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Nilo Peçanha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura outros significados de Nilo Peçanha, vejaNilo Peçanha (desambiguação).
Nilo Peçanha
Retrato oficial, 1909
7.ºPresidente do Brasil
Período14 de junho de1909
a15 de novembro de1910
Vice-presidenteCargo vago
Antecessor(a)Afonso Pena
Sucessor(a)Hermes da Fonseca
5.ºVice-presidente do Brasil
Período15 de novembro de1906
a14 de junho de1909
Antecessor(a)Afonso Pena
Sucessor(a)Venceslau Brás
Senador peloRio de Janeiro
Período3 de maio de1921
a31 de março de1924
Período3 de maio de1913
a31 de dezembro de1914
Período3 de maio de1903
a31 de dezembro de1903
10.º Presidente do Rio de Janeiro
Período31 de dezembro de1914
a7 de maio de1917
Antecessor(a)Oliveira Botelho
Sucessor(a)Francisco Guimarães
6.º Presidente do Rio de Janeiro
Período31 de dezembro de1903
a1 de novembro de1906
Antecessor(a)Quintino Bocaiuva
Sucessor(a)Oliveira Botelho
26° Presidente do Senado Federal do Brasil
Período15 de novembro de1906
a15 de novembro de1909
Antecessor(a)Afonso Pena
Sucessor(a)Venceslau Brás
Dados pessoais
Nome completoNilo Procópio Peçanha
Nascimento2 de outubro de1867
Campos dos Goytacazes,
Rio de Janeiro,Império do Brasil
Morte31 de março de1924 (56 anos)
Rio de Janeiro,Distrito Federal
Alma materFaculdade de Direito do Recife,Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro
CônjugeAna de Sousa(1895–1924)
Filhos(as)Nilo, Zulma e Mário
PartidoRepublicano Fluminense
ProfissãoAdvogado
AssinaturaAssinatura de Nilo Peçanha

Nilo Procópio PeçanhaGCSE (Campos dos Goytacazes,2 de outubro de1867Rio de Janeiro,31 de março de1924) foi umpolíticobrasileiro. Assumiu a Presidência da República após o falecimento deAfonso Pena, em14 de junho de1909[1] e governou até15 de novembro de1910.[2][3] Nilo Peçanha épatrono da educação profissional e tecnológica no Brasil.[4]

Origem e carreira política

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Primeiros anos

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Nilo Peçanha nasceu em 2 de outubro de 1867 emCampos dos Goytacazes,Rio de Janeiro, filho de Sebastião de Sousa Peçanha, padeiro, e de Joaquina Anália de Sá Freire, descendente de uma família de agricultores.[1] Teve quatro irmãos e duas irmãs. A família vivia pobremente em um sítio no atual distrito de Morro do Coco,Campos dos Goytacazes, até que se mudou para o centro da cidade quando Nilo Peçanha chegou à idade escolar.[5] Seu pai era conhecido na cidade como "Sebastião da Padaria".[6]

Fez os estudos preliminares em sua cidade, noColégio Pedro II. Estudou naFaculdade de Direito de São Paulo e depois naFaculdade do Recife, onde se formou.[1]

Nilo tomou posse como professor na disciplina Direito das Gentes, Diplomacia e História dos Tratados (Direito Internacional Público) em 1891 na Faculdade Livre de Direito (uma das duas faculdades que deram origem à atualFaculdade Nacional de Direito da UFRJ), instituição na qual colou grau de doutor em 1894.

Casou-se comAna de Castro Belisário Soares de Sousa, conhecida como "Anita", descendente de famílias aristocráticas e ricas de Campos dos Goytacazes, neta do Visconde de Santa Rita e bisneta do Barão de Muriaé e do primeiro Barão de Santa Rita. O casamento foi um escândalo social, pois a noiva teve que fugir de casa para se casar com um pobre e mulato, embora político promissor.[6]

Foi descrito como sendo mulato[3][7][8] e frequentemente ridicularizado na imprensa em charges e anedotas que se referiam à cor da sua pele.[2][9][10] Durante sua juventude, a elite social deCampos dos Goytacazes chamava-o de "omestiço de Morro do Coco".[6]

Constituição brasileira de 1891, página da assinatura de Nilo Peçanha (décima oitava assinatura). AcervoArquivo Nacional

Carreira na política

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Nilo Peçanha

Participou das campanhas abolicionista e republicana. Iniciou a carreira política ao ser eleito para a Assembleia Constituinte em 1890. Em 1903 foi eleito sucessivamente senador e presidente do estado doRio de Janeiro, permanecendo no cargo até 1906 quando foi eleito vice-presidente deAfonso Pena. Como presidente do estado do Rio de Janeiro, assinou, em 26 de fevereiro de 1906, oConvênio de Taubaté.[11]

Quatro dias após o Convênio de Taubaté, em 1 de março de 1906, foi eleito vice-presidente da república, com 272 529 votos contra apenas 618 votos dados aAlfredo Varela.[12]

Seus seguidores eram chamados denilistas.

Foimaçom eGrão-mestre doGrande Oriente do Brasil de 23 de julho de 1917 a 24 de setembro de 1919, quando renunciou ao cargo.

Em 1921, quando concorreu à presidência da República como candidato de oposição, a imprensa publicoucartas atribuídas falsamente ao candidato governista,Artur Bernardes, que causaram uma crise política, pois insultavam o ex-presidente MarechalHermes da Fonseca,[13] representante dos militares, e também Nilo Peçanha, que era xingado demulato.Gilberto Freyre, escrevendo sobre futebol, usou-o como paradigma do mulato que vence usando a malícia e escondendo o jogo mencionando que"o nosso estilo de jogar (…) exprime o mesmo mulatismo de que Nilo Peçanha foi até hoje a melhor afirmação na arte política".[14]

Controvérsia racial

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Alguns pesquisadores afirmam que suas fotografias presidenciais eram retocadas para branquear sua pele escura.[9][15][16]Alberto da Costa e Silva afirmava que Nilo Peçanha foi um dos quatro presidentes brasileiros que esconderam os seus ancestrais africanos, sendo os outrosCampos Sales,Rodrigues Alves eWashington Luís.[17] Já o presidenteFernando Henrique Cardoso, apesar de se considerar da etnia branca, confirmou ter entre seus ancestrais umaescrava.[18]

Abdias do Nascimento afirmava que, apesar de suatez escura, Nilo Peçanha escondeu suas origens africanas e que seus descendentes e família sempre negaram que ele fosse mulato.[19]

Sua respectiva biografia oficial, escrita porCelso Peçanha, ex-governador do Estado do Rio de Janeiro e que era seu parente,[20][21][22] nada menciona sobre suas origens raciais; todavia uma outra biografia posterior o faz.[3] Portanto, alguns pesquisadores expressam dúvidas sobre se Nilo Peçanha era ou não uma pessoa parda.[23] Em qualquer caso, suas origens foram muito humildes: ele mesmo contava ter sido criado com "pão dormido e paçoca".[6]

Presidente da República

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Ver artigo principal:Governo Nilo Peçanha
Presidente Peçanha

Com amorte dopresidenteAfonso Pena (1847–1909), Nilo Peçanha, que era vice-presidente, assumiu a presidência do Brasil em 14 de junho de 1909, com o lema "Paz e Amor".

Busto de Nilo Peçanha naUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), obra de Jeferson Carneiro.

Durante seugoverno, foi criado oServiço de Proteção aos Índios (SPI), antecessor daFundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), devido à preocupação com osindígenas. Também, foi criada a Escola de Aprendizes Artífices, primeira escola técnica de ensino no Brasil que não tinha uma abordagem militar, considerada precursora da rede de institutos de ensinoCentro Federal de Educação Tecnológica (CEFET); por esta razão, Nilo Peçanha é o patrono da educação profissional e tecnológica no Brasil, através da Lei 12 417/2011, que oficializou a homenagem em 2011.[24][25][26][27]

O governo de Nilo Peçanha foi curto: durou de 14 de junho de 1909 a 15 de novembro de 1910.[28][27]

Placa de Inauguração da I Reforma Republicana da Quinta - 1910. Foto de Raphael Garcez

Vida após a presidência

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Selo dosCorreios com a imagem de Nilo Peçanha.

Ao fim do seu mandato presidencial, retornou ao Senado em 1912 e, dois anos depois, novamente elegeu-se presidente do Estado do Rio de Janeiro. Renunciou a este cargo em 1917 para assumir oMinistério das Relações Exteriores. Em1918 novamente elegeu-se senador federal.

