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Partido de Reedificação da Ordem Nacional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Partido de Reedificação da Ordem Nacional
SiglaPRONA
Número eleitoral56
PresidenteEnéas Carneiro
Fundação20 de junho de1989 (36 anos)[1]
Registro30 de outubro de1990 (35 anos)[2]
Dissolução26 de outubro de2006 (17 anos)
SedeBrasília,Distrito Federal
Ideologia
Espectro políticoDireita[1][10] àextrema-direita[11][12][13][14][15]
Auto-proclamado:
Terceira posição[16]
Think tankInstituto de Ciências Políticas Marechal Rondon[17]
SucessorPR (Fusão com oPL)
Afiliação internacionalMovimento LaRouche[8]
Cores    Verde
    Amarelo
    Azul
    Branco
Hino5ª Sinfonia de Beethoven[18][19]
Slogan"Meu nome é Enéas!"[20][21][3]
"Nosso nome é Enéas!"[1]
Bandeira do partido
Página oficial
prona.org.br

OPartido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA)[22] foi umpartido político brasileiro[23] de cunhonacionalista[3][1][4][24][25] econservador,[3][4][5] ideologicamente compatível com aterceira posição mas, em geral, associado com adireita e aextrema-direita.[1][10][26][27][28][29][30][31][32] O seucódigo eleitoral era 56 e suas cores eram o verde e o amarelo. Foi fundado em 20 de junho de 1989 pelo médico cardiologistaEnéas Carneiro, que atuou como seu presidente.[33] Suas propagandas partidárias nohorário eleitoral gratuito tornaram-se distintas e famosas pela rapidez com que eram veiculadas, devido ao pouco tempo de que dispunha o partido e pelo uso daQuinta Sinfonia de Beethoven como trilha sonora.[3][18][19]

O partido era fortemente identificado com a figura de Enéas, que se candidatou àpresidência do Brasil em1989,1994 e1998.[23]

O partido foi extinto em 2006, pouco antes da morte de Enéas, sendo sucedido peloPartido Liberal.[23]

História

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Enéas Carneiro, até então um médico cardiologista, havia lido em um jornal que um partido político com registro provisório poderia concorrer naeleição presidencial de 1989, tendo direito a 30 segundos diários na televisão. Ao saber disso, ele ligou para um grupo de 11 amigos para criar um partido provisório com a finalidade de entrar na corrida presidencial. Ao lado dos amigos, conseguiu a assinatura de 112 pessoas e fundou o Partido de Reedificação da Ordem Nacional. Por telefone, ele organizou 14 diretórios regionais e 110 diretórios municipais. No dia 29 de junho de 1989, oTribunal Superior Eleitoral concedeu o registro provisório ao Prona.[34]

Com direito a 15 segundos de manhã e mais 15 segundos à noite na televisão, Enéas ficou conhecido pelo tom enfático e pela rapidez com que defendia suas propostas, sempre terminando sua fala com a frase: “Meu nome é Enéas!”.[23]

Em 1990, o partido lançou diversos candidatos próprios a governadores, senadores, deputados estaduais e federais, sem contudo eleger ninguém.[23] Apenas em 30 de outubro daquele ano o Prona obteve seu registro definitivo noTSE.[23]

Após obter novamente resultados inexpressivos nas eleições municipais de 1992, o partido conquistou maior força na eleição de 1994, quando novamente apresentou a candidatura presidencial de Enéas, com o almirante Roberto Gama e Silva sendo seu candidato a vice-presidente. Seu tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV foi ligeiramente ampliado, devido à mudança de partido da entãodeputada federal fluminenseRegina Gordilho, eleita peloPDT.

Registrado em 17 estados, o partido apresentou candidatos a governador em 12 deles.[23] Nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os candidatos foram respectivamente o brigadeiro Álvaro Dutra e o coronel-aviador Paulo Santoro. O PRONA até então negava-se a realizar coligações com outros partidos, por isso apresentou ainda candidatos próprios aoSenado, àCâmara e às assembleias legislativas.[23]

Ocupando um espaço político maior que na disputa anterior, Enéas obteve 4.671.810 votos, que equivaleram a 7,4% dos votos válidos, que lhe valeram a terceira posição entre os nove concorrentes.[23] O desempenho dos demais candidatos do PRONA, naquele ano, não acompanhou a votação de Enéas, uma vez que nenhum dos candidatos aos governos estaduais e ao Senado conseguiu uma votação expressiva, o partido não conseguiu eleger ao menos um deputado federal.[23]

