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Oswaldo Aranha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado deOsvaldo Aranha)
Oswaldo Aranha
Oswaldo Aranha
Ministro da Fazenda
Período16 de junho de 1953
até 24 de agosto de 1954
PresidenteGetúlio Vargas
Antecessor(a)Horácio Lafer
Sucessor(a)Eugênio Gudin
Período16 de novembro de 1931
até 24 de julho de 1934
PresidenteGetúlio Vargas
Antecessor(a)José Maria Whitaker
Sucessor(a)Artur de Sousa Costa
Ministro das Relações Exteriores
Período15 de março de 1938
até 23 de agosto de 1944
PresidenteGetúlio Vargas
Antecessor(a)Mário de Pimentel Brandão
Sucessor(a)Pedro Leão Veloso
Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas
Período1947
até 1948
Antecessor(a)Paul-Henri Spaak
Sucessor(a)José Arce
Ministro da Justiça e Assuntos Internos
Período3 de novembro de 1930
até 21 de dezembro de 1931
PresidenteGetúlio Vargas
Antecessor(a)Afrânio de Melo Franco
Sucessor(a)Joaquim Maurício Cardoso
Governador do Rio Grande do Sul
Período9 de outubro de 1930
até 26 de outubro de 1930
Antecessor(a)Getúlio Vargas
Sucessor(a)Sinval Saldanha
Dados pessoais
Nome completoOsvaldo Euclides de Sousa Aranha
Nascimento15 de fevereiro de1894
Alegrete,Rio Grande do Sul
Morte27 de janeiro de1960 (65 anos)
Rio de Janeiro,Distrito Federal
PartidoPRR
ProfissãoAdvogado e diplomata
AssinaturaAssinatura de Oswaldo Aranha

Oswaldo Euclides de Sousa Aranha[1][2]GCCGCSE (Alegrete,15 de fevereiro de1894Rio de Janeiro,27 de janeiro de1960) foi umpolítico,diplomata eadvogadobrasileiro, que ganhou destaque nacional em 1930 sob ogoverno de Getúlio Vargas.[3]

É conhecido napolítica internacional por sua atuação como presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1947, quando presidiu a sessão daAssembleia Geral da ONU que aprovou a Resolução 181, também conhecida comoPlano de Partilha da Palestina, que estabeleceu a criação doEstado de Israel em 1947.[4][5]

Aranha desempenhou um papel crucial na negociação e aprovação da Resolução 181. Ele foi responsável por liderar a sessão e facilitar o diálogo entre as diferentes delegações, buscando um consenso para resolver a questão da Palestina.[6][7] Por seus esforços na situação palestina, foi indicado para oPrêmio Nobel da Paz de 1948.[8]

Biografia

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Primeiros anos

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Osvaldo Aranha com seu Estado-Maior na defesa de Itaqui, em 1924

Filho de Luísa de Freitas Vale Aranha, por quem foi alfabetizado, e docoronel daGuarda Nacional efazendeiro Euclides Egídio de Sousa Aranha (1864–1929), dono daestância Alto Uruguai, emItaqui (interior doRio Grande do Sul). Passou a infância emAlegrete, cidade que seu avô teria fundado.

Cursou noRio de Janeiro oColégio Militar e a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, atualFaculdade Nacional de Direito daUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Também estudou emParis antes de advogar em seu estado natal e de ingressar napolítica.[9]

Em1923, quando explodiu aluta fratricida entre"chimangos" (aliados deBorges de Medeiros — presidente do estado) e"maragatos" (opositores à sua quinta reeleição), pegou em armas para defender o governo de Borges de Medeiros. Comissionado no posto detenente coronel, Aranha organizou civis de Itaqui, Alegrete e municípios vizinhos numcorpo provisório, o 5º Corpo da Brigada Oeste. Após a vitória do governo, em 1924 ele foi nomeado para a subchefia de polícia da região de fronteira, com sede em Alegrete. Este era um cargo sensível, pois a região estava repleta de oposicionistas, e ele tentou apaziguar os revolucionários que retornavam do exílio.[1]

