Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Saltar para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Nome social

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta página ou seção está redigida sob uma perspectiva principalmentebrasileira e pode não representar uma visão mundial do assunto. Por favoraperfeiçoe este artigo ou discuta este caso napágina de discussão.
Parte dasérie sobre a
Transgeneridade

Portal LGBT 

Nome social é o nome pelo qual pessoastransgêneros, etravestis reivindicam ser chamadas, em contraste com o nome anteriormente registrado, que não reflete suaidentidade de gênero. A identidade do nome social é vinculada à identidade civil original.[1][2]

No Brasil, aUniversidade Federal do Amapá foi pioneira na adoção do nome social para seus alunos. Há iniciativas no mesmo sentido em andamento em outros estados, notavelmenteMinas Gerais,[3]Amazonas,[4]Piauí,[5][6]Pará,Goiás eParaná;[7] segundo aAssociação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Em 2014, no Rio Grande do sul, naUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, o nome social foi aprovado em reunião pelo CONSUN (conselho universitário) para o primeiro semestre de 2015, de forma que estudantes e servidores pudessem usar o direito garantido.[8]

Emâmbito federal, o Decreto n.º 8 727, da Presidência da República normatizou o uso do nome social pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.[9] Em 2019, o Senado apresentou o Projeto de Lei n.º 2 745 de 2019 sobre o reconhecimento da identidade de gênero, derivado de uma sugestão popular enviada por uma cidadã de Minas Gerais ao Portal e-Cidadania.[10][11]

Noestado do Rio de Janeiro, desde 8 de julho de 2011, a administração direta e indireta do estado dá o direito a transgêneros de usarem o nome social; em janeiro de 2012, a delegadaMarta Rocha comunicou a decisão daPolícia Civil registrar o nome social nosregistros de ocorrência(s).[12] E em 1.º de fevereiro de 2017,na capital, ocorreu a primeira aplicaçãono Poder Legislativo da cidade.[13]

NoEstado de São Paulo, todos os órgãos da administração pública, direta ou indireta têm que atender ao nome social em razão do Decreto n.º 55 588/2010. Estão inclusos hospitais, escolas, universidades, a polícia, o Detran e até o Metrô. Se não cumprirem, estão sujeitos às punições previstas na lei n.º 10 948/2001, que combate a transfobia.[14]

NoEstado de Santa Catarina, usuárias dos serviços prestados por quaisquer órgãos ou entidades da Administração Pública Estadual Direta, Autárquica e Fundacional, bem como aos servidores públicos, estagiários e trabalhadores terceirizados têm que acolher o nome social em razão do Decreto n.º 16, de 31 de Janeiro de 2019.[15]

Ver também

[editar |editar código-fonte]

Referências

  1. «Gays podem usar nome social em hospitais e postos de saúde».G1 Brasil / Saúde. 4 de março de 2008. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  2. «Homossexuais poderão usar nomes sociais em atendimento no SUS».Jornal O Dia +Portal Terra[ligação inativa] [ligação inativa]
  3. «Transexuais poderão usar nome social nas escolas». Arquivado dooriginal em 5 de agosto de 2012 
  4. «Secretaria do Amazonas passa a aceitar nome social de trans». Arquivado dooriginal em 22 de julho de 2012 
  5. «Travestis do Piauí podem usar nome social em cartão do Banco do Brasil». CidadeVerde.com. 28 de dezembro de 2009. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  6. «Projeto garante identificação de travesti com nome social no Piauí». MeioNorte.com. Arquivado dooriginal em 17 de maio de 2009 
  7. «Aluno poderá usar nome social».Gazeta do Povo +Rede Paranaense de Comunicação. Arquivado dooriginal em 14 de julho de 2012 
  8. «Aprovado o uso de nome social para travestis e transexuais no âmbito da Universidade».www.ufrgs.br. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  9. «Decreto nº 8727».www.planalto.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2017 
  10. «Projeto de Lei n° 2745, de 2019 - Pesquisas - Senado Federal».www25.senado.leg.br. Consultado em 15 de outubro de 2019 
  11. «Senado Federal - Programa e-Cidadania - Ideia Legislativa».Senado Federal - Programa e-Cidadania. Consultado em 15 de outubro de 2019 
  12. Samara Melo (30 de janeiro de 2012).«Polícia Civil incluirá nome social em registros de ocorrência de travestis e transexuais».Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  13. Marina Navarro Lins (1 de fevereiro de 2017).«Inédito: Câmara do Rio faz crachá com nome social de assessora transgênero».Berenice Seara / "Extra, Extra". Consultado em 1 de fevereiro de 2017.Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2017 
  14. «decreto n.55.588, de 17.03.2010».www.al.sp.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2017 
  15. «decreto n.16, de 31.01.2019». Consultado em 26 de maio de 2020 

Ligações externas

[editar |editar código-fonte]
Identidades sexuais
e degênero
Bandeira do orgulho LGBT
Orientação sexual e
romântica
História
Comunidade LGBT
ecultura
Legislação e
direitos
Atitudes da
sociedade
Preconceito e
violência
Campo acadêmico
e discurso
Direitos LGBT
por região
Identidades degênero esexual
Identidades
de gênero
Gênero
Terceiro gênero
Não binário
Orientações
sexuais
Binária
Não binária
Outras
Temas afins
Ícone de esboçoEste artigo sobreLGBT é umesboço. Você pode ajudar a Wikipédiaexpandindo-o.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nome_social&oldid=69073957"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp