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Racing Club de France

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Racing de Paris
NomeRacing Club de France Football
AlcunhasLe Rancing
Les Pingouins
Les Racingmen
Les Ciels et Blancs
Les Matraciens
Fundação1896 (129 anos)
EstádioStade Yves-du-Manoir
Capacidade7.000
LocalizaçãoParis,França
PresidentePatrick Norbert
Treinador(a)Guillaume Norbert
Patrocinador(a)Axa
Material (d)esportivoAdidas
CompetiçãoChampionnat National 2
Websiteracingfoot.fr
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
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Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

ORacing Club de France, conhecido também comoRacing de Paris, é um clube polidesportivofrancês. Sua sede fica nacidade deParis. Inicialmente um clube deatletismo, atualmente possui 17 seções esportivas. A mais proeminente, na atualidade, é a derugby union, denominadaRacing Métro 92, que manda suas partidas na cidade deNanterre (ao centro-oeste dametrópole da Grande Paris, noParis La Défense Arena).[1]

Seu departamento de futebol, conhecido também comoRacing Colombes 92 por sediar-se por sua vez na cidade deColombes (ao noroeste da Grande Paris, emcujo estádio olímpico sediou-se as finais dofutebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1924 e daCopa do Mundo FIFA de 1938), guarda longa tradição: por cinquenta anos, foi o único clube parisiense a ter vencido aLigue 1, na temporada 1935-36, sendo igualado na de 1985-86 peloParis Saint-Germain. E até 2015 permaneceu como único time da capital a conseguir a chamada "dobradinha", isto é, as conquistas somadas do campeonato com a daCopa da França em uma mesma temporada;[2] além de ter vencido igualmente em 1935-36 este outro troféu, conquistou-o outras quatro vezes.[carece de fontes?]

Embora o último título na Copa da França date da temporada 1948-49, o total de cinco títulos nesse torneio faz o Racing ainda ser seu quarto maior vencedor, juntamente comMonaco,Lyon, que igualaram-lhe respectivamente em 1991 e em 2012, e ao vizinhoRed Star. Chegou a ser o segundo maior campeão da copa nacional, atrás doOlympique de Marselha (vencedor pela sexta vez ainda em 1943 e atualmente com dez títulos). Posteriormente, foi superado peloSaint-Étienne em 1977 e peloLille em 2011, ambos com exatos seis títulos, e pelo PSG (treze vezes campeão à altura de 2020) em 2004.[carece de fontes?]

O futebol do Racing teve certa força até o início dadécada de 1960,[2] quando registrou uma das maiores goleadas da história daLigue 1 (11-2 noMetz)[3] e venceu a própriaseleção brasileira.[carece de fontes?] Assim, o prestígio do clube até aquele momento já havia inspirado a criação de times denominados de Racing por toda aFrança, em especial oRacing Club de Lens e oRacing Club de Strasbourg, e também mundo afora - a exemplo doReal Racing Club de Santander (Espanha), oKoninklijke Racing Club Genk (Bélgica), oRacing Club de Montevideo (Uruguai); e, mais notavelmente, oRacing Clubargentino da cidade deAvellaneda,[4] um doscinco grandes de seu país, sendo por sua vez inspiração para outras equipes de mesmo nome por lá - com oClub Atlético Racing de Córdoba chegando a ser vice-campeão nacional em 1980.[5] Contudo, após sérias crises financeiras, o futebol do Racing de Paris se encontra em divisões amadoras.[6] Atualmente disputa oChampionnat National 2, equivalente à quarta divisão.[7]

Futebol

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O Racing que venceu em 1936 seus primeiros títulos naLigue 1 (ainda seu único) e naCopa da França.

O primeiro sinal de força do futebol do Racing deu-se nadécada de 1900, quando obteve um título (em 1907) e diversos vice-campeonatos (em 1902, 1903 e 1908, além de outro em 1911) no campeonato organizado pelaUnião das Sociedades Francesas de Esportes Atléticos, omais prestigiado entre os diversos campeonatos simultâneos das diferentes entidades de futebol que existiam naFrança até a fundação em 1919 daFederação Francesa de Futebol (a FFF).[2]

Ao longo dadécada de 1910 e dadécada de 1920 outros clubes deParis foram mais vencedores, especialmente oRed Star e oStade Français. O Racing teve seu maior momento com o vice-campeonato daCopa da França da temporada 1929-30, quando esse torneio era a principal competição do futebol no país - entre a paralisação de um primeiro modelo de campeonato francês organizado pela FFF após a temporada 1928-29 e a introdução daLigue 1 na temporada 1932-33, na qual o Racing foi um dos clubes fundadores. Seu auge veio entre a metade final dadécada de 1930 e o fim dadécada de 1940, período que concentrou seus troféus mais proeminentes: na temporada 1935-36, obteve de uma vez sua primeira conquista tanto naLigue 1 como na Copa da França, vencida também em 1939, 1940, 1945 e 1949.[8] Nos anos 30, o Racing ainda conseguiu três vezes o terceiro lugar, incluindo um onde terminou a um ponto do título (na temporada 1936-37). A conquista da Copa em 1945 deu-se na antevéspera doDia da Vitória na Europa, quando aSegunda Guerra Mundial terminou naquele continente; o clube ainda seria vice desse torneio em 1950.[2] Em fevereiro desse mesmo ano, recebeu oRacing de Avellaneda em amistoso entre os vencedores de 1949 da Copa da França e docampeonato argentino.[2]

Com o fim da guerra, o futebol parisiense foi entre adécada de 1940 e adécada de 1960 representado em especial por um trinca do Racing com Red Star e Stade Français, com o Racing mostrando-se a equipe mais forte localmente - embora sofresse já na temporada 1952-53 um primeiro rebaixamento. O clube voltou imediatamente e obteve uma sequência de boas campanhas no fim da década; na temporada 1955-56, ficou a quatro pontos do título, apesar do sexto lugar e foi quarto colocado na seguinte antes de fazer-se presente seguidamente no pódio:[2] embora não voltasse nunca a ser campeão, foi terceiro colocado em 1957-58 e 1958-59 (anos em que também venceu oTorneio de Paris de Futebol, organizado pelo clube) e vice em 1960 e em 1961.[8] O vice em 1960 veio por apenas um ponto a menos e o de 1961, somente nos critérios de desempate.[2]

Ainda sob esse ciclo, o clube chegou a receber e vencer (por 2-0) em seuestádio olímpico em Colombes aSeleção Brasileira de Futebol, em1963. Por pedido do técnicoAymoré Moreira, três jogadores do Brasil jogaram pelo Racing naquele dia:Lima (que atuou pela seleção na mesma partida),Zequinha eGérson. Os gols foram deGuy Van Sam e François Heutte.[carece de fontes?] Todavia, foi rebaixado logo depois, ao fim da temporada 1963-64, chegando a cair à terceira divisão já em 1965-66.[8]

Encontro de Racings noParc des Princes, em 1950, com o francês recebendo oRacing de Avellaneda (de listras verticais), cujo nome foi inspirado no parisiense. O uruguaioRubén Paz jogou nos dois.

A decadência veio conjuntamente à dos dois rivais tradicionais;[2] nenhum clube da capital francesa vinha sendo capaz de mudar a percepção então enraizada de que o futebol em Paris sera visto como algo mais "para se assistir" do que propriamente para se torcer, segundo apontamento feito em 2010 pelo historiador Paul Dietschy no livroHistoire of Football.[9] no fim dadécada de 1960, o Racing só conseguiu retornar brevemente à elite por intermédio de uma fusão intermunicipal provisória com oSedan. A medida foi irregular, com duas brigas contra o rebaixamento, mas também um quinto lugar e um terceiro justamente quando a parceria foi desfeita, na temporada 1969-70, com o Sedan mantendo a vaga na elite.[2] O Racing havia cedido seus jogadores profissionais ao Sedan após ter sido rebaixado à quarta divisão na temporada 1966-67, com seu time amador competindo à parte nessa divisão, sem êxito.[8]

Nadécada de 1970, o Racing passou a rivalizar com a ascensão do novatoParis Saint-Germain, quase cem anos mais jovem,[10] mas criado em contraposição exatamente por uma ambição local em fomentar uma equipe para representar com força a cidade.[11] O Racing obteve o acesso à terceira divisão ao fim da temporada 1977-78 e, por intermédio de uma fusão provisória com oParis Football Club, reapareceu na segunda divisão na temporada 1982-83, sob a denominaçãoRacing Club de Paris.[8] Passaria por um curto renascimento em meados daqueladécada de 1980, em que retornou à elite primeiramente na temporada 1984-85, embora fosse logo rebaixado.[2]

O clube voltou a ascender rapidamente daLigue 2 na temporada 1985-86 (curiosamente, a mesma marcada pelo primeiro título do PSG na elite) e em seu novo regresso à primeira divisão recebeu grandes investimentos daMatra (chegando a ter o nome alterado paraMatra Racing). O Racing, porém, não deu o retorno esperado à patrocinadora.[12] Um de seus reforços, o uruguaioRubén Paz declararia à revistaPlacar em 1988 que "o futebol de lá não é nada criativo".[13] o mesmo jogador esclarecera à revistaEl Gráfico que o time recebia público de apenas "três mil pessoas" às quais "dá no mesmo se ganhas ou perdes" - indiferença que, somada às poucas oportunidades que tinha, o faziam sentir-se "um fracassado" a ponto de preferir trocarParis pelo futebol argentino, onde curiosamente viraria grande ídolo dogrande clube de mesmo nome.[14] A melhor colocação seria o sétimo lugar na temporada 1987-88.[8]

Jogo do Racing em 2015 pela quinta divisão francesa.

A falta de apelo ao público naturalmente contribuiu para que a tentativa de renascimento falhasse,[11] mesmo que o Racing tenha contado naquele período com outros craques de nível das maiores seleções do mundo - como os francesesPhilippe Mahut,Maxime Bossis,Luis Fernández,Vincent Guérin eDavid Ginola (os três últimos, com estadia também no PSG), osargelinosRabah Madjer eHalim Benmabrouk, ocamaronêsEugène Ekéké, oalemãoPierre Littbarski e outrouruguaio,Enzo Francescoli, além do treinador portuguêsArtur Jorge (vindo em 1987 do doPorto recém-campeão daLiga dos Campeões da temporada anterior e posteriormente empregado também pelo PSG nadécada de 1990). A Matra deixou o Racing ao fim da temporada 1988-89 e o clube só durou mais uma na primeira divisão,[12][15]. Curiosamente, enquanto era rebaixado naLigue 1 de 1989-90, o time pôde após quarenta anos retornar (pela última vez) à final daCopa da França, mas terminou derrotado peloMontpellier.[8]

O rebaixamento na elite de 1989-90 levou o time diretamente à terceira divisão para a temporada de 1990-91, diante da decisão da diretoria em retirar-se do futebol profissional. O clube foi rebaixado à quarta ao fim da temporada 1992-93, voltando à terceira ao fim da de 1996-97 e tornando a cair para a quarta ao fim da de 2001-02. O clube chegou a ser promovido à terceira na de 2003-04, mas foi rebaixado administrativamente de volta à quarta na seguinte, embora tenha terminado em sexto no campo. Novo rebaixamento seguido, dessa vez à quinta divisão, veio na temporada 2005-06. Voltando a chamar-seRacing Club de France, o clube logo subiu à quarta na temporada 2006-07.[8]

Steven N'Zonzi pelaseleção francesa na vitoriosaCopa do Mundo FIFA de 2018. Ele começara nos infantis do Racing.

