Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Paulistas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paulistas
População total
46 649 132[1]
Regiões com população significativa
 São Paulo44 000 000
 Brasil2 000 000
 Estados Unidos80 000
 Japão40 000
Espanha19 000
Línguas
Atuais
Religiões
Predominantes
Grupos étnicos relacionados
caipiras,caiçaras,italianos,portugueses,espanhóis,galegos,alemães,escandinavos[carece de fontes?],guaianás,japoneses,árabes e outros

Ospaulistas são a população proveniente doestadobrasileiro deSão Paulo, naRegião Sudeste desse país. Durante operíodo colonial, tornou-se sinônimo ao termocaipira,[2] e séculos mais tarde, devido à sua relação histórica com asbandeiras, sendo São Paulo o berço dosbandeirantes e seu ponto de partida,[3] o termo bandeirante também passou a servir de sinônimo para designá-los;[4][5] São Paulo, igualmente, passou a ser conhecido como o "Estado bandeirante".[6][7][8]

A população é conhecida pela sua rica diversidade de manifestações culturais e religiosas, sendo ointerior de São Paulo o local de origem dodialeto,cultura,culinária emúsica caipira, e seu litoral, o berço dacultura caiçara.[9]

Alíngua geral paulista, de origemtupi, mas com elementos doportuguês,espanhol e doguarani,[10] foi seu idioma nativo por séculos, mas entrou gradualmente em desuso com influência cultural externa, até desaparecer no início doséculo XX, sendo uma das origens do dialeto caipira, que passou a preservar diversos termos.[11][12][13]

Devido a conflitos, no século XVIII ocorreu uma grandediáspora dos paulistas que viviam na região atualmente correspondente a Minas Gerais, e muitos deles fixaram-seCentro-Oeste do Brasil,[14] contribuindo para a difusão da cultura caipira e a formação natural de umaregião cultural paulista/caipira chamada dePaulistânia.[15][16]

Formação e origem do povo paulista

[editar |editar código]
Ramalho e seu filho

Quando os primeiros europeus chegaram ao atual território paulista, olitoral e oPlanalto Paulista eram habitados predominantemente porindígenastupis-guaranis, como ostupiniquins,tupinambás ecarijós, mas existiam também alguns que pertenciam a tribosjês, como osguaianás e osguaramomis. Já o interior era, em grande parte, ocupado por ameríndios falantes deidiomas macro-jê, como oscaingangues,caiapós exavantes, embora existissem alguns territórios ocupados pelosguaranis.[17]

Nas primeiras décadas do século XVI, alguns náufragos e degredadosportugueses se fixaram em terras paulistas, em sua grande parte no litoral, comoAntónio Rodrigues e o enigmáticoBacharel de Cananeia, enquantoJoão Ramalho, considerado o "pai dos paulistas" e o "fundador da paulistanidade", se instalou no Planalto de Piratininga. Estes primeiros colonos adotaram a cultura indígena e se miscigenaram com mulheres ameríndias. Da miscigenação luso-indígena se formou a base do povo paulista colonial e acultura caipira.[18][19]

Durante oPeríodo Colonial daHistória paulista, iniciado em 1532, com a fundação da vila deSão Vicente, mais colonos europeus, predominantemente portugueses, mas também de outras nacionalidades (sobretudoespanhóis), se fixaram no território paulista e se misturaram comcaboclas, descendentes de portugueses e indígenas. Eram poucas as mulheres europeias que se fixaram em terras paulistas neste período.[20]

Até meados do século XVIII, a presença doescravo africano no atual território estadual (exceto noVale do Ribeira, que teve ciclo do ouro no século XVII, com o uso do trabalho do africano escravizado) era muito rara, pois seus habitantes não possuíam condições de comprá-los, visto que essa era a região mais pobre da América Portuguesa. Com isso, a economia paulista era baseada na lavoura de subsistência, com o trabalho forçado do indígena.[21][22]

