulart(1961–64)
  25. Ranieri Mazzilli(1964)
  26. Castelo Branco(1964–67)
  27. Costa e Silva(1967–69)
  28. Emílio Garrastazu Médici(1969–74)
  29. Ernesto Geisel(1974–79)
  30. João Figueiredo(1979–85)
  31. José Sarney(1985–90)
  32. Fernando Collor(1990–92)
  33. Itamar Franco(1992–95)
  34. Fernando Henrique Cardoso(1995–03)
  35. Luiz Inácio Lula da Silva(2003–11)
  36. Dilma Rousseff(2011–16)
  37. Michel Temer(2016–19)
  38. Jair Bolsonaro(2019–23)
  39. Luiz Inácio Lula da Silva(2023–presente)

Bandeira do Presidente do Brasil.
Bandeira do Presidente do Brasil.
Sedes e residências
Temas gerais
Vice-presidente
Nenhum (1961)
Ranieri Mazzilli
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Educação
Não houve nomeação no período
Fazenda
Guerra
Indústria e Comércio
Não houve nomeação no período
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Minas e Energia
Relações Exteriores
Não houve nomeação para o cargo no período (1961)
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Departamento Administrativo
do Serviço Público
Casa Civil
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
Vice-presidente
Nenhum (1964)
Ranieri Mazzilli
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Educação
Fazenda
Guerra
Indústria e Comércio
Interior
Justiça
Marinha
Minas e Energia
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
Bandeira do primeiro reinadoPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Câmara dos Deputados
Bandeira do primeiro reinadoPeríodo regencial
Bandeira do segundo reinadoSegundo reinado
(D. Pedro II)
Joaquim Marcelino de BritoRomualdo Antônio de SeixasVenâncio Henriques de ResendeMartim Francisco Ribeiro de AndradaManuel Inácio Cavalcanti de LacerdaAntônio Paulino Limpo de AbreuJosé Joaquim Fernandes TorresFrancisco Muniz TavaresDias de CarvalhoAntônio Pinto Chichorro da GamaGabriel Mendes dos SantosJosé Ildefonso de Sousa RamosMaciel MonteiroBrás Carneiro Nogueira da Costa e GamaPedro Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueZacarias de Góis e VasconcelosFrancisco José FurtadoCamilo Maria Ferreira ArmondSaldanha MarinhoFrancisco de Paula da Silveira LoboPedro Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueJoaquim Otávio NébiasBrás Carneiro Nogueira da Costa e GamaInocêncio Marques de Araújo GóisManuel Francisco CorreiaPaulino José Soares de SousaCamilo Maria Ferreira ArmondMartinho Álvares da Silva CamposMartim Francisco Ribeiro de AndradaJoão Ferreira de MouraJosé Rodrigues de Lima DuarteAntônio Moreira de BarrosManuel Alves de AraújoAntônio Moreira de BarrosFranklin Américo de Meneses DóriaAndré Augusto de Pádua FleuryDomingos de Andrade FigueiraGomes de CastroHenrique Pereira de Lucena
Bandeira do Brasil (1889-1960)República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960)2.ª,3.ª e4.ª
Repúblicas
Bandeira do BrasilDitadura militar
(5.ª República)
Bandeira do BrasilNova República
(6ª República)
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