Nas eleições gerais de 1998 o partido apresentou novamente a candidatura de Enéas à presidência da República, mas dessa vez, seu desempenho ficou abaixo da eleição anterior: obteve apenas o quarto lugar, e sua votação caiu para 1.447.080 votos, ou cerca de 2,14% do total.[23] O candidato a governador do partido no Rio de Janeiro foi o médico Lenine de Sousa, que obteve 0,96% dos votos, obtendo o quinto lugar. Em São Paulo, o partido lançou Constantino Cury Neto, que acabou em sexto lugar com 0,41% dos votos válidos.[23] Naquele eleição, o PRONA pela primeira vez elegeu um deputado, o pastor evangélico De Velasco, de São Paulo.[23]

Nas eleições municipais de 2000, o partido lançou candidatos a prefeito em quinze cidades, entre as quais São Paulo, Rio de Janeiro, e em importantes municípios das regiões metropolitanas destas duas capitais. Nenhum deles, no entanto, se elegeu.[23]

Já dois anos depois, nas eleições gerais, o PRONA pela primeira vez não lançou candidatura própria para presidente da República,[23] e tampouco apoiou qualquer das demais candidaturas.[23] Enéas Carneiro lançou-se candidato à Câmara Federal por São Paulo, quando o partido obteve o mais expressivo resultado de sua história.[23] Naquele ano, elegeu seis deputados,[35] Enéas e outros quatro.[35] Apesar da baixa votação dos demais, a expressiva votação de Enéas levou a que aqueles seus correligionários fossem também eleitos,[23] pelo sistema devoto proporcional de lista aberta nominal. Enéas obteve mais de 1,5 milhão de votos, sendo o deputado mais votado do país naquele ano. O resultado e disparidade das votações obtidas pelo PRONA deram início, inclusive, a debate sobre o modelo de sistema eleitoral.[23] Ainda naquele ano foram eleitos pelo partido sete deputados estaduais, concentrados em sua maioria, também em São Paulo.[23]

Naquela eleição, o Prona foi acusado de ter comercializado vagas para quem quisesse se candidatar, pela legenda, adeputado estadual daAssembleia Legislativa de São Paulo.[36] O comerciante Clóvis Kazuo Yoshiura teria pagoR$ 5 mil, em três cheques, para concorrer à vaga. Ivan Batista Marinho também teria pago esse mesmo valor, em quatro cheques.[37] Uma afiliada daRede Globo exibiu reportagem em queHavanir Nimtz cobraR$ 5,000 do empresário Santos Jorge Roberto Leite para garantir uma vaga na legenda: “[é um] dízimo que a pessoa dá”. Enéas e Havanir defenderam-se qualificando a reportagem como uma “interpretação maliciosa” e “sensacionalista”.[38] Em maio do ano seguinte, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa decidiu não abrir investigação para apurar denúncia contra Havanir. Entretanto, o corregedor Álvaro Lazzarini, doTRE/SP, determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do partido, bem como o de Havanir, o de Enéas Carneiro e o da Livraria e Editora Enéas Ferreira Carneiro LTDA.[37][39] Eles declararam que não recorreriam das quebras de sigilo, classificando a acusação como “perseguição política”.[40]

De um total de 37 candidatos a prefeito lançados pelo PRONA nas eleições de 2004, sete tiveram êxito no 1º turno, quase todos no Nordeste, particularmente noMaranhão.[23]

Após a bem-sucedida eleição de 2002, diversos políticos eleitos pelo PRONA passaram a sofrer denúncias de corrupção e fraudes eleitorais.Suely Santana da Silva, ex-assessora de Enéas, eleita vereadora no Rio de Janeiro em 2004, foi investigada peloMinistério Público por indícios de irregularidade no domicílio eleitoral.[41]

Em 2006, quatrodeputados federais que haviam sido eleitos pelo Prona –Vanderlei Assis, Ildeu Araújo,Irapuan Teixeira e Amauri Gasques – viram seus nomes na lista de suspeitos daCPI dos Sanguessugas.[42][43] À época do inquérito, entretanto, já não faziam mais parte do quadro do partido, tendo Enéas se referido a Irapuan como um “traidor”.[42] Vanderlei Assis também foi acusado de fraude eleitoral.[44][45][46]

Nas eleições gerais de 2006, Enéas chegou a anunciar sua candidatura à Presidência da República outra vez, mas desistiu após ser acometido por umaleucemia.[23] Concorreu à reeleição para deputado federal, sendo bem sucedido, embora com uma votação bem menor: 387 mil votos. O partido naquele ano também elegeu a deputadaSuely Santana, noRio de Janeiro.[23] Candidatos a governador foram lançados, sem sucesso, noAcre, Maranhão,Minas Gerais ePernambuco.[23]

Após as eleições de 2006, para contornar as restrições impostas pelacláusula de barreira que começaria a vigorar, noCongresso Nacional, a partir da legislatura de 2007, o partido se fundiu, em 24 de outubro de 2006, com oPL, criando oPartido da República.[47][48][49] Cumpriam mandato na data:Elimar Máximo Damasceno e Enéas Carneiro. Os outros quatro deputados federais eleitos pelo Prona, todos fundadores do partido,[50] já haviam se filiado aoPP e ao PL em 2003.[35]

Diagrama da origem histórica do partido[51][52][53]
Partido Geral dos Trabalhadores (PGT)
1995–2003
 Partido Liberal (PL)
1985–2006
 Partido da República (PR)
2006–2019
Partido Liberal (PL)
2019–presente
Partido Social Trabalhista (PST)
1996–2003
Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA)
1989–2006

O sindicalista Marcelo Vivório declarou, ao final de março de 2015, que já conseguira mais de 200 mil assinaturas, das 500 mil necessárias, para o registro no TSE de um novo partido com o nome “PRONA”, que contaria com grandes figuras da antiga sigla, como Havanir Nimtz.[54][55] A advogada Patrícia Lima e o bombeiro militar e políticoCabo Daciolo também demonstram interesse em refundar o partido.[56]

Programa e ideário

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Afirmando que o PRONA era a “única coisa séria que existe no país”, Enéas, como seu líder máximo, fazia uma campanha ferrenhamente crítica aos demais partidos.[57] Tinha ainda que, “da ação centralizadora das décadas de 1960 e 1970, que esmagava o pensamento e silenciava as vozes de oposição, chegou-se, num processo dialético, à sua antítese, à não-autoridade, à não-decisão, à não-realização, à inação, à quaseanarquia”.[57] Em contraposição aoneoliberalismo, propunha um “Estado forte,intervencionista e técnico”.[57]

Classificando-se como um partido “nacionalista”, o PRONA criticava “a abertura total do sistema produtivo nacional”, “a entrega do subsolo do país às mineradoras multinacionais” e “a eliminação de qualquer privilégio às empresas de capital nacional”.[57] O PRONA afirmava que a democracia brasileira estava “a serviço das alienadas elites dirigentes” e defendia um modelo econômico que priorizasse o mercado interno e combatesse a concentração da renda e os desequilíbrios regionais.[57] OPlano Real foi classificado, ainda em 1994, como “político-eleitoreiro” e apontado como responsável por uma enorme queda no poder aquisitivo da população.[57]

Além do próprio Enéas, as duas outras grandes referências intelectuais do partido eram o economistaAdriano Benayon e o físico e engenheiroJosé Walter Bautista Vidal, que compartilhavam uma visão nacionalista edesenvolvimentista da economia e ciência brasileiras.[58][59]

Controvérsias

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OMovimento de Combate à Corrupção Eleitoral, com base em dados divulgados peloTribunal Superior Eleitoral, divulgou umbalanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O Prona aparecia em último lugar na lista, com uma única cassação, empatado com oPHS, oPV e oPRP.[60]

Participação nas eleições presidenciais

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AnoImagemCandidato a presidenteCandidato a vice-presidenteColigaçãoVotos%Colocação
1989Enéas CarneiroEnéas CarneiroLenine MadeiraSem coligação360 5610,5012.º
1994Enéas CarneiroEnéas CarneiroRoberto Gama e SilvaSem coligação4 671 4577,383.º
1998Enéas CarneiroEnéas CarneiroIrapuan TeixeiraSem coligação1 447 0902,144.º

Ver também

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Referências

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  2. Erro de citação: Etiqueta<ref> inválida; não foi fornecido texto para as "refs" nomeadasRegistro
  3. abcdefgCorrea Lima, Natasha (28 de abril de 2017).«Nacionalista, Enéas Carneiro fez história com bordão e apenas 15 segundos na TV».Acervo, jornal O Globo.O Globo. Consultado em 10 de abril de 2019 
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