A procura por índios para escravizar levou, no final do século XVI, ao surgimento de exploradores paulistas, osbandeirantes, que mais tarde passaram também a procurar por pedras preciosas nos domínios portugueses. O bandeirismo envolveu muitos homens das capitanias deSão Vicente e deItanhaém e foi um dos responsáveis pela expansão das fronteiras daAmérica Portuguesa para além doTratado de Tordesilhas.[23][24] Como resultado do bandeirantismo, exploradores paulistas se fixaram, nos séculos XVII e XVIII, em regiões como oParaná (a região doTerceiro Planalto Paranaense ainda era inabitada por não-indígenas), o litoral e a região serrana deSanta Catarina,Minas Gerais e oCentro-Oeste do Brasil.[23][24][25][26]

Na década de 1760, a cultura dacana-de-açúcar se tornou a base da economia paulista, sendo essa planta cultivada sobretudo na região do "quadrilátero do açúcar", demarcado pelas vilas deSorocaba,Piracicaba,Mogi Guaçu eJundiaí. Nos canaviais, empregava-se o trabalho do escravo africano e a presença dele no território paulista aumentava cada vez mais. As lavouras cafeeiras noVale do Paraíba, as quais existiram durante grande parte do século XIX, empregavam a mão-de-obra escrava.[27][28]

Ao longo da primeira metade do século XIX, com o fim dociclo do ouro emMinas Gerais, muitos migrantesmineiros migraram em direção aoNordeste Paulista e regiões adjacentes, atraídos pelas terras férteis desta zona do estado.[29]

No início do século XIX, a população indígena em território paulista era muito pequena, com exceção do noroeste e oeste paulista, regiões ainda não colonizadas. Em 1817,Johann Baptist von Spix eCarl Friedrich Philipp von Martius, durante suas viagens pelo Brasil, passaram pelo estado e assim descreveram sobre seu povo:

“Muitos paulistas conservaram-se sem a mistura com os índios, e são tão brancos, mesmo mais claros, do que o colono europeu puro nas províncias do norte do Brasil. Os mestiços, filhos de brancos e índios, mamelucos, conforme o grau da mistura, têm a pele cor de café, amarelo-clara, ou quase branca. Fica, porém, sobretudo no rosto largo, redondo, com maçãs salientes, nos olhos negros não grandes, e numa incerteza do olhar, a revelação, mais ou menos clara, do cruzamento com o índio.”[30]

Entre 1885 e 1929, cerca de 2,2 milhões deimigrantes se fixaram no estado de São Paulo, para trabalhar nos cafezais do interior em substituição à mão-de-obra escrava e nas indústrias da capital. Eram, em grande parte, europeus, predominantementeitalianos, portugueses e espanhóis, mas também houve a imigração de muitoslibaneses,sírios ejaponeses (estes últimos a partir de 1908).[31][32]

Na primeira metade do século XX, ooeste e noroeste paulista, antes com escassa população não-indígena, foram ocupados com o avanço das ferrovias. Os povoadores dessas regiões eram principalmente imigrantes e paulistas descendentes próximos destes, mas também houve a presença debrasileiros de Minas Gerais e de outros estados do país.[33]

Entre as décadas de 1940 e 1970, milhões de brasileiros, predominantemente oriundos de Minas Gerais e, devido às secas, daRegião Nordeste do Brasil, migraram para São Paulo, se fixando sobretudo nacapital e em suaregião metropolitana. Com o passar dos anos, a migração foi diminuindo, e, a partir de 1980, a média anual caiu para 68 mil.[34]

Dados demográficos

[editar |editar código]

Segundo ocenso 2022, a população do estado de São Paulo é de 44,4 milhões de habitantes, sendo o mais populoso do Brasil, dos quais 51,82% são do sexo feminino e 48,18% são do sexo masculino.[35] Desses, 44,05 milhões (99,19%) são brasileiros natos, dos quais 80,39% nasceram em território paulista. Em torno de um quinto da população (8,6 milhões de pessoas) nasceu em outros estados do Brasil, comoBahia (1,84 milhão),Minas Gerais (1,61 milhão),Paraná (1,03 milhão) ePernambuco (1 milhão).[36] Também é o estado que mais recebe imigrantes.

Em 2024, haviam entre 15 a 20 milhões de paulistas ítalodescendentes, representando quase um terço da população estadual.[37]

Diáspora paulista

[editar |editar código]

Estimativas calculam que mais de 2 milhões de paulistas estão espalhados pelo Brasil, com 680 mil vivendo noSul, 600 mil estão em outros estados da regiãoSudeste, 530 mil noNordeste, 490 mil noCentro-Oeste e mais de 90 mil noNorte;[38] em países comoEstados Unidos, vivem legalmente mais de 80 mil, noJapão vivem mais 40 mil, e cerca de 19 mil estão naEspanha.[39][40]

Religiosidade

[editar |editar código]

Segundo ocenso 2022, da população paulista maior que 10 anos de idade, 52,2% sãocatólicos, 27,3%evangélicos, 10,5%sem religião e 9,8% demais religiões.[35]

Composição racial

[editar |editar código]

Depois dos estados da regiãoSul do Brasil, em comparação com o restante do Brasil, o estado de São Paulo, no censo de 2022, é onde existem mais municípios com uma população predominantementebranca.[41] Em censos anteriores, a população paulista já era majoritariamente composta por pessoasbrancas (63,9%), seguida por pessoas de raça indefinida oumestiças (29,1%),negras (5%),amarelas (1,4%) eindígenas (0,1%).[42]

Estudos genéticos

[editar |editar código]

De acordo com um estudo de 2006, a composição genética da população paulista é 79% europeia, 14% africana e 7% indígena.[43] Um estudo de 2013 encontrou, na população do estado, 61,9% de contribuição europeia, 25,5% africana e 11,6% ameríndia.[44] Um artigo de 2019, revisando estudos genéticos anteriores, encontrou que a ancestralidade genética do povo paulista é 72,5% europeia, 18,1% africana e 8,1% ameríndia.[45]

Área cultural paulista

[editar |editar código]
Capitania de São Vicente em 1709.

A atividade sertanista paulista, dos séculos XVI ao XVIII, não só resultou na expansão territorialluso-brasileira, como também foi o movimento responsável por dar origem a um território cultural onde as características dos paulistas desdobraram-se numa variedade subcultural que se pode se chamar decultura caipira.[46] A área de influência cultural paulista chegou a atingir estados comoGoiás,Mato Grosso,Mato Grosso do Sul,Minas Gerais,Paraná,Rio Grande do Sul eSanta Catarina, quais antes de terem alguma autonomia política, já haviam integrado o território paulista, que em sua primeira versão era equivalente àCapitania de São Vicente.[carece de fontes?]

O conceito de uma área cultural paulista começou a se tornar relevante a partir da década de1930, quando historiadores comoAlfredo Ellis Jr. e Joaquim Ribeiro passaram a utilizar "Paulistânia," um neologismo que significa "terra dos paulistas," na intenção de definir localidades onde havia ocorrência da cultura caipira.[47]

Ligação entre caipiras e paulistas

[editar |editar código]

O termocaipira surgiu em São Paulo, através da oralidade do povoguaianá, e ao que tudo indica, era utilizado para designar os povoadores da região do médio Tietê; acredita-se que o termo foi utilizado neste sentido até o início doséculo XIX.[48]

O termo caipira ganhou um sentidoétnico, conceitualizando a existência de um 'povo caipira,' que passou a ser retratado por intelectuais como o descendente ou o sucessor dos bandeirantes, quais eram majoritariamente paulistas. Os caipiras seriam osbandeirantes deslocados de sua missão aurífera, expansionista e escravagista, que veio a afixar-se nas terras de desbravamento após o esgotamento das minas.[49][50] ParaAntonio Candido, o caipira é obandeirante atrofiado[51] e acultura bandeirante seria equivalente à cultura caipira tradicional, presente no território expandido da cultura de São Paulo.[52]

Línguas paulistas

[editar |editar código]

A língua da população de São Paulo, assim como a da brasileira, é aportuguesa, que inicialmente era pouco falada no território paulista até o século XVIII. Inicialmente, os paulistas, assim como as demais populações de territórios paulistas, se comunicavam através dalíngua geral paulista, umalíngua crioula formada no século XVI a partir de dialetos dotupi antigo, com influências doportuguês e doespanhol, sendo ela a língua habitual dosbandeirantes. No início do século XVII, as bandeiras paulistas iniciaram uma série de ataques contra asmissões jesuíticas espanholas noParaguai, interior do Paraná (Guayrá) e norte doRio Grande do Sul (Sete Povos das Missões), em busca de indígenas guaranis para escravizar. Como resultado, o contato estabelecido durante este período de guerras entre os paulistas e os espanhóis trouxe elementos doguarani para a língua geral paulista.[10][53]

Em 1758, o ensino e o uso do tupi e dalíngua geral foi proibido pela administração doMarquês de Pombal, tornando o português a única língua oficial dacolônia. Com isso, a língua geral paulista foi gradualmente desaparecendo, sumindo completamente no início do século XX, em decorrência da grande onda migratória. Atualmente, é umalíngua morta, mas é objeto de interesse de linguistas.[54][55]

Dialetos e outras línguas

[editar |editar código]

Com a introdução da língua portuguesa, foi desenvolvido odialeto caipira, uma linguagem possivelmente influenciada pela língua geral paulista.[56] O dialeto caipira é generalizado principalmente nointerior do estado, havendo mais de uma variante, dependendo da região. Sua primeira documentação foi feita em1920, com a publicação deO Dialecto Caipira, obra deAmadeu Amaral, mas uma de suas mais antigas referências foram feitas na década de 1860, pelo advogado e jornalistacampineiro Pedro Taques de Almeida Alvim Júnior.[57]

Até o início do século XX, a linguagem caipira predominou em todo o estado, inclusive em sua capital. No interior de São Paulo, para preservar o dialeto caipira, a prefeitura de Piracicaba o reconheceu como patrimônio histórico e cultural em decreto assinado em25 de agosto de2016, alguns dias depois, no mesmo mês, foi lançado por Cecílio Elias Netto oDicionário do Dialeto Caipiracicabano: Arco, Tarco, Verva, reunindo 1,479 verbetes.[58] Assim como o resto do estado, a região de Piracicaba foi palco de uma grande influência italiana, que se deu a partir dadécada de 1870; imigrantes provenientes doAlbiano,Sardenha, Romagnano, Cortesano e Vigo Meano se estabeleceram na região, em 1890, e além do dialeto caipira, ainda hojedialeto trentino, trazido pelos imigrantes, é preservado entre os descendentes no município, especialmente nos bairros deSantana eSanta Olímpia.[59]

Houve um grande fluxo de imigrantescalabreses,vénetos enapolitanos em outras áreas de São Paulo, desenvolvendo umpidgin ítalo-paulista, uma língua criada para facilitar a comunicação, baseada no dialeto caipira, misturado com as línguasnapolitana,vêneta e calabresa.[60] A linguagem ítalo-paulista e as línguas italianas, somadas com a obrigatoriedade do português, que viria a substituí-las quase que completamente, acabou por influenciar no desenvolvimento do português paulista moderno, sendo um grande exemplo odialeto paulistano, uma variação daRegião Metropolitana de São Paulo, que além dos italianos, foi influenciada por outros grupos de imigrantes, comosírios,libaneses,japoneses,espanhóis eportugueses, contribuindo em seu desenvolvimento, agregando novos termos, fazendo com que o falar da Região Metropolitana de São Paulo e zonas de influência se diferencie substancialmente do dialeto do interior de São Paulo.[60]

Cidades de origem paulista

[editar |editar código]
Estátua deFernão Dias Paes, desbravador paulista responsável pela fundação de diversas localidades, comoBragança Paulista,Brumadinho,Itacambira eIbituruna.

Os paulistas ficaram conhecidos por serem responsáveis pela fundação de diversas cidades fora dos limites que atualmente correspondem ao estado de São Paulo, com ocorrências do século XVI ao XX.

Paraná

[editar |editar código]

Santa Catarina

[editar |editar código]

Tocantins

[editar |editar código]

Goiás

[editar |editar código]

Minas Gerais

[editar |editar código]
  • Arraial de Tapanhoacanga — fundado provavelmente no século XVII, porBartolomeu Bueno da Silva;[71] seus limites ou partes dele, correspondem atualmente ao bairro de Nossa Senhora do Ó, em Sabará.

