Paraty | |
|---|---|
| Município do Brasil | |
| Hino | |
| Gentílico | paratiense[1] caiçara[2] |
| Localização | |
| Localização de Paraty noBrasil | |
| Mapa de Paraty | |
| Coordenadas | 23° 13′ 21″ S, 44° 42′ 50″ O |
| País | Brasil |
| Unidade federativa | Rio de Janeiro |
| Municípios limítrofes | Angra dos Reis,Cunha (SP) eUbatuba (SP) |
| Distância até acapital | 258 km |
| História | |
| Fundação | 28 de fevereiro de1667 (358 anos) |
| Administração | |
| Prefeito(a) | José Carlos Porto Neto (Republicanos, 2025–2028) |
| Características geográficas | |
| Área total[3] | 924,296 km² |
| População total(IBGE/2022[3]) | 45 243 hab. |
| Densidade | 48,9 hab./km² |
| Clima | tropical (Aw) |
| Altitude | 5 m |
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
| CEP | 23970-000 |
| Indicadores | |
| IDH(PNUD/2010[4]) | 0,693—médio |
| • Posição | RJ: 62º;BR: 2105° |
| PIB(IBGE/2021[5]) | R$ 1 955 302,792 |
| PIBper capita(IBGE/2021[4]) | R$ 44 262,66 |
| Sítio | https://www.paraty.rj.gov.br/ (Prefeitura) https://paraty.rj.leg.br/site/ (Câmara) |
Paraty[6][7][4] é ummunicípio brasileiro localizado no litoral sul do estado doRio de Janeiro, distante 258 quilômetros dacapital estadual, a cidade doRio de Janeiro. Junto ao oceano Atlântico, o território municipal está a uma altitude média de apenas cinco metros do nível do mar. Atualmente, possui 924,296 quilômetros quadrados, com uma população de 45.243 habitantes,[4] representando uma densidade demográfica de 48,95 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE realizada em 2014, o mesmo ocupa a 43ª posição entre os municípios do estado do Rio por população.[8]
OtupinólogoEduardo Navarro, em seuDicionário de Tupi Antigo (2013), aponta oétimoparati'y, dotupi antigo, que significa "rio dos paratis", pela junção deparati (parati) e 'y (rio). "Parati" é tanto uma espécie de peixe da família dosmugilídeos quanto uma variedade demandioca, mas Navarro afirma que o topônimo provém do nome do peixe.[9]
Ogentílico de Paraty escreve-se com "i": seus habitantes são denominados paratienses.[7][4]
Com essa nomeação a região fica reconhecida como patrimônio natural e cultural, a área do Sítio Patrimônio Mundial compreende as seguintes unidades: o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, a Área de Proteção Ambiental de Cairuçu, o Centro Histórico de Paraty e o Morro da Vila Velha.
A cidade de Paraty já era integrante da Rede de Cidades Criativas da UNESCO na categoria gastronomia e após esse reconhecimento comprova a riqueza da diversidade local. A região se forma pelo intercâmbio das culturas indígena, africana e caiçara que se expressam nos bens culturais da cidade, Paraty engloba uma fusão de características próprias do patrimônio material e imaterial. Herança e vida de povos tradicionais que usam a terra e o mar de forma sustentável, demonstrando a interação do homem com o meio ambiente. Ao se unir à Ilha Grande, o sítio torna-se ainda mais representativo com áreas de beleza natural excepcional.
Critérios específicos apresentados ao Comitê do Patrimônio Mundial[11] fizeram a área ser declarada de importância para toda a humanidade, já que a região se formou pelo intercâmbio entre as culturas indígena, africana e caiçara que se expressam nos bens que usam a terra e o mar de forma sustentável, demonstrando a interação do homem com o meio ambiente; assim como, o fato de conter habitats naturais importantes e significativos para a conservação da diversidade biológica. Assim, o território reconhecido como patrimônio natural e cultural, compreende as unidades de proteção ambiental: Parque Nacional da Serra da Bocaina (Paraty/RJ e Cunha/SP), Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul (Ilha Grande - Angra dos Reis/RJ); Parque Estadual da Ilha Grande (Ilha Grande - Angra dos Reis/RJ); Área de Proteção Ambiental de Cairuçu (Paraty/RJ); o Centro Histórico de Paraty e o Morro da Vila Velha (Paraty/RJ).