Em 2007, o departamento debasquetebol do Racing fundiu-se com o do Levallois Sporting Club para formar oLevallois Metropolitans; uma medida similar foi feita posteriormente nos respectivos departamentos de futebol, com gerando oRacing Levallois na temporada 2008-09. Embora tenha ficado em sétimo lugar em seu grupo, o conjunto foi deficitário e rebaixado administrativamente à quinta divisão. Na temporada 2011-12, a parceria desfez-se e o clube renomeou-se oficialmente comoRacing Club de France Colombes 92. O time chegou a cair à sexta divisão ao fim da temporada 2012-13, voltando à quinta na de 2016-17, permanecendo nela desde então.[8]

O dérbi com o Paris Saint-Germain, que era o único clássico entre equipes da mesma cidade no país, acabou por ocorrer poucas vezes: as constantes crises do Racing, somadas à falência, o tiraram de cena, enquanto o rival solidificou-se na elite e ultrapassou o número de títulos dospingouins, tornando-se a única potência do futebol parisiense.[10] Nesses anos de decadência, os futebolistas mais renomados a passarem pelo Racing foram o volanteargentinoTino Costa, que ali deu sequência a uma carreira incomum iniciada no Racing da colônia francesa deGuadalupe;[16] e o meiaSteven N'Zonzi - este, nas categorias infantis, rumando depois às do PSG. Ambos futuramente defenderam as seleções de seus países, com N'Zonzi integrando o plantel vencedor daCopa do Mundo FIFA de 2018.[17]

Títulos

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HONRARIAS
CompetiçãoTítulosTemporadas
Taça Olímpica11982
NACIONAIS
CompetiçãoTítulosTemporadas
Campeonato Francês de Futebol11935-36
Copa da França51935-36, 1938-39, 1939-40, 1944-45 e 1948-49

Outros títulos

Rugby Union

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Pintura reproduzindo um clássico parisiense com oStade Français, norugby union.

O departamento derugby union é pentacampeão nacional, mas com largos jejuns noséculo XX. Profissionalizou-se após fusão com outro clube, oMétro,[18] e disputa desde2009 oTop 14, o campeonato francês do esporte, para o qual vem realizando grandes investimentos a fim de sempre estar entre os favoritos. Um dos primeiros grandes reforços foi o veterano ícone nacionalSébastien Chabal,[19] que, todavia, não recuperou o nível de outrora, ficando inclusive de fora daCopa do Mundo de Rugby de 2011.[20]

Em 2015, o clube contratou o aberturaneozelandêsDan Carter e tornou-o o jogador mais bem pago do mundo nesse esporte. Carter é o maior pontuador do rugby union internacional, três vezes eleito o melhor jogador do mundo e venceu aCopa do Mundo naquele ano.[21] Seu salário anual no Racing é de 1,4 milhões de euros.[22] Ele foi decisivo para que o clube chegasse à final daLiga dos Campeões de 2015-16, em maio, embora fosse derrotado peloSaracens.[23]

Ainda assim, no mês seguinte o clube pôde comemorar o fim do jejum nacional: em junho, o Racing foi campeão francês pela primeira vez desde 1990 com Carter garantindo a maioria dos pontos na decisão, histórica por também chegar a um recorde mundial de público em uma partida de clubes de rugby, cerca de cem mil pessoas noCamp Nou.[24] O clube ainda voltou a uma nova final europeia na temporada 2017-18, mas, perdendo Carter por lesão em pleno aquecimento, foi novamente derrotado, dessa vez para oLeinster, o maior vencedor da Liga dos Campeões.[25] Dois anos depois, o Racing retornou a uma outra final, já sob a impressão de não ter problemas em contratar grandes jogadores e sim em fazê-los render em conjunto.[26] Os parisienses, novamente, ficaram com o vice-campeonato, ao fim de um jogo equilibrado onde um início visivelmente nervoso mesmo contra uma equipe estreante em finais, oExeter Chiefs, terminou pesando.[27]

Jogadores do Racing Métro antes de umscrum em partida de2009, já na elite francesa, contra oStade Toulousain. O jogador mais atrás é o astroSébastien Chabal.