A oposição aliou-se aos militarestenentistas e lançououtra revolta em outubro de 1924. Aranha foi um dos comandantes da bem-sucedida defesa de Itaqui. Politicamente fortalecido, ele tornou-seintendente (prefeito) de Itaqui de 1925 a 1927. Durante a sua gestão, o município, com a ajuda do governo estadual, era o único no estado, aforaPorto Alegre, com luz elétrica nas ruas, calçamento e rede de esgotos. Em setembro de 1925, o intendente partiu em campanha comFlores da Cunha contra umanova revolta deHonório Lemes, que foi aprisionado após alguns dias.[1]

Mais uma revolta tenentista em novembro de 1926 teve um resultado diferente. Osvaldo Aranha liderou seus provisórios em perseguição aos rebeldes que se retiravam deSanta Maria. Acreditando que eles ofereceriam pouca resistência, atacou-os no Seival, no município deCaçapava do Sul, em 25 de novembro. Ao liderar uma carga de cavalaria contra posições de metralhadora no alto de uma elevação, ele foi ferido por uma bala de fuzil e desfaleceu pelahemorragia. Seus subordinados resgataram-no e dispersaram-se do campo de batalha. Os revoltosos seriam derrotados, porém mais tarde e por outros comandantes.[10] Asepticemia devido ao ferimento no tornozelo quase levou a uma amputação. Osvaldo Aranha recuperou-se bem e ganhou prestígio, mas teve sequelas por três anos, tendo que usar muletas e depois bengalas e sapatos especiais.[11]

Dois anos mais tarde foi eleito deputado federal. Em 1928 tornou-se secretário do interior, onde dedicou grande esforço para obras educacionais.[carece de fontes?]

Projeção nacional

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Da esquerda para a direita: Waldemar Falcão, Almirante Guilhem, Osvaldo Aranha, Sousa Costa e Getúlio Vargas, 1939.Arquivo Nacional.

Amigo deGetúlio Vargas, foi o grande articulador da campanha daAliança Liberal nas eleições, agindo nos bastidores para organizar o levante armado que depôsWashington Luís e tornou realidade aRevolução de 1930.

Em vista da vitória do movimento, Osvaldo Aranha negociou com aJunta Governativa Provisória de 1930, no Rio de Janeiro, a entrega do governo a Vargas. Posteriormente, foi nomeado Ministro da Justiça e, em 1931, Ministro da Fazenda. Neste cargo promoveu o levantamento de empréstimos que os estados e municípios haviam contraído no exterior, no período anterior a 1930, tendo em vista a consolidação global dadívida externa brasileira.[carece de fontes?]

Alijado do processo político para a escolha do interventor emMinas Gerais, Osvaldo Aranha pediu demissão do cargo em 1934. No mesmo ano, aceitou o cargo de embaixador emWashington.[carece de fontes?]

Nesse período como embaixador, se impressionou com a democracia estadunidense. Atuou sempre em defesa das relações brasileiras com os Estados Unidos e se tornou amigo pessoal do presidenteFranklin Delano Roosevelt. Prestigiado no cargo, foi convidado para palestras em todo o país.

A 20 de janeiro de 1934 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Sant'Iago da Espada dePortugal.[12]

Demitiu-se do cargo de embaixador por não aceitar os caminhos que o Brasil traçara com a declaração doEstado Novo, em 1937. Em março de 1938 foi convencido por seu amigo Vargas a assumir o ministério das Relações Exteriores e, no cargo, lutou contra oapoio ao regime nazista alemão dentro do Estado Novo, em busca de maior aproximação com osEstados Unidos, no conturbado período que antecedeu aSegunda Guerra Mundial. Sob sua direção, oItamaraty passou por grandes reformas administrativas.

Projeção internacional

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Osvaldo Aranha preside a Assembleia das Nações Unidas, 1947.Arquivo Nacional.

No processo do envolvimento brasileiro naSegunda Guerra Mundial, Aranha teve papel fundamental, representando no governo a alapan-americanista, defendendo uma aliança com osEstados Unidos sempre em oposição aos chefes militares, capitaneados principalmente pelo ministro da GuerraEurico Gaspar Dutra, que eram partidários de uma aproximação com aAlemanha nazista.

NaConferência do Rio, em janeiro do 1942, presidida por Osvaldo Aranha, o Brasil e todos os países americanos decidiram romper as relações com os países doEixo, menosArgentina eChile, que o fariam posteriormente. A decisão foi uma vitória das convicções pan-americanas de Aranha.

Em 1944 Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento daSociedade dos Amigos da América, da qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições.

Osvaldo Aranha conversa nas Nações Unidas com os embaixadores do Líbano e Iraque, 1947.Arquivo Nacional.

Voltou à cena política em 1947, como chefe da delegação brasileira na recém-criadaOrganização das Nações Unidas (ONU). Presidiu a IIAssembleia Geral da ONU que votou oPlano da ONU para a partição da Palestina de 1947, que culminou na criação doEstado de Israel, fato que rendeu a Aranha eternas gratidões dosjudeus esionistas por sua atuação.

Em 1953, nosegundo governo Vargas, voltou a ocupar a pasta da Fazenda e introduziu reformas com o objetivo de estabilizar a situação econômica caótica que o país enfrentava. Com amorte trágica do amigo Vargas, Osvaldo Aranha se retira do governo e passa a dar atenção aos seus negócios pessoais e à advocacia. No governoJuscelino Kubitschek, retorna à ONU, à frente da delegação brasileira, para fechar com êxito sua carreira política.

A 31 de Maio de 1958 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Cristo dePortugal.[12]

Morte

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Placa em memória de Osvaldo Aranha emJerusalém.

Na noite do dia 27 de janeiro de 1960, Osvaldo Aranha faleceu em sua residência, na Rua Cosme Velho nº 415, noRio de Janeiro, deataque cardíaco.[13] Seu enterro, acompanhado por milhares de pessoas, reuniu os maiores nomes da política brasileira, entre eles o presidenteJuscelino Kubitschek (que foi um dos que carregaram o caixão de Aranha),Tancredo Neves eHorácio Lafer.

Homenagens

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Por ter sido um dos articuladores da criação do estado de Israel foi homenageado emprestando seu nome a uma rua emTel Aviv,Israel.[14] Pelo mesmo motivo, há também uma rua com o seu nome emBersebá, Israel, localizada no Campus daUniversidade Ben-Gurion do Negev. Há também uma praça emJerusalém com seu nome e uma rua emRamat Gan. Homenagem também concedida emPorto Alegre em 1930, através daAvenida Osvaldo Aranha, localizada noBairro Bom Fim, onde vivem centenas de famílias de imigrantes judeus. Ele também foi homenageado na cidade deSão Paulo (no bairro do Brooklin), com a criação do Ginásio Estadual Vocacional Oswaldo Aranha, uma escola que fez parte do SEV -Serviço de Ensino Vocacional.

Ofilé à Osvaldo Aranha é um típico pratocarioca, batizado em homenagem ao político.[15]

Entrou no "Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria", em 17 de abril de 2020.[16]

Por ter estudado noColégio Militar do Rio de Janeiro, o Fórum de Estudos Internacionais da Instituição foi batizado de "Fórum de Relações Internacionais Oswaldo Aranha" (FRIO). Posteriormente, o nome do mesmo mudou para "Clube de Relações Internacionais Oswaldo Aranha" (CRIO).[17]

Família e acervo

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Em 1940.

Membro de uma família tradicional dosudeste do Brasil, a cidade deCampinas, noEstado de São Paulo: os Sousas Aranhas, era bisneto daViscondessa de Campinas,Maria Luzia de Sousa Aranha. Neto de Martim Egídio de Sousa Aranha (1839-1884) e de Talvina do Amaral Nogueira. Era também membro de uma outra tradicional família do sudeste brasileiro e doRio Grande do Sul, os Freitas Vale, sendo descendente dobarão de Ibirocaí, primo doministro das Relações ExterioresCiro de Freitas Vale, sobrinho dosenadorEurico de Freitas Vale e primo do senadorJosé de Freitas Vale. Casou-se com Delminda Benvinda Gudolle, tendo sido seus filhos: Luísa Zilda Aranha, que se casou com Sérgio Correia Afonso da Costa, Euclides Aranha, Osvaldo Aranha e Delminda Gudolle Aranha, que se casou com o embaixador Antônio Correia do Lago, pais do livreiro e colecionador Pedro Correia do Lago[18] e do embaixador André Correia do Lago.

Herdou de seus pais uma extensapropriedade rural e o gosto pelos livros. Leitor compulsivo, adorava escrever cartas e teve discursos e conferências publicados. Entre seus autores prediletos estavamVictor Hugo,Eça de Queirós,Joaquim Nabuco,Machado de Assis e, embora não fosse positivista, gostava de ler as obras do filósofoAugusto Comte.[19]

Um trabalho minucioso de análise de seu acervo de livros é realizado pelos professores da Universidade da Região da Campanha de Alegrete, no Rio Grande do Sul. Ao todo são contabilizados 11 485 volumes em sua biblioteca pessoal. Os professores pretendem delinear um novo perfil da personalidade histórica de Osvaldo Aranha:"Com este vasto acervo é possível contar e recontar a história deste político e diplomata", afirma um dos responsáveis pelo projeto de preservação da biblioteca particular de Osvaldo Aranha, localizada no prédio doInstituto Estadual de Educação Oswaldo Aranha, na cidade de Alegrete.[carece de fontes?]

As obras do juristaRui Barbosa, estadista e ministro da fazenda da República, aparecem com destaque em seu acervo. Inicialmente com 4 585 livros, o acervo foi doado pelo próprio Osvaldo em 1942, para mais tarde, 1962, mais de 7 mil exemplares de obras variadas virem a ser doados pela família do ex-ministro. Além disso, também compõe o acervo mais de mil recortes de jornais, feitos a pedido do diplomata, sobre o que saia na imprensa a seu respeito: estes recortes integram o acervo do Museu Oswaldo Aranha, também em Alegrete. Entre as preciosidades do acervo está a coleção do jornalA Federação (1884-1937), órgão oficial do partido Republicano Rio-grandense, autografada pelo líder federalistaJoaquim Francisco de Assis Brasil, inimigo deBorges de Medeiros, de quem Aranha era defensor.[carece de fontes?]

Osvaldo Aranha teve entre seus netosPedro Corrêa do Lago, renomado escritor,[20] eAndré Corrêa do Lago,[21] embaixador no Brasil naÍndia à ocasião em que ajudou a destravar o transporte das vacinas da Índia no tenso momento dapandemia de coronavírus,[22] momento em que oBrasil enfrentava grande dificuldade em função do desgaste deErnesto Araújo, entãoMinistro das Relações Exteriores, que enfrentava impasses com aChina e aÍndia.[23]

Ver também

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Referências

  1. abcMoreira, Regina da Luz (2015).«ARANHA, Oswaldo»(PDF). In: CPDOC FGV.Dicionário da Elite Política Republicana (1889-1930). Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil 
  2. O nome do biografado eraOswaldo Euclydes de Souza Aranha na ortografia de origem.
  3. Osvaldo Aranha fromU·X·L Newsmakers, via findarticles.com
  4. Oswaldo Aranha, consultado em 29 de janeiro de 2022 
  5. «A história de Oswaldo Aranha, brasileiro citado por Bolsonaro em seu discurso de chegada a Israel».BBC News Brasil. Consultado em 11 de junho de 2023 
  6. «Presidents of the General Assembly of the United Nations».www.un.org. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  7. Servant of God: a personal narrative, Muhammad Zafrulla Khan, 1983 Pakistan's representativeMuhammad Zafarullah Khan: "At about lunch time [on 26 November] a rumour was heard that the president [of the Assembly] did not intend to proceed to the vote that day... His excuses were flimsy, but he was adamant. At the end of the afternoon sitting he adjourned the session to Friday morning. On Thursday President Truman put through personal telephone calls to certain heads of state and persuaded them to shift their position on the question of the partition of Palestine from opposition to support."
  8. «Nobel Nomination Database: Oswaldo Euclides de Sousa Aranha». Consultado em 15 de fevereiro de 2019 
  9. Aranha, Osvaldo (1994).Oswaldo Aranha, 1894-1960: Discursos e Conferências. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. p. 4 
  10. Cabeda, Coralio Bragança Pardo (outubro–dezembro de 1992).«O combate do Seival».A Defesa Nacional (758) 
  11. Cohen, Esther (1985).Oswaldo Aranha. Col: Esses Gaúchos. Porto Alegre: Tchê . p. 29-30.
  12. ab«Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Osvaldo Aranha". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de abril de 2016 
  13. «Banco de Dados Folha - Acervo de Jornais».almanaque.folha.uol.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  14. Oser, Marilyn (26 de fevereiro de 2014).«5 Things You Need to Know About… Oswaldo Aranya».Streets of Israel (em inglês). Consultado em 29 de janeiro de 2022 
  15. «Conheça o Filé Oswaldo Aranha » Papo de Bar».Papo de Bar. 15 de novembro de 2012. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  16. «L13991».www.planalto.gov.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  17. «Instagram».www.instagram.com. Consultado em 20 de agosto de 2024 
  18. «Pedro Corrêa do Lago». Consultado em 14 de janeiro de 2013. Arquivado dooriginal em 20 de janeiro de 2010 
  19. «OSVALDO ARANHA - POLITICO - (65 anos) * Alegrete, RS (15/02/1894) + Rio de Janeiro, RJ (27/01/1960) - AQUARIO».Recanto das Letras. Consultado em 29 de janeiro de 2022 
  20. «Pedro Correa do Lago lança a fotobiografia do avó, Oswaldo Aranha».www.em.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  21. «Oscar Niemeyer projeta memorial em homenagem a Oswaldo Aranha, no Rio Grande do Sul».Conib - Confederação Israelita do Brasil. 23 de fevereiro de 2012. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  22. «Bolsonaro planeja reforma ministerial a conta-gotas para testar fidelidade de centrão | Política Livre» (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  23. «Carla Araújo - Diplomatas admitem falha com Índia e China e tentam reverter desgaste».economia.uol.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 

Bibliografia

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  • "Tesouros de Oswaldo Aranha" por Dagoberto Souto Maior (Jornalista), Rio de Janeiro (RJ), março de 2007.
  • VIEIRA, Márcio José. A Atuação de Oswaldo Aranha no Processo de Engajamento do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Estados Unidos. Disponível em;br.monografias.com escribd.com. Acesso em: 15 de junho de 2009.
  • "Oswaldo Aranha, A Estrela da Revolução", por Aspásia Camargo, João Hermes Pereira de Araújo, Mário Henrique Simonsen, São Paulo, 1996, Ed Mandarim.
  • "O Anti-Semitismo na era Vargas"por Maria Luíza Tucci Carneiro (Historiadora), Rio de Janeiro (RJ), 2001.

Ligações externas

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OWikiquote tem citações relacionadas aOsvaldo Aranha.

Precedido por
Getúlio Vargas
Governador do Estado do Rio Grande do Sul
1930
Sucedido por
Sinval Saldanha
Precedido por
Afrânio de Melo Franco
Ministro da Justiça
e
Negócios Interiores do Brasil

1930 — 1931
Sucedido por
Maurício Cardoso
Precedido por
José Maria Whitaker
Ministro da Fazenda do Brasil
1931 — 1934
Sucedido por
Artur de Sousa Costa
Precedido por
Mário de Pimentel Brandão
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1938 — 1944
Sucedido por
Pedro Leão Veloso
Precedido por
Paul-Henri Spaak
Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas
1947
Sucedido por
José Arce
Precedido por
Horácio Lafer
Ministro da Fazenda do Brasil
1953 — 1954
Sucedido por
Eugênio Gudin
Precedido por
Horácio Lafer
Ministro da Fazenda do Brasil
1953 — 1954
Sucedido por
Eugênio Gudin
Precedido por
João Cleofas de Oliveira
Ministro da Agricultura do Brasil
1954
Sucedido por
Apolônio Jorge de Faria Sales
Oswaldo Aranha
República Velha
(1ª República)
Bandeira do Brasil
, e
Repúblicas
Ditadura Militar
(5ª República)
Bandeira do BrasilNova República
(6ª República)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Indica secretário com atribuições equivalentes ao ministro da Fazenda (órgão extinto durante ogoverno Bolsonaro)
Bandeira do primeiro reinadoPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Bandeira do primeiro reinado e regênciaPeríodo regencial
Bandeira do segundo reinadoSegundo reinado
(D. Pedro II)
Bandeira do Brasil (1889-1960)República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960)2.ª República
Bandeira do Brasil (1889-1960)Estado Novo
(3.ª República)
Bandeira do BrasilPeríodo Populista
(4.ª República)
Bandeira do BrasilDitadura Militar
(5.ª República)
Bandeira do BrasilNova República
(6.ª República)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
República Velha
(1.ª República)
Brasão do Rio Grande do Sul
2.ª República
3.ª República
4.ª República
Ditadura Militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Segundo reinado
(D. Pedro II)
Bandeira do Brasil
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Gabinete deGetúlio Vargas (1930–1945)
Vice-presidente
Nenhum (1930–1945)
Getúlio Vargas, 14º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
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Educação e Saúde Pública
Francisco Campos (1930–1932) •Belisário Penna (interino) (1931) •Washington Ferreira Pires (1932–1934) •Gustavo Capanema (1934–1945)
Fazenda
José Maria Whitaker (1930–1931) •Osvaldo Aranha (1931–1934) •Artur de Sousa Costa (1934–1945) •Orlando Bandeira Vilela (interino) (1937) •Romero Estelita Cavalcanti Pessoa (interino) (1939) •Paulo de Lira Tavares (interino) (1944)
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Osvaldo Aranha (1930–1931) •Maurício Cardoso (1931–1932) •Francisco Campos (1932) •Afrânio de Melo Franco (1932) •Francisco Antunes Maciel Júnior (1932–1934) •Vicente Rao (1934–1937) •Agamenon Magalhães (1937) •José Carlos de Macedo Soares (1937) •Francisco Campos (1937–1942) •Alexandre Marcondes Machado Filho (1942–1943) •Fernando Antunes (1943) •Alexandre Marcondes Machado Filho (1943–1945) •Agamenon Magalhães (1945)
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Relações Exteriores
Afrânio de Melo Franco (1930–1933) •Félix de Barros Cavalcanti de Lacerda (1933–1934) •José Carlos de Macedo Soares (1934–1936) •Mário de Pimentel Brandão (1936–1938) •Osvaldo Aranha (1938–1944) •Ciro de Freitas Vale (1939) •Pedro Leão Veloso (1944–1945)
Trabalho, Indústria e Comércio
Lindolfo Collor (1930–1932) •Joaquim Pedro Salgado Filho (1932–1934) •Agamenon Magalhães (1934–1937) •Waldemar Falcão (1937–1941) •Dulfe Pinheiro Machado (1941) •Alexandre Marcondes Machado Filho (1941–1945)
Viação e Obras Públicas
Juarez Távora (1930) •Paulo de Morais Barros (1930) •José Américo de Almeida (1930–1934) •Fernando Augusto de Almeida Brandão (interino) (1932) •João Marques dos Reis (1934–1937) •João de Mendonça Lima (1937–1945) •Érico Delamare (interino) (1938) •João de Mendonça Lima (1937–1945)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Levi Carneiro (1930–1932) •Raul Fernandes (1932) •Carlos Maximiliano Pereira dos Santos (1932–1933) •Fernando Antunes (1933) •Francisco Campos (1934-1937) •Aníbal Freire da Fonseca (1938–1940) •Orozimbo Nonato (1940–1941) •Hahnemann Guimarães (1941–1945) •Themístocles Cavalcanti (1945)
Departamento Administrativo
do Serviço Público
Luís Simões Lopes (1938–1945)
Gabinete Civil
Gregório da Fonseca (1930–1934) •Ronald de Carvalho (1934–1935) •Artur Guimarães de Araújo Jorge (1935) •Otto Prazeres (1935–1936) •Luís Fernandes Vergara (1936–1945)
Gabinete Militar
Gabinete deGetúlio Vargas (1951–1954)
Vice-presidente
Café Filho (1951–1954)
Getúlio Vargas, 17º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
João Cleofas (1951–1954) •Osvaldo Aranha (1954) •Apolônio Sales (1954)
Educação
Ernesto Simões Filho (1951–1953) •Péricles Madureira de Pinho (1953) •Antônio Balbino (1953–1954) •Edgard Santos (1954)
Fazenda
Horácio Lafer (1951–1953) •Alberto Andrade de Queirós (1952) •Osvaldo Aranha (1953–1954)
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Negrão de Lima (1951–1953) •Tancredo Neves (1953–1954)
Marinha
Relações Exteriores
Saúde
Antônio Balbino (1953) •Miguel Couto Filho (1953–1954) •Mário Pinotti (1954)
Trabalho, Indústria e Comércio
Danton Coelho (1951) •José de Segadas Viana (1951–1953) •João Goulart (1953–1954) •Hugo de Araújo Faria (1954)
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Departamento Administrativo
do Serviço Público
Estado-Maior
das Forças Armadas
Gabinete Civil
Lourival Fontes (1951–1954)
Gabinete Militar
Encarregados de Negócios
Enviados Extraordinários
e Ministros Plenipotenciários
Embaixadores Extraordinários
e Plenipotenciários
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