Partido Socialista Brasileiro | |
|---|---|
| Sigla | PSB |
| Número eleitoral | 40[1] |
| Presidente | João Campos[2] |
| Vice-presidente | Geraldo Alckmin[3] |
| Secretário-geral | Renato Casagrande[2] |
| Presidente de honra | Ariano Suassuna(até 2014)[4] |
| Fundação | 2 de julho de1985 (40 anos)[5] |
| Registro | 1 de julho de1988 (37 anos)[1] |
| Sede | Brasília,DF |
| Ideologia | |
| Espectro político | Centro[6][7] acentro-esquerda[8] |
| Think tank | Fundação João Mangabeira |
| Ala de juventude | Juventude Socialista Brasileira (JSB) |
| Ala feminina | Mulheres Socialistas |
| Ala LGBT | LGBT Socialista |
| Ala negra | Negritude Socialista Brasileira (NSB) |
| Antecessor | Partido Socialista Brasileiro |
| Dividiu-se de | PTB |
| Membros (2025) | 652.278 filiados[9] |
| Afiliação internacional | •Aliança Progressista[10] •Foro de São Paulo(até 2019)[11] |
| Governadores (2025) | 2 / 27 |
| Prefeitos (2024)[12] | 312 / 5 569 |
| Senadores (2025)[13] | 4 / 81 |
| Deputados federais (2025)[14] | 15 / 513 |
| Deputados estaduais (2022) | 53 / 1 024 |
| Vereadores (2024)[15] | 3 557 / 58 026 |
| Parlamento do Mercosul (2025)[16] | 2 / 138 |
| Cores | Vermelho Branco Amarelo |
| Slogan | "Socialismo e Liberdade" |
| Página oficial | |
| psb40 | |
OPartido Socialista Brasileiro (PSB) é umpartido político brasileiro decentro-esquerda fundado em 1985 e registrado oficialmente em 1988.[1][5] Foi criado por um grupo político que reivindicou a legenda e sigla doantigo PSB. O partido utiliza como símbolo umpombo da paz[5] e suas cores são vermelho, amarelo e branco.[17] Com 652.278 filiados em abril de 2025, é o décimo maior do país, localizados emSão Paulo,Rio Grande do Sul eMinas Gerais os estados com mais membros.[9]
OPSB original (1947–1965) foi influenciado pelasocial-democracia europeia e por movimentos católicos progressistas, contando com intelectuais proeminentes comoJoão Mangabeira entre os seus fundadores.[18] O PSB moderno foi fundado em 1985 vinculando os ideais socialistas do partido histórico com o ressurgimento democrático do Brasil pós-ditadura. O partido cresceu sob a liderança deMiguel Arraes de 1993 até 2005, e posteriormente sob a família Campos, comEduardo Campos eapós sua morte, seu filhoJoão Campos.[19] Ideologicamente, o PSB se define comosocialista,progressista esocial-democrata,[20] mas frequentemente adota uma postura pragmática, posicionando-se como umpartido "pega-tudo" dentro do espectro de centro-esquerda do Brasil, dialogando e abrigando membros além da esquerda.[21][22]
O partido teve membros ocupando importantes postos nos governos dos presidentesItamar Franco,Luiz Inácio Lula da Silva eDilma Rousseff.[5] Colocou-se como oposição aos governos deFernando Collor,Michel Temer (interino) e Jair Bolsonaro, em determinados momentos, também aos governos deFernando Henrique Cardoso e Dilma 2.[5] Atualmente, tem filiados no alto escalão do governo deLuiz Inácio Lula da Silva, como o vice-presidenteGeraldo Alckmin.
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No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentados em 1947, porJoão Mangabeira.
Entre os signatários do partido, estavam os juristasEvandro Lins e Silva,Evaristo de Morais Filho e o escritorRubem Braga. Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguistaAntônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria geral ficou comRoberto Amaral (ex-PCBR).
O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como oPT e oPDT). Em 1986, apesar da intensa mobilização, o PSB elegeu apenas uma deputada para a Constituinte. Mas dois anos depois, rompido comLeonel Brizola, o prefeito doRio de Janeiro,Saturnino Braga deixou o PDT para retornar ao PSB, sua antiga agremiação. Em 1988,Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito deManaus pela legenda. Mais tarde, trocaria oPSB peloPSDB.
Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e aoPCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura deLuiz Inácio Lula da Silva à presidência. O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúchoJosé Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).
No início de 1990, após desligar-se do PMDB, o governador de Pernambuco,Miguel Arraes, anunciou sua adesão ao PSB. Candidato a deputado federal no mesmo ano, Arraes foi o mais votado do país e levou consigo mais 4 parlamentares.
Em 1992, elegeu prefeitos nas seguintes capitais:São Luís (comConceição Andrade), Natal (Aldo Tinôco) eMaceió (comRonaldo Lessa). Além de ganhar em outras cidades.
Situando-se entre Brizola e Lula, Arraes buscou no PSB a afirmação de sua liderança em nível nacional, consolidada em 1993, quando foi eleito presidente do partido, e no ano seguinte, quando assegurou o apoio do partido à candidatura de Lula (rompendo com o governoItamar Franco e retirando seu ministro da Saúde, Jamil Haddad). No auge de sua popularidade, Arraes obteve 54% dos votos para o governo dePernambuco (coligação PSB-PT-PPS-PDT) e foi eleito já no primeiro turno.
Além de Arraes, o PSB também conquistou em 1994 o governo do Amapá, comJoão Capiberibe, e uma vaga para o Senado noPará, com Ademir Andrade.
O crescimento eleitoral do PSB intensificou as adesões nos anos seguintes. Em 1995, filiou-se o senadorAntônio Carlos Valadares, deSergipe, e em 1997 a ex-prefeita deSão Paulo,Luiza Erundina (rompida com o PT). No entanto, o partido vetou a entrada deCiro Gomes (ex-PSDB), o que facilitou uma nova aliança nacional com o PT, apoiando novamente Lula para a presidência em 1998.
No entanto, além da derrota de Lula, Miguel Arraes não teve sucesso em sua campanha pela reeleição em Pernambuco, sendo derrotado peloPMDB de Jarbas Vasconcelos. A perda foi compensada, em parte, pela eleição de Ronaldo Lessa como governador deAlagoas e pela volta de Saturnino Braga ao Senado, representando o estado doRio de Janeiro.
Em 2000, o PSB aceitou a filiação do governador do Rio de Janeiro,Anthony Garotinho, recém-saído do PDT após entrar em choque com Leonel Brizola.[23][24] Alguns setores do partido, porém, temiam que que acontecesse o mesmo que aconteceu nos anos 1950, durante a aproximação com ojanismo.
A adesão do governador fluminense acarretou a desfiliação do senadorSaturnino Braga[25] e do prefeito de Belo Horizonte,Célio de Castro. Ambos seguiram em direção ao PT.
Em 2002, Garotinho foi lançado candidato a presidente pelo PSB, com apoio dos pequenosPGT ePTC. Com uma plataformapopulista e assistencialista, Garotinho obteve 15 milhões de votos (17,9%) em sua candidatura presidencial, ficando em terceiro lugar na disputa.[26] Também mostrou sua força no próprio estado, ao eleger sua esposa,Rosinha Garotinho como governadora.[27][28]
O partido também foi favorecido nacionalmente, elevando sua bancada para 22 parlamentares, e conquistando, além do Rio de Janeiro, os governos estaduais de Alagoas (Ronaldo Lessa, reeleito),Espírito Santo (Paulo Hartung) eRio Grande do Norte (Wilma de Faria). No segundo turno da eleição presidencial, o PSB apoiou Lula, o que permitiu ao partido participar do governo, com apasta da Ciência e Tecnologia (comRoberto Amaral).
O inevitável choque entre Garotinho (com sua pretensão de candidatar-se novamente em 2006) e o presidenteLula ampliou o crescente atrito entre o ex-governador e o partido, que só foi resolvido em agosto de 2003, quando a Direção Nacional do PSB realizou um recadastramento e a ficha de Garotinho não foi aceita pelo partido e significou a saída da governadora Rosinha Garotinho, sua esposa e doze deputados federais.