A 14 de junho de 1920Portugal o agraciou com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Sant'Iago da Espada.[29]

Em 1921 candidatou-se à presidência da República peloMovimento Reação Republicana, que tinha como objetivo contrapor o liberalismo político à política das oligarquias estaduais. Embora as situações pernambucana, baiana, gaúcha e fluminense, e boa parte dos militares, o apoiassem,Artur Bernardes o derrotou nas eleições de 1° de março de 1922. O presidente da República na época, Epitácio Pessoa, não participou das negociações (démarches, nogalicismo corrente à época), sobre sua sucessão presidencial.

Artur Bernardes teve 466 877 votos contra 317 714 votos dados a Nilo Peçanha. Nilo teve apoio apenas dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia.[12]

Nilo Peçanhamorreu em 31 de março de 1924, aos 56 anos, no Rio de Janeiro, vítima de um colapso cardíaco causado peladoença de Chagas. Antes da morte, ele estava com graves problemas de saúde. O corpo dele foi sepultado noCemitério de São João Batista, no bairro deBotafogo, Rio de Janeiro.[30][31][27]

Homenagens

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O nome do município fluminenseNilópolis, fundado em 1947, naregião metropolitana do Rio de Janeiro o homenageia. No estado daBahia desde 1930 há omunicípio deNilo Peçanha em homenagem ao ex-presidente.

Existem 31 instituições de ensino básico no país batizada em homenagem ao ex-presidente.[32]

Ministros

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Carta de renúncia de Nilo Procópio Peçanha ao cargo de Vice-presidente de República que seria apresentada ao Congresso Nacional, em 1907
MinistérioMinistro
Agricultura, Indústria e ComércioAntônio Cândido Rodrigues
Francisco Sá
Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda
FazendaJosé Leopoldo de Bulhões Jardim
GuerraLuís Mendes de Morais
Carlos Eugênio de Andrade Guimarães
José Bernardino Bormann
Justiça e Negócios InterioresAugusto Tavares de Lira
Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira
MarinhaAlexandrino Faria de Alencar
Relações ExterioresJosé Maria da Silva Paranhos Júnior
Viação e Obras PúblicasMiguel Calmon du Pin e Almeida
Francisco Sá
Monumento de Nilo Peçanha naUTFPR, obra deJosé Demeterco