O Município de Paraty apresenta referências culturais materiais e imateriais remanescentes do seu povoamento pré-histórico e de seu histórico colonial; conjugadas aos costumes e cultura das populações tradicionais que ainda habitam seu território.
A cidade de Paraty integra a Rede de Cidades Criativas da UNESCO na categoria gastronomia, reconhecimento prévio que já comprovava a relevância internacional da diversidade local. Ao se unir à Ilha Grande, o sítio torna-se ainda mais representativo com áreas de grande riqueza e beleza naturais excepcionais.
Conjunto arquitetônico e paisagístico da cidade. | |
| Tipo | Cultural e natural |
| Critérios | v, x |
| Referência | 1308 |
| Região♦ | Brasil |
| País | |
| Histórico de inscrição | |
| Inscrição | 2019 |
★ Nome usado nalista do Património Mundial ♦ Região segundo aclassificação pela UNESCO | |
Segundo o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional[12] o sítio misto de Paraty é caracterizado por Serra da Bocaina, onde se pode percorrer parte do Caminho do Ouro, observar a rica biodiversidade e apreciar a vista da baía da Ilha Grande a partir da Pedra da Macela; Parque Estadual da Ilha Grande: encontra-se uma variedade deoficinas líticas, vestígios pré-históricos de indígenas, que usavam rochas para polir e afiar seus instrumentos de pedra;Reserva Biológica da Praia do Sul: área de preservação máxima, é um santuário da fauna e flora marinhas, e praias bem preservadas;Área de Proteção Ambiental de Cairuçu: tem como principais atrativos praias e ilhas, o Saco do Mamanguá, cultura caiçara, quilombola e indígena, além do sítio histórico de Paraty-Mirim, tem sua paisagem marcada pela tradicional canoa caiçara;Centro Histórico de Paraty: palco de muitos festejos tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo, registrada como patrimônio cultural brasileiro
Paraty e Ilha Grande foram escolhidos porque possuem uma cultura viva, que interage de forma sustentável com o meio ambiente, respeitando a exploração dos recursos naturais, terrestres e aquáticos de forma que haja equilíbrio na relação cultura e natureza.
Aqui temos alguns exemplos de unidades de conservação de Paraty: Parque Nacional da Serra da Bocaina e a Área de Proteção Ambiental de Cairuçu, ambas unidades de conservação federais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além das estaduais (Parque Estadual da Ilha Grande e a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul). A fauna e flora excepcionais da região formam uma complexa rede de interações ecológicas que compõem um delicado ecossistema.Fauna: espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada (Panthera onca), o queixada (Tayassu pecari), primatas como o muriqui-do-sul (Brachyteles arachnoides) e o bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Dentre os invertebrados ameaçados, destacam-se duas espécies de borboletas:Euselasia eberti, conhecida apenas de duas localidades em florestas de altitude da mata atlântica; eVoltinia sanarita, habitante de campos de altitude.Flora: por ser território de grande biodiversidade, tem espécies inestimáveis de bromélias (plantas natural das florestas tropicais).
Na Ilha Grande encontramos o Parque Estadual da Ilha Grande, o Parque Estadual Marinho do Aventureiro, a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul (o acesso é restrito ou entrada com autorização pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Área de Proteção Ambiental (APA) de Tamoios, elas são unidades de conservação. Ilha Grande é um refúgio onde o bioma da Mata Atlântica ainda é preservado, com suas florestas, rios, lagoas, manguezais, fauna: as referências são as tartarugas marinhas, o caranguejo Maria-Farinha, os micos e os saguis. O local possui acesso fácil em trilhas.
É importante ressaltar que a conservação do Bioma, como um todo, dialoga muito bem com os indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente quando pensamos em preservação, equilíbrio, respeito, justiça e sustentabilidade como perspectivas para o futuro.

Para fins de exemplificação, um dos dezessete objetivos dos ODS é o Objetivo 6 - “Água potável e Saneamento” - que estabelece que até 2030 atores chaves da sociedade precisarão garantir em todo o mundo o acesso à água potável, e para que isso aconteça é fundamental investimento em infraestrutura adequada, acesso a saneamento e higiene. E nada melhor que proteger e recuperar o ecossistema do mundo. E por fazer parte de um patrimônio misto, é necessário ter um olhar mais atento em Paraty e Ilha Grande, onde por exemplo, é usado o Córrego do Bicão para abastecer grande parte da Vila do Abraão, porém ainda não possui um sistema adequado de tratamento de efluentes, o que requer soluções alternativas e sustentáveis por ser uma área insular. Já em Paraty a prefeitura querendo acabar com a precariedade que havia perante a isso fez com que eles tivessem o abastecimento de água potável na cidade, tratamento de esgoto coletado, tratamento de água e uma outra coisa essencial que foi o reforço no sistema de captação fazendo com que o volume da água aumentasse.
Apesar da biogeografia privilegiada para a captação de águas advindas da Serra do Mar, que permite um farto abastecimento, o esforço dos governantes não foi, até hoje, suficiente para promover melhora no âmbito do saneamento básico. Não há, em Paraty, um tratamento de efluentes (domésticos e comerciais) eficaz[14], o que torna o ecossistema local mais vulnerável a cada temporada de turismo.
Essas regiões terem se tornado Patrimônio Mundial requerem cuidados para a sua preservação, o que também contribui para que o acesso equitativo seja produzido, assim como ocorram mais ações de políticas públicas envolvendo a garantia de água e saneamento de forma segura a todos da localidade.
Caiçara é um povo que vive no litoral do Rio de Janeiro e deSão Paulo. Tem uma miscigenação de indígenas, brancos e negros, a cultura deste povo veio com o encontro dos indígenas que já habitavam o local com os novos colonizadores e a população africana trazida para o continente Americano, e vivem basicamente da pesca e alguns cultivos como mandioca e milho; os caiçaras tem um respeito pela natureza, a protegem de forma que só utilizam o que e necessário para o grupo. Acanoa caiçara é construída de um modo diferente que só o grupo faz, é esculpida em um tronco de árvore feita por mestres caiçaras, existem pelo menos 40 comunidades caiçaras em Paraty. Suas principais atividades são a pesca, coleta de alimentos na mata, roçado e turismo.[15]
Este povo tem uma luta pelo direito de permanecer nos territórios tradicionais. Essa luta começou em 1955, quando inaugurou a estrada Cunha-Paraty (RJ), antigo caminho indígena, assim inaugurando também a conexão dos caiçaras com o resto do Brasil, trazendo os primeiros turistas e também os interessados em adquirir aquelas terras. Em 1974 com a inauguração da estrada Rio-Santos foi selada uma luta dos caiçaras para permanecerem no lugar onde viveram seus antepassados, contra a especulação imobiliária e negociando o manejo junto aos órgãos ambientais para permanecerem nas áreas de preservação ambiental.
Após a expulsão de algumas das comunidades caiçaras de seus territórios tradicionais seus habitantes foram morar nas favelas de Paraty, e começaram a trabalhar como caseiros e domésticas.
Há duas aldeias Guarani-Mbya localizadas em Paraty, com terras demarcadas pela F.U.N.A.I, sendo elas:Tekoa Tatim, situada em Paraty Mirim e Tekoa Araponga que está localizada no Parque Nacional da Serra da Bocaina, além disso há um assentamento Guarani-Nhandeva que está situado em Rio Pequeno.
Nas duas aldeias os indígenas se dedicam a “vida na mata” - o seu modo de vida - ao mesmo tempo mantêm contato com a sociedade envolvente, tentando preservar sua identidade cultural enquanto absorvem novos hábitos e técnicas no seu cotidiano. Os habitantes das aldeias têm o costume de plantar, pescar, caçar e colher frutas do mato. Precisam cumprir e respeitar as regras e uma conduta divina que são transmitidas pelos xamãs - a cosmologia Guarani.
Os quilombolas são territórios étnicos-raciais com ocupação baseada na ancestralidade, no parentesco, e em tradições culturais próprias.
Uma das comunidades é a nomeada Quilombo do Cabral, localizado no município de Paraty, a cerca de 10km do centro histórico, no segundo distrito de Paraty-Mirim. Está rodeado por outras comunidades tradicionais de caiçaras, aldeias indígenas Guarani, e o Quilombo do Campinho que surgiu no final do século XIX com a falência do regime escravocrata, e que nos dias de hoje ainda praticam o cultivo e o artesanato, e está aberto para visitas guiadas com o intuito de conhecermos a história dos descendentes africanos, sua luta e resistência, sua cultura, arte e gastronomia.
Anteriormente a chegada doseuropeus ao Brasil, a região da atualParaty era habitada porindígenasguaianás. Por volta do ano 1000, estes foram expulsos para o interior do continente devido à chegada dostupis, procedentes daAmazônia.[17]
Após a chegada dos europeus, principalmenteportugueses, noséculo XVI, a dinâmica da população indígena em Paraty sofreu transformações significativas. O contato com os colonizadores trouxe consigo desafios como doenças, para as quais os indígenas não tinham imunidade, e conflitos territoriais, que alteraram profundamente as estruturas sociais e culturais desses povos. No entanto, vestígios da resistência e da influência indígena permanecem na área, visíveis em aspectos da cultura local, como asfestas de São Benedito, tradicionalmente associadas aos descendentes dos escravizados e indígenas, e na culinária, que ainda conserva traços dos métodos tradicionais de preparo dos alimentos. Além disso, a região deSerra da Bocaina próxima a Paraty, é um importante refúgio para os descendentes dessas comunidades indígenas, onde tentam preservar suas tradições e modos de vida, apesar da crescente pressão do turismo e expansão urbana.[18]

Noséculo XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região de Paraty, esta era habitada pelatribo tupi dostamoios.[17] Nos primeiros anos doséculo XVI, os portugueses já conheciam a trilha aberta pelos Guaianás (Trilha dos Goianás) ligando as praias de Paraty aovale do Paraíba, para lá daSerra do Mar. O primeiro registro escrito sobre a região da atual Paraty é o livro do mercenário alemãoHans Staden, "História verdadeira e descrição de um país de selvagens..." (Marburgo,1557), que narra a estadia deste por quase um ano em aldeiasTupinambás nas regiões de Paraty e deAngra dos Reis.

A partir de1664 várias comunidades se registraram entre os moradores, visando tornar a povoação independente da vizinhaAngra dos Reis, o que veio a ocorrer em1670, como fruto da revolta liderada porDomingos Gonçalves de Abreu, vindo o povoado a ser alçado à categoria de vila. Este ato de comunidade foi reconhecido porAfonso V de Portugal, que, por Carta Régia de28 de fevereiro de1677 ratificou o ato dando-lhe o nome de "Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty".

Para burlar a proibição ao tráfico deescravos decretada pelo regente PadreDiogo Antônio Feijó, o desembarque de africanos passa a ser feito em Paraty. As rotas, por onde antes circulava o ouro, passaram então a ser usadas para o tráfico e para o escoamento da produção cafeeira do vale do Paraíba, que então se iniciava.[20]
À época doSegundo Reinado, um Decreto-lei de 1844, do imperadorPedro II do Brasil, elevou a antiga vila acidade. Com a chegada daferrovia aBarra do Piraí (1864) a produção passou a ser escoada por ela, condenando Paraty a um longo período de decadência.[19]
A cidade e o seu patrimônio foram preservados e reconhecidos como Patrimônio brasileiro, sendo o núcleo urbano colonial e seu conjunto arquitetônico acautelados pela legislação federal de proteção do patrimônio cultural – lei de tombamento, e redescobertos em 1964, com a reabertura da estrada que a ligava ao estado deSão Paulo - a Paraty-Cunha -, vindo a constituir-se em um polo de atração turística. Desse modo, em1958, o conjunto histórico de Paraty foi tombado peloInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[21] O movimento turístico intensificou-se com a abertura da Rio-Santos (BR-101) em1973.
Nadécada de 1980 indígenasGuaraniM'bya, procedentes do sul do país, instalaram-se no município, nas atuais aldeias de Araponga e Paratimirim.
Hoje a cidade é o segundo polo turístico do estado do Rio de Janeiro e o 17º do país. O jornalThe New York Times, destacou a cidade como destino cultural mais rico daCosta Verde.[22] Foi uma das poucas cidades que não são capital de estado a receber a tocha dosJogos Pan-americanos de 2007 nos dias que antecederam os jogos.

Em 5 de julho de 2019, a cidade colonial de Paraty e aIlha Grande foram declaradasPatrimônio da Humanidade pelaUnesco, por sua mistura única de riquezas históricas e naturais. Trata-se do primeiro lugar misto (patrimônio cultural e natural) do Brasil. A área reconhecida abrange 149 mil hectares e inclui o centro histórico de colônias de Paraty (fundada em 1667 e declarado patrimônio histórico no Brasil em 1958) e quatro reservas naturais ao redor, incluindo aSerra da Bocaina e aIlha Grande, na região chamada de "Costa Verde". O governo brasileiro concentrou sua candidatura na coexistência de culturas locais, como indígenas, quilombolas (descendentes de negros escravizados) e comunidades costeiras de pescadores e artesãos. Além disso, segundo o Iphan, 85% daMata Atlântica é preservada nessa área. A candidatura listou 36 espécies de plantas consideradas raras, sendo 29endêmicas. Entre os tesouros históricos de Paraty, está um trecho da Estrada do Ouro, construída porescravos entre os séculos XVII e XIX, por onde transportavam os metais preciosos extraídos no interior deMinas Gerais até o porto de Paraty, destinados aPortugal. Antigas fazendas, fortificações, adegas decachaça e sítios arqueológicos também fazem parte do circuito histórico.[23]

O CEP 23970-000 pertence a cidade de Paraty, estado do Rio de Janeiro. A cidade possui um único CEP por possuir menos que 50.000 habitantes em área urbana.[25]

Nota linguística:Segundo asnormas ortográficasvigentes dalíngua portuguesa, estetopônimo deve ser grafado comoParati.
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| O município deParaty inclui o bem misto Patrimônio Mundial sítio"Paraty e Ilha Grande: cultura e biodiversidade",Património Mundial daUNESCO. |