A saída de Garotinho permitiu ao grupo político fiel a Miguel Arraes reassumir o prestígio perdido em 1998. No governo, Roberto Amaral foi substituído pelo deputadoEduardo Campos, neto e herdeiro político de Arraes (que morreria em agosto de 2014).
Fiel aliado ao governo Lula, o PSB ampliou suas filiações (chegando a 29 deputados federais) e também compensou a perda de dois governadores (Paulo Hartung, para o PMDB; eRonaldo Lessa, para o PDT), ambos em choque com Arraes, com a filiação do ministro da Integração Nacional,Ciro Gomes (ex-PPS) e da senadoraPatrícia Saboya.
Em 2006, o PSB anunciou apoio informal (sem coligação) à reeleição de Lula à presidência.
Em 2010, numa grande estratégia política que se provou vantajosa ao partido, a candidatura de Ciro Gomes foi deixada de lado em apoio a então ministraDilma Rousseff. Em troca, oPT abriu mão da cabeça de chapa em diversos estados do Norte, do Nordeste e do Espírito Santo para apoiar os socialistas. O resultado foi que se tornou o segundo partido em número de governos estaduais, atrás apenas doPSDB. Em 2012, buscou um certo distanciamento de seus aliados tradicionais nas capitais, principalmente do PT, o que o ajudou a atingir o maior número de capitais e um aumento expressivo no número de prefeituras (de 310 em 2008 para 434 no primeiro turno de 2012). A candidatura do ex-presidente da sigla,Eduardo Campos, à Presidência da República nas eleições de 2014 foi anunciada pelo PSB em 14 de abril de 2014.[29]
Em 13 de agosto de 2014, o candidato a presidênciaEduardo Campos morreu em umacidente aéreo com um avião particular de campanha, na cidade deSantos, litoral de São Paulo.[30]
Em 2014 também, o PSB negociou um processo de fusão (ou incorporação) com oPartido Popular Socialista (PPS), com possibilidades de participação doPartido Humanista da Solidariedade (PHS) e doPartido Ecológico Nacional (PEN), dentre outros.[31][32] Tal processo não se concretizou.
Já fazendo parte da oposição ao governo Bolsonaro, em 2021 o PSB participou de negociações para aprovar uma federação partidária comPT,PCdoB ePV. Em 2022 o partido anunciou que não participaria da federação, porém daria apoio a candidatura deLula nas eleições.[33] Assim, indicou o recém filiadoGeraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo pelo PSDB, como candidato a vice-presidente na chapa de Lula, vencendo aEleição presidencial no Brasil em 2022.
O PSB é um partido decentro-esquerda de orientaçãoreformista, apoiador dasocial-democracia,[34][35] doprogressismo,[36] dofederalismo[20] e doparlamentarismo.[20]
Além de sociais-democratas, o PSB agremia defensores do "socialismo criativo", ideologia que visa abordar aeconomia criativa sob uma perspectivasocialista de mercado,[20][37][38] deduzindo que o desenvolvimento nacional é alcançável por meio de um robusto investimento estatal em setores relacionados à criatividade como, por exemplo, ciência, cultura e tecnologia.[39]
Como minoria, a sigla ainda conta comsociais-liberais,[40][41] sendo que, de acordo com o politólogobrasilianista Scott Mainwaring, o PSB é um misto departido pega-tudo e partido de massas.[42]
| Vice-presidente da República | Imagem |
|---|---|
| Geraldo Alckmin |
| Senadores atuais (4) | ||
|---|---|---|
| UF | Senador(a) e Legislaturas | Imagem |
| CE | Cid Gomes* 56ª e57ª | |
| GO | Jorge Kajuru* 56ª e57ª | |
| PR | Flávio Arns* 56ª e57ª | |
| RR | Chico Rodrigues* 56ª e57ª | |
