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Partido Democrático Trabalhista

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: "PDT" redireciona para este artigo. Para outros significados, vejaPDT (desambiguação).
Partido Democrático Trabalhista
SiglaPDT
Número eleitoral12
LíderLeonel Brizola
Darcy Ribeiro
Carlos Lupi
PresidenteCarlos Lupi[1]
Vice-presidentesAndré Figueiredo[1]
Sirley Soalheiro[1]
Secretário-geralManoel Dias[1]
Tesoureiro-geralMarcelo Oliveira Panella[1]
Presidente de honraLuis Carlos Prestes[2]
FundadorLeonel Brizola[3]
Fundação17 de junho de1979 (46 anos)[4]
Registro10 de novembro de1981 (44 anos)[5]
SedeBrasília,DF
Ideologia
Espectro políticoCentro-esquerda[14][15] àesquerda[16]
PublicaçãoRevista Embaúba
Think tankFundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini
Ala de estudantesMovimento Reinventar
Ala de juventudeJuventude Socialista (JS)
Ala femininaAção da Mulher Trabalhista
Ala LGBTPDT Diversidade
Ala negraMovimento Negro PDT
AntecessorPTB
Dividiu-se deMDB
Membros (2025)1.085.064 filiados[17]
Afiliação internacional
Governadores (2025)[20]
0 / 27
Prefeitos (2024)[21]
151 / 5 569
Senadores (2025)[22]
2 / 81
Deputados federais (2025)[23]
19 / 513
Deputados estaduais (2025)
30 / 1 060
Vereadores (2024)[24]
2 479 / 58 026
Parlamento do Mercosul (2025)[25]
3 / 138
Cores    Azul
    Branco
    Vermelho
HinoOração Latina[26]
Bandeira do partido
Página oficial
www.pdt.org.br

OPartido Democrático Trabalhista (PDT) é umpartido políticobrasileiro decentro-esquerda àesquerda. Foi fundado em17 de junho de1979, em meio ao início do processo deabertura política daditadura militar,[9] sendo alinhado àsideologiastrabalhista,socialista democrática enacionalista.[6] Seu símbolo é "opunho e arosa", um tradicional símbolo socialista criado porDidier Motchane[27] inicialmente para oPartido Socialista francês e usado posteriormente por outros partidos e organizações de esquerda, como oPSOE daEspanha, oPartido Trabalhista britânico e aInternacional Socialista.[28] Ocódigo eleitoral do partido é o 12.[29] Com 1.085.064 filiados em setembro de 2025, é o sexto maior do país, o segundo maior noRio Grande do Sul e o maior noRio de Janeiro.[17]

Em junho de 1979, emLisboa,Portugal, o políticoLeonel Brizola, em exílio durante a ditadura civil-militar brasileira,[30] associou-se com socialistas e sociais-democratas ligados aMário Soares, para organizar o "Encontro dos Trabalhistas do Brasil com os Trabalhistas no Exílio". No evento, foi elaborada a Carta de Lisboa,[31] documento que continha as bases programáticas doPartido Trabalhista Brasileiro (PTB) que Brizola pretendia restaurar no Brasil no contexto deredemocratização anunciada no fim da década, após sua extinção com oAto Institucional Número Dois de 1965. O partido e sua proposta restaurativa eram fundamentados no pensamento de teóricos brasileiros comoAlberto Pasqualini eSan Tiago Dantas, no fenômeno social dosindicalismo brasileiro e na liderança política deGetúlio Vargas.[32][33] Na nova fase, o trabalhismo do PDT comprometeu-se com o "socialismo democrático", anunciando em seu manifesto a "defesa dademocracia, donacionalismo e do socialismo".[9] Com aanistia geral, o exílio de Brizola chegaria ao fim e este retornaria ao Brasil como liderança política,[34] mas seria impedido de usar o nome histórico do PTB, que fora concedido peloTSE a umgrupo rival, liderado pela deputadaIvete Vargas, sobrinha-neta de Getúlio Vargas, o que motivaria a fundação do PDT.[9][35][36]

Em seu programa, o PDT elegeu sete pontos prioritários de atuação: assistência à infância e aos jovens; defesa dos interesses dos trabalhadores, das mulheres, das populações negras, das populações indígenas e da natureza brasileira, contra apoluição e a deterioração domeio ambiente resultante da exploração predatória, e recuperação deconcessões feitas a grupos estrangeiros que são consideradas pelo partido "lesivas ao patrimônio e à economia nacionais".[9][37] Após a morte de Brizola (em 2004), foi iniciado um período de aproximadamente 20 anos em que o presidente nacional do partido foiCarlos Lupi.[38]

História

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O PDT é um dos partidos políticos brasileiros mais tradicionais, criado após aabertura política no final da ditadura militar.[9]

Convenção do PTB com Leonel Brizola.Arquivo Nacional.

Seu legado é herdado do antigoPartido Trabalhista Brasileiro, fundado em 1945, com base eleitoral no operariado urbano e forte ligação com ossindicatos. O partido teve dois líderes que forameleitos pelo voto direto a presidência da República:Getúlio Vargas, de 1951 a 1954 que, pressionado por setores da imprensa e do exército para a renúncia, terminou o mandato com seusuicídio, eJoão Goulart, eleito vice-presidente e assumindo o cargo com a renúncia deJânio Quadros (doPartido Trabalhista Nacional).[32]

Em meio a uma crise institucional, militares conservadores tentaram impedir a posse de Goulart, dando início aCampanha da Legalidade, comandada porLeonel Brizola,governador do Rio Grande do Sul pelo PTB.[39] Goulart é empossado numsistema parlamentarista, amplamente rejeitado pela população em umplebiscito que, dois anos depois, culminaria no retorno dopresidencialismo.[40] Em 1964, Goulart seria deposto por umgolpe militar liderado pelo alto escalão doExército e, em outubro de 1965, através doAI-2, o PTB seria extinto,[32] assim como todos os partidos políticos até então existentes.[carece de fontes?] Depois de tentativas frustradas de resistência, Leonel Brizola exilou-se no Uruguai.[41] Até o final da década de 1970, a inteligência norte-americana ajudou nos esforços das ditaduras latino-americanas a controlar Brizola, havendo, mais tarde, mudanças da política externa dos EUA para aAmérica Latina, ocorrida com o governo deJimmy Carter, orientadas contra o abusos aosdireitos humanos internacionais.[42]

Fundação

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O marco da fundação do PDT ocorreu após a tentativa de refundação do PTB entre 1978-1980, culminando com a elaboração da Carta de Lisboa, de 17 de junho de 1979. Lançada no Encontro dos Trabalhistas em Lisboa,[30] , este documento apontava a respeito sobre a formação do PTB em novas bases, a partir da linha socialista adotada pela organização.[43] Com a iminência da assinatura daLei da Anistia, Leonel Brizola, que, após a morte deJoão Goulart, se tornara o líder natural do trabalhismo democrático brasileiro, convocou personalidades progressistas, ativistas da esquerda pós-1964 e intelectuais que se encontravam no exílio, assim como outros jovens, quadros e dirigentes trabalhistas vindos do Brasil, ao "Encontro dos Trabalhistas do Brasil com Trabalhistas no Exílio" realizado na cidade de Lisboa, em Portugal, para um congresso com vistas a reorganizar o movimento trabalhista no Brasil, juntamente com socialistas ligados aosecretário-geral do Partido Socialista português e ex-primeiro-ministro de PortugalMário Soares.[9][31]

Deste encontro, na presença de refugiados de doze países da América e da Europa, ao lado de oitenta trabalhistas brasileiros, produziu-se a Carta de Lisboa, documento que continha as bases programáticas do partido político que Brizola pretendia reorganizar (e reestruturar após sua extinção com oAI-2 em 1965) no contexto da redemocratização que se anunciava no fim da década de 1970, o Partido Trabalhista Brasileiro.[9]

Entretanto, com a perda da sigla do PTB em 12 de maio de 1980, os trabalhistas se reorganizariam e fundariam o PDT em 26 de maio de 1980, no auditório da Associação Brasileira de Imprensa.[44] OTribunal Superior Eleitoral reconheceu a fundação do partido ocorrida nesta data (e seu registro só viria a ser concedido em 10 de novembro de 1981).[9]

A disputa pela legenda do PTB

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Com aanistia política concedida em agosto de 1979, e a volta dopluripartidarismo aosistema eleitoral brasileiro, muitos políticos, ao voltarem do exílio, tentaram recuperar os antigos partidos políticos que existiam antes do início da Ditadura Militar (período pré-1964).[34] Com a morte deJoão Goulart no exílio em 6 de dezembro de 1976, Leonel Brizola surgiu naturalmente como o principal líder do antigo PTB e, antes de sua chegada ao país, tentou reorganizar a legenda. Porém, Brizola teria que enfrentar a ação concorrente deIvete Vargas, sobrinha-neta de Getúlio Vargas, que também reivindicou, para si, o controle da legenda do PTB.

