Extensão do Pantanal na América Extensão do Pantanal na América
OComplexo do Pantanal, ou simplesmentePantanal, é umbioma[nota 1] constituído principalmente por umasavanaestépica,alagada em sua maior parte, com 250 000 quilômetros quadrados de extensão e uma altitude média de 100m.[1] Devido às dificuldades de mensurar o tamanho do Pantanal, é possível encontrar referências de sua área em 210 000 km².[2]
Está situado no sul doestado doMato Grosso, que ocupa 35% do território, e no noroeste deMato Grosso do Sul, que ocupa 65%,[3] além de partes do norte doParaguai e do leste daBolívia (onde é chamado dechaco boliviano). O Pantanal é considerado a maior planície alagada contínua do mundo, com 140 000 km² em território brasileiro.[4] De acordo com o Instituto SOS Pantanal, do total de 195 000 km² considerados do Pantanal, 151 000 km² se encontram no Brasil e os restantes 44 000 km² estão divididos entre Bolívia e Paraguai.[5] O Pantanal Boliviano possui 31 898 km².[6]
Do ponto de vista dafisiografia egeomorfologia, o Pantanal é definido como uma "grande e relativamente complexa planície de coalescência detrítico-aluvial".[12] Silva & Abdon (1998), usando como critério a inundação e o relevo, dividem a área em onze sub-regiões (Cáceres, Poconé, Barão de Melgaço, Paraguai, Paiaguás, Nhecolândia, Abobral, Aquidauana, Miranda, Nabileque, Porto Murtinho).[13]
A origem do Pantanal não é, como se pensava, resultado da separação dooceano há milhões de anos. Todos os geólogos concordam que não há ali indícios da presença do mar, e um dos que melhor conhecem a região, Fernando Flavio Marques de Almeida, diz que ele representa uma área que se abateu por falhamentos de blocos durante o período Terciário.[14]
Orio Paraguai passa pela cidade deCáceres,Mato Grosso, onde é conhecida como "Princesinha do Rio Paraguai" e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitospeixes, como opintado, odourado, opacu, e também para outros animais, como osjacarés, ascapivaras e ariranhas, entre outras espécies. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, como ocervo-do-pantanal, acapivara, otuiuiú e o jacaré.[7]
Devido a baixa declividade desta planície no sentido norte-sul e leste-oeste, a água que cai nas cabeceiras do rio Paraguai chega a gastar quatro meses ou mais para atravessar todo o Pantanal. Os ecossistemas são caracterizados por cerrados e cerradões sem alagamento periódico, campos inundáveis e ambientes aquáticos, como lagoas de água doce ou salobra, rios, vazantes e corixos.[7]
Animais que estão presentes nomar também existem no pantanal, formando o que se pode chamar demar interior. A área alagada do pantanal se deve a lentidão de drenagem das águas que fluem lentamente, pela região do médio Paraguai, num local chamado de Fecho dos Morros do Sul.[15]
O clima do Pantanal está em uma área de ocorrência do clima tropical, com duas estações bem definidas: o verão chuvoso e o inverno seco.[3] É quente e úmido, no verão, e embora seja relativamente mais frio no inverno, continua apresentando grande umidade do ar devido àevapotranspiração associada à água acumulada no solo no horizonte das raízes durante o período de cheia. A maior parte dos solos do Pantanal é arenosa e suporta pastagens nativas utilizadas pelos herbívoros nativos e pelo gado bovino, introduzido pelos colonizadores da região. Uma parcela pequena da pastagem original foi substituída por forrageiras exóticas, como a Braquiária (4,5% em 2006).[16]
A vegetação do Pantanal conta com um mosaico de matas, cerradões e savanas, isto por que, tem influência direta de outros três importantes biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica — com espécies comocambará-lixeira,canjiqueira ecarandá, que são plantas se estabelecem em campos inundáveis de diversos tipos.[17]
O balanço de energia superficial (i.e., a troca de energia entre a superfície e a atmosfera) é muito influenciada pela presença de lâminas de água, que cobrem parcialmente o terreno a cada verão, e as características particulares dos balanços hídrico e de energia acabam por influir no desenvolvimento da Camada Limite Atmosférica regional.[18]
APlanície do Pantanal possui aproximadamente, no Brasil, 150 000 km²,[19] medida estimada pelos estudiosos que explicam que dificilmente pode ser estabelecido um cálculo exato de suas dimensões, pois a cada fechamento de ciclo de estações de seca e de águas o Pantanal se modifica. Sua área total é de 210 000 km², esta área inclui partes do Brasil, Bolívia e Paraguai, com a maior parte situada no Brasil. Na Bolívia é conhecido também como Pantanal Boliviano ou aindaGran Pantanal.[6]
A planície é levemente ondulada, pontilhada por raras elevações isoladas, geralmente chamadas deserras e morros, e rica emdepressões rasas. Seus limites são marcados por variados sistemas de elevações comochapadas, serras e maciços, e é cortada por grande quantidade derios dos mais variados portes, todos pertencentes à Bacia doRio Paraguai — os principais são os riosCuiabá,Piquiri,São Lourenço,Taquari,Aquidauana,Miranda,Rio Paraguai eApa. O Pantanal é circundado, do lado brasileiro (norte, leste e sudeste) por terrenos de altitude entre 600 e 700 metros; estende-se a oeste até os contrafortes dacordilheira dos Andes e se prolonga ao sul pelas planícies pampeanas centrais.[carece de fontes?]
O Pantanal vive sob o desígnio das águas: ali, a chuva divide a vida em dois períodos bem distintos. Durante os meses da seca — de maio a setembro, aproximadamente —,[20] a paisagem sofre mudanças radicais: no baixar das águas, são descobertos campos,bancos de areia, ilhas e os rios retomam seus leitos naturais, mas nem sempre seguindo o curso do período anterior. As águas escorrem pelas depressões do terreno, formando os corixos (canais que ligam as águas de baías, lagoas, alagados etc. com os rios próximos).[21]
Nos campos extensos cobertos predominantemente porgramíneas e vegetação decerrado, aágua de superfície chega a escassear, restringindo-se aos rios perenes, com leito definido, a grandes lagoas próximas a esses rios, chamadas debaías, e a algumas lagoas menores e banhados em áreas mais baixas da planície. Em muitos locais, torna-se necessário recorrer a águas subterrâneas, dolençol freático ouaquíferos, utilizando as bombas manuais e ou tocadas por moinhos de vento para garantir o fornecimento às moradias e bebedouros de animais domésticos.[21]
As primeiras chuvas da estação caem sobre um solo seco e poroso e são facilmente absorvidas. De outubro a abril as chuvas caem torrenciais nas cabeceiras dos rios da Bacia do Paraguai, ao norte. Com o constante umedecimento da terra, a planície rapidamente se torna verde devido à rebrotação de inúmeras espécies resistentes à falta d'água dos meses precedentes. Esse grande aumento periódico da rede hídrica no Pantanal, a baixa declividade da planície e a dificuldade de escoamento das águas pelo alagamento do solo, são responsáveis por inundações nas áreas mais baixas, formando baías de centenas de quilômetros quadrados, o que confere à região um aspecto de imenso mar interior.[21]
O aguaceiro eleva o nível das baías permanentes, cria outras, transborda os rios e alaga os campos no entorno, e morros isolados sobressaem como verdadeiras ilhas cobertas de vegetação — agrupamentos dessas ilhas são chamados de cordilheiras pelos pantaneiros — nas ilhas e cordilheiras os animais se refugiam à procura de abrigo contra a subida das águas.[21]
Nessa época torna-se difícil viajar pelo Pantanal pois muitas estradas ficam alagadas e intransitáveis. O transporte de gente, animais e de mercadorias só pode ser feito no lombo de animais de carga e embarcações — muitas propriedades rurais e povoações (também conhecidas como corrutelas) localizadas em áreas baixas ficam isoladas dos centros de abastecimento e o acesso a elas, muitas vezes, só pode ser feito por barco ou avião.[carece de fontes?]
Com a subida das águas, grande quantidade dematéria orgânica é carregada pela correnteza e transportada a distâncias consideráveis. Representados, principalmente, por massas de vegetação flutuante e marginal e por animais mortos na enchente, esses restos, durante a vazante, são depositados nas margens e praias dos rios, lagoas e banhados e, após rápida decomposição, passam a constituir o elemento fertilizador do solo, capaz de garantir a enorme diversidade de tipos vegetais lá existentes.[21][22]
Por entre a vegetação variada encontram-se inúmeras espécies de animais, adaptados a essa região de aspectos tão contraditórios. Essa imensa variedade de vida, traduzida em constante movimento de formas, cores e sons é um dos mais belos espetáculos da Terra. Por causa dessa alternância entre períodos secos e úmidos, a paisagem pantaneira nunca é a mesma, mudando todos os anos: leitos dos rios mudam seus traçados; as grandes baías alteram seus desenhos.[21][22]
Nabiogeografia, o Pantanal, entendido comobioma, ele é constituído principalmente por uma savana estépica, alagada em sua maior parte, na época da cheia, até 80% da planície pantaneira fica inundada.[23] (no sentido de Joly et al., 1999 e IBGE, 2004) é uma confluência de várias províncias biogeográficas:Cerrado,Amazônia,Mata Atlântica eChaco.[24][25][26][27]
Do ponto de vista da vegetação, o termo "complexo do Pantanal" vem do fato de a região ter mais de um tipo de vegetação dentro de si. No entanto, a terminologia usada varia entre os autores. SegundoHoehne (1923), num estudo sobre o estado do Mato Grosso (incluindo o Mato Grosso do Sul, na época), ocorriam as seguintes categorias de vegetação nesta região, na grafia original:[28]
1. Formações hydrophilas (mattas juxtafluviaes)
2. Formações hygrophilas (em regra mattas frondosas)
Rizzini (1963) identificou os seguintes tipos de vegetação:[29]
floresta pluvial atlântica
floresta xerófila decídua
scrub [arbustal] espinhoso
scrub [arbustal] suculento
savana central
consociações deCopernicia, Mauritia, Gramineae, Cyperaceae, Ipomoea, Tabebuia, etc.
comunidades hidrófilas
Para o IBGE (1992) e Silva et al. (2000), os tipos de vegetação ou fitofisionomia do Pantanal são (entre parênteses, as denominações regionais):[30]
Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (mata de galeria)
Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas (mata semidecídua)
Savana Florestada (cerradão, babaçual)
Savana Arborizada (cerrado)
Savana Parque (paratudal, canjiqueiral)
Savana gramíneo-lenhosa (campo inundado, campo seco)
Savana Estépica Florestada (chaco)
Savana Estépica Parque (carandazal)
Sistema Edáfico de Primeira Ocupação, Formações pioneiras – Vegetação com influência fluvial e/ou lacustre (buritizal, cambarazal, pirizal; caetezal, baceiro ou batume, brejo)
Scremin-Dias et al (2011) fizeram a seguinte distinção:[31]
Pantanalsensu stricto: regiões fortemente influenciadas pelo pulso de inundação
Pantanalsensu lato: regiões que não são influenciadas pela inundação periódica
A vegetação pantaneira é um mosaico de cinco regiões distintas:Floresta Amazônica,Cerrado,Caatinga,Mata Atlântica eChaco (paraguaio, argentino e boliviano).[34] Durante a seca, os campos se tornam amarelados e constantemente a temperatura desce a níveis abaixo de 0°C, e registra geadas, influenciada pelos ventos que chegam do sul do continente.[35]
A vegetação do Pantanal não é homogênea e há um padrão diferente de flora de acordo com o solo e a altitude.[36] Nas partes mais baixas, predominam as gramíneas, que são áreas de pastagens naturais para o gado — a pecuária é a principal atividade econômica do Pantanal.[37] A vegetação de cerrado, com árvores de porte médio entremeadas de arbustos e plantas rasteiras, aparece nas alturas médias. Poucos metros acima das áreas inundáveis, ficam os capões de mato, com árvores maiores.[38]
Em altitudes maiores, o clima árido e seco torna a paisagem parecida com a da caatinga, apresentando espécies típicas como omandacaru, plantas aquáticas,piúvas (da família dos ipês com flores róseas e amarelas),palmeiras,orquídeas,figueiras e aroeiras. O pantanal possui uma vegetação rica e variada, que inclui a fauna típica de outros biomas brasileiros, como o cerrado, a caatinga e a região amazônica. A camada de lodo nutritivo que fica no solo após as inundações permite o desenvolvimento de uma rica flora. Em áreas em que as inundações dominam, mas que ficam secas durante o inverno, ocorrem vegetações como a palmeira carandá e o paratudal.[39]
Durante a seca, os campos são cobertos predominantemente por gramíneas e vegetação de cerrado. Essa vegetação também está presente nos pontos mais elevados, onde não ocorre inundação. Nos pontos ainda mais altos, como os picos dos morros, há vegetação semelhante à da caatinga, com barrigudas, gravatás e mandacarus. Ainda há a ocorrência de vitória-régia, planta típica da Amazônia. Entre as poucas espécies endêmicas está o carandá, semelhante à carnaúba.[39]
A vegetação aquática é fundamental para a vida pantaneira: imensas áreas são cobertas por batume, plantas flutuantes como oaguapé e asalvínia.[40] Essas plantas são carregadas pelas águas dos rios e juntas formam "ilhas verdes", que na região recebem o nome de camalotes.[41] Há ainda no Pantanal áreas com mata densa e sombria. Em torno das margens mais elevadas dos rios ocorre a palmeira acuri, que forma uma floresta de galerias com outras árvores, como o pau-de-novato, aembaúba, ojenipapo e as figueiras.[39]
Corumbá é o principal centro urbano da região do Pantanal
Entre 1878 e 1930, a cidade de Corumbá tornou-se o principal eixo comercial e fluvial noMato Grosso (antes da divisão dos estados, ocorrida em 1977).[46] Depois acabou perdendo sua importância para as cidades deCuiabá eCampo Grande, iniciando assim um período de decadência econômica.[47]
O incentivo dado pelos governos a partir da década de 1960 para desenvolver aregião Centro-Oeste, onde se localiza Mato Grosso, através da implantação de projetos agropecuários, trouxe muitas alterações nos ambientes do cerrado, ameaçando a sua biodiversidade.[47] Preocupada com a conservação do Pantanal, aEmbrapa instalou, em 1975, emCorumbá, uma unidade de pesquisa para a região, com o objetivo de adaptar, desenvolver e transferir tecnologias para o uso sustentado dos seus recursos naturais.[48] A partir do século XXI, o ecoturismo pantaneiro ganha força, com diversas locais praticando esta modalidade de turismo sustentável. E junto com estes aumentou a área de pecuária e agricultura.[49][50] Algumas das causas que ameaçam os ecossistemas do Pantanal são oaquecimento global e incêndios florestais.[51]
Foto aérea do Hotel SESC Porto Cercado da Reserva Particular do Patrimônio Natural SESC PantanalBovino no Pantanal
As principais atividades econômicas do Pantanal estão ligadas à criação degado bovino, que é facilitada pelos pastos naturais e pelaágua levemente salgada da região, ideal para esses animais.[37][52] Para peões, fazendeiros e coureiros, o cavalo é um dos principais meios de transporte.[53] Os pescadores, que buscam nos rios sua fonte de sustento e alimentação.[37] Há também, uma pequena população indígena ribeirinha.[54]
Em Corumbá a atividade de mineração e siderúrgica são importantes geradoras de emprego e renda, os impactos ambientais destas atividades estão sendo avaliados existindo muita controvérsia.[55] O incentivo dado pelos governos a partir da década de 1960 para desenvolver a região Centro-Oeste através da implantação de projetos agropecuários, trouxe muitas alterações nos ambientes do cerrado ameaçando a sua biodiversidade.[56][57]
Entre os problemas ambientais do Pantanal estão o desequilíbrio ecológico provocado pela pecuária extensiva, pelo desmatamento para produção de carvão com destruição da vegetação nativa; a pesca e a caça predatórias de muitas espécies depeixes e dojacaré;[58][59] o garimpo de ouro e pedras preciosas, que gera erosão, assoreamento e contaminação das águas dos rios Paraguai e São Lourenço;[60][61] o turismo descontrolado que produz o lixo, esgoto e que ameaça a tranquilidade dosanimais, etc. Uma atividade relativamente nova é oecoturismo, já existem diversas pousadas pantaneiras praticando esta modalidade de turismo sustentável.[49]
AEmbrapa Pantanal tem desenvolvido tecnologias sustentáveis para a região. Instalado em 1975 emCorumbá, tem o objetivo de adaptar, desenvolver e transferir tecnologias para o uso sustentado dos seus recursos naturais. As pesquisas se iniciaram com a pecuária bovina, principal atividade econômica e, hoje, além da pecuária, abrange as mais diversas áreas, como recursos vegetais, pesqueiros, faunísticos e hídricos, climatologia, solos, avaliação dos impactos causados pelas atividades humanas e socioeconomia.[62][48]
Segundo dados da Embrapa Pantanal, a instalação de 116 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Alto Paraguai, grande responsável pelas inundações periódicas do Pantanal, ameaçam apesca, agricultura familiar, pecuária bovina e oturismo pesqueiro, especialmente porque 70% ficarão concentradas na mesma região. As barragens impedem que os peixes subam os rios e ocorra o trânsito de nutrientes. Por consequência, há o impacto na desova e alimentação dos peixes. Outra consequência imediata é o agravamento do assoreamento, já perceptível noRio Taquari.[63]
↑A respeito da aplicação do termo "bioma" à área fito- e biogeográfica do Pantanal, na literatura científica brasileira, em detrimento do uso internacional do termo, confiraBioma#História do conceito.
↑[JB Ecológico - revista - Jornal do Brasil - 2006] Artigo por Vinícios Carvalho
↑«Pantanal».Toda Matéria. Consultado em 30 de abril de 2021
↑[3] Marques Filho et al. (2008) : Atmospheric surface layer characteristics of turbulence above the Pantanal wetland regarding the similarity theory. In the Agricultural and Forest Meteorology, Volume 148, Issues 6-7, 30 June 2008, Pages 883-892.
↑Adámoli, J. (1982). O Pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados: discussão sobre o conceito "Complexo do Pantanal". In:Anais do 32o. Congresso Nacional de Botânica, 1981 Teresina: Sociedade Botânica do Brasil. p. 109-119.
↑Pott, A., & da Silva, J. S. V. (2015). Terrestrial and aquatic vegetation diversity of the Pantanal wetland. In: I. Bergier & M. L. Assine (eds.).Dynamics of the Pantanal Wetland in South America, pp. 111-131. Springer International Publishing.
↑Hoehne, F.C. (1923).Phytophysionomia do Estado de Matto Grosso e ligeiras notas a respeito da composição e distribuição da sua flora. São Paulo: Cia. Melhoramentos, 1923. 94 p.
↑Silva, M.P. et al. (2000). Distribuição e quantificação de classes de vegetação do Pantanal através de levantamento aéreo.Brazilian Journal of Botany 23(2): 143-152.
↑Scremin-Dias, E., Lorenz-Lemke, A. P., & Oliveira, A. K. M. (2011). The floristic heterogeneity of the Pantanal and the occurrence of species with different adaptive strategies to water stress.Brazilian Journal of Biology 71: 275-282,[6].
↑abcd«Espécies».www.wwf.org.br. Consultado em 20 de outubro de 2021
↑abcNUNES, ROGÉRIO TORRES (21 de setembro de 2023).«Pantanal – Flora e Fauna».REBOB.ORG.BR. Consultado em 23 de abril de 2024
Heckman, C. W. (2013).The Pantanal of Poconé: biota and ecology in the northern section of the world’s largest pristine wetland (Vol. 77). Springer Science & Business Media,[7].
Hoehne, F. C. (1923).Phytophysionomia do Estado de Mato-Grosso. Compania Melhoramentos, São Paulo, Brazil.
Hoehne, F. C. (1936). O grande Pantanal de Mato Grosso.Boletim da Agricultura, São Paulo, 37: 443–470.
Mendes, J. C. (1968). O Pantanal Mato-Grossense já foi mar? In: Mendes, J. C.Conheça o solo brasileiro. São Paulo, Polígono, 1968. 202 p. cap. 6, p. 79–84
Por, F. D. (1995).The Pantanal of Mato Grosso (Brazil). World's Largest Wetland. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers,[8].
Pott, A., Pott, V.J., & Damasceno Jr., G.A. (2009). Fitogeografia do Pantanal.III CLAE e IXCEB, São Lourenço, MG, 1–4,[9].
UFV (2006).Pantanal. Material da disciplina ENF448 - Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas. Viçosa: UFV, Departamento de Engenharia Florestal,[10].