| Período de construção | |
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| Demolição | 1953 (parcial) |
| Status | Concluído |
| Restaurado | 2009 |
| Uso |
| Estilo | |
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| Estatuto patrimonial | |
| Pisos | 3 |
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| Localização | |
| Coordenadas |
OPalácio da Mogiana[1] é um edifício histórico localizado noCentro da cidade de Campinas. O prédio tem faces para a RuaVisconde do Rio Branco, AvenidaCampos Sales e RuaGeneral Osório, ocupando aproximadamente metade de um quarteirão.
Erguido noestilo eclético entre 1891[2] e 1910[3], o palácio serviu como sede para aCompanhia Mogiana de Estradas de Ferro até 1926 - quando a sede foi transferida paraSão Paulo - e sediou atividades dessa companhia até 1972, quando aC.M.E.F. foi extinta e seu patrimônio passou àFEPASA e depois àRFFSA, quando aFEPASA foi extinta em 1998. O Palácio não subsiste em sua forma original: em 1953, uma das alas do Palácio teve de ser demolida para o alargamento da Avenida Campos Sales[3]. Passou por processos de tombamento doCondepacc e doCondephaat.
Após vários anos de abandono[4], a construção chegou a um péssimo estado de conservação, o qual foi revertido somente em2009, quando o Palácio da Mogiana passou por um detalhado processo de restauração, numa parceria entre o poder público e a iniciativa privada[2].
Em2010, a Prefeitura tentou viabilizar um projeto cultural para o palácio e para a Estação Cultura, com a previsão de uma verba federal de R$ 15 milhões, equivalente a US$ 8,51 milhões à época, mas os recursos não foram liberados. Em2012, o Palácio da Mogiana foi cedido àPrefeitura de Campinas, passando a abrigar o Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT) e a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campinas (CDL). Apesar de sua importância histórica, o edifício enfrenta desafios estruturais, como infiltrações e danos no telhado, que resultaram no fechamento do terceiro andar. O prédio principal tem sido mantido pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), responsável por intervenções de conservação.[5]