Mato Grosso

[editar |editar código]

Mato Grosso do Sul

[editar |editar código]

Referências

  1. «Estimativa de População 2020» 
  2. CAMPOS, Judas Tadeu de.Festas juninas nas escolas: lições de preconceitos. [S.l.: s.n.] p. 595 
  3. VIEIRA MARQUES, Luís Otávio.Os paulistas e a conquista do sertão: uma comparação entre as abordagens de Alfredo Ellis Júnior e Sérgio Buarque de Holanda. [S.l.: s.n.] p. 23 
  4. VIEIRA, Viviane da Silva.Representações do estrangeirismo no romance brasileiro de 1930: Literatura, cultura e política(PDF). [S.l.: s.n.] p. 62.o adjetivo “bandeirante” como sinônimo de “ser paulista” só passou a ser utilizado a partir das décadas de 1920 e 1930, tendo se originado do substantivo, já empregado nos séculos anteriores, que remetia ao fato histórico das bandeiras. 
  5. NAXARA, Márcia Regina Capelari.Paisagens identitárias e comemoração(PDF). [S.l.: s.n.] p. 4 
  6. «Revolução Constitucionalista de 1932».www.al.sp.gov.br. Consultado em 20 de junho de 2025.O PRP era representante da velha oligarquia, que congregava os grandes latifundiários paulistas e estava no comando dos destinos do Estado bandeirante desde a proclamação da República 
  7. «O turismo em São Paulo». Correio Paulistano. 1938.O turismo no Brasil vae tendo a maior diffusão, propiciando o conhecimento de nossas terra, medida que visa attrahir forasteiros de toda a parte do globo e que possam tornar-se uteis propagandistas das possibilidades do nosso Estado. Taes medidas offerecerão a grande vantagem de tornar mais conhecido o Estado bandeirante e o Brasil. 
  8. «Hino de Mairiporã».Câmara Municipal de Mairiporã. Consultado em 20 de junho de 2025.Existe uma cidade só se vendo que beleza, toda ela emoldurada pelas mãos da natureza, quando o sol vai se escondendo num horizonte distante, é o mais belo cenário no estado bandeirante. 
  9. «Cultura caipira é a gênese da identidade paulista» 
  10. ab«Registro raro de língua paulista é identificado».unicamp.br. Consultado em 20 de junho de 2025 
  11. RODRIGUES, Aryon D.As línguas gerais sul-americanas. [S.l.: s.n.] p. 8 
  12. LEITE, Fabiana Raquel.A língua geral paulista e o "vocabulário elementar da língua geral brasílica"(PDF). [S.l.: s.n.] p. 26 
  13. PIRES, Cibélia Renata da Silva.A formação e expansão da cultura e dialeto caipira na região de Piracicaba. [S.l.: s.n.] p. 44 
  14. CASTRO, João Henrique Ferreira de."Castigar sempre foi razão de Estado”? Os debates e a política de punição às revoltas ocorridas no Brasil (1660-1732). Niterói: [s.n.] p. 325 
  15. FIORANI, Maria Clara.Pensar a cultura caipira em documentos normativos para a Educação Básica. [S.l.: s.n.] pp. 18–19 
  16. Territorialidades caipiras: o ser e a identidade do lugar. [S.l.: s.n.] 
  17. Drummond, Carlos (1973).«Os indígenas de São Paulo quando da chegada de Cabral»(PDF). Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.LXX: 5-10. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  18. «Nº20 – Perfil > João Ramalho».Revista Apartes (edições anteriores). Consultado em 10 de agosto de 2022 
  19. «Vida caipira: O caipira é o homem rural típico do Brasil».educacao.uol.com.br. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  20. Ellis Júnior, Alfredo (1936).Os primeiros troncos paulistas e o cruzamento euro-ameríndio(PDF). São Paulo: Companhia Editora Nacional. 351 páginas 
  21. MANUEL MONTEIRO, John (1994).Negros da terra: Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. [S.l.: s.n.] p. 30 
  22. Nóbrega, Elizandra Aparecida (3 de julho de 2022).«Saiba quais são as cidades que fazem parte da região do Vale do Ribeira».O Vale do Ribeira. Consultado em 31 de dezembro de 2024 
  23. abBueno, Eduardo (2012).Brasil, uma história: cinco séculos de um país em construção. Rio de Janeiro: LeYa 