| Observações: Os senadores marcados com osímbolo * foram eleitos em 2018 e 2022 por outros partidos. Nomes marcados com osímbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. | ||
| Deputados federais atuais (15)[14] | |
|---|---|
| UF | Deputado(a) |
| BA | Lídice da Mata |
| CE | Júnior Mano* |
| ES | Paulo Foletto |
| MA | Duarte Júnior |
| PE | Eriberto Medeiros |
| PE | Felipe Carreras |
| PE | Guilherme Uchoa Júnior |
| PE | Lucas Ramos |
| PE | Pedro Campos |
| PB | Gervásio Agripino Maia |
| PR | Luciano Ducci |
| RJ | Eduardo Bandeira de Mello |
| RS | Heitor Schuch |
| SP | Tabata Amaral |
| SP | Jonas Donizette |
| Observações: Em 2022, o PSB elegeu 13 deputados federais. | |
| Governadores atuais | ||
|---|---|---|
| UF | Governador | Imagem |
| ES | Renato Casagrande | |
| PB | João Azevêdo | |
| Observação: O governadorJoão Azevêdo (PB), eleito pelo PSB em 2018, saiu do partido em dezembro de 2019, mas retornou em fevereiro de 2022.Carlos Brandão foi eleito vice-governador peloRepublicanos em 2018, se filiou ao PSB em 2022, tornou-se governador com a renúncia deFlávio Dino, eleito peloPCdoB e que ingressou no partido em 2021. | ||
| Nome | Data | Local |
|---|---|---|
| I Congresso | outubro de 1987[5] | ? |
| II Congresso | ? | ? |
| III Congresso | ? | ? |
| IV Congresso | setembro de 1993 | Maceió[5] |
| V Congresso | novembro de 1995 | Recife[44] |
| VI Congresso | novembro de 1997 | Brasília[44] |
| VII Congresso | novembro de 1999 | Brasília[44] |
| VIII Congresso | novembro de 2001 | Brasília[44] |
| IX Congresso | dezembro de 2003 | Brasília[45] |
| X Congresso | agosto de 2005 | Brasília[46] |
| XI Congresso | junho de 2008 | Brasília[47] |
| XII Congresso | dezembro de 2011 | Brasília[48] |
| XIII Congresso | junho de 2014 | Brasília[49] |
| XIV Congresso | março de 2018 | Brasília[50] |
| XV Congresso Constituinte da Autorreforma | abril de 2022 | Brasília[51] |
| Data | Filiados[9] | Crescimento anual | |
|---|---|---|---|
| dez./2006 | 332.428 | — | — |
| dez./2007 | 396.535 | +19% | |
| dez./2008 | 423.505 | +7% | |
| dez./2009 | 411.455 | -3% | |
| dez./2010 | 492.556 | +20% | |
| dez./2011 | 564.500 | +15% | |
| dez./2012 | 581.194 | +3% | |
| dez./2013 | 583.060 | +0,3% | |
| dez./2014 | 584.745 | +0,2% | |
| dez./2015 | 608.092 | +4% | |
| dez./2016 | 648.197 | +7% | |
| dez./2017 | 654.235 | +1% | |
| dez./2018 | 655.896 | +0,3% | |
| dez./2019 | 618.024 | -6% | |
| dez./2020 | 644.813 | +4% | |
| dez./2021 | 635.837 | -1,3% | |
| dez./2022 | 627.389 | -1,3% | |
| dez./2023 | 617.757 | -1,5% | |
| set./2024 | 656.064 | +6,20% | |
| Legislatura | Bancada | % | ± |
|---|---|---|---|
| 198648ª (1987–1991) | 0089 1 / 494 | 0,20 | 1003 |
| 199049ª (1991–1995) | 0089 11 / 503 | 2,18 | 1003 |
| 199450ª (1995–1999) | 0089 14 / 513 | 2,72 | 1006 |
| 199851ª (1999–2003) | 0105 18 / 513 | 3,50 | 1016 |
| 200252ª (2003–2007) | 0084 22 / 513 | 4,28 | 0979 |
| 200653ª (2007–2011) | 0065 27 / 513 | 5,26 | 0981 |
| 201054ª (2011–2015) | 0043 35 / 513 | 6,82 | 0982 |
| 201455ª (2015–2019) | 0021 34 / 513 | 6,62 | 0978 |
| 201856ª (2019–2023) | 0029 32 / 513 | 6,23 | 0978 |
| 201857ª (2023–2027) | 0029 14 / 513 | 3,81 | 0978 |
Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.
| Participação e desempenho do PSB naseleições estaduais de 2022[43] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos. Em negrito estão os candidatos filiados ao PSB durante a eleição.
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| Participação e desempenho do PSB naseleições estaduais de 2018[43] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 13 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PSB durante a eleição.
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| Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
|---|---|---|---|---|---|---|
| 1989 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | José Paulo Bisol (PSB) | Frente Brasil Popular (PT,PSB ePCdoB) | 31.076.364 (46,97%) | 2.ª | |
| 1994 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Aloizio Mercadante (PT) | Frente Brasil Popular pela Cidadania (PT,PSB,PCdoB,PPS,PV ePSTU) | 17.122.127 (27,04%) | 2.ª | |
| 1998 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Leonel Brizola (PDT) | União do Povo Muda Brasil (PT,PDT,PSB,PCdoB ePCB) | 21.475.218 (31,71%) | 2.ª | |
| 2002 | Anthony Garotinho (PSB) | José Antonio Figueiredo (PSB) | Brasil Esperança (PSB,PGT ePTC) | 15.180.097 (17,86%) | 3.ª | |
| Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT)[53] | ||||||
| 2006 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | José Alencar (PRB) | A Força do Povo (PT,PRB ePCdoB) apoio informal do PSB[54] | 58.295.042 (60,83%) | 1.ª | |
| 2010 | Dilma Rousseff (PT) | Michel Temer (PMDB) | Para o Brasil seguir Mudando (PT,PMDB,PR,PSB,PDT,PCdoB,PSC,PRB,PTC ePTN) | 55.752.529 (56,05%) | 1.ª | |
| 2014 | Marina Silva (PSB) | Beto Albuquerque (PSB) | Unidos pelo Brasil (PSB,PHS,PRP,PPS,PPL ePSL) | 22.176.619 (21,32%) | 3.ª | |
| Segundo turno: apoio ao candidato derrotadoAécio Neves (PSDB)[55] | ||||||
| 2018 | Primeiro turno: neutralidade. Segundo turno: apoio ao candidato derrotadoFernando Haddad (PT), com liberação dos diretórios do DF e de SP.[56] | |||||
| 2022 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Geraldo Alckmin (PSB) | Brasil da Esperança (FE Brasil,PSB,Solidariedade,Fed. PSOL REDE,Avante,Agir ePROS) | 60.345.999 (50,90%) | 1.ª | |
Esta é a Lista de Presidentes Nacionais do Partido Socialista Brasileiro, desde sua fundação, em 1985.
| Presidente | Vice-presidente | Início do Mandato | Fim do Mandato |
|---|---|---|---|
| Jamil Haddad (PSB-RJ) | 2 de julho de 1985 | 13 de agosto de 1993 | |
| Miguel Arraes (PSB-PE) | Eduardo Campos (PSB-PE) | 13 de agosto de 1993 | 13 de agosto de 2005 |
| Eduardo Campos (PSB-PE) | 13 de agosto de 2005 | 13 de agosto de 2014 | |
| Roberto Amaral (PSB-CE) | 13 de agosto de 2014 | 13 de outubro de 2014 | |
| Carlos Siqueira (PSB-PE) | Paulo Câmara (PSB-PE) | 13 de outubro de 2014 | 1.º de junho de 2025 |
| João Henrique Campos (PSB-PE) | Geraldo Alckmin (PSB-SP) | 1.º de junho de 2025 | Atualidade |
|acessodata=, |data= (ajuda)One of the criticisms leveled at the current PSB is that it has left part of its ideology in the drawer in the face of a larger project of power. This has created an apparent dichotomy: while the group has names closely identified with the left, such as Bahia's senator Lídice da Mata, there are also politicians such as the current governor of São Paulo, Márcio França, who has been allied with the PSDB for years.Verifique data em:
'Eduardo Campos saw that he needed to reach out to other sectors of society in order to make the PSB a national party. Because of this, he opened the party for people who were not very close to our values', says federal deputy Júlio Delgado.
|acessodata=, |data= (ajuda)