Nesse esporte, seu rival é o mesmoStade Français com quem disputava clássicos no futebol. Este, após 90 anos de decadência também com a bola oval, renasceu nadécada de 1990 e, com treze títulos nacionais e dois vices europeus, é um dos gigantes deste esporte naFrança e naEuropa.[18][19] Os dois clubes, apesar dos seguidos títulos franceses em 2015 (Stade) e em 2016 (Racing),[9] chegaram a anunciar uma fusão em 2017 como solução a uma crise econômica conjunta, a desencadear até greve dos jogadores. A proposta, porém, foi imediatamente criticadíssima pelas duas torcidas rivais e logo abortada. O presidente do Racing reconheceu publicamente que "as condições sociais, políticas, culturais, humanas e esportivas não estavam reunidas" para viabilizar a proposta.[28] OParis Saint-Germain, curiosamente, chegou a também possuir uma seção derugby, na mesma década de 1990, mas da modalidaderugby league.[18]

Títulos

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Basquetebol

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Tony Parker pelaseleção francesa noEuroBasket de 2011. Ele foi revelado pelo Racing nadécada de 1990.

O departamento debasquetebol, conhecido comoParis Basket Racing, foi criado apenas em 1922. Nadécada de 1990, fundiu-se, curiosamente, com o departamento doParis Saint-Germain, contra quem realizara dérbis no futebol na década anterior. A relação durou de 1992 a 2000 e nesse período a equipe foi denominadaParis Saint-Germain Racing Basket, ganhando umaLiga Francesa de Basquetebol, em 1997, e sendo duas vezes finalista da Copa da França, em 1993 e em 2000. Nesse período, o PSG Racing contou com alguns dos mais prestigiados jogadores daFrança, casos deTony Parker, revelado aos 17 anos pelo time;[29]Laurent Sciarra,[30]Richard Dacoury[31] eYann Bonato.[32]

Em 2007, o Basket Racing fundiu-se com outro clube, o Levallois Sporting Club, dando origem ao atualLevallois Metropolitans.

Títulos

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Referências

  1. RAMALHO, Víctor (1 de setembro de 2020).«Volta o rugby na França! Guia do Top 14, confira!». Portal do Rugby. Consultado em 1 de setembro de 2020 
  2. abcdefghijBRANDÃO, Caio (12 de agosto de 2020).«Muito além do PSG: os outros clubes de Paris, através de seus argentinos». Futebol Portenho. Consultado em 19 de agosto de 2020 
  3. O equilíbrio está de volta (set 1992).Placar n. 1075. São Paulo:Editora Abril, pp. 52-55
  4. GERALDES, Pablo Aro (dez 2001).En el Este y el Oeste....El Gráfico Especial n. 207 (Racing Campeón). Buenos Aires: Torneos y Competencias, p. 80
  5. BRANDÃO, Caio (18 de março de 2020).«Instituto x Racing de Córdoba: o outro grande clássico cordobês». Futebol Portenho. Consultado em 19 de agosto de 2020  }}
  6. RAMALHO, Víctor (21 de março de 2012).«Clubes de Futebol e Rugby». Portal do Rugby. Consultado em 10 de janeiro de 2013 [ligação inativa]
  7. «France - Racing Club de France Football - Results, fixtures, squad, statistics, photos, videos and news - Soccerway».uk.soccerway.com. Consultado em 10 de junho de 2023 
  8. abcdefghi«Racing Club de France Colombes 92». Pari et Gagne. Consultado em 3 de julho de 2020 
  9. abVIGNOLI, Leandro (2017).11. Red Star - Paris é uma festa.À sombra de gigantes: uma viagem ao coração das mais famosas pequenas torcidas do futebol europeu. São Paulo: L. Vignoli, 2017, pp. 121-128.
  10. abZAMBUZI, Luciana (outubro de 2008).Top 10 Rivalidades que estão em baixa.Trivela n. 32. Trivela Comunicações, p. 13
  11. abAZEVEDO, Rafael Luis (8 de outubro de 2014).«Futebol de Paris não se resume ao PSG». Verminosos por futebol. Consultado em 3 de julho de 2020 
  12. abCOELHO, Paulo Vinícius (setembro de 2011).A maldição dos novos ricos. Revista ESPN n. 23. Spring Editora, p. 19
  13. BRASIL, Ubiratan (11 mar 1988).As saudades de Rubén Paz.Placar n. 927. São Paulo:Editora Abril, p.39
  14. BRANDÃO, Caio (8 de agosto de 2019).«60 anos de Rubén Paz, o uruguaio querido por brasileiros e argentinos». Futebol Portenho. Consultado em 3 de julho de 2020 
  15. LOBO, Luís Freitas (12 de abril de 2000).«RACING CLUB PARIS: O FUTEBOL NA CIDADE DAS LUZES». Planeta do Futebol. Consultado em 1 de março de 2011 
  16. «Tino Costa, cerca de cumplir su sueño de jugar en San Lorenzo».El Gráfico. 4 de julho de 2016. Consultado em 3 de julho de 2020 
  17. STEIN, Leandro (14 de julho de 2018).«O futebol de Paris pulsa através dos pequenos clubes, essenciais na formação de craques à seleção». Trivela. Consultado em 19 de setembro de 2018 
  18. abc«Futebol e Rugby pelo mundo – realmente tudo a ver». blog do Rugby. 5 de novembro de 2009. Consultado em 11 de janeiro de 2013 
  19. abCÂMERA, Mário (fevereiro de 2012).No olho da rua.Revista ESPN n. 28. Spring Editora, pp. 62-65
  20. Un vasco que la rompió en 2010 (setembro de 2011).El Gráfico - Guía de la Copa do Mundo. Revistas Deportivas, p. 17
  21. RAMALHO, Víctor (27 de novembro de 2017).«Dan Carter vai jogar no Japão». Portal do Rugby. Consultado em 9 de janeiro de 2018 
  22. RAMALHO, Víctor (16 de junho de 2015).«Vermeulen e O'Connell no Toulon, Dan Carter no Racing». Portal do Rugby. Consultado em 9 de janeiro de 2018 
  23. RAMALHO, Víctor (14 de maio de 2016).«Saracens quebra o jejum inglês e é campeão europeu!». Portal do Rugby. Consultado em 19 de agosto de 2020 
  24. RAMALHO, Víctor (24 de junho de 2016).«Racing vence final épica do Top 14 com recorde mundial de público em Barcelona». Portal do Rugby. Consultado em 9 de janeiro de 2018 
  25. RAMALHO, Víctor (14 de maio de 2016).«Leinster é campeão da Champions Cup europeia!». Portal do Rugby. Consultado em 19 de agosto de 2020 
  26. RAMALHO, Víctor (15 de outubro de 2020).«SÁBADO DE FINAL! Europa conhecerá seu campeão: Exeter ou Racing?». Portal do Rugby. Consultado em 19 de outubro de 2020 
  27. RAMALHO, Víctor (17 de outubro de 2020).«Exeter bate Racing em jogo épico e é campeão europeu!». Portal do Rugby. Consultado em 19 de outubro de 2020 
  28. RAMALHO, Víctor (19 de março de 2017).«Cancelada fusão entre Racing e Stade Français». Portal do Rugby. Consultado em 10 de janeiro de 2013 
  29. MARINHO, Mário; NATACCI, Silvio (2017).Tony Parker.Guia lendas do esporte mundial: basquete. 2ª ed. Barueri: Online, p. 70
  30. MARINHO, Mário; NATACCI, Silvio (2017).Laurent Sciarra.Guia lendas do esporte mundial: basquete. 2ª ed. Barueri: Online, p. 74
  31. MARINHO, Mário; NATACCI, Silvio (2017).Richard Dacoury.Guia lendas do esporte mundial: basquete. 2ª ed. Barueri: Online, p. 76
  32. MARINHO, Mário; NATACCI, Silvio (2017).Yann Bonato.Guia lendas do esporte mundial: basquete. 2ª ed. Barueri: Online, p. 77

Ligações externas

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