  24. abBrasil 500 anos: Atlas Histórico. São Paulo: Istoé/Três. 1998. pp. 26–27 
  25. Grande Enciclopédia Barsa.11. São Paullo: Barsa Planeta Internacional Ltda. 2004. pp. 136–139 
  26. «Goiás, capitania de».Glossário de História Luso-Brasileira - Arquivo Nacional. Consultado em 31 de dezembro de 2024 
  27. Micheli, Marco (2017).«Considerações sobre a produção de açúcar e a lavoura de mantimentos em São Paulo na virada do século XVIII ao XIX». Universidade de São Paulo.Revista Angelus Novus.13 (13): 151-167. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  28. Chagas, Renata Lúcia Cavalca Perrenoud (2004).Prognóstico do consumo de energia elétrica nos sistemas urbanos de abastecimento de água em pequenos e médios municípios da região paulista do vale do rio Paraíba do Sul(PDF) (Tese de Doutorado). Guaratinguetá: Unesp. pp. 49–54 
  29. CUNHA, Maísa Faleiros da (2010).«Mineiros em terras paulistas: população e economia»(PDF). Cedeplar-UFMG.Anais do XIV Seminário Sobre a Economia Mineira: 4-5. Consultado em 22 de outubro de 2022 
  30. Spix, Johann Baptist von; Martius, Carl Friedrich Philipp (2017).Viagem pelo Brasil(PDF).I. Brasília: Senado Federal. pp. 176–177 
  31. Processos Migratórios no Estado de São Paulo: estudos temáticos(PDF). Campinas: Unicamp. 2013. p. 9; 63 
  32. Migrações: implicações passadas, presentes e futuras. Marília: Oficina Universitária. 2012. pp. 85–87 
  33. Pupim, Rafael Giácomo (2008).Cidade e território do oeste paulista: mobilidade e modernidade nos processos de construção e reconfiguração do urbano(PDF). São Carlos: USP. pp. 50–51 
  34. «Essa Gente Paulista - Migrantes».Governo do Estado de São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2024. Arquivado dooriginal em 29 de março de 2016 
  35. ab«Panorama do Censo 2022».Panorama do Censo 2022. Consultado em 11 de julho de 2025 
  36. «Tabela 617: Brasileiros natos por unidade da federação de nascimento e grupos de idade».SIDRA - IBGE. Consultado em 11 de julho de 2025 
  37. Internazionale, Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione.«150 ANOS DA IMIGRAÇÃO ITALIANA NO BRASIL».conssanpaolo.esteri.it. Consultado em 10 de julho de 2024 
  38. «Tabela 631: População residente, por sexo e lugar de nascimento».sidra.ibge.gov.br. Consultado em 27 de novembro de 2024 
  39. «Meio milhão de brasileiros vivem no exterior».GGN. 16 de novembro de 2011. Consultado em 21 de outubro de 2022 
  40. «Brasileiros na Espanha | Instituto Diáspora Brasil».institutodiasporabrasil.org. Consultado em 27 de novembro de 2024 
  41. «Censo 2022: população parda supera a branca pela 1ª vez».Agência Brasil. 22 de dezembro de 2023. Consultado em 27 de novembro de 2024 
  42. «Censo demográfico 2010»(PDF): 67 
  43. Ferreira, Luzitano Brandão; Mendes -Junior, Celso Teixeira; Wiezel, Cláudia Emília Vieira; Luizon, Marcelo Rizzatti; Simões, Aguinaldo Luiz (2006).«Genomic ancestry of a sample population from the state of São Paulo, Brazil».American Journal of Human Biology (em inglês).18 (5): 702–705.ISSN 1520-6300.doi:10.1002/ajhb.20474 
  44. Saloum de Neves Manta, Fernanda; Pereira, Rui; Vianna, Romulo; Rodolfo Beuttenmüller de Araújo, Alfredo; Leite Góes Gitaí, Daniel; Aparecida da Silva, Dayse; de Vargas Wolfgramm, Eldamária; da Mota Pontes, Isabel; Ivan Aguiar, José (2013).«Revisiting the genetic ancestry of Brazilians using autosomal AIM-Indels».PloS One.8 (9): e75145.ISSN 1932-6203.PMC 3779230Acessível livremente.PMID 24073242.doi:10.1371/journal.pone.0075145 
  45. Souza, Aracele Maria de; Resende, Sarah Stela; Sousa, Taís Nóbrega de; Brito, Cristiana Ferreira Alves de (setembro de 2019).«A systematic scoping review of the genetic ancestry of the Brazilian population».Genetics and Molecular Biology.42 (3): 495–508.ISSN 1678-4685.PMC 6905439Acessível livremente.PMID 31188926.doi:10.1590/1678-4685-gmb-2018-0076 
  46. CÂNDIDO, Antonio.Os parceiros do Rio Bonito(PDF). [S.l.: s.n.] p. 43 
  47. PFEIFER, Leandro.Ecos da Paulistânia na educação. [S.l.: s.n.] p. 31 
  48. TAIRONE, Zuliani de Macedo.As origens e evoluções etimológicas dos termos sertão e sertanejo. [S.l.: s.n.] p. 5 
  49. O Apoiador Caipira. [S.l.: s.n.] p. 878 
  50. PEREIRA DA SILVA, Augusto César.Na cartilha de Romana e Euzébio: as escolas da comunidade rural de Paraputanga. [S.l.: s.n.] p. 33 
  51. CASARIN, Carolina.Tarsila em seus vernissages. [S.l.: s.n.] p. 11 
  52. «Quem somos | Ecos da Paulistania».www.ecosdapaulistania.com.br. Consultado em 12 de novembro de 2024 
  53. Leite, Fabiana Raquel (2013).A Língua Geral Paulista e o "Vocabulário Elementar da Língua Geral Brasílica"(PDF) (Dissertação de mestrado). Campinas: Unicamp 
  54. Anunciação, Silvio (março de 2014).«Registro raro de língua paulista é identificado».Jornal da Unicamp (591). Consultado em 27 de abril de 2023 
  55. «.: HELB - História do Ensino de Línguas no Brasil :.».www.helb.org.br. Consultado em 3 de setembro de 2022 
  56. Pires, Cibélia Renata da Silva (fevereiro de 2009).«O uso da língua geral e sua restrição na América portuguesa»(PDF).Revista Espaço Acadêmico.93. Consultado em 27 de abril de 2023 
  57. RODRIGUES, Beatriz.Linguagens urbanas e modernidade na "Babel amalucada": cartas caipiras em periódicos paulistanos (1900-1926)(PDF). [S.l.: s.n.] p. 58 
  58. Romanelli, Tais (5 de dezembro de 2016).«O Dicionário do Dialeto Caipiracicabano – Arco, Tarco e Verva - A Província - Paixão por Piracicaba».A Província. Consultado em 10 de julho de 2024 
  59. Região, Do G1 Piracicaba e (1 de agosto de 2013).«Comunidade tirolesa ensina dialeto e mantém tradição viva em Piracicaba».Piracicaba e Região. Consultado em 16 de maio de 2024 
  60. abMORDENTE, Olga Alejandra.Identidade cultural e linguística nas falas dos italianos imigrantes. [S.l.: s.n.] p. 47 
  61. «Bot Verification».cbncuritiba.com.br. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  62. CURADO, Ramir.A participação dos bandeirantes na fundação de cidades goianas surgidas em função do ouro. [S.l.: s.n.] p. 4 
  63. CURADO, Ramir.A participação dos bandeirantes na fundação: de cidades goianas surgidas em função do ouro. [S.l.: s.n.] p. 6 
  64. «IBGE | Biblioteca».IBGE | Biblioteca. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  65. «História da Cidade».Prefeitura Municipal de Ibituruna 
  66. Comunicação.«História da cidade».Prefeitura Municipal de Raposos. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  67. «História - Mariana (MG)».IPHAN 
  68. «Mariana».IPHAN 
  69. «Prefeitura Municipal de Ouro Preto».www.ouropreto.mg.gov.br. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  70. Arian (13 de setembro de 2013).«História de Sabará - Como tudo começou».Sou Sabará. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  71. Estudo sobre as potencialidades histórico-culturais como atrativos em Sabará(PDF). [S.l.: s.n.] p. 40 
  72. Lavradio, Pousada Paço do (18 de maio de 2019).«5 curiosidades sobre São João del Rei que quase ninguém sabe » Pousada Paço do Lavradio».Pousada Paço do Lavradio. Consultado em 11 de novembro de 2024 
  73. «História de São João del-Rei».Biblioteca Pública Municipal Baptista Caetano D'Almeida 
  74. informatiza.«História da Cidade».camararp.mg.gov.br. Consultado em 27 de novembro de 2024 
  75. SILVA, Thaís Ramos.Casa de cultura de Minas Novas(PDF). [S.l.: s.n.] p. 6 
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paulistas&oldid=71042553"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp