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Partido da Social Democracia Brasileira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Partido da Social Democracia Brasileira
SiglaPSDB
Número eleitoral45[1]
LíderAdolfo Viana
PresidenteMarconi Perillo
Secretário-geralPaulo Abi-Ackel[2]
Vice-presidentesPaula Mascarenhas
Beto Richa
Geovania de Sá
Marcos Vieira
Tesoureiro-geralPaulo Abi-Ackel
Presidente de honraFernando Henrique Cardoso
Fundação25 de junho de1988 (37 anos)
Registro24 de agosto de1989 (36 anos)[1]
SedeBrasília,DF,Brasil
IdeologiaLiberalismo social[3][4][5][6]
Liberalismo econômico[4][5][6]
Social-democracia[4][5][6]
Terceira via[7][8]
Minoritária:Conservadorismo liberal[9]
Espetro políticoCentro[15]
Alas minoritárias:
centro-esquerda[16]
àcentro-direita[17]
Think tankInstituto Teotônio Vilela
Ala de juventudeJuventude PSDB (JPSDB)
Ala femininaPSDB Mulher
Ala negraTucanAFRO
Ala LGBTDiversidade Tucana
Dividiu-se dePMDB
Membros (2025)1.291.811 filiados[18]
Afiliação nacionalFederação PSDB Cidadania
Afiliação internacionalInternacional Democrata Centrista
Organização Democrata Cristã da América(observador)
Governadores (2025)[19]
0 / 27
Prefeitos (2024)[20]
276 / 5 569
Senadores (2025)[21][22]
3 / 81
Deputados federais (2025)[23]
15 / 513
Deputados estaduais (2022)
48 / 1 024
Vereadores (2024)[24]
3 002 / 58 026
Parlamento do Mercosul (2025)[25]
1 / 138
Cores    Verde
    Amarelo
     Azul-profundo
    Branco
Slogan"Um só Brasil."
Símbolo eleitoral
Tucano
Página oficial
psdb.org.br

OPartido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é umpartido político brasileiro decentro, com algumas alas minoritárias associadas àcentro-esquerda ou àcentro-direita. Fundado em 1988 e registrado definitivamente em 1989, surgiu a partir de uma cisão doPMDB que mesclava asocial-democracia e oliberalismo econômico esocial.[4][5][6] Seusímbolo é umtucano nas coresazul eamarela. Por esta razão, seus membros são, eventualmente, chamados "tucanos", e raramente de "peessedebistas".[26][27] Em abril de 2025, o partido tinha 1.291.811 filiados, sendo o quinto maior do país.[28]

O PSDB foi formado no final da década de 80 durante aredemocratização do Brasil por uma dissidência doPMDB e de outros opositores doregime militar, formada principalmente por parlamentares e intelectuais que defendiam uma social-democracia moderna e reformista,[6] sendo considerado como parte da chamadaTerceira via, movimento que buscava conciliar políticas de mercado com compromissos sociais dentro de um modelo de centro reformista.[29][30][31] O PSDB governou o Brasil de 1995 a 2003, durante a presidência deFernando Henrique Cardoso, em um governo marcado peloPlano Real,políticas de privatização e modernização do estado, e foi o segundo colocado em todas as eleições presidenciais de2002 até2014. O PSDB foi o maior partido de oposição aoPartido dos Trabalhadores (PT) de 2003 a 2016, atuando contra os governosLuiz Inácio Lula da Silva eDilma Rousseff tanto no plano federal como em diversos estados e municípios onde detinha forças significativas. A rivalidade entre os dois partidos marcou a política brasileira por mais de uma década, estruturando um sistema de polarização entre PSDB e PT que dominou o cenário nacional até meados da década de 2010.[4][32] Com o passar dos anos, o PSDB atraiu quadros e eleitores de perfil maiscentro-direita econservador, devido a sua aproximação com pautaseconômicas liberais e oposição ao petismo.[33] Desde 2016 o partido passou a enfrentar um processo de declínio político e eleitoral, marcado por disputas internas, perda de identidade ideológica e redução de sua base eleitoral. A ascensão dobolsonarismo a partir de 2018 atraiu a parte do eleitorado antipetista e de direta que antes apoiava o partido.[32] Naseleições de 2022, o PSDB registrou o pior desempenho de sua história, perdendo ogoverno de São Paulo após 27 anos e elegendo a menor bancada de deputados federais desde sua fundação.[34]

Além de ser o partido do ex-presidente da repúblicaFernando Henrique Cardoso, ao longo da história, o PSDB deu apoio aos ex-presidentesItamar Franco eMichel Temer e fezoposição aos ex-presidentesFernando Collor,Luiz Inácio Lula da Silva eDilma Rousseff. No início, o PSDB deu apoio e participou da base do governo deJair Bolsonaro, porém entrou para a oposição em setembro de 2021.[35]

Em 2022 se juntou ao seu aliado históricoCidadania (antigo PPS) para formar aFederação PSDB Cidadania.[36]

História

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Antecedentes e fundação

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Ver artigo principal:Lista de fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira
Criação do PSDB em 25 de junho de 1988. Participantes -Fernando Henrique Cardoso,Mário Covas,Afonso Arinos

O embrião do que viria ser o PSDB surgiu logo após asEleições Gerais de 1986, com o surgimento do Movimento de Unidade Progressista (MUP) em 1987, capitaneado entre outros porFernando Henrique Cardoso (PMDB-SP). Tratava-se de uma resposta à estratégia política adotada peloMDB na ordem de maximizar o seu capital político: a ampla vitória do partido em 1986 se deu em parte ao influxo de políticos provenientes doPDS (e por extensão daARENA) que buscavam novas oportunidades de ganho político noMDB e noPFL. De forma ilustrativa, a bancada doPMDB aumentou de 224 parlamentares em fevereiro de 1985 para 246 em julho de 1986, ao passo que a bancada doPDS despencou de 196 para 81.[37]

Nesse contexto, a cisão no PMDB ocorre diante do convencimento de quadros importantes que o partido se tornara permanentemente viciado por essa guinada conservadora. O PMDB se tornou ideologicamente heterogêneo aglomerando facções desde aesquerda até adireita.[37] Concomitantemente a isso, o diretório paulista do PMDB era cada vez mais permeado por desentendimentos entre os membros da capital em relação aogovernadorOrestes Quércia (PMDB-SP). Os peemedebistas da capital paulista, liderados porMário Covas e Fernando Henrique Cardoso se identificavam como maisprogressistas, o que causava estranhamentos com a influência do grupoquercista na liderança do partido. Um exemplo dessas disputas programáticas foi a adoção dosistema presidencialista pelaConstituição Federal de 1988 que era combatida pelo MUP, mas pleiteada pelos quercistas.[38][39]

O nome "PSDB" (então "PartidoSocialistaDemocráticoBrasileiro") é pela primeira vez sugerido para um novo partido derivado do MUP em outubro de 1987, num encontro supra-partidário que reuniu o MUP, oPSB e outros políticos de esquerda e centro-esquerda, incluindo o deputadoPaulo Ramos (PMDB-RJ) e o professorFlorestan Fernandes, o antigo mentor de FHC.[40]

Criação do PSDB em 1988

Em 25 de junho de 1988, osdissidentes do PMDB levaram a termo sua insatisfação perante oGoverno Sarney, que haveria "de se constituir no primeiro daNova República para se fazer o último daVelha República".[41] Tal disparidade se acentuou durante aAssembleia Nacional Constituinte, onde os membros do partido votaram pelos quatro anos de mandato para oPresidente da República apesar de ter prevalecido a tese dos cinco anos, por influência doestablishment peemedebista e de políticos conservadores agrupados noCentrão. Entre os fundadores do novo partido estavamFranco Montoro,José Serra,Mário Covas e Fernando Henrique Cardoso, escudados porSérgio Motta,Magalhães Teixeira eGeraldo Alckmin. Fora de São Paulo o novo partido arregimentouPimenta da Veiga,Eduardo Azeredo,José Richa,Artur da Távola,Célio de Castro,Afonso Arinos,Chagas Rodrigues,Almir Gabriel,Teotônio Vilela Filho,Aécio Neves,Arthur Virgílio,João Gilberto Lucas Coelho eMaria de Lourdes Abadia. Posteriormente outros políticos, comoTasso Jereissati eCiro Gomes, também migrariam para o partido.[42]

Segundo levantamento feito pelaEditora Três via enciclopédiaBrasil 500 Anos, a bancada inaugural do PSDB noCongresso Nacional possuía novesenadores e trinta e novedeputados federais, representando dezesseisestados e oDistrito Federal. Destes, onze eram paulistas, porém a maior representaçãoper capita era a deAlagoas, com quatro nomes numa bancada de onze membros contra os 63 oriundos de São Paulo. Para corroborar tais assertivas basta dizer que dois dos três senadores paulistas e três dos oito deputados federais alagoanos participaram da fundação do PSDB, inclusiveRenan Calheiros.[carece de fontes?]Ao todo, foram 60 deputados que ingressaram no PSDB.[37]

Com este núcleo partidário, o PSDB foi formado pela confluência de diferentes pensamentos políticos contemporâneos: dostrabalhistas, adotou a primazia do trabalho sobre ocapital; a ética, a solidariedade e a participação comunitária foram assimiladas dos pensadores católicospersonalistas, e das ações políticas dos lídereseuropeus do pós-guerra. Não obstante, ainda que fosse um partido ideologicamente diversificado na sua fundação (mais que oPartido dos Trabalhadores, por exemplo), o PSDB era muito menos heterogêneo que o PMDB, tendo em vista que se fundou justamente para se contrapor ao ''declínio deste último em uma máquina eleitoreira clientelista.''[37]

Apesar de recém-constituído e ainda com organização provisória, o PSDB participou das eleições municipais de 1988, disputando com candidatos próprios e conseguindo vitórias importantes como em Minas Gerais, onde conquistou as prefeituras deBelo Horizonte comPimenta da Veiga, e de Contagem, comAdemir Lucas Gomes, além de mais cinco prefeituras nesse estado. No Ceará, elegeuCiro Gomes a prefeitura deFortaleza. Ao todo, o PSDB elegeu dezoitoprefeitos, sendo sete em Minas Gerais, cinco em São Paulo, três noEspírito Santo, um noMato Grosso do Sul, um emPernambuco e um noAmazonas. Elegeu, nesses mesmos estados, cerca de 215 vereadores.[43]

Governo Sarney e eleições de 1989

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Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) com o então deputado federal José Serra (PSDB-SP) durante aAssembleia Nacional Constituinte

Os partidos da base de Governo Sarney, oPFL e oMDB, tentaram omitir os verdadeiros resultados doPlano Cruzado até opleito de 1986, o que lhes proporcionou grande sucesso diante da penumbra dos efeitos de curto prazo que aparentavam resolver acalamidade monetária. Contudo, pouco após a eleição, o clima de deterioração econômica e ahiperinflação ficam evidentes para o eleitorado e a opinião pública rapidamente se estrutura em veemente descrédito dos políticos tradicionais. Todavia, a cisão noMDB provocou o deslocamento dos líderes dissidentes à Oposição durante o Governo Sarney.[37][38]Assim, a primeira eleição que o PSDB concorre éEleição Presidencial de 1989, animada por um sentimento antagônico às elites políticas. O PMDB lançou a candidatura deUlysses Guimarães (PMDB-SP), oPFL lançouAureliano Chaves (PFL-MG) e o PSDB lançouMário Covas (PSDB-SP) sendo que nenhum dos três consegue capitalizar muito sucesso político: oPFL e oMDB devido ao seu papel no Governo Sarney, e o PSDB diante da carisma populista deFernando Collor de Mello (PRN-AL). Collor era desconhecido do eleitorado fora de seu estado e fora lançado por um partido igualmente obscuro (oPartido da Reconstrução Nacional), que conduziu uma campanha demagógica explorando as animosidades da população brasileira à corrupção e à inflação, de forma a projetar sua imagem como a de umoutsider político.[37] Em 4º lugar na disputa, recolhendo 11,52% dos sufrágios, o PSDB foi inicialmente descartado como um partido promissor,[38] ainda mais depois da dramática redução da bancada tucana que contava precipuamente com 60 deputados e passou a 37.[37] Além disso, nasEleições Gerais de 1990, o PSDB conseguiu eleger apenas um Governador e um Senador, ambos noCeará.[38] O partido consegue reverter essa trajetória em parte nasEleições Municipais de 1992 quando elege 332 prefeitos, dos quais 5 em capitais. A capilaridade do PSDB se restringe portanto - durante os seus primeiros anos - à regiãoSudeste, com um notório exclave no estado do Ceará devido à influência deTasso Jereissati (PSDB-CE).[38]

Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP), Mario Covas (PSDB-SP) e José Roberto Magalhães Teixeira (PSDB-SP)

Apesar de ter apoiado a candidatura deLuiz Inácio Lula da Silva doPT no segundo turno da majoritária de 1989, o PSDB se aproximou doGoverno Collor no seu programa econômico de privatização, modernização e abertura para o exterior, mas não integrou a base do Governo.[44] O Presidente Collor tentou seduzir o apoio do PSDB em diversos momentos, ao que algumas correntes do partido, notadamente lideradas pelo deputado José Serra e pelo Senador Fernando Henrique, eram simpáticas; no entanto, o protesto de Mário Covas fizera ruir a hipótese.[44]

Sem embargo, diante dos incontáveis escândalos do Governo Collor, o PSDB se afastou integralmente do Palácio do Planalto. Após a célebre entrevista dePedro Collor de Mello, o irmão do Presidente, à revistaVEJA em que este acusa Fernando Collor e seu tesoureiro de campanha,Paulo César Farias, de comandar um esquema de corrupção, os desdobramentos doimpeachment do Presidente começam a deslanchar. O Partido dos Trabalhadores foi o primeiro a apoiar formalmente a abertura de processo de impedimento ao Presidente. Inicialmente, o PSDB denunciava os escândalos e se opunha ao Governo sem abraçar a causa doimpeachment, mas com a evolução dos fatos, tornou-se inevitável apoiar a queda de Collor.[44]

O PSDB no Governo Itamar Franco

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Ver artigo principal:Plano Real

Com o afastamento de Fernando Collor de Mello e o início doGoverno Itamar Franco, o PSDB integra a base governista. QuandoItamar Franco assumiu a presidência da república, houve umacoalizão de união nacional no congresso para dar sustentação ao novo presidente:MDB,PT,PFL e PSDB, os maiores partidos, acenaram apoio. Posteriormente, oPT desistiu, sendo esse conflito o motivo do desligamento deLuiza Erundina do partido, pois ela havia sido nomeadaministra. Das indicações do PSDB,Fernando Henrique Cardoso assumiu oItamaraty;Paulino Cícero (PSDB-MG), a pasta deMinas e Energia;Jutahy Magalhães (PSDB-BA), o Ministério do Bem-Estar Social; e outros tucanos serviram ao longo do Governo Franco, comoYeda Crusius (PSDB-RS) que assumiu posteriormente oMinistério do Planejamento.[45]

Quando doplebiscito de 21 de abril de 1993 acerca da forma de governo, o PSDB integrou a Frente Parlamentarista - inclusive esta fora liderada pelo SenadorJosé Richa (PSDB-PR).[46] A campanha foi palanque da batalha que uniu presidencialistas ao grupo de Lula (PT-SP) e parlamentaristas ao grupo tucano.[47]

Após oito meses da gestão de Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso assumiu oMinistério da Fazenda, montou uma equipe composta por, entre outros,Edmar Bacha,Pérsio Arida eAndré Lara Resende, e deu início aoPlano Real.[44][45] O Plano Real, elaborado principalmente por Edmar Bacha, começou a tomar feições nítidas com a aprovação pelo Congresso Nacional do "fundo social de emergência", que daria, ao governo, liberdade para dispor de 15% a 20% de todo oorçamento da União, às custas daprevidência social e de um aumento doimposto de renda sobre aclasse média e asempresas. A equipe da Fazenda teria, então, possibilidade de manejar melhor o plano. O fundo de emergência também foi o estopim da aliança PSDB–PFL. Para obter a aprovação do fundo, o PSDB precisou do apoio maciço doPFL, que aquiesceu.[48] A maior faceta do plano Real foi aUnidade Real de Valor (URV) que atuava como indexador monetário, convertendo os preços em uma nova unidade que substituiria a moeda então vigente, oCruzeiro Real, por uma nova moeda logo depois, oReal. Era a senha para acostumar o povo a um novo mundo, antes de chegar a moeda de fato e vencer, após mais de vinte anos, a cultura inflacionária do brasileiro.[44] Além disso, o programa de privatizações se fez presente na agenda do Ministro FHC. O governo buscou acelerar o Programa Nacional de Desestatização e privatizou subsidiárias daPetrobras e siderúrgicas — aCompanhia Siderúrgica Nacional (CSN), aCompanhia Siderúrgica Paulista (Cosipa) e a Aço Minas Gerais (Açominas). Todas essas medidas recrudesceram a oposição de esquerda.[45] Forjou-se a aliança definitiva entre PSDB ePFL, apesar do estranhamento inicial. O PSDBbaiano, inimigo à época doPFL do mesmo estado, recusou-se a integrar a união, como também ocorreu noMaranhão. Outras rusgas surgiram, mas a aliança manteve-se coesa, apesar de tudo. Inicialmente, o PSDB tentou camuflar a aliança, dando o tom de liderança na chapa, mas a ajuda doPFL foi indispensável para a vitória nas eleições. OPFL detinha um imenso curral eleitoral noNordeste, o que impulsionou a vitória.

Logomarca do PSDB utilizada até 2019

Em dia 1º de março de 1994, a URV entrou em vigor, sucedendo uma das piores crises inflacionárias do história

. Na oposição, oPT e aCUT protestavam, alegando que haveria arrocho salarial. Sem embargo, a recepção geral das medidas econômicas foram positivas e o Plano Real foi considerado um sucesso.[44]

Visando aEleição de 1994, o PSDB se aproximou doPFL, procurando dividir o campo da direita. Ademais, oPFL tinha uma grande base eleitoral noNordeste, região onde o PSDB não possuía muita força. Dentro doPFL não houve muita resistência e o nome deGuilherme Palmeira (PFL-AL) foi rapidamente selecionado como vice numa chapa capitaneada pelo popular Ministro da Fazenda,FHC. No entanto, importantes quadros tucanos resistiram a essa aproximação com a direita, sustentando incompatibilidade do PSDB com o conservadorismo e as práticas clientelísticas. Mesmo depois da substituição de Palmeira porMarco Maciel (PFL-PE) para compor a candidatura, a oposição explorou intensamente a alegada incoerência de Fernando Henrique durante a campanha. Ao que este retrucou "Eu sou social-democrata. Estou fazendo uma aliança com o setor liberal, porém com um setor liberal que tem sensibilidade social. Eu não quero fisiologia, não quero clientelismo".[44]

Após uma campanha marcada pelo sucesso do Plano Real,[44] a coalizão PSDB-PFL-PTB logrou 54,27% dos sufrágios e conseguiu eleger o Presidente da República em primeiro turno.[38]

Governo Fernando Henrique Cardoso

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Ver artigo principal:Governo Fernando Henrique Cardoso
Posse do Presidente Fernando Henrique Cardoso em 1995

Na Câmara dos Deputados o PSDB pois passou de 38 deputados para 62 em 1994; no Senado, o seu único parlamentar foi acompanhado de mais nove senadores. A geografia do crescimento do partido foi também extremamente relevante, pois ela ocorreu sobretudo nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, indicando que o PSDB não só cresceu, mas também se nacionalizou.[38]

Fernando Henrique Cardoso conquistou aPresidência da República, e foi presidente por dois mandatos (de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), havendo, no meio de seu primeiro mandato, apoiado a mudança constitucional que permitia a reeleição para ocupantes de cargos executivos, inclusive ele próprio e todos os governadores em exercício. Nesse período, alguns parlamentares que haviam se mantido noMDB, ou mesmo em outros partidos, mas que haviam sido do antigoMDB ou se encaixavam no perfil social-democrata entraram no partido, como os deputadosAlberto Goldman eAloysio Nunes Ferreira Filho.[carece de fontes?]

Fernando Henrique Cardoso ao lado deNelson Mandela em maio de 1998

Ao longo do mandato presidencial tucano, o crescimento daeconomia brasileira foi de 2,3% ao ano.[49] Ocorreram inúmerasprivatizações[50] que precederam a modernização de diversos setores antes controlados peloEstado, como astelecomunicações.[51] No governo FHC foi atingido o fim dahiperinflação (que, antes de seu governo, chegou a ter períodos com 6 000% ao ano), obtendo-se assim a estabilidade monetária.[52] Houve a criação de programas sociais pioneiros, como oBolsa-escola, oAuxílio-gás e o Bolsa-alimentação (posteriormente juntados em um só programa, oBolsa Família, peloGoverno Lula),[53] além do início da reforma do Estado, com a implantação, por exemplo, doMinistério da Defesa, daAdvocacia-Geral da União (AGU) e daControladoria Geral da União (CGU). A implantação daLei de Responsabilidade Fiscal foi um marco na regulação do uso de verbas públicas em todos os níveis administrativos do país.[54]

Eleições de 2002 e retorno à oposição

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Embora o candidato do PSDB, José Serra (SP), tenha sido derrotado no segundo turno daeleição presidencial de 2002 de 61,27% dos votos a 38,73%, o partido seguiu sendo considerado um dos protagonistas da política brasileira. Isso porque o PSDB obteve vitórias expressivas naseleições gerais de 2002. Nos dois maiores estados da federação,São Paulo eMinas Gerais, os tucanos Geraldo Alckmin eAécio Neves conquistaram o governo estadual.Marconi Perillo se reelegeu emGoiás, assim como se elegeramSimão Jatene noPará,Lúcio Alcântara noCeará,Ivo Cassol emRondônia eCássio Cunha Lima naParaíba. Ao todo, foram 7 governadores tucanos. Para aCâmara dos Deputados, o PSDB elegeu 59 representantes, configurando a 4 maior bancada e conquistou a 4 maior bancada também noSenado Federal com 8 novos Senadores.[38][55]

Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e José Jorge (PFL-PE) durante a campanha presidencial de 2006
O senador Aécio Neves participou da abertura do Encontro de Pré-Candidatos a Prefeito do PSDB, em Brasília

Naseleições presidenciais de 2006, o candidato do partido, Geraldo Alckmin, obteve 41,5% dos votos válidos no primeiro turno e foi para o segundo turno com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, quando este obteve 61% dos votos válidos, sendo reeleito.[56] O ex-prefeito deSão Paulo José Serra foi vencedor na disputa do governo do estado pelo partido já no primeiro turno, consolidando um domínio da legenda em São Paulo que completaria, ao fim de seu mandato, dezesseis anos de poder.[57]

O candidato do PSDB na eleição presidencial de 2010 foi novamente José Serra. Ele perdeu no segundo turno para a candidata do PTDilma Rousseff, Serra obteve quase 44% dos votos, enquanto Dilma obteve pouco mais de 56%.[58]

Ainda em 2010, o partido teve cinco indicados pelaRevista Época entre os cem brasileiros mais influentes do ano:Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da república),José Serra (ex-governador deSão Paulo),Aécio Neves (ex-governador e senador eleito porMinas Gerais),Geraldo Alckmin (governador eleito de São Paulo) eAntonio Anastasia (governador de Minas Gerais).[59]

Em 2011 o partido formou a terceira maior bancada na Câmara, com 53deputados federais, e a terceira maior noSenado, com onze eleitos. O candidatoAloysio Nunes foi eleitoSenador por São Paulo com onze milhões de votos.[60][61][62]

Após a derrota do tucanoJosé Serra na disputa para a prefeitura de São Paulo de 2012, o ex-presidente FHC defendeu que PSDB precisa de "um discurso convincente, afim com os problemas atuais do país"[63] e de renovar os seus quadros. Ao lado do ex-senadorTasso Jereissati, o ex-presidente lançou a pré-candidatura do senador mineiroAécio Neves à presidência.[64]Nas eleições municipais de 2012, o PSDB se manteve como o segundo maior partido municipal do Brasil, após oPMDB, com 701 prefeitos e 5146 vereadores.[65] O partido elege prefeitos de quatro capitais (Teresina, Maceió, Manaus e Belém).[66]

Como presidente do partido, Aécio Neves idealizou doisportais eletrônicos de interação e divulgação do partido com a sociedade. O "Conversa com brasileiros" foi lançado em Maio de 2013 como um portal de comunicação do PSDB que reúne depoimentos e opiniões de lideranças e filiados do partido sobre temas comocusto de vida, educação,inflação, entre outros. Através do portal, a população também pode entrar em contato com os políticos do PSDB por meio de suasredes sociais ou pormensagens.[67][68]

Já oPortal Social do Brasil foi lançado no dia 4 de Setembro de 2013. Osite visa a construir uma nova agenda para o PSDB, com foco no debate das políticas sociais.[69]

Eleições de 2014 e oImpeachment de Dilma Rousseff

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João Doria Júnior ao lado deAécio Neves. Em 2001, Doria se filiou ao PSDB
O candidato à Presidência da República, Aécio Neves, em São Paulo, durante coletiva à imprensa após reunião com a coordenação da campanha de São Paulo. Na foto 6, Aécio e o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso na chegada ao comitê de campanha

Para as eleições de 2014,Aécio Neves foi escolhido como candidato à presidência pelo PSDB, em uma coligação com mais oito partidos. No dia 14 de junho de 2014, o PSDB oficializou Aécio Neves como candidato a presidente do Brasil e, no dia 30 de junho de 2014, anunciou o senadorAloysio Nunes como candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves.[70] O senador deMinas Gerais foi ao segundo turno com a ex-presidente,Dilma Rousseff, sendo a sexta vez seguida que o PSDB e oPT se enfrentam no segundo turno presidencial. Porém, Aécio ficou em segundo lugar, e Rousseff foi reeleita.[71] No final de 2014, o PSDB entrou com um processo noTribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido decassação da chapaDilma Rousseff eMichel Temer por supostas irregularidades na campanha eleitoral daquele ano.[72] O PSDB protocolou o processo por entender que há irregularidades nas prestações de contas apresentadas por Dilma, que teria recebido recursos do esquema decorrupção investigado naOperação Lava Jato. Segundo entendimento do TSE, a prestação contábil da presidente e do vice-presidente é julgada em conjunto.[73]

Desempenho do partido nas campanhas presidenciais representado pela cor azul no mapa. Entre 1994 e 2018, vigorou um sistema partidário entre PSDB e PT

Após a consumação doimpeachment de Dilma, o PSDB passa a integrar o novo governo de Michel Temer, ocupando importantes ministérios. Nas eleições de 2018, Geraldo Alckmin foi novamente o candidato tucano à presidência, tendo como vice a senadoraAna Amélia Lemos, e amparado pela maior coligação de partidos do pleito, que reuniu nove legendas e lhe garantiu cerca de metade do tempo de TV destinado ao horário eleitoral.[74] Devido a alta impopularidade de Temer, Alckmin tentou descolar a sua imagem do governo, e durante toda a campanha, evitou o rótulo de candidato governista. O presidente reagiu, e pelas redes sociais, divulgou vídeos listando os apoiadores de Alckmin que ocupavam cargos no governo.[75] Apesar dos esforços, Alckmin acabou em 4º lugar na disputa, com cerca de 5 milhões de votos, a pior votação do PSDB desde a redemocratização do país.[76]

Eleição presidencial de 2018

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Ver artigo principal:Campanha presidencial de Geraldo Alckmin em 2018
Geraldo Alckmin eAntonio Anastasia durante evento de campanha em 2018
Material de campanha de Geraldo Alckmin

Acampanha de Geraldo Alckmin para aEleição presidencial no Brasil em 2018 foi anunciada em 9 de dezembro de 2017, em uma convenção nacional do PSDB.[77] Foi oficialmente nomeado em 4 de agosto de 2018, tendo a senadoraAna Amélia Lemos como vice.[78] A campanha de Alckmin garantiu a coligação de oito partidos:DEM,PP,PR,PRB,SDD,PTB,PSD ePPS[79] O programa de governo de Alckmin foi intitulado como "Diretrizes Gerais", este possui 43 propostas, sendo três com prazos determinados, como a de crescer 50 pontos em oito anos no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). As outras duas são "garantir que todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até 2027" e "eliminar o déficit público em dois anos".[80]

Naseleições municipais de 2020, o partido reelegeu 4 prefeitos nas capitais entre elesÁlvaro Dias emNatal, Cinthia Ribeiro emPalmas,Hildon Chaves emPorto Velho eBruno Covas emSão Paulo.

Durante o governo do presidenteJair Bolsonaro, o PSDB apresentou alinhamento de 87% com o mesmo nas votações dacâmara (até abril de 2021).[81]

Eleição presidencial de 2022

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Ver artigo principal:Prévias presidenciais do PSDB em 2021
Logomarca usada de 2019 a 2023

Em 2021, o PSDB anunciou que faria uma prévia presidencial para anunciar o candidato presidencial do partido.[82] Os candidatos principais foramJoão Doria, governador de São Paulo, eEduardo Leite, governador doRio Grande do Sul.[83] João Doria foi o vencedor das prévias, porém renunciou sua candidatura presidencial devido à oposição interna.[84] Após isso, o PSDB apoiou acandidatura de Simone Tebet á presidência naquele ano e anunciouMara Gabrilli como vice na chapa.[85][86] Sendo a primeira vez desde a redemocratização que o PSDB não lança candidato á presidência nas eleições.

No segundo turno das eleições, o partido declarou neutralidade perante a disputa entreLula eBolsonaro, liberando seus diretórios para apoiar cada candidato ou nenhum,[87] com diversos tucanos históricos declarando seu apoio a Lula.[88] Após a vitória do petista,Aloysio Nunes representou o partido no processo de transição.[89]

Eleições municipais de 2024 e tentativa de fusão

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Naseleições de 2024, o partido não elegeu nenhum prefeito(a) para capital brasileira pela primeira vez desde 1988.[90] No mesmo ano, o partido não conseguiu eleger nenhum vereador da cidade deSão Paulo, pela primeira vez desde a primeira eleição que o partido participou.[91]

Desde então, várias lideranças do partido começaram a defender uma fusão com outros partidos. Originalmente, foi negociada a fusão com oPSD e com oMDB. Todavia, ambos os partidos se opuseram a ideia de fusão e propuseram a incorporação do PSDB a cada um deles.[92]

Em 21 de fevereiro de 2025, foi anunciado que o partido rejeitou a ideia de incorporação, mas estava em novas negociações com oPodemos e com oSolidariedade para uma possível fusão.[90]

Em março de 2025, a governadora dePernambuco,Raquel Lyra, trocou o PSDB peloPSD. A sua desfiliação foi seguida por todos os prefeitos do estado que estavam filiados ao partido, deixando o PSDB sem representatividade em Pernambuco.

Também em março, o partidoCidadania decidiu encerrar sua federação com o PSDB, terminando a união que foi fundada em 2022. O partido afirmou que a federação trouxe desvantagens ao Cidadania, como a perda de representatividade noCongresso e em várias câmaras municipais.

Em 5 de junho de 2025, a 17.ª coletiva nacional do PSDB havia autorizado com 201 votos a favor do início do processo de fusão entre o PSDB e o Podemos. A reunião foi realizada no diretório nacional do partido emBrasília, e foram contabilizados ao todo 203 votos na coletiva. O presidente do partidoMarconi Perillo iniciou então o processo de fusão do partido com o Podemos, e era esperado que o processo fosse concluído a tempo daseleições gerais no Brasil em 2026.[93]

Embora os partidos estivessem desde o início de 2025 em negociações, as siglas desistiram da fusão ou incorporação devido à falta de acordo de qual sigla tomaria a frente do novo partido, e suspenderam as negociações por tempo indeterminado.[94]

Conforme o dirigente do PSDB de Mato Grosso, devido à desistência de fusão com o Podemos, o partido já abriu diálogo com oRepublicanos e com oMDB.[95]

Em 19 de agosto de 2025 o governador deMato Grosso,Eduardo Riedel, anunciou a saída do PSDB após 22 anos de filiação e assinou sua filiação aoPP, deixando o PSDB sem governadores.[96]

Ideologia

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Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Mario Covas durante evento do PSDB

Diversos críticos e intelectuais deesquerda,[97] por considerarem que o partido em relação a determinados pontos adota posturas liberais, citam-no como sendocentrista,[98] ou até mesmo decentro-direita.[99][100][100][101] Aterceira via deAnthony Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido.[6]

Programa partidário

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O PSDB foi criado originalmente com o objetivo de representar asocial democracia no Brasil. Entre as principais propostas originais do partido, encontram-se o enxugamento damáquina pública, a instituição doparlamentarismo no plano político e umaeconomia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre dasempresas privadas e deinvestidores internacionais. Temstatus de observador naOrganização Democrata Cristã da América (ODCA).[102]

Em documento elaborado em 1990, o presidente de honra do partido discorre sobre a social democracia.[103] Os pontos principais do programa do PSDB são:[103]

  1. Defesa intransigente dademocracia
  2. Descentralização política e administrativa
  3. Estado a serviço do povo e não de grupos privilegiados
  4. Crescimento econômico sustentável com distribuição de renda e educação de qualidade para todos
  5. Reforma política que fortaleça os partidos e aproxime o parlamentar de seus eleitores.

Organização

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Mandatos Atuais

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Senadores Atuais (3)[104]
UFImagemSenadores
AM
Plínio Valério
RN
Styvenson Valentim
PR
Oriovisto Guimarães
Obs: A SenadoraMara Gabrilli (PSDB-SP) eleita em 2018 pelo PSDBdeixou o partido em janeiro de 2023, O SenadorAlessandro Vieira (PSDB-SE)

eleito em 2018 pelo partido, deixou o mesmo em junho de 2023, e o SenadorIzalciLucas(PSDB-DF), eleito em 2018 pelo partido deixou mesmo em março de 2024.

Deputados Federais Atuais (15)[105]
UFImagemDeputado (a)Notas
BAAdolfo Viana³
GOLêda Borges
MGAécio Neves
MGPaulo Abi-Ackel
MSBeto Pereira
MSDagoberto Nogueira Filho
MSGeraldo Resende
PRBeto Richa
RJLuciano VieiraEleito peloPartido Liberal, filiou-se no partido em 25 de outubro de 2025.[106]
RJMarcelo Queiroz

Eleito peloProgressistas, filiou-se no partido em 31 de agosto de 2025.[107]

RSDaniel Trzeciak
RSLucas Redecker
SCGeovania de Sá
Suplente efetivada da deputadaCarmen Zanotto

eleita peloCidadania, partidofederadoao PSDB.[108][109]

SPPaulo Alexandre Barbosa
SPVítor Lippi
Obs:Em 2022 o partido elegeu 13 Deputados Federais. Os números a partir de (2) indicam o número de mandatos exercidos no cargo.

Deputados Estaduais

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Presidentes de Assembleias Legislativas (2)
UFImagemPresidente
PEÁlvaro Porto[110]
RNEzequiel Ferreira[111]
Deputados Estaduais atuais (48)[112][113][114][115][116][117][118][119][120]
UFDeputado (a)UFDeputado (a)UFDeputado (a)UFDeputado (a)
BATiago CorreiaMGLeonídio BouçasRNKleber RodriguesSPBarros Munhoz
BAJordavio RamosMGMaria Clara MarraRNNelter QueirozSPMauro Bragato
BAPaulo CâmaraPAAna CunhaRNUbaldo FernandesSPMaria Lúcia Amary
CEEmilia PessoaPAErick MonteiroRSPedro PereiraSPOrtiz Junior
ESMazinho dos AnjosPBCamila ToscanoRSNeri, o CarteiroTOEduardo Mantoan
ESVandinho LeitePBFabio RamalhoRSKaká D'avilaTOProfessor Junior Geo
GOGustavo SebbaRSProfessor BonattoRSDelegada Nadine
MTCarlos AvalonePEÁlvaro PortoSCMarcos Vieira
MSCaravinaPEIzaías RégisSCVicente Caropreso
MSJamilson NamePEDébora AlmeidaSPBruna Furlan
MSLia NogueiraPEDiogo MoraesSPCarla Morando
MSMara CaseiroRNDr. BernardoSPRogério Nogueira
MSPaulo CorrêaRNEzequiel FerreiraSPCarlão Pignatari
MSZé TeixeiraRNGaleno TorquatoSPAnalice Fernandes

Número de Filiados

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Crescimento Anual

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Data[28]FiliadosCrescimento
Dez./20061.097.735--
Dez./20071.999.880Aumento102.145+9,3%
Dez./20081.189.372Baixa10.508-0,8%
Dez./20091.111.498Baixa77.874-7%
Dez./20101.315.208Aumento203.710+18%
Dez./20111.370.964Aumento55.756+4,2%
Dez./20121.355.877Baixa15.087-1,1%
Dez./20131.351.188Baixa4.689-0,3%
Dez./20141.348.833Baixa2.355-0,1%
Dez./20151.409.515Aumento60.682+4,4%
Dez./20161.446.311Aumento36.796+2,6%
Dez./20171.456.260Aumento9.949+0,6%
Dez./20181.459.663Aumento3.403+0,2%
Dez./20191.366.072Baixa93.591-6,8%
Dez./20201.375.122Aumento9.050+0,6%
Dez./20211.354.569Baixa20.553-1,4%
Dez./20221.327.137Baixa27.432-2%
Dez./20231.301.861Baixa25.276-1,9%
Dez./20241.297.724Baixa4.137-0,31%

Composição

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O partido a nível nacional, é composto por uma executiva, formada pelo presidente, secretário-geral, vices-presidentes e secretários, e um diretório nacional de 227 membros.[121] A nível estadual, é formado por diretórios estaduais, que possuem presidente e secretário-geral.

Plataforma de projetos

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OPortal Social do Brasil é um portal com os projetos e práticas sociais desenvolvidos pelo PSDB. O Portal foi lançado em setembro de 2013.[122][123][124] O projeto foi idealizado pelo senadorAécio Neves, presidente do PSDB e peloInstituto Teotônio Vilela, organização de estudos e formação política do partido.[125][126][127]

O Portal contém informações de 81 projetos sociais nas áreas de juventude, infância, educação, saúde, pobreza, assistência social, emprego, habitação, segurança alimentar, prevenção e combate às drogas, mulheres, idosos e pessoas com deficiência implantados pelos governos estaduais e prefeituras administrados pelo PSDB.[122][128][129]

O Portal permite que profissionais da área social, prefeitos e a população façam consultas sobre a execução e andamento dos projetos. Através do Portal é possível agendar uma visita para conhecer os projetos e enviar comentários, dúvidas ou sugestões.[122][128][130][131]

Identidade visual

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Os filiados ao PSDB são conhecidos como "tucanos",[132] pois o partido adotou essa ave como símbolo. Isto se deu em uma das reuniões preparatórias da formação do PSDB, emBrasília, em abril de 1988, quando a representação de Minas Gerais propôs que houvesse um símbolo para simplificar a identificação do partido e para facilitar sua comunicação com a população, sugerindo, então, umtucano. Após a discussão, a proposta foi aprovada, pela evidência das razões apresentadas. A figura do tucano tem três importantes significações:[132]

  1. O tucano de peito amarelo lembra a cor da campanhaDiretas Já, movimento de que participaram vários de seus fundadores;
  2. O tucano é um dos símbolos domovimento ecológico e da defesa do meio ambiente, em voga nas décadas de 1980 e 1990, o que renderia, ao partido, uma boa imagem (de modernidade e ligação com temas importantes contemporâneos) frente àopinião pública;
  3. Trata-se de uma ave "brasileira", característica importante para indicar a preocupação do partido com a realidade nacional, ou seja, a de que o partido não entende a social-democracia como uma "fórmula" pronta para ser aplicada no Brasil, um país com realidades distintas dos países da Europa, o berço da ideologia social-democrata. Neste sentido, o tucano procuraria representar o entendimento de que é preciso formar um programa social-democrático que se encaixe e atenda às realidades do Brasil.

Após a derrota do PSDB em 2018, esforços para orebranding do partido foram feitos, esforços que atingiram inclusive a tradicional logomarca do tucano. O novo símbolo do PSDB não apresenta mais um tucano, e sim abandeira nacional além doslogan ''Pelo Brasil''. Foi também suscitada a possibilidade de mudança de nome do partido.[133]

Juventude PSDB (JPSDB)

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Jovens paulistas da Juventude do PSDB

A JPSDB é um movimento político interno do Partido da Social Democracia Brasileira, que surgiu junto o próprioPSDB, em 25 de junho de 1988.[134] O movimento cresceu com a campanha deMário Covas paraPresidente do Brasil, em 1989.[134] A JPSDB é o secretariado da juventude do PSDB. Está organizado em todos osestados brasileiros e em mais de 1 000municípios do país.

Os presidentes recentes do JPSDB foram:

  • 1996-1999: Sandro Resende (JPSDB-GO)[135]
  • 1999-2001: Eduardo Saron (JPSDB-SP)[135]
  • 2001-2003: Adolpho Konder (JPSDB-RJ)[135]
  • 2003-2005: Bruno Galan (JPSDB-TO)[135]
  • 2005–2007: Kamyla Castro (JPSDB-CE)[136]
  • 2007–2011:Bruno Covas (JPSDB-SP)[136]
  • 2011–2013: Marcelo Richa (JPSDB-PR)[137]
  • 2013–2015: Olyntho Neto (JPSDB-TO)[138]
  • 2015–2017: Henrique Palermo do Vale (JPSDB-PR)[139]
  • 2017: André Morais (JPSDB-AM)[140]
  • 2017–2019: Marcos Saraiva (JPSDB-SP)[141]
  • 2019–presente: Julia Jereissati (JPSDB-CE)[142]

No XI Congresso foi eleito como presidente o Deputado Estadual (PSDB/SP)Bruno Covas, tendo como Vice Presidente o jovem Leonardo Felipe (JPSDB-GO).[136] Em 2011, a JPSDB elegeu para a presidência o jovem Marcello Richa (PSDB-PR), filho do então governador do Paraná,Beto Richa.[136] Em 2013, após a disputa entre o prefeito de Pelotas-RS,Eduardo Leite e o militante capixaba Wesley Goggi a convenção da juventude tucana foi adiada, no novo pleito foi eleito o jovem Olyntho Neto (PSDB-TO), derrotando Raffiê Dellon (PSDB-PE) por apenas 1 voto.[138] Em 2015, a juventude teve seu estatuto renovado e assumiu uma comissão provisória, liderada pelo paranaense Henrique Vale,[139] ligado ao grupo do governadorBeto Richa, mas que foi afastado em 2017 e sucedido por André Morais,[140] do Amazonas, que buscou a reeleição, sendo derrotado pelo candidato deGeraldo Alckmin, Marcos Saraiva (PSDB-SP) em uma polêmica eleição.[141] Na última convenção tucana, a jovem Júlia Jereissati, sobrinha do senadorTasso Jereissati, se tornou presidente da Juventude do PSDB,[143] derrotando o mineiro Jorge Cançado, ligado aAécio Neves. Com o advento da pandemia de Covid-19, o PSDB adiou sua convenção de 2021, já em 2023, a convenção foi adiada para novembro, dando a Júlia 4 anos e meio na presidência do segmento, se tornando a mais longeva da história.[144]

TucanAFRO

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Logomarca TucanAFRO

Além da juventude partidária, o PSDB possui o secretariado Tucanafro, que representa a causa negra do partido, presidido por Juvenal Araújo. Foi fundado em 2013. Tem por objetivo, debater sobre questões de povos afro-descendentes no Brasil dentro do partido.

PSDB Diversidade

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Fundado em 24 de Junho de 2006, esse secretariado discute sobre as causas LGBT no Brasil. Seu presidente, é Marcos Antonio Fernandes. Oficialmente, o PSDB tem os seguintes objetivos a respeito da comunidade LGBT:

  • Reconhecer que a diversidade sexual é inerente à condição humana e, portanto, os direitos devem ser garantidos independentemente da orientação sexual ou da identidade de gênero.
  • Reconhecer que a diversidade sexual é compreendida de maneiras diferentes, no atual contexto brasileiro e mundial, e que, por conta disso, o Estado deve atuar em prol da defesa e garantia desses direitos nos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).
  • Cabe ao Estado salvaguardar as condições necessárias para que a diversidade esteja contemplada e seja respeitada em todas suas esferas e áreas de atuação.
  • A diversidade deve estar no DNA do poder público (em seus equipamentos, instituições, no quadro funcional, na política de recursos humanos, etc.), através da institucionalização, permanência e legalização de espaços voltados à construção das políticas públicas para essa população.
  • As manifestações da sociedade civil organizada são importantes para a consolidação da democracia. Nesse sentido, é fundamental que o Estad garanta e promova espaços de interlocução com a sociedade civil e incentive a autonomia das organizações de luta pelos direitos.
  • Fiel a seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e solidária, o partido deve pautar e inserir nos planos de governo dos candidatos majoritários propostas para a diversidade sexual.
  • É compromisso do PSDB buscar, no Legislativo, o empenho de seus representantes na luta pela igualdade e equidade de direitos para a diversidade sexual.
  • Ampliar a discussão e difundir o conhecimento acerca da diversidade sexual através de seminários, encontros, palestras com lideranças e militantes do partido.
  • Incentivar e garantir representantes dessa comunidade ou aliados nos pleitos eleitorais.[145]

PSDB Mulher

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Logomarca do PSDB Mulher

É um dos mais antigos segmentos do partido, fundado em 1999, na V Convenção Nacional. Tem como objetivo, debater as causas de pessoas do sexo feminino dentro do partido. Sua presidente de honra, é Solange Jurema (PSDB-AL), mas a atual presidente, é Cinthia Ribeiro.

PSDB Sindical

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Fundado em 20 de Agosto de 2011, em Minas Gerais, esse segmento tem como objetivo, trazer representação sindical pro partido. Ele hoje é presidido pelo partidário paulista, Ramalho da Construção. Hoje, conta com representatividade em 21 estados.[145]

PSDB Esquerda Pra Valer

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Logo do PSDB Esquerda Pra Valer (EPV)

Em2004, foi criado oPSDB Esquerda Pra Valer (EPV), grupo representante da alaesquerda do partido e defensor dos valores históricos do PSDB, como a social-democracia e o parlamentarismo, além de pautas como adescriminalização da maconha, odireito ao aborto, otransporte público gratuito, ataxação de grandes fortunas e ovoto facultativo.[146]

Presidentes Nacionais

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O presidente é eleito para um mandato de 2 anos. Fernando Henrique Cardoso, recebeu o título de "presidente de honra" simbolicamente.[147] A primeira Comissão Provisória consistiu em um revezamento entreFranco Montoro,Fernando Henrique Cardoso,Mário Covas,José Richa ePimenta da Veiga.

O atual presidente do partido é o Marconi Perillo, ex-governador de Goiás, que assumiu a presidência em convenção nacional realizada em 30 de novembro de 2023 em Brasília para um mandato de dois anos.

FotoNomeMandato
InícioFim
Comissão Provisória19881989
Franco Montoro19891991
Tasso Jereissati19911994
Pimenta da Veiga19941995
Artur da Távola19951996
Teotônio Vilela Filho19962001
José Aníbal20012003
José Serra20032005
Eduardo AzeredoJaneiro de 2005Outubro de 2005
José SerraOutubro de 2005Novembro de 2005
Tasso JereissatiNovembro de 20052007
Sérgio Guerra23 de Novembro de 200718 de Maio de 2013
Aécio Neves18 de Maio de 20139 de Dezembro de 2017
Geraldo Alckmin9 de Dezembro de 201731 de Maio de 2019
Bruno Araújo31 de Maio de 20191º de fevereiro de 2023
Eduardo Leite1º de fevereiro de 202330 de novembro de 2023
Marconi Perillo30 de novembro de 2023atualidade
Aécio NevesA partir de novembro de 2025[148]

Desempenho eleitoral

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Câmara dos Deputados[149]
LegislaturaBancada%±
199049.ª (1991–1995)0038
38 / 513
7,411009Estável 
199450.ª (1995–1999)0063
63 / 513
12,281009Aumento 25
199851.ª (1999–2003)0099
99 / 513
19,301009Aumento 36
200252.ª (2003–2007)0070
70 / 513
13,641033Baixa 29
200653.ª (2007–2011)0066
66 / 513
12,860992Baixa 4
201054.ª (2011–2015)0053
53 / 513
10,331005Baixa 13
201455.ª (2015–2019)0054
54 / 513
10,560981Aumento 1
201856.ª (2019–2023)0029
29 / 513
5,561005Baixa 25
202257.ª (2023–2027)0013
13 / 513
2,541005Baixa 16

Senado Federal[150]
LegislaturaBancada%±
199049.ª (1991–1995)0000
11 / 81
1009Estável 
199450.ª (1995–1999)0014
14 / 81
17,281002Aumento 3
199851.ª (1999–2003)0013
13 / 81
16,051002Baixa 1
200252.ª (2003–2007)0013
13 / 81
16,051007Estável 
200653.ª (2007–2011)0015
15 / 81
18,520997Aumento 2
201054.ª (2011–2015)0012
12 / 81
14,811003Baixa 3
201455.ª (2015–2019)0012
12 / 81
14,810999Estável 
201856.ª (2019–2023)009
8 / 81
9,871003Baixa 4
202257.ª (2023–2027)004
4 / 81
1,371003Baixa 4

Eleições estaduais

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Participação e desempenho do PSDB naseleições estaduais de 2022[151]
  Candidatos majoritários eleitos (11 governadores e 6 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PSDB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes àscoligações proporcionais que o PSDB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais àscoligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UFCandidatos(as) a Governador(a) e a ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as)Deputados(as) estaduais eleitos(as)
ACGladson Cameli (PP)Ney Amorim (PODE)Fed. PSDB Cidadania / PP / PODE / Solidariedade / Patriota / DC / PMN / PMB3 PPLuiz Gonzaga (PSDB)
3 PP, 2 PODE
Mailza Gomes (PP)
ALRodrigo Cunha (UNIÃO)Davi Davino Filho (PP)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / PP / PSB / PODE4 PP, 1 UNIÃO4 PP, 3 UNIÃO
Jó Pereira (PSDB)
AMAmazonino Mendes (Cidadania)Arthur Virgílio Neto (PSDB)Fed. PSDB Cidadania1 Cidadania1 Cidadania
Beto Michiles (PSDB)
APClécio Luís (Solidariedade)Davi Alcolumbre (UNIÃO)Fed. PSDB Cidadania / Solidariedade / PDT / UNIÃO / PL / PP / Republicanos3 PDT, 3 PL3 PDT, 3 UNIÃO, 2 PL, 2 Solidariedade, 1 Cidadania, 1 PP, 1 Republicanos
Teles Jr. (PDT)
BAACM Neto (UNIÃO)Cacá Leão (PP)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / Republicanos / PP / PDT / PSC / PTB / PODE / Solidariedade / PRTB / PMN / DCAdolfo Viana (PSDB)
6 UNIÃO, 4 PP, 3 Republicanos, 2 PDT, 1 PODE
Jordavio Ramos (PSDB)
Pablo Roberto (PSDB)
Tiago Correia (PSDB)
12 UNIÃO, 4 PP, 3 Republicanos
Ana Coelho (Republicanos)
CEninguémninguémFed. PSDB CidadanianinguémEmília Pessoa (PSDB)
1 Cidadania
DFIzalci Lucas (PSDB)ninguémFed. PSDB Cidadania / PRTBninguém1 Cidadania
Beth Cupertino (PRTB)
ESRenato Casagrande (PSB)Rose de Freitas (MDB)Fed. PSDB Cidadania / PSB / MDB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PP / PODE / PDT / PROS2 PDT, 2 PP, 2 PT, 1 PSBMazinho dos Anjos (PSDB)
Vandinho Leite (PSDB)
3 PODE, 3 PSB, 2 PDT, 2 PP, 2 PT, 1 Cidadania
Ricardo Ferraço (PSDB)
GOninguémMarconi Perillo (PSDB)Fed. PSDB CidadaniaLeda Borges (PSDB)Dr. José Machado (PSDB)
Gustavo Sebba (PSDB)
MACarlos Brandão (PSB)Flávio Dino (PSB)Fed. PSDB Cidadania / PSB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / MDB / PP / Patriota / PODE1 PCdoB, 1 MDB, 1 Patriota, 1 PODE, 1 PP, 1 PSB, 1 PT11 PSB, 5 PCdoB, 4 PP, 3 Patriota, 2 MDB, 2 PODE
Felipe Camarão (PT)
MGMarcus Pestana (PSDB)Bruno Miranda (PDT)Fed. PSDB Cidadania / PDTAécio Neves (PSDB)
Paulo Abi-Ackel (PSDB)
2 PDT
Leonídio Bouças (PSDB)
3 Cidadania, 2 PDT
Paulo Brant (PSDB)
MSEduardo Riedel (PSDB)Teresa Cristina (PP)Fed. PSDB Cidadania / PP / PL / Republicanos / PDT / PSBBeto Pereira (PSDB)
Dagoberto Nogueira Filho (PSDB)
Geraldo Resende (PSDB)
2 PL, 2 PP
Caravina (PSDB)
Jamilson Name (PSDB)
Lia Nogueira (PSDB)
Mara Caseiro (PSDB)
Paulo Corrêa (PSDB)
Zé Teixeira (PSDB)
3 PL, 2 PP, 1 PDT, 1 Republicanos
Barbosinha (PP)
MTMauro Mendes (UNIÃO)Wellington Fagundes (PL)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / Republicanos / PL / MDB / PODE / PROS / PSB4 PL, 2 MDB, 2 UNIÃOCarlos Avalone (PSDB)
5 UNIÃO, 4 MDB, 4 PSB, 2 PL, 2 Republicanos
Otaviano Pivetta (Republicanos)
PAHelder Barbalho (MDB)Manoel Pioneiro (PSDB)
partido isolado
Fed. PSDB Cidadania / MDB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PP / PODE / UNIÃO / PDT / PSB / Avante / PSD / Republicanos / PTB / DC9 MDB, 2 PSD, 2 PT, 1 UNIÃOAnna Cunha (PSDB)
Cilene Couto (PSDB)
Erick Monteiro (PSDB)
13 MDB, 4 PT, 3 PP, 2 PDT, 2 PODE, 2 PSD, 2 Republicanos, 1 Cidadania, 1 PSB, 1 PTB, 1 UNIÃO
Hana Ghassan (MDB)
PBPedro Cunha Lima (PSDB)Efraim Filho (UNIÃO)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / PDT / PP / PSC / PTB / PROS / PMB2 PP, 2 PSC, 1 UNIÃOCamila Toscano (PSDB)
Fábio Ramalho (PSDB)
Tovar Lima (PSDB)
4 PP, 3 UNIÃO
Domiciano Cabral (Cidadania)
PERaquel Lyra (PSDB)Guilherme Coelho (PSDB)Fed. PSDB Cidadania / PRTBninguémÁlvaro Porto (PSDB)
Débora Almeida (PSDB)
Izaías Régis (PSDB)
Priscila Krause (Cidadania)
PISilvio Mendes (UNIÃO)Joel Rodrigues (PP)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / PP / PDT / PTB / Avante2 PP7 PP
Iracema Portela (PP)
PRninguémÁlvaro Dias (PODE)Fed. PSDB Cidadania / PODE / PSB / Patriota / PSCBeto Richa (PSDB)
1 PODE, 1 PSB
Cristina Silvestri (PSDB)
Mabel Canto (PSDB)
2 PODE, 1 PSB
RJMarcelo Freixo (PSB)Alessandro Molon (PSB)Fed. PSDB Cidadania / PSB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / Fed. PSOL REDE5 PT, 5 PSOL, 1 PCdoB, 1 PSB7 PT, 5 PSOL, 2 PSB, 1 PCdoB
César Maia (PSDB)
RNninguémninguémFed. PSDB CidadanianinguémBernardo Amorim (PSDB)
Ezequiel Ferreira (PSDB)
Galeno Toquarto (PSDB)
Gustavo Carvalho (PSDB)
José Dias (PSDB)
Keginaldo Farias (PSDB)
Kleber Rodrigues (PSDB)
Nelter Queiroz (PSDB)
Tomba Farias (PSDB)
ROMarcos Rocha (UNIÃO)Mariana Carvalho (Republicanos)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / Republicanos / MDB / PSC / PTB / Avante / Patriota4 UNIÃO, 2 MDB5 UNIÃO, 3 Patriota, 2 MDB, 2 PSC, 2 Republicanos, 1 PTB
Sérgio Gonçalves (UNIÃO)
RRninguémninguémFed. PSDB Cidadanianinguém1 Cidadania
RSEduardo Leite (PSDB)Ana Amélia Lemos (PSD)Fed. PSDB Cidadania / MDB / PSD / UNIÃO / PODEDaniel Trzeciak (PSDB)
Lucas Redecker (PSDB)
3 MDB, 1 Cidadania, 1 PODE, 1 PSD, 1 UNIÃO
Delegada Nadine (PSDB)
Kaká D'avila (PSDB)
Neri, o Carteiro (PSDB)
Pedro Pereira (PSDB)
Professor Bonatto (PSDB)
6 MDB, 3 UNIÃO, 2 PODE, 1 PSD
Gabriel Souza (MDB)
SCEsperidião Amin (PP)Kennedy Nunes (PTB)Fed. PSDB Cidadania / PP / PTB1 CidadaniaMarcos Vieira (PSDB)
Vicente Caropreso (PSDB)
3 PP, 1 PTB
Dalírio Beber (PSDB)
SEAlessandro Vieira (PSDB)Danielle Garcia (PODE)Fed. PSDB Cidadania / PODEninguém2 Cidadania
Milton Andrade (Cidadania)
SPRodrigo Garcia (PSDB)Edson Aparecido (MDB)Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / MDB / PP / PODE / Avante / Solidariedade / Patriota / PROSCarlos Sampaio (PSDB)
Paulo Alexandre Barbosa (PSDB)
Vitor Lippi (PSDB)
6 UNIÃO, 5 MDB, 4 PP, 3 PODE, 2 Cidadania, 1 Solidariedade
Analice Fernandes (PSDB)
Barros Munhoz (PSDB)
Bruna Furlan (PSDB)
Carla Morando (PSDB)
Carlão Pignatari (PSDB)
Maria Lúcia Amary (PSDB)
Mauro Bragato (PSDB)
Rogério Nogueira (PSDB)
Vinícius Camarinha (PSDB)
8 UNIÃO, 4 MDB, 4 PODE, 3 PP, 2 Cidadania, 1 Solidariedade
Eugênio Zuliani (UNIÃO)
TOWanderlei Barbosa (Republicanos)Dorinha Rezende (UNIÃO)Fed. PSDB Cidadania / Republicanos / PDT / UNIÃO / PSC / PTB / Solidariedade3 Republicanos, 1 UNIÃOEduardo Mantoan (PSDB)
7 Republicanos, 2 UNIÃO, 1 Cidadania, 1 PDT, 1 Solidariedade
Laurez Moreira (PDT)
Participação e desempenho do PSDB naseleições estaduais de 2018[151]
  Candidatos majoritários eleitos (5 governadores e 16 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PSDB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes àscoligações proporcionais que o PSDB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais àscoligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UFCandidatos(as) a Governador(a) e a ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 108Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 182
ACGladson Cameli (PP)Márcio Bittar (MDB)PSDB / PP / MDB / PSD / DEM / SD / PR / PTB / PMN / PTC / PPSMara Rocha (PSDB)
+ 2 MDB, 1 DEM, 1 SD
Cadmiel Bomfim (PSDB),
Luiz Gonzaga (PSDB)
+ 1 DEM
Major Rocha (PSDB)Sérgio Petecão (PSD)
ALPinto de Luna (PROS)Rodrigo Cunha (PSDB)PSDB / PROS / PRB / PTC / PP / PSB / REDE / DEM / PSCTereza Nelma (PSDB)
+ 1 PSB, 1 PP, 1 PRB
Cibele Moura (PSDB)
Dudu Ronalsa (PSDB)
+ 4 PP, 1 DEM, 1 PROS
Jorge VI (PSDB)Benedito de Lira (PP)
AMOmar Aziz (PSD)Plínio Valério (PSDB)PSDB / PSD / DEM / PRB / PTC / Patriota2 PRB, 1 PSDTherezinha Ruiz (PSDB)
Arthur Bisneto (PSDB)
APDavi Alcolumbre (DEM)Randolfe Rodrigues (REDE)PSDB / DEM / PP / REDE / PSC / PSD / PODE / PPL / SD / Avante / PatriotaLuiz Carlos (PSDB)
+ 1 PP
Telma Nery (PSDB)
+ 2 DEM
Silvana Vedovelli (PP)Sebastião Bala Rocha (PSDB)
BAJosé Ronaldo (DEM)Jutahy Magalhães Júnior (PSDB)PSDB / DEM / PRB / PSC / PV / PTB / SD / PPL / PatriotaAdolfo Viana (PSDB)David Rios (PSDB),
Marcell Moraes (PSDB),
Paulo Câmara (PSDB)
+ 7 DEM, 2 PRB
Mônica Bahia (PSDB)Irmão Lázaro (PSC)
CEGeneral Theophilo (PSDB)Eduardo Girão (PROS)PSDB / PROSRoberto Pessoa (PSDB)Fernanda Pessoa (PSDB),
Nelinho (PSDB)
Emília Pessoa (PSDB)Dra. Mayra (PSDB)
DFAlberto Fraga (DEM)Izalci Lucas (PSDB)PSDB / DEM / PR / DC1 PR, 1 DEMninguém
Alexandre Bispo (PR)Professora Amábile (PR)
ESRenato Casagrande (PSB)Marcos do Val (PPS)PSDB / PSB / PSC / DEM / PPS / PCdoB / PV / DC / SD / PP / PTC / PDT / PPL / PRP / PSD / PHS / PROS / Avante1 PDT, 1 DEMEmilio Mameri (PSDB),
Marcos Mansur (PSDB),
Vandinho Leite (PSDB)
Jacqueline Moraes (PSB)Ricardo Ferraço (PSDB)
GOJosé Eliton (PSDB)Vanderlan Cardoso (PP)PSDB / PPS / PSB / PTB / PSD / SD / PV / NOVO / REDE / Avante / PatriotaCélio Silveira (PSDB)
+ 1 PSD, 1 PR, 1 SD, 1 PSB
Diego Sorgatto (PSDB),
Gustavo Sebba (PSDB),
Hélio de Souza (PSDB),
Lêda Borges (PSDB),
Talles Barreto (PSDB),
Tião Caroço (PSDB)
+1 PSB, 1 PPS
Raquel Teixeira (PSDB)Marconi Perillo (PSDB)
MARoberto Rocha (PSDB)Zé Reinaldo (PSDB)PSDB / PHS / PODE / PMN / REDE / DC1 PODEWellington do Curso (PSDB)
Graça Paz (PSDB)Alexandre Almeida (PSDB)
MGAntonio Anastasia (PSDB)Rodrigo Pacheco (DEM)PSDB / PSD / DEM / SD / PPS / PSC / PMN / PTB / PP / PTC / PMB / PatriotaAécio Neves (PSDB),
Domingos Savio (PSDB),
Eduardo Barbosa (PSDB),
Paulo Abi-Ackel (PSDB),
Rodrigo de Castro (PSDB)
+ 3 PSD, 2 PP, 1 SD, 1 DEM
Antônio Carlos Arantes (PSDB),
Dalmo Ribeiro (PSDB),
Gustavo Valadares (PSDB),
João Leite (PSDB),
João Vítor Xavier (PSDB),
Luiz Humberto Carneiro (PSDB),
Tito Torres (PSDB)
+ 4 PSD, 1 PPS, 1 DEM, 1 PP
Marcos Montes (PSD)Dinis Pinheiro (SD)
MSReinaldo Azambuja (PSDB)Nelsinho Trad (PTB)PSDB / DEM / PPS / PP / PMB / PSB / PSD / PTB / PSL / PROS / PMN / SD / Avante / PatriotaBeto Pereira (PSDB),
Rose Modesto (PSDB)
+ 1 PSD, 1 DEM
Felipe Orro (PSDB),
Marçal Filho (PSDB),
Onevan de Matos (PSDB),
Paulo Corrêa (PSDB),
Professor Rinaldo (PSDB)
+ 2 DEM
Murilo Zauith (DEM)Marcelo Miglioli (PSDB)
MTPedro Taques (PSDB)Nilson Leitão (PSDB)PSDB / PRTB / PSL / PPS / DC / PSB / Avante / Patriota / SD1 SDGuilherme Maluf (PSDB),
Wilson Santos (PSDB)
Rui Prado (PSDB)
PAMárcio Miranda (DEM)Flexa Ribeiro (PSDB)PSDB / DEM / PSB / PDT / SD / PMN / PRTB / PPS / PRPCelso Sabino (PSDB),
Nilson Pinto (PSDB)
+ 2 DEM, 1 PSB
Anna Cunha (PSDB),
Cilene Couto (PSDB),
Daniel Santos (PSDB),
Luth Rebelo (PSDB),
Victor Dias (PSDB)
+ 3 DEM, 2 PDT
José Megale (PSDB)Sidney Rosa (PSB)
PBLucélio Cartaxo (PV)Daniella Ribeiro (PP)PSDB / PV / PP / PSD / SD / DC / PSC / PRTB / PHS / PTC / PSL / PPLEdna Henrique (PSDB),
Pedro Cunha Lima (PSDB),
Ruy Carneiro (PSDB)
Camila Toscano (PSDB),
João Henrique (PSDB),
Tovar Lima (PSDB)
+ 3 PSDB, 2 PP, 1 PSD, 1 PSC
Michele Rodrigues (PSDB)Cássio Cunha Lima (PSDB)
PEArmando Monteiro (PTB)Mendonça Filho (DEM)PSDB / PTB / PODE / DEM / PSC / PR / PRB / PPS / PSD / PSL / PHS / DC / PMB2 PRB, 1 PPS, 1 DEM, 1 PODE, 1 PSCAlessandra Vieira (PSDB),
+ 3 DEM, 2 PTB, 1 PRB
Fred Ferreira (PSC)Bruno Araújo (PSDB)
PILuciano Nunes (PSDB)Wilson Martins (PSB)PSDB / PSB / DEM1 PSBMarden Menezes (PSDB)
+ 1 PSB
Cassandra Souza (DEM)Robert Rios (PSB)
PRCida Borghetti (PP)Alex Canziani (PTB)PSDB / PP / PTB / PSB / PMN / DEM / PROS / PMB2 PP, 2 PSB, 2 PROS, 1 DEM, 1 PTBAdemar Traiano (PSDB),
Michele Caputo (PSDB),
Paulo Litro (PSDB)
5 PSB, 3 PP, 2 DEM, 1 PTB
Coronel Malucelli (PMN)Beto Richa (PSDB)
RJEduardo Paes (DEM)Cesar Maia (DEM)PSDB / DEM / PTB / PP / PPS / MDB / SD / PV / DC / PHS / PMN / Avante1 SD, 1 PPSLucinha (PSDB),
Luiz Paulo (PSDB)
+ 1 PPS
Comte Bittencourt (PPS)Aspásia Camargo (PSDB)
RNRobinson Faria (PSD)Geraldo Melo (PSDB)PSDB / PSD / PRB / PTB / PR / PPS / PMB / PTC / PSB / PRP / PROS / Avante1 PTC, 1 PR, 1 PSB, 1 PSDEzequiel Ferreira (PSDB),
Gustavo Carvalho (PSDB),
José Dias (PSDB),
Raimundo Fernandes (PSDB),
Tomba Farias (PSDB)
+ 2 PSD, 1 PR, 1 PROS
Tião Couto (PRB)
ROExpedito Júnior (PSDB)Marcos Rogério (DEM)PSDB / DEM / PSD / PRB / PR / PatriotaMariana Carvalho (PSDB)
+ 1 PSD
Laerte Gomes (PSDB)
+ 1 DEM, 1 PSD
Maurício de Moraes (PSDB)Edésio Fernandes (PRB)
RRAnchieta Júnior (PSDB)Chico Rodrigues (DEM)PSDB / DEM / MDB / PSD / SD / PPS / DCShéridan Oliveira (PSDB)1 PPS
Abel Galinha (DEM)Romero Jucá (MDB)
RSEduardo Leite (PSDB)Luis Carlos Heinze (PP)PSDB / PPS / PP / PTB / PHS / PRB / REDEDaniel Trzeciak (PSDB),
Lucas Redecker (PSDB)
+ 4 PP, 2 PTB, 1 PRB
Luiz Viana (PSDB),
Mateus Wesp (PSDB),
Pedro Pereira (PSDB),
Zilá Breitenbach (PSDB)
+ 1 PPS
Ranolfo Vieira Júnior (PTB)Mário Bernd (PPS)
SCMauro Mariani (MDB)Jorginho Mello (PR)PSDB / MDB / PTB / PR / DC / PPS / PRTB / PTC / AvanteGeovania de Sá (PSDB)
+ 1 PPS
Marcos Vieira (PSDB),
Vicente Caropreso (PSDB)
+ 9 MDB
Napoleão Bernardes (PSDB)Paulo Bauer (PSDB)
SEEduardo Amorim (PSDB)André Moura (PSC)PSDB / PSC / PRB / PPS / PR / SD / PTC1 SD, 1 PR, 1 PSCMaria Mendonça (PSDB)
+ 4 PSC, 2 PR
Ivan Leite (PRB)Pastor Heleno (PRB)
SPJoão Dória (PSDB)Mara Gabrilli (PSDB)PSDB / DEM / PRB / PSD / PP / PTCBruna Furlan (PSDB),
Carlos Sampaio (PSDB),
Eduardo Cury (PSDB),
Samuel Moreira (PSDB),
Vanderlei Macris (PSDB),
Vítor Lippi (PSDB)
+ 5 DEM, 4 PP, 1 PSD
Analice Fernandes (PSDB),
Carla Morando (PSDB),
Carlão Pignatari (PSDB),
Cauê Macris (PSDB),
Marcos Zerbini (PSDB),
Maria Lúcia Amary (PSDB),
Marmo Cezar (PSDB),
Mauro Bragato (PSDB)
+ 7 DEM, 6 PRB, 4 PP, 2 PSD
Rodrigo Garcia (DEM)Ricardo Tripoli (PSDB)
TOCarlos Amastha (PSB)Vicentinho Alves (PR)PSDB / PSB / PSC / PR / MDB / PODE1 PSC, 1 PR, 1 MDBLuana Ribeiro (PSDB),
Olyntho Neto (PSDB)
+ 5 MDB, 1 PSB, 1 PR
Oswaldo Stival Jr (PSDB)Ataídes Oliveira (PSDB)

Eleições presidenciais

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AnoImagemCandidato(a) a PresidenteCandidato a Vice-PresidenteColigaçãoVotosPosição
1989Mário Covas
(PSDB)
Almir Gabriel
(PSDB)
Sem coligação7 790 392 (10,78%)
Segundo turno: apoio ao candidato derrotadoLuiz Inácio Lula da Silva (PT).
1994
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB)
Marco Maciel
(PFL)
União, Trabalho e Progresso
(PSDB,PFL ePTB)
34 364 961 (54,27%)
1998
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB)
Marco Maciel
(PFL)
União, Trabalho e Progresso
(PSDB,PFL,PPB,PTB ePSD)
35 936 540 (53,06%)
2002
José Serra
(PSDB)
Rita Camata
(PMDB)
Grande Aliança
(PSDB ePMDB)
33 370 739 (38,72%)
2006
Geraldo Alckmin
(PSDB)
José Jorge
(PFL)
Por Um Brasil Decente
(PSDB ePFL)
37 543 178 (39,17%)
2010
José Serra
(PSDB)
Indio da Costa
(DEM)
O Brasil Pode Mais
(PSDB,DEM,PPS,PMN,PTdoB ePTB)
43 711 388 (43,95%)
2014
Aécio Neves
(PSDB)
Aloysio Nunes
(PSDB)
Muda Brasil
(PSDB,PMN,SD,DEM,PEN,PTN,PTB,PTC ePTdoB)
51 036 040 (48,36%)
2018
Geraldo Alckmin
(PSDB)
Ana Amélia
(PP)
Para Unir o Brasil
(PSDB,PP,PR,PRB,PSD,Solidariedade,DEM,PTB ePPS)
5 096 349 (4,76%)
Segundo turno: neutralidade e liberação de diretórios e filiados.
2022
Simone Tebet
(MDB)
Mara Gabrilli
(PSDB)
Brasil para Todos
(MDB,Federação PSDB Cidadania ePODE[152])
4 915 423 (4,16%)
Segundo turno: neutralidade e liberação de diretórios e filiados.

Presidentes da República

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EleiçãoResultadoPresidenteRetratoOrigemMandato
1994Eleito no 1° turnoFernando Henrique CardosoRio de Janeiro1° de janeiro de 1995 até

1° de janeiro de 1999

1998Eleito no 1° turno1° de janeiro de 1999 até

1° de janeiro de 2003

Cassações por corrupção

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Ver artigos principais:Escândalo das licitações no transporte público em São Paulo,Escândalo do caso Alstom,Mensalão tucano, eLista de Furnas

Com base em dados divulgados peloTribunal Superior Eleitoral, oMovimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou umbalanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentarescassados por corrupção eleitoral desde o ano 2000. O PSDB apareceu em terceiro lugar na lista, com 58 cassações, atrás apenas doDEM e doPMDB.[153]

Ver também

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Referências

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  11. Frias, Maria Cristina; Coelho, Luciana (22 de janeiro de 2019).«O PSDB vai mudar, será de centro e respeitará direita e esquerda, afirma Doria»(Jornalismo online).Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de maio de 2019.O governadorJoão Doria quer transformar o PSDB em um partido “de centro, com posições claras, que terá relações respeitosas com a esquerda e com a direita”. É esse o partido para chamar de “seu”, como já fez ao tomar posse no governo de São Paulo. 
  12. Delgado, Malu; Agostine, Cristiane (17 de janeiro de 2019).«Com aval de Doria, PSDB quer se reconstruir como sigla de centro»(Jornalismo online).Valor Econômico. Consultado em 28 de maio de 2019 
  13. Oliveira, Germano; Lima, Wilson (3 de maio de 2019).«O centro se articula»(Jornalismo online).IstoÉ. Consultado em 28 de maio de 2019.Há uma avenida entre os radicalismos de esquerda e direita. Para ocupar esse vácuo, partidos ensaiam fusão. Pesquisa será contratada e PSDB pode até mudar de nome. A procura por caminhos alternativos à polarização política não se encerrou nas eleições. 
  14. [10][11][12][13][14]
  15. TSE.«Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 5 de maio de 2025 
  16. Erro de citação: Etiqueta<ref> inválida; não foi fornecido texto para as "refs" nomeadasGovernadores
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