Após disputas judiciais, o TSE decidiu, finalmente, conceder a legenda ao grupo liderado por Ivete Vargas, que agrupava políticos que não coadunavam com os ideais trabalhistas históricos do partido, sem também possuírem uma história partidária no antigo PTB.[35] Nomes como o deJânio Quadros (político que se elegeu Presidente da República em 1960 fazendo oposição ao PTB) eSandra Cavalcanti (secretária deCarlos Lacerda, daUnião Democrática Nacional - UDN) encontraram abrigo no novo PTB. Na época, acusou-seGolbery do Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola, então um dos políticos mais populares do país, e ferrenho opositor da ditadura.

Inconformados com tal atitude, considerando que o novo PTB não representava mais os ideais trabalhistas históricos, o grupo liderado por Leonel Brizola foi obrigado a formar em duas semanas um novo partido. No dia 26 de maio de 1980, na sede daABI noRio de Janeiro, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) foi fundado, com a assinatura de 258 membros na ata de fundação da agremiação trabalhista.[45] A Executiva Nacional Provisória foi constituída por dez nomes, entre eles: Brizola,Doutel de Andrade,Lidovino Antônio Fanton,Alceu Colares,José Frejat,Benedito Cerqueira, Susana Thompson Flores Pasqualini, José Guimarães Neiva Moreira, Antônio Guaçu Dinaer Piteri eDarcy Ribeiro.[9]

Um dos fatos mais marcantes da perda da legenda PTB foi a cena em que Leonel Brizola chorou copiosamente e rasgou um papel com a sigla PTB dizendo: "consumou-se o esbulho".[35] No dia seguinte, a foto desta cena foi publicada noJornal do Brasil ao lado do seguinte poema deCarlos Drummond de Andrade:

Vi um homem chorar porque lhe negaram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher beberchampanha porque lhe deram esse direito negado ao outro. Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas.

Vihomicídios que não se praticaram mas foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem consequência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxargatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento.

Vi a paixão e todas as suas cores. Envolta em diferentes vestes, adornada de complementos distintos, era o mesmo núcleo desesperado, a carne viva; E vi danças festejando a derrota do adversário, e cantos e fogos. Vi o sentido ambíguo de toda festa. Há sempre uma antifesta ao lado, que não se faz sentir, e dói para dentro.

A política, vi as impurezas da política recobrindo sua purezateórica. Ou o contrário... Se ela éjogo, como pode ser pura?... Se ela visa ao bem geral, por que se nutre de combinações e até defraude? Vi os discursos.

— Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 15 de maio de 1980, Caderno B. p. 1.

Década de 1980

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Dando sequência ao processo de abertura política no país, o regime militar restabeleceu o pluripartidarismo e convocou asprimeiras eleições gerais diretas (com exceção dos cargos de Presidente da República, prefeitos de capitais e prefeitos de cidades designadas comoáreas de segurança nacional) em 1982. Com apenas um ano de existência, o PDT saiu das eleições como o terceiro maior partido brasileiro, ficando atrás somente dos partidos tradicionais,PDS (substituto daARENA) ePMDB (substituto doMDB), e se apresentando como a primeira força de esquerda do país, posição que manteria até meados da década de 1990.

Nas eleições majoritárias (governos estaduais e renovação de 1/3 do Senado Federal), o PDT foi o único dos novos partidos a conseguir vitórias.

O PDS ganhou em 12 estados, concentrando-se mais noNordeste brasileiro. O PMDB ganhou em 9 estados, e o PDT ganhou no Rio de Janeiro, com Leonel Brizola para o governo estadual eSaturnino Braga para o Senado Federal. No Rio de Janeiro, as eleições governamentais contaram com umatentativa de fraude eleitoral pela empresa Proconsult, encarregada de processar os votos. A fraude consistiria na transformação dos votos de Brizola em brancos e nulo. Descoberta a tempo pelaRádio Jornal do Brasil, a manobra foi evitada.[46][47]

Nas eleições proporcionais, o PDT elegeu 24 deputados federais, ficando atrás somente de PDS (235 deputados) e PMDB (200 deputados), e na frente doPTB (13 deputados) e doPT (8 deputados).

No plano nacional, o partido se posiciona comooposição ao governo dogeneralJoão Figueiredo.

Pouco tempo depois, Leonel Brizola e o PDT, junto com os outros partidos e lideranças partidárias consideradas progressistas, lideraram a Campanha dasDiretas Já! em favor da realização de eleições diretas para o cargo de Presidente da República. Apesar da grande manifestação popular em favor da aprovação daEmenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional em 1984, ela não foi aprovada por uma diferença mínima de apenas 22 votos, sendo as próximas eleições presidenciais realizadas indiretamente através de umcolégio eleitoral.

Durante a eleição indireta, o PDT apoiou a eleição do candidato do PMDB,Tancredo Neves, que conseguiu a vitória graças àdissidência da candidatura governista, a chamadaFrente Liberal, que, insatisfeita com a escolha do candidato do PDS,Paulo Maluf, apoiou a candidatura de Tancredo Neves.

Com amorte de Tancredo Neves, assumiu, em seu lugar, o vice-presidente de sua chapa,José Sarney, dissidente do PDS/ARENA e integrante da Frente Liberal. Tendo em vista esse acontecimento, o PDT se posicionou como oposição ao governo José Sarney.

Em 1985, nasprimeiras eleições diretas para municípios capitais de estado, o PDT ganhou o controle da cidade do Rio de Janeiro com a eleição de Saturnino Braga, e dePorto Alegre comAlceu Collares.

Logo do partido até 1990.

Em 1986, ano eleitoral, o presidente José Sarney lançou oPlano Cruzado, criticado abertamente por Brizola. Após o sucesso inicial do plano, com o estancamento da crise econômico-financeira pela qual o país passava, o partido do presidente, o PMDB, elegeu 22 dos 23 governos estaduais.

Apesar da boa avaliação do PDT, o partido não conseguiu eleger o vice-governador fluminense, o montes-clarenseDarcy Ribeiro como sucessor de Brizola, graças ao Plano Cruzado, que beneficiou seu rival do PMDB,Moreira Franco, que Brizolaapelidara de "gato angorá". Moreira Franco, ex-PDS, era apoiado por partidos decentro-direita:PFL,PTB,PL e outros. Pouco tempo depois das eleições, o plano se mostrou um fracasso, confirmando as declarações de Brizola, e a crise voltou.

Confirmando sua ascensão, naseleições municipais de 1988, o PDT elegeu prefeitos de quatro capitais:Marcello Alencar noRio de Janeiro,Jackson Lago emSão Luís,Jaime Lerner emCuritiba, eWilma de Faria emNatal.

Em 1989, com aprimeira eleição direta para o cargo de Presidente da República após o regime militar, o PDT lançou, como seu candidato,Leonel Brizola. Depois de uma campanha acirrada, Brizola chegou em terceiro lugar, perdendo uma vaga no segundo turno por uma diferença de apenas 0,5% dos votos para o segundo colocado, o candidato do PT,Luiz Inácio Lula da Silva.

