Este artigo ou se(c)ção trata de umapandemia ouepidemia em curso. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicioneespeculações, nem texto semreferência afontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de julho de 2025. |
Pandemia de COVID-19 nos Países Baixos | |
|---|---|
| Doença | COVID-19 |
| Agente infeccioso | SARS-CoV-2 |
| Data de início | 27 de fevereiro de 2020 |
| Localidade | Países Baixos |
| País | Países Baixos |
| Estatísticas Globais | |
Foi constatado que apandemia de COVID-19 se espalhou nosPaíses Baixos no dia 27 de fevereiro de 2020, quando o primeiro caso foi confirmado emTilburgo. Nele estava envolvido um holandês de 56 anos que chegava nos Países Baixos daItália. Existem 1135 casos confirmados nos Países Baixos e 20 pacientes infectados morreram.[1] A primeira morte ocorreu no dia 6 de março quando um paciente de 86 anos morreu emRoterdã.[2]
Em março de 2020, o governo da Holanda adotou como estratégia promover "imunidade coletiva" para a Covid-19; mais pessoas seriam contaminadas com a doença com objetivo de ficarem imunizadas. No entanto, governo anunciou fechamento de escolas, cafés, restaurantes e bordéis. O primeiro ministroMark Rutte, acredita que muitos holandeses serão infectados com o vírus e quanto mais pessoas estiverem imunes, menor a probabilidade que o contágio se dissemine entre pessoas vulneráveis e idosos.[3]
Em5 de maio de2020, a polícia holandesa deteve na estação central de Haia dezenas de manifestantes que protestavam contra as medidas oficiais para travar os contágios pelo novo coronavírus, exigindo o fim do confinamento parcial aplicado desde meados de março[4].
Em12 de julho de2021, o primeiro-ministro holandês,Mark Rutte, admitiu que o governo cometeu um erro ao relaxar algumas restrições e pediu desculpa, numa altura em que o país sofria um aumento de casos de covid-19. O governo tinha autorizado a reabertura de discotecas, mas devido à rápida disseminação da variante contagiosa Delta, especialmente entre os jovens, decidiu recuar[5].