Pascal Quignard (Verneuil-sur-Avre,23 de abril de1948) é um escritor francês.[1] Em 2002, seu romanceLes Ombres errantes ganhou oPrix Goncourt, o principal prêmio literário da França.Terrasse à Rome recebeu o prêmio da Academia Francesa em 2000. Ganhou ainda o Prix des Critiques, em 1980, e o Prix Formentor, em 2023.
Violoncelista e fundador do Festival de Ópera e Teatro Barroco deVersalhes. Seu romance mais conhecido éTodas as manhãs do mundo (Tous les matins du monde), de 1991, sobre o tocador de viola de gamba do século XVIIMarin Marais e seu professor, Sainte-Colombe; adaptado ao cinema pelo diretorAlain Corneau.
A ocupação americana. Tradução de Rubens Figueiredo. Rocco, 1996, 127 p.
A razão. Tradução de Yolanda Vilela. Autêntica editora, 2013, 112 p.
Butes. Tradução de Verónica Galíndez-Jorge. Dobra editorial, 2013.
Da imagem que nos falta aos nossos dias. Tradução de Nina Guedes. Zazie edições, 2018. 50 p.
Marco Cornélio Frontão: primeiro tratado da Retórica especulativa. Tradução de Paulo Neves. Hedra, 2012, 78 p.
Ódio à música. Tradução Ana Maria Scherer. Rocco, 1999, 180 p.
O salão de Wurtemberg. Tradução de Irene Monique Harlek Cubric. Rocco, 1989, 262 p.
Todas as manhãs do mundo. Tradução de Pedro Tamen. Rocco, 2013, 94 p.
Todas as manhãs do mundo. Tradução de Yolanda Vilela. Zain, 2023.
Último reino. Tradução de Verónica Galíndez-Jorge, Leda Cartum e Mario Sagayama. Hedra, 2013, 68 p.
Em Portugal:
A fronteira: azulejos do Palácio Fronteira. Tradução de Pedro Tamen; bestiário fotografado por Nicolas Sapieba e Paulo Cintra; nota sobre os jardins por José Meco. Quetzal, 1992.
A noite sexual. Sr. Teste edições, 2021, 180 p.
A ocupação americana. Tradução de Pedro Tamen. Quetzal, 1996.
As sombras errantes. Gótica, 2003.
As tábuas de buxo de Apronenia Avitia. Tradução de Ernesto Sampaio. Cotovia, 1999, 122 p.
Histórias de amor de outros tempos precedidos deRetratos vivos. Cotovia, 2002, 204 p.
O Leitor seguido deA Prática do Infinito pela Leitura. Sr. Teste edições, 2023, 144 p.
Os Desarçonados. Tradução de Diogo Paiva. Cutelo, 2024, 296 p.
Sobre a Ideia de uma Comunidade de Solitários / Sobre a Imagem que Falta aos Nossos Dias / Todas as Manhãs do Mundo. Tradução de Ricardo Ribeiro e Teresa Projecto. Sr. Teste edições, 2022, 212 p.
Terraço em Roma. Casa das letras, 2008.
Terraço em Roma. Tradução de Miguel Serras Pereira. Notícias editorial, 2002.
Todas as manhãs do mundo: romance. Tradução de Pedro Tamen. Quetzal, 1992, 100 p.
Um Incómodo Técnico em Relação aos Fragmentos. Tradução de Pedro Eiras. Deriva, 2009.
Villa Amalia. Clube do autor, 2011, 296 p.
Vida secreta. Tradução de Francisco Custódio Marques. Notícias editorial, 1999, 334 p.