No segundo turno, o PDT apoiou a candidatura de Lula, que perdeu a eleição para o candidato conservador do pequenoPRN,Fernando Collor de Melo, apoiado pelas forçasconservadoras e com grande apoio damídia (um fato notório foi aedição manipulada da cobertura jornalística do últimodebate presidencial a favor de Collor pelaRede Globo).[48]

Nas eleições de 1986, o PDT elegeu 24 deputados federais, que viriam a serconstituintes durante esta legislatura. A atuação do PDT durante a Constituinte foi marcada pela defesa dos temas nacionalistas. O partido apoiou opresidencialismo, a jornada semanal de 40 horas, o monopólio estatal do petróleo e se posicionou contra os cinco anos demandato para o presidenteJosé Sarney.

Na década de 1980, surgiu o Instituto Alberto Pasqualini (IAP)[49], que posteriormente foi transformado em Fundação Alberto Pasqualini (FAP), e com a morte do líder trabalhista Leonel Brizola em 2002, foi renomeada para a Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP)[50][51], consolidando-se como órgão de formação política e preservação da memória trabalhista.[52][53] A FLB-AP desempenha importantes atividades educacionais e políticas. Entre as iniciativas apontadas, destacam-se: Encontros, Seminários e Congressos; Observatório da Democracia; Observatório Trabalhista; Preservação e Acervo Histórico; Capacitação e Formação Política; Colaboração ao programa partidário.

Década de 1990

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Aseleições gerais no Brasil em 1990 marcaram o apogeu do PDT, com a eleição de 3 governadores de estado:Leonel Brizola noRio de Janeiro,Alceu Collares noRio Grande do Sul, eAlbuíno Azeredo noEspírito Santo. Além disso, elegeu 46 deputados federais, a melhor performance eleitoral de toda a sua história. No plano nacional, o partido se posicionou como oposição aogoverno Collor. Apesar de as eleições de 1990 terem sido o auge do partido no campo eleitoral, sua situação ao longo da década foi de declínio, acentuado após aseleições de 1994, passando a dividir, com oPartido dos Trabalhadores, a liderança daesquerda no plano nacional, e vindo até mesmo ser ultrapassado por este no fim da década.

Isso se deu em grande parte em razão do criticado desempenho de seus governadores e da demora de tomada de posição a favor das investigações contra o Presidente Collor. É nesse período que figuras importantes do partido começam a criardissidência e sair do partido, como, por exemplo,César Maia,Marcello Alencar,Saturnino Braga eJamil Haddad no Rio de Janeiro.

Com as primeiras denúncias de corrupção contra o ex-presidenteFernando Collor, o PDT não apoiou de imediato as pressões para a instalação de umacomissão parlamentar de inquérito, só vindo a mudar de posição pouco tempo depois, com o agravamento das denúncias. A partir daí, o PDT entrou fortemente na luta peloimpeachment do presidente Collor.

Com Collor afastado da presidência pelo Congresso Nacional,Itamar Franco assumiu o poder. Durante seu governo, foi realizado umplebiscito para a escolha dosistema de governo no país, e o PDT foi o único partido que se posicionou desde o início a favor dopresidencialismo. Com o não avanço das ideiasparlamentaristas, vários partidos começaram a mudar de posição e a defender também o presidencialismo, que saiu vitorioso.

Na mesma época, o PDT se empenhou firmemente no combate à Revisão Constitucional, que fracassou.

Naseleições gerais no Brasil em 1994, o PDT apresentou, mais uma vez, Leonel Brizola como candidato a presidente, conseguindo, porém, apenas a 5ª colocação.

NaBahia, o prefeito Humberto Soares Leite é filiado ao partido.

Para os governos estaduais, o PDT conseguiu eleger somente 2 governadores:Jaime Lerner no estado doParaná, que pouco tempo depois se mudaria para oPFL, eDante de Oliveira, noMato Grosso, que mais tarde, engrossaria as fileiras doPSDB, perdendo o PDT o controle de qualquer governo estadual e sofrendo um processo de esvaziamento. O partido elegeu 34 deputados federais e 4 senadores.

Com a vitória do candidato do PSDB,Fernando Henrique Cardoso para o cargo de Presidente da República, e a sua consequente reeleição em 1998, o quadro político brasileiro iniciou um período político relativamente estável e sem alteração até o início dos anos 2000. O PDT, considerando o governo de Fernando Henriqueneoliberal e destruidor da chamadaEra Vargas, se posicionou firmemente junto com o PT como oposição ao governo de Fernando Henrique, chegando até mesmo a fazer campanha pela sua renúncia. Foi a partir deste período que o PDT perdeu a liderança na esquerda brasileira para o PT.

Naseleições municipais no Brasil em 1996, o PDT conseguiu 9% dos votos nacionais, permanecendo como o quinto maior partido nacional. Naseleições gerais no Brasil em 1998, o PDT resolveu formar umacoligação política com PT, tendo Leonel Brizola como vice na chapa deLula. Apesar da união dos dois principais partidos de esquerda, a chapa conseguiu apenas um segundo lugar, conseguindo o presidente Fernando Henrique reeleger. Já para a Câmara Federal, o PDT elegeu uma bancada de 25 deputados.

Em relação aos governos estaduais, o PDT voltou a eleger um governador,Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, porém, antes de terminar seu mandato, mais uma vez o PDT viu seus quadros serem diminuídos com a expulsão de Anthony Garotinho e o consequente desligamento de seus correligionários.

Década de 2000

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Com seu último grande esvaziamento, o PDT somou apenas 6,6% dos votos nacionais naseleições municipais de 2000, ficando apenas como o sétimo maior partido nacional, caindo para a classificação de partido de porte médio.

Em 2001, após serem expulsos doPSDB, os irmãos senadoresÁlvaro Dias eOsmar Dias, do Paraná, ingressam no PDT por convite de Leonel Brizola.

Naseleições de 2002, o PDT resolveu não lançar candidato a presidente, porém, formou a Frente Trabalhista com oPPS e oPTB, apoiando a candidatura deCiro Gomes, que não obteve sucesso, conseguindo somente a quarta colocação. No segundo turno, o PDT resolveu apoiar o candidato do PT, Lula, que venceu a eleição contra o candidato da situação,José Serra, do PSDB.

Em relação às eleições estaduais, o partido voltou a eleger um governador, comWaldez Goes pelo estado doAmapá, e uma bancada de apenas 19 deputados federais.

Com a vitória deLula, o PDT foi convidado para fazer parte do governo através de sua ação noMinistério das Comunicações, tendo, como seu ministro, o então deputado federalMiro Teixeira. Por discordar desse apoio, o senadorÁlvaro Dias deixou o partido.

Após um ano de governo, entretanto, a primeira experiência governista do PDT chegou ao fim. Discordando da política adotada por Lula, o partido rompeu com o governo, devolveu todos os cargos que ocupava no governo federal, e passou a seroposição.

Em junho de 2004, vítima de uminfarto, o fundador e líder do PDTLeonel Brizola morreu, levando a se crer no fim de sua legenda. Porém, o desempenho do partido nas eleições municipais do mesmo ano deu um novo fôlego ao partido. Mesmo com a morte de Brizola, o partido continuou na oposição. Após a crise doMensalão, vários políticos migraram para o partido, entre eles osenador e ex-ministro da Educação de Lula,Cristovam Buarque.

Naseleições de 2006, o PDT resolveu lançar candidato à Presidência da República, com a candidatura de Cristovam Buarque, que obteve apenas a quarta colocação, com 3% dos votos. No entanto, para os cargos legislativos, o partido melhorou seu desempenho, elegendo uma bancada de 24 deputados federais e 5 senadores, obtendo quase 6% dos votos nacionais, e voltando a ser o quinto maior partido brasileiro, atrás apenas dePMDB,PT, PSDB ePFL.

No segundo turno, o PDT apoiou novamente o candidato Lula, que venceu a eleição contra o candidato oposicionista,Geraldo Alckmin, do PSDB.

Com relação às eleições estaduais, o PDT elegeu 2 governadores,Waldez Góes no Amapá eJackson Lago noMaranhão, pondo fim a 40 anos de predomínio da família Sarney no estado. Mesmo não sendo eleito, o senador Osmar Dias atingiu 49,90% dos votos no segundo turno das eleições para Governador do Paraná.

Devido ao apoio recebido pelo Partido no segundo turno das eleições, o PDT foi novamente chamado a fazer parte do governo. Ao partido, coube colaborar com sua ação através doMinistério do Trabalho, sendo, seu titular, o então presidente do partido,Carlos Lupi.

Naseleições municipais de 2008, o PDT elegeu somente um prefeito de capital: Roberto Góes, emMacapá.

No cômputo geral, o PDT ficou com a sexta posição entre os partidos brasileiros em número de votos, com 5,96 milhões de votos, atrás de PMDB (18,42 milhões),PT (16,48 milhões), PSDB (14,45 milhões),DEM (9,29 milhões) ePP (6,09 milhões).

Esse grande número foi traduzido em um crescimento de aproximadamente 15% no número de prefeitos eleitos pelo PDT, que passou de 297 no primeiro turno de 2004 para 344 prefeitos eleitos no primeiro turno de 2008, ficando, porém, apenas na oitava posição, atrás dePMDB (1 194),PSDB (780),PT (548),PP (547),DEM (494),PTB (412) ePR (382) respectivamente.

Década de 2010

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O partido se posicionou oficialmente contra o processo deimpeachment de Dilma Rousseff, mas, na votação daCâmara dos Deputados do Brasil, forneceu 6 votos favoráveis, 12 contrários e 1abstenção.[54] Foram favoráveis os deputados:Flávia Morais (GO),Giovani Cherini (RS),Hissa Abrahão (AM),Mário Heringer (MG), Sergio Vidigal (ES) e Subtenente Gonzaga (MG). Votaram contra os deputados:Vicente Arruda (CE),Weverton Rocha (MA),Wolney Queiroz (PE),Afonso Motta (RS),Ariosto Holanda (CE),Assis do Couto (PR),Dagoberto (MS),Damião Feliciano (PB),Félix Mendonça Jr. (BA),Leônidas Cristino (CE),Roberto Góes (AP) eRonaldo Lessa (AL). Se absteve o deputadoPompeo de Mattos (RS).

NoSenado Federal do Brasil, todos os três senadores do PDT votaram a favor doimpeachment, contrariando a orientação partidária:Acir Gurgacz (RO),Lasier Martins (RS) eTelmário Mota (RR),[55] o que acarretou a saída dos dois últimos para oPSD ePTB, respectivamente.

Elegeu 335 prefeitos naseleições de 2016, 28 a mais que em 2012, se tornando o partido de centro-esquerda com maior número de prefeitos e ocupando o vácuo deixado pelo PT, que elegeu apenas 254.[56] Elegeu 2 prefeitos de capitais: Edivaldo Holanda Júnior (São Luís) e Roberto Claudio (Fortaleza).[57]

Após a cassação do mandato deEduardo Cunha, o partido apoiouMarcelo Castro (PMDB-PI) para a Presidência da Câmara, obtendo 70 votos e ficando em terceiro lugar.[58] O PDT fez oposição aoGoverno Temer, mesmo tendo fornecido 6 votos favoráveis na Câmara e 3 no Senado à aprovação daPEC 55.[carece de fontes?]

De acordo com levantamento da RevistaCongresso em Foco em julho de 2017 sobre os partidos com maior número de parlamentares envolvidos em corrupção, o PDT ocupa a nona posição noranking, com 10 parlamentares acusados criminalmente, atrás doPP,PT,PMDB,PSDB,PR,PSD,DEM, ePSB.[59]

Acampanha presidencial de Ciro Gomes foi oficializada em 20 de julho de 2018, emBrasília,[60][61] tendo como vice na chapa, a senadora doTocantins,Kátia Abreu (então filiada o PDT), oficializado em 6 de agosto de 2018, também emBrasília. A chapa formada teve oAvante na coligação.[62] Com 13 344 371 votos, alcançou o terceiro lugar na eleição presidencial.[63]

Dados doTribunal Superior Eleitoral[quando?] colocaram o PDT na lista dos partidos grandes (mais de 1,2 milhões de filiados), como o quinto maior partido do país. Dentre as novas lideranças do partido, destacam-sePompeo de Mattos eVieira da Cunha, do Rio Grande do Sul;Carlos Lupi eMartha Rocha do Rio de Janeiro;Gustavo Fruet, do Paraná;André Figueiredo, do Ceará, e a presença dos irmãosCiro Gomes eCid Gomes.[carece de fontes?]

Os recentes anos[quando?] do PDT caracterizam-se pela busca de um novo posicionamento político e ideológico após o falecimento de Leonel Brizola, seu principal líder e fundador. Há uma divisão entre os que continuam a defender os princípios trabalhistas e socialistas norteadores da elaboração da Carta de Lisboa (dotados de um posicionamento mais à esquerda que o próprioPT) e os que reivindicam uma visão mais pragmática e conservadora da atividade política. Esses últimos em geral são políticos que já foram filiados a outros partidos.[carece de fontes?]

Década de 2020

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O atual vice-presidente do PDT,Ciro Gomes, em discurso na II Semana de Políticas Públicas daUFABC.

Naseleições municipais de 2020, o partido elegeu 314 prefeitos, com destaque nas capitaisFortaleza eAracaju, onde foram eleitosSarto Nogueira eEdvaldo Nogueira, respectivamente, e 3441 vereadores, representando uma leve baixa no número de prefeituras em relação à eleição municipal anterior.

Durante o governo do presidenteJair Bolsonaro, o PDT tem se colocado como oposição, apesar de uma parte dos deputados federais do partido apresentarem alinhamento entre 74% e 90% com o governo nas votações da câmara (até março de 2021).[64]

Em setembro de 2021, o presidente do partidoCarlos Lupi afirmou em uma entrevista ao UOL que anova candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, na eleição de 2022, "é irreversível".[65]

Em julho de 2022, Ciro Gomes foi confirmado candidato à Presidência da República, se colocando como uma espécie de 3ª via, a vice prefeita deSalvador,Ana Paula Matos, foi confirmada candidata à vice-presidente começou nas pesquisas na terceira colocação pontuando entre 9 e 6%, acabou na quarta posição com 3.599.287 votos, equivalente à 3,04% dos votos válidos, seu melhor resultado proporcionalmente foi no Ceará onde ficou com 6,80% dos votos válidos, equivalente à 369.222 votos, já em números reais, seu melhor resultado foi em São Paulo, onde conseguiu 898.540 votos, que equivale à 3,50% dos votos válidos, o PDT elegeu 17 deputados, sendo 6 do Ceará. Lançou 10 candidatos ao Senado, não elegeu nenhum, seu melhor resultado proporcionalmente foi o deAcir Gurgacz de Rondônia, que ficou em 5° lugar, com 7,72%, lançou 10 candidatos à governador, não elegeu nenhum, seu melhor resultado proporcional foi o do senadorWeverton Rocha do Maranhão que ficou em 3° lugar com 20,71%[66], o mal resultado para presidente foi decorrente da campanha do "voto útil" feita pela candidatura deLuiz Inácio Lula da Silva.[67]

Ideologia

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O símbolo do partido reflete sua ideologia. Trata-se da "mão segurando a rosa", representando a social-democracia (a rosa é o socialismo e a mão, os valoreshumanistas e democráticos),[28] símbolo da Internacional Socialista, da qual ao partido faz parte.[68] Por outro lado, apesar dotrabalhismo ser hegemônico, dentro do PDT existem também outras correntes de esquerda, em que dentre suas principais está aAção Popular Revolucionária, de alinhamento comunista emarxista-leninista, que possui como patrono o líder socialistaLuís Carlos Prestes e defende uma revolução do proletariado.[69]

Trabalhismo

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Ver artigo principal:Trabalhismo

O trabalhismo é um conceito que começa a ser estabelecido a partir daRevolução Industrial, quando começa a se organizar um movimento com vista à melhoria dacondição de vida dos trabalhadores. Este movimento começa a crescer e a gerar diferentes ideologias na defesa desse ideal, tendo uma variação de abordagem em relação ao tema. Nesse aspecto, se encontram desde as ideologias mais brandas como ademocracia-cristã, passando pelo própriotrabalhismo,social-democracia,socialismo e chegando até às mais radicais como ocomunismo e oanarquismo. A ideologia trabalhista tem início naInglaterra, com a criação desindicatos de trabalhadores que visam a lutar pela melhoria da qualidade de suas vidas, assim como a busca da regulação da atividade trabalhadora, bem como a busca pelo estabelecimento dedireitos e garantias aos trabalhadores, tendo, como exemplo, o fim dotrabalho infantil, o direito ao descanso semanal remunerado, um limite najornada de trabalho etc.[70][71]

NoBrasil, o movimento com vista à melhoria da condição de vida dos trabalhadores só começa a ganhar corpo no início doséculo XX, na parte final daRepública Velha, vindo a se fazer mais presente na vida nacional por volta das décadas de1920 e1930 (oPartido Comunista Brasileiro – PCB foi fundado em 1922).[72]

A ideologia trabalhista em si ganha força através da ação política do PresidenteGetúlio Vargas de estímulo à criação de sindicatos e o exercício de sua influência sobre eles e a classe trabalhadora, que acabará culminando com a fundação doPartido Trabalhista Brasileiro – PTB após o fim doEstado Novo e aredemocratização do país em 1945.[32][73] Fora a presença de Vargas, o partido nasceria também com a articulação de seu ministro de Trabalho,Marcondes Filho, e com o movimento popular ligado a trabalhadores urbanos sindicalizados conhecido comoQueremismo, cuja consigna eraQueremos Getúlio, ou seja, propondo umaAssembleia Constituinte com Getúlio na Presidência da República.[74]

O conceito do trabalhismo, tal como desenvolvido na Inglaterra, sofreu um certo "abrasileiramento", dando ensejo a uma ideologia tipicamente nacional, e tendo, como um de seus principais ideólogos, o sociólogo e políticoAlberto Pasqualini. Apoiador e integrante daRevolução de 1930, Pasqualini ressaltava a importância do legado de Vargas em quesitos deproteção social, mas era crítico e opositor ao regime do Estado Novo pelas práticas de cerceamento das liberdades,[75] o que faz o trabalhismo brasileiro nascer como uma ideologia essencialmente democrática, tendo como base os princípios dohumanismo e solidarismo cristão e influências daDoutrina Social da Igreja, da social-democracia, dopositivismo e dokeynesianismo.[33][75][76][77]

Definia-se o trabalhismo como expressão equivalente acapitalismo solidarista. De acordo com essa expressão, a ideologia trabalhista reconhece o capitalismo comosistema econômico, não se opondo, portanto, àpropriedade privada, mas defendendo umaintervenção do Estado na economia, de modo a corrigir os excessos do sistema capitalista, e atingir uma forma mais moderada e humana do capitalismo, dando ênfase nas políticas públicas com objetivo de melhorar a condição de vida dos trabalhadores, o que seria atingido baseado na "conciliação de classes" e um projeto nacional dedesenvolvimento econômico esocial. O trabalhismo sustenta, então, a prevalência dotrabalho sobre ocapital, buscando a sua convivência harmônica, bem como a superação das diferenças declasse, semviolência, através da melhordistribuição de riqueza e da promoção dajustiça social.[75][76][78]

O programa partidário do PTB erguia as bandeiras dasreformas de base, que incluíam aurbana, aagrária,fiscal, abancária, apolítica e aeducacional, e tinha ênfase nocrescimento econômico,desenvolvimento industrial,nacionalização derecursos naturais eestratégicos e o investimento naeducação pública.[32][73] As propostas das reformas de base inspiraram aConstituição brasileira de 1988 que adotou parte das suas propostas, como afunção social da propriedade, o voto dos analfabetos e a medida provisória.[79]

Tem-se, então, que o trabalhismo não necessariamente defende o fim do capitalismo (apesar de haver versões socialistas do trabalhismo), mas primariamente o abrandamento de suas consequências, como o faz a democracia-cristã. A diferença entre as duas ideologias é que o trabalhismo é umaideologia que, dependendo da variante assumida pelo movimento trabalhista, pode ser totalmentelaica, não pregando necessariamente a fidelidade aos ensinamentoscristãos.[80]

O trabalhismo do PDT

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Leonel Brizola

Com aanistia política e o fim dobipartidarismo no final dos anos 1970, o entãoexilado políticoLeonel Brizola[30] resolve reunir políticos eintelectuaisprogressistas para a refundação do trabalhismo na vida partidária nacional. É nesse sentido que umcongresso é realizado na cidade deLisboa, emPortugal, culminando ao final com a redação de umdocumento que ficou conhecido comoCarta de Lisboa, e que é considerada como sendo o documento da fundação do PDT.[6]

Nesse momento, o trabalhismo que viria a ser adotado pelo PDT sofre uma certa mutação. Tendo maior contato com os ideais socialistas e social-democratas doEstado do bem-estar social dos países europeus durante a segunda metade do século XX, políticos que viriam a formar a liderança do PDT resolvem patrocinar uma evolução no conceito trabalhista, considerando-o como sendo uma forma democrática de se chegar ao socialismo, o que não existia no trabalhismo defendido nas décadas anteriores.[31] Seu manifesto destacaria, também, a inspiração naDeclaração Universal dos Direitos Humanos dasNações Unidas e no conteúdo dacarta-testamento de Getúlio Vargas.[37]

Essa evolução pode ser confirmada pelos seguintes trechos da Carta de Lisboa:

Analisando a conjuntura brasileira, concluímos pela necessidade de assumirmos a responsabilidade que exige o momento histórico e de convocarmos as forças comprometidas com os interesses dos oprimidos, dosmarginalizados, de todos os trabalhadores brasileiros, para que nos somemos na tarefa da construção de um Partido Popular, Nacional e Democrático, o nosso PTB. Tarefa que não se improvisa, que não se impõe por decisão deminorias, mas que nasce do encontro do povo organizado com a iniciativa doslíderes identificados com a causa popular.

Nós, Trabalhistas, assumimos a responsabilidade desta convocatória, porque acreditamos que só através de um amplo debate, com a participação de todos, poderemos encontrar nosso caminho para a construção no Brasil de uma sociedade socialista, fraterna e solidária, em Democracia e em Liberdade.

— [31]

Além disso, o primeiro artigo do Estatuto do PDT assim dispõe:

Art. 1 – O Partido Democrático Trabalhista – PDT – é uma organização política da Nação Brasileira para a defesa de seus interesses, de seu patrimônio, de sua identidade e de sua integridade, e tem, como objetivos principais, lutar, sob a inspiração donacionalismo e do trabalhismo, pelasoberania e pelo desenvolvimento do Brasil, pela dignificação do povo brasileiro e pelos direitos e conquistas do trabalho e doconhecimento, fontes originárias de todos osbens eriquezas, visando à construção de uma sociedade democrática e socialista.

— [37]

No entanto, o trabalhismo socialista não se posiciona contra omercado, nem prega o acirramento daluta de classes, muito menos sua abolição em nome uma sociedade sem classes, buscando no entanto superar o capitalismo de forma processual, através de reformasdemocráticas, na busca por uma sociedade mais justa e equitativa, numa espécie desocialismo de mercado, sendo possível a existência de umaeconomia mista, onde osmeios de produção estratégicos e osrecursos naturais devem ser públicos, enquanto que, em outras áreas, a existência das práticas capitalistas e da propriedade privada são aceitas, sendo, no entanto, reguladas pelo Estado e condicionadas naplanificação econômica, com intervenções voltadas para obem-estar social e a promoção da democratização do regime de propriedade, coexistindo com alivre iniciativa e o apoio apequena e média empresa nacional. Além disso, o trabalhismo socialista defende ocooperativismo e aautogestão como uma alternativa à gestão privada dos meios de produção.[31][37]

Nesse sentido, o trabalhismo foi considerado por Leonel Brizola como o "socialismo moreno" (ou seja, o socialismo baseado e adaptado à realidade brasileira), e é por isso que o PDT é o único partido político brasileiro filiado àInternacional Socialista, tornando-se membro efetivo desde o Congresso realizado emEstocolmo, naSuécia, em 1989.[18]

É o socialismo que nós buscamos. A socialização das estruturas econômicas, porque nosso desenvolvimento só começará a existir quando for feito pelas mãos do nosso povo. (...) Com formas de gestão sociais das empresas, como o cooperativismo, as estruturas capitalistas de exploração tendem a desaparecer. A sociedade igualitária é o nosso objetivo final, que está lá na frente.

— Leonel Brizola em entrevista a'O Globo, no Encontro dos Trabalhistas do Brasil com os Trabalhistas no Exílio, em junho de 1979

No programa de lançamento, o PDT elegeu sete compromissos prioritários de atuação: assistência à infância e aos jovens; defesa dos interesses dos trabalhadores, das mulheres, das populações negras, das populações indígenas e da natureza brasileira, contra a poluição e a deterioração do meio ambiente e recuperação de concessões feitas a grupos estrangeiros consideradas pelo partido "lesivas ao patrimônio e à economia nacionais".[9][37]

Em 22 de agosto de 2015, foi fundado o PDT Diversidade, o movimento de base próprio para osmovimentos civis LGBT.[81] Dentro das orientações econômicas do partido noséculo XXI, onovo-desenvolvimentismo ganhou espaço para fundamentar as propostas econômicas dos quadros partidários.[8][82]

Organização

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Parlamentares atuais

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Senadores atuais (2)
UFSenador
e Legislaturas
Imagem
DFLeila Barros
56ª e 57ª
Leila Barros
MAWeverton Rocha
56ª e 57ª
Weverton Rovha
Deputados federais atuais (19)[23]
UFDeputado(a)UFDeputado(a)
APJosenildo AbrantesCEMauro Benevides Filho
APDorinaldo MalafaiaGOFlávia Morais
APProfessora GorethMAMárcio Honaiser
BAFélix Mendonça Júnior³MGMário Heringer
BALeo PratesMGDuda Salabert
CEAndré FigueiredoRJMax Lemos
CELeônidas CristinoRJMarcos Tavares
CERobério MonteiroRSAfonso Motta
CEIdilvan AlencarRSPompeo de Mattos
CEEduardo Bismarck
Deputados estaduais atuais (30)
UFDeputado(a)UFDeputado(a)
ACChico Viga[83]MADra. Vivianne
ACMarcus Cavalcante[84]MAGlalbert Cutrim
ACMichelle Melo[85]MAOsmar Filho
ACPedro Longo[86]MGAlencar da Silveira Jr.[87]
APAldilene SouzaMGThiago Cota[88]
APDelegado InácioRJVitor Júnior[89]
APJesus PontesRSAirton Artus
BAPenalvaRSGerson Burmann
CEAntônio HenriqueRSLuiz Marenco
CECláudio PinhoPRRequião Filho
CELucinildo FrotaPRGoura Nataraj
CEQueiroz FilhoSCRodrigo Minotto[90]
ESEngenheiro José Esmeraldo[91]SEGaribalde Mendonça[92]
GODr. George Morais[93]SPMárcio Nakashima
MACláudia CoutinhoTOGutierres Torquato[94]

Movimentos

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MovimentoData de FundaçãoPresidente
Ação da Mulher Trabalhista (AMT)[95]3 de junho de 1981Juliana Brizola
Juventude Socialista (JS)[96]15 de fevereiro de 1981Estephany Neves
PDT Diversidade[97]22 de agosto de 2015Amanda Anderson
Movimento Indígena do PDT (MOVI-PDT)[carece de fontes?]Rafael Were
Movimento Comunitário Trabalhista[carece de fontes?]Jordaci Matos
Movimento Cristãos Trabalhistas[98]13 de maio de 2021Alexandre Gonçalves
Movimento Cultural Darcy Ribeiro (MCDR)[99]2017Roberto Viana Júnior
Movimento dos Aposentados (MAPI)[100]2003Maria José Latgé
Movimento Negro[101]27 de junho de 1981Ivaldo Paixão
Movimento Sindical[carece de fontes?]Milton Batista
Movimento Pró-anistiados[carece de fontes?]12 de maio de 2017
Movimento Trabalhista Pela Educação (MTPE)[102]5 de outubro de 2017Alda Maria Bastos Souza
Movimento EcoTrabalhismo[103]2019Ivana Groff

Desempenho eleitoral

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Câmara dos Deputados[104]
LegislaturaBancada%±
198247ª (1983–1987)0089
23 / 479
4,801003Aumento 23
198648ª (1987–1991)0089
26 / 494
5,261003Aumento 3
199049ª (1991–1995)0089
48 / 503
9,541003Aumento 22
199450ª (1995–1999)0089
31 / 513
6,041006Baixa 17
199851.ª (1999–2003)0105
25 / 513
4,871016Baixa 6
200252ª (2003–2007)0084
21 / 513
4,090979Baixa 4
200653ª (2007–2011)0065
24 / 513
4,670981Aumento 3
201054ª (2011–2015)0043
27 / 513
5,260982Aumento 3
201455ª (2015–2019)0021
20 / 513
3,890978Baixa 7
201856ª (2019–2023)0029
28 / 513
5,450978Aumento 8
202257ª (2023–2027)0017
17 / 513
3,490978Baixa 11

Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente

Eleições estaduais

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Participação e desempenho do PDT naseleições estaduais de 2022[105]
  Candidatos majoritários eleitos.

Em negrito estão os candidatos filiados ao PDT durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes àscoligações proporcionais que o PDT compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais àscoligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UFCandidatos(as) a Governador(a) e a ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as)Deputados(as) estaduais eleitos(as)
ACGladson Cameli (PP)Ney Amorim (PODE)PDT / PP / PODE / Fed. PSDB Cidadania / Solidariedade / Patriota / DC / PMN / PMB
Mailza Gomes (PP)
ALPaulo Dantas (MDB)Renan Filho (MDB)PDT / MDB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PSC / Solidariedade
Ronaldo Lessa (PDT)
AMCarol Braz (PDT)Luiz Castro (PDT)PDT
Engenheiro Machadão (PDT)
APClécio Luís (Solidariedade)Davi Alcolumbre (UNIÃO)PDT / Solidariedade / UNIÃO / Fed. PSDB Cidadania / PL / PP / Republicanos
Teles Jr (PDT)
BAACM Neto (UNIÃO)Cacá Leão (PP)PDT / UNIÃO / Republicanos / PP / Fed. PSDB Cidadania / PSC / PTB / PODE / Solidariedade / PRTB / DC / PMN
Ana Coelho (Republicanos)
CERoberto Cláudio (PDT)Érika Amorim (PSD)PDT / PSD / PSB / PSC / Patriota / Agir / DC / PMN / PMB
Domingos Filho (PSD)
DFLeila do Vôlei (PDT)Joe Valle (PDT)PDT
Guilherme Campelo (PDT)
ESRenato Casagrande (PSB)Rose de Freitas (MDB)PDT / PSB / Fed. PSDB Cidadania / MDB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PP / PODE / PROS
Ricardo Ferraço (PSDB)
GORonaldo Caiado (UNIÃO)Delegado Waldir (UNIÃO)PDT / UNIÃO / MDB / PP / PSD / PSC / Solidariedade / Avante / PODE / PROS / PRTB
Daniel Vilela (MDB)Alexandre Baldy (PP)
Vilmar Rocha (PSD)
MAWeverton Rocha (PDT)Roberto Rocha (PTB)PDT / PL / PTB / Republicanos / Agir / PROS
Hélio Soares (PL)
MGMarcus Pestana (PSDB)Bruno Miranda (PDT)PDT / Fed. PSDB Cidadania
Paulo Brant (PSDB)
MSEduardo Riedel (PSDB)Tereza Cristina (PP)PDT / Fed. PSDB Cidadania / PP / PL / Republicanos / PSB
Barbosinha (PP)
MTninguémninguémnenhuma
PAHelder Barbalho (MDB)Beto Faro (PT)PDT / MDB / FE Brasil (PT/PCdob/PV) / PP / Fed. PSDB Cidadania / PODE / UNIÃO / PSB / Republicanos / Avante / PSD / PTB / DC
Hana Ghassan (MDB)Flexa Ribeiro (PP)
Jardel Guimarães (PODE)
Manoel Pioneiro (PSDB)
PBPedro Cunha Lima (PSDB)André Ribeiro (PDT)
candidatura isolada
PDT / Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / PSC / PTB / PROS / PMB
Domiciano Cabral (Cidadania)
PEDanilo Cabral (PSB)Teresa Leitão (PT)PDT / PSB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / Republicanos / MDB / PP
Luciana Santos (PCdoB)
PISilvio Mendes (UNIÃO)Joel Rodrigues (PP)PDT / UNIÃO / PP / Fed. PSDB Cidadania / Avante / PTB
Iracema Portela (PP)
PRRicardo Gomyde (PDT)Desiree Salgado (PDT)PDT
Eliza Ferreira (PDT)
RJRodrigo Neves (PDT)Cabo Daciolo (PDT)PDT / PSD / Patriota / Agir
Felipe Santa Cruz (PSD)
RNFátima Bezerra (PT)Carlos Eduardo Alves (PDT)PDT / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / MDB / Republicanos / PROS
Walter Alves (MDB)
RODaniel Pereira (Solidariedade)Acir Gurgacz (PDT)
indeferido
PDT / Solidariedade / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PSB
Anselmo de Jesus (PT)
RRJuraci Escurinho (PDT)Maranhão do Povão (PDT)PDT
Psicóloga Lia Michelli (PDT)
RSVieira da Cunha (PDT)Professor Nado (Avante)PDT / Avante
Regina Santos (PDT)
SCJorge Boeira (PDT)Hilda Deola (PDT)PDT
Adilson Buzzi (PDT)
SEFábio Mitidieri (PSD)Laércio Oliveira (PP)PDT / PSD / PP / UNIÃO / Republicanos / PSC / Avante
Zezinho Sobral (PDT)
SPElvis Cezar (PDT)Aldo Rebelo (PDT)PDT
Gleides Sodré (PDT)
TOWanderlei Barbosa (Republicanos)Dorinha Rezende (UNIÃO)PDT / Republicanos / UNIÃO / Fed. PSDB Cidadania / PSC / PTB / Solidariedade
Laurez Moreira (PDT)
Participação e desempenho do PDT naseleições estaduais de 2018[105]
  Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 15 senadores).

Em negrito estão os candidatos filiados ao PDT durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes àscoligações proporcionais que o PDT compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais àscoligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UFCandidatos(as) a Governador(a) e a ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 89Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 199
ACMarcus Alexandre (PT)Jorge Viana (PT)PDT / PT / PV / PRB / PODE / PROS / PCdoB / PSB / PHS / PRTB / DC / PPL / PMB / PSOLJesus Sérgio (PDT)José Luís Tchê (PDT)
Emylson Farias (PDT)Ney Amorim (PT)
ALRenan Filho (MDB)Renan Calheiros (MDB)PDT / MDB / PR / PT / PCdoB / PODE / PTB / PHS / PV / DC / PSD / PRP / PMB / PPS / PRTB / PMN / Avante1 PSD, 1 PR, 1 PTB, 1 MDB, 1 PTInácio Loiola (PDT)
+ 1 PMN
Luciano Barbosa (MDB)Maurício Quintella Lessa (PR)
AMAmazonino Mendes (PDT)Hissa Abrahão (PDT)PDT / PTB / PP / PR / Avante / PV / SD / PPS / PHS / PSL / PPL / PRP1 PSL, 1 PP, 1 PR, 1 SDAdjuto Afonso (PDT)
+ 1 PRP
Rebeca Garcia (PP)Alfredo Nascimento (PR)
APWaldez Góes (PDT)Lucas Barreto (PTB)PDT / PTB / PROS, / MDB / DC / PRB / PCdoB / PRP / PTC / PMB1 PROS, 1 PCdoBMarília Goés (PDT)
+ 1 PRB, 1 DC, 1 MDB
Jaime Nunes (PROS)
BARui Costa (PT)Jacques Wagner (PT)PDT / PT / PP / PODE / PSD / PSB / PCdoB / PR / PRP / PMB / PMN / PROS / PTC / AvanteAlex Marco Santana (PDT),
Félix Mendonça Júnior (PDT)
Euclides Fernandes (PDT),
Roberto Carlos (PDT),
Samuel Junior (PDT)
+ 10 PT, 9 PSD, 7 PP, 4 PSB, 1 PODE, 1 PR, 1 PRP, 1 Avante
João Leão (PP)Angelo Coronel (PSD)
CECamilo Santana (PT)Cid Gomes

(PDT)

PDT / PT / PTB / PP / PSB / PR / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PRTB / PMB / PatriotaAndré Figueiredo (PDT),
Eduardo Bismarck (PDT),
Idilvan Alencar (PDT),
Leônidas Cristino (PDT),
Mauro Benevides Filho (PDT),
Robério Monteiro (PDT)
+ 1 PSB, 1 PTB
Antônio Granja (PDT),
Evandro Leitão (PDT),
Guilherme Landim (PDT),
Jeová Mota (PDT),
João Salmito Filho (PDT),
José Sarto (PDT),
Marcos Sobreira (PDT),
Nezinho Farias (PDT),
Osmar Baquit (PDT),
Queiroz Filho (PDT),
Romeu Aldigueri (PDT),
Sérgio Aguiar (PDT),
Tin Gomes (PDT),
Zezinho Albuquerque (PDT)
+ 3 PP, 1 PR, 1 DEM
Izolda Cela (PDT)
DFRodrigo Rollemberg (PSB)Leila do Vôlei (PSB)PDT / PSB / PCdoB / PV / REDE1 PVCláudio Abrantes(PDT),
Reginaldo Veras (PDT)
Eduardo Brandão (PV)Chico Leite (REDE)
ESRenato Casagrande (PSB)Marcos do Val (PPS)PDT / PSB / PSDB / DEM / PPS / PCdoB / PV / DC / SD / PP / PTC / PSC / PPL / PRP / PSD / PHS / PROS / AvanteSérgio Vidigal (PDT)
+ 1 DEM
Marcelo Santos (PDT)
+ 1 DEM, 1 PSD
Jacqueline Moraes (PSB)Ricardo Ferraço (PSDB)
GORonaldo Caiado (DEM)Jorge Kajuru (PRP)PDT / DEM / PRP / PROS / PMB / PR / PSC / DC / PSL / PMN / PTC / PRTB / PODEFlávia Moraes (PDT)
+ 2 DEM, 1 PODE, 1 PSC, 1 PRP
Karlos Cabral (PDT)
Lincoln Tejota (PROS)Wilder Morais (DEM)
MAFlávio Dino (PCdoB)Weverton Rocha (PDT)PDT / PCdoB / PTB / PT / PSB / PPS / PROS / PRB / PR / DEM / PP / PTC / SD / PPL / Avante / PatriotaGil Cutrim (PDT)
+ 2 PR, 1 PP, 1 Patriota
Cleide Coutinho (PDT),
Fábio Macedo (PDT),
Glalbert Cutrim (PDT),
Márcio Honaiser (PDT),
Rafael Leitoa (PDT),
Ricardo Rios (PDT),
Yglésio Moisés (PDT),
+ 6 PCdoB, 5 DEM, 3 PR, 2 PSB, 2 PP, 1 PRB
Carlos Brandão (PRB)Eliziane Gama (PPS)
MGAdalclever Lopes (MDB)Fábio Cherem (PDT)PDT / MDB / PODE / PV / PROS / PRBMário Heringer (PDT),
Subtenente Gonzaga (PDT)
+ 4 MDB, 3 PSB, 2 PRB
Alencar da Silveira Jr. (PDT),
Carlos Pimenta (PDT)
+ 7 MDB, 5 PV, 3 PRB, 2 PODE
Adriana Buzelin (PV)
MSOdilon de Oliveira (PDT)Beto Figueiró (PODE)PDT / PODE / PRBDagoberto Nogueira (PDT)Jamilson Name (PDT)
+ 1 PRB
Marcos Vitor (PRB)Gilmar da Cruz (PRB)
MTMauro Mendes (DEM)Jayme Campos (DEM)PDT / DEM / PSC / PSD / MDB / PMB / PHS / PRP / PTC2 MDBProf. Allan Kardec (PDT)
+ 3 MDB, 2 DEM, 2 PSC, 1 PSD
Otaviano Pivetta (PDT)Carlos Fávaro (PSD)
PAMárcio Miranda (DEM)Flexa Ribeiro (PSDB)PDT / DEM / PSDB / PSB / SD / PMN / PRTB / PPS / PRP2 PSDB, 2 DEM, 1 PSBJunior Hage (PDT),
Miro Sanova (PDT)
+ 5 PSDB, 3 DEM
José Megale (PSDB)Sidney Rosa (PSB)
PBJoão Azevêdo (PSB)Veneziano Vital (PSB)PDT / PSB / PTB / PT / DEM / PR / PODE / PRP / PMN / PRB / PCdoB / PPS / REDE / PROS / AvanteDamião Feliciano (PDT)
+ 1 PSB, 1 PTB, 1 PRB, 1 PT, 1 DEM
8 PSB, 3 PODE, 2 PTB, 1 PCdoB, 1 PRB
Lígia Feliciano (PDT)Luiz Couto (PT)
PEMaurício Rands (PROS)Silvio Costa (Avante)PDT / Avante / PROSTúlio Gadelha (PDT),
Wolney Queiroz (PDT)
José Queiroz (PDT)
+ 1 Avante
Isabella Roldão (PDT)Lídia Brunes (PROS)
PIWellington Dias (PT)Ciro Nogueira (PP)PDT / PT / MDB / PP / PR / PCdoB / PRTB / PTB / PSDFlávio Nogueira (PDT)
+ 2 PT, 2 PP, 1 PR, 1 PSD, 1 MDB
Flávio Nogueira Jr. (PDT)
+ 6 MDB, 5 PT, 5 PP, 3 PR, 2 PTB, 1 PSD, 1 PRTB
Regina Sousa (PT)Marcelo Castro (MDB)
PRJoão Arruda (MDB)Roberto Requião (MDB)PDT / MDB / SD / PCdoBGustavo Fruet (PDT)
+ 2 MDB
Goura Nataraj (PDT),
Nelson Luersen (PDT)
Eliana Cortez (MDB)Nelton Friedrich (PDT)
RJPedro Fernandes (PDT)José Bonifácio (PDT)PDT / PSBChico d'Ângelo (PDT),
Paulo Ramos (PDT)
+ 1 PSB
Luiz Martins (PDT),
Martha Rocha (PDT),
Thiago Pampolha (PDT)
Dr. Julianelli (PSB)
RNCarlos Eduardo Alves (PDT)Garibaldi Alves Filho (MDB)PDT / PP / MDB / DEM / PR / PODE / PTB1 MDB2 MDB, 1 DEM
Kadu Ciarlini (PP)Antônio Jácome (PODE)
ROAcir Gurgacz (PDT)Jesualdo Júnior (PSB)PDT / DC / PP / PSB / PTC / SD / PTB / AvanteSilvia Cristina (PDT)
+ 1 PP, 1 PSB
Rosângela Donadon (PDT)
Neodi de Oliveira (DC)Carlos Magno (PP)
RRSuely Campos (PP)Ângela Portela (PDT)PDT / PP / PCdoB / PODE / PR / PRTB / PSB / PHS1 PP1 PP, 1 PCdoB
Oleno Matos (PCdoB)Luciano Castro (PR)
RSJairo Jorge (PDT)Ana Varela (PODE)PDT / PODE / SD / PV / PMB / PPL / AvanteAfonso Motta (PDT),
Marlon Santos (PDT),
Pompeo de Mattos (PDT)
Eduardo Loureiro (PDT),
Gerson Burmann (PDT),
Juliana Brizola (PDT),
Luiz Marenco (PDT)
Cláudio Bier (PV)Sandra Weber (SD)
SCGelson Merisio (PSD)Esperidião Amin (PP)PDT / PSD / DEM / PP / PCdoB / PODE / PRB / PSB / PV / SD / PSC / PROS / PHS / PRP / PPL1 PRB, 1 PSBPaulinha (PDT),
Rodrigo Minotto (PDT)
João Paulo Kleinübing (DEM)Raimundo Colombo (PSD)
SEValadares Filho (PSB)Antônio Carlos Valadares (PSB)PDT / PSB / PTB / PPL / PROS / PRPFabio Henrique (PDT)1 PSB
Sílvia Fontes (PDT)Henry Clay (PPL)
SPMarcelo Cândido (PDT)Antonio Neto (PDT)nenhumaTabata Amaral (PDT)Márcio Nakashima (PDT)
Gleides Sodré (PDT)
TOMárlon Reis (REDE)Irajá Abreu (PSD)PDT / REDE / PV / PSD / PCdoB / PT / PTB / PRTBninguém2 PV
José Geraldo (PTB)Paulo Mourão (PT)

Eleições presidenciais

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AnoImagemCandidato(a) a PresidenteCandidato a Vice-PresidenteColigaçãoVotosPosição
1989
Leonel Brizola
(PDT)
Fernando Lyra
(PDT)
Sem coligação11 168 228 (15,45%)
1994
Leonel Brizola
(PDT)
Darcy Ribeiro
(PDT)
Força do Povo
(PDT ePMN)
2 015 836 (3,18%)
1998
Luiz Inácio Lula da Silva
(PT)
Leonel Brizola
(PDT)
União do Povo Muda Brasil
(PT,PDT,PSB,PCdoB ePCB)
21 475 218 (31,71%)
2002
Ciro Gomes
(PPS)
Paulo Pereira da Silva
(PTB)
Frente Trabalhista
(PPS,PTB ePDT)
10 170 882 (11,97%)
2006
Cristovam Buarque
(PDT)
Jefferson Peres
(PDT)
Sem coligação2 538 844 (2,64%)
2010
Dilma Rousseff
(PT)
Michel Temer
(PMDB)
Para o Brasil Seguir Mudando
(PT,PMDB,PR,PSB,PDT,PCdoB,PSC,PRB,PTC ePTN)
55 752 529 (56,05%)
2014
Dilma Rousseff
(PT)
Michel Temer
(PMDB)
Com a Força do Povo
(PT,PMDB,PSD,PP,PR,PROS,PDT,PCdoB ePRB)
54 495 459 (51,64%)
2018
Ciro Gomes
(PDT)
Kátia Abreu
(PDT)
Brasil Soberano
(PDT eAvante)
13 344 366 (12,47%)[106]
2022
Ciro Gomes
(PDT)
Ana Paula Matos
(PDT)
Sem coligação3 599 201

(3,04%)

Referências

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Bibliografia

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Ligações externas

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