Ver também

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Referências

  1. abc«Nilo Procópio Peçanha».UOL Educação (biografia). Folha da manhã. Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril. Consultado em 27 de agosto de 2012 .
  2. abBeattie, Peter M. (26 de setembro de 2001).The Tribute of Blood: Army, Honor, Race, and Nation in Brazil, 1864–1945 [O tributo de sangue: exército, raça e nação no Brasil, 1864–1945] (em inglês). [S.l.]: Duke University Press.ISBN 0-82232743-0 .
  3. abcGiffin, Donald W. (1 de agosto de 1964).«Review».The Hispanic American Historical Review.44 (3): 437-439.doi:10.2307/2511892 
  4. «Nilo Peçanha é patrono da educação profissional e tecnológica». Agência Senado. 10 de junho de 2011. Consultado em 14 de maio de 2020 .
  5. «Nilo Peçanha».Presidentes do Brasil. Presidência da República .
  6. abcd«As Grandes Damas do Rio Negro na República Velha». IHP. Consultado em 10 de agosto de 2008. Arquivado dooriginal em 22 de julho de 2009 
  7. «Maxwell».Vrac. Consultado em 26 de outubro de 2015 
  8. PAIXÂO, Marcelo Jorge de Paula (abril de 2005).«Crítica da razão culturalista: relações raciais e a construção das desigualdades sociais no Brasil»(PDF) (tese de doutorado em Sociologia). Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. p. 296. Consultado em 3 de setembro de 2008 .
  9. abLustosa, Isabel (2004).As trapaças da sorte: ensaios de história política e de história cultural. [S.l.]: Editora UFMG.ISBN 978-85-7041405-2 .
  10. Carneiro, Cleverson Ribas (2008).«Mendes Fradique e seu método confuso: sátira, boemia e reformismo conservador»(PDF) (tese de doutorado em Letras). Curitiba: Universidade Federal do Paraná. p. 148. Consultado em 3 de setembro de 2008 .
  11. LACOMBE, Lourenço Luiz. Os chefes do Executivo Fluminense. Petrópolis, RJ : Museu Imperial, 1973
  12. abPorto, Walter Costa (2002).O voto no Brasil. [S.l.]: Topbooks 
  13. «Cartas falsas no jornal para influenciar as eleições»,Portal Imprensa, 6 de outubro de 2008, consultado em 7 de julho de 2015 .
  14. FREYRE, Gilberto (17 de junho de 1938), «Foot-ball mulato»,Diário de Pernambuco apudMARANHÂO, Tiago (2006),«Apolíneos e dionisíacos — o papel do futebol no pensamento de Gilberto Freyre a respeito do «povo brasileiro»(PDF), MCTES,Análise Social,XLI (179), p. 441, consultado em 3 de setembro de 2008,cópia arquivada(PDF) em 30 de setembro de 2009 .
  15. «Portal». Prefeitura de São Paulo. Consultado em 26 de outubro de 2015. Arquivado dooriginal em 30 de outubro de 2015 
  16. «Muniz Sodré, jornalista, escritor e professor daUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)» 🔗, Brasileirinho, a sua página de Música Brasileira,Fabio Gomes. Muniz Sodré e a Cultura do Sentir, consultado em 3 de setembro de 2008,cópia arquivada em 24 de dezembro de 2007 .
  17. da Costa e Silva, Alberto (14 de julho de 2007),«Caderno Cultura», Fundação Astrojilgo Pereira,Zero Hora (entrevista), consultado em 3 de setembro de 2008 .
  18. «Genealogista comprova origem negra de FHC».Agência Globo. Folha de Londrina. 22 de maio de 1999. Consultado em 9 de junho de 2020 
  19. «Human Development» [Desenvolvimento humano](PDF).Brazil (relatório) (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2015 .
  20. Celso Peçanha (1969).Nilo Peçanha e a Revolução Brasileira. [S.l.]: Civilização Brasileira.ISSN 0486-5723 
  21. Celso Peçanha (1997).A Planície e o Horizonte:Memorias Inacabadas. [S.l.]: Editora Cromos.ISBN 8585955023 
  22. «A nova aurora; outro, de Nascimento Moraes (1882-1958), Vencidos e degenerados, publicado em 1915». Portal Guesa Errante. 2004. Consultado em 12 de outubro de 2018 
  23. «Courier»(PDF). UNESCO. 1951. Consultado em 12 de outubro de 2018 
  24. «Você sabia que o Brasil já teve um presidente negro?».www.terra.com.br. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  25. «Nilo Peçanha é patrono da educação profissional e tecnológica».Senado Federal. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  26. «Governo Afonso Penna e Nilo Peçanha (1906-1909): Crise na sucessão».educacao.uol.com.br. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  27. abc«Centenário da morte de Nilo Peçanha: o primeiro presidente negro do Brasil – Arpen RJ». Consultado em 4 de outubro de 2024 
  28. «Nilo Procópio Peçanha». GOV.BR. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  29. «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Nilo Pessanha". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de abril de 2016 .
  30. «1924: Ex-presidente da República Nilo Peçanha morre aos 56 anos».Folha de S.Paulo. 30 de março de 2024. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  31. «Biografia». Biblioteca: Presidência da República. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  32. «Catálogo de Escolas».Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira | Inep. Consultado em 23 de fevereiro de 2023 

Bibliografia

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  • KOIFMAN, Fábio; Organizador - Presidentes do Brasil; Editora Rio; 2001.
  • MOURA DOS SANTOS, Denis. Pardos:A Visão das Pessoas Pardas pelo Estado Brasileiro; Curitiba: Appris, 2021.
  • PEÇANHA, Celso;Nilo Peçanha e a Revolução Brasileira; Editora Civilização Brasileira; 1969.
  • PEÇANHA, Nilo,Economia e Finanças: Campanha Presidencial (1921-1922), Editora Imprensa Nacional, 1922.
  • SILVA, Hélio;Nilo Peçanha – 7º Presidente do Brasil; Editora Três; 1983.
  • SANTIAGO; Sindulfo,Nilo Peçanha, uma Época Política; Editora Sete; 1962.
  • TINOCO, Brígido;A Vida de Nilo Peçanha; Editora Jose Olympio; 1962.

Ligações externas

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Precedido por
Quintino Bocaiúva
Presidente do Rio de Janeiro
19031906
Sucedido por
Alfredo Augusto Guimarães Backer
Precedido por
Afonso Pena
5º Vice-presidente do Brasil
19061909
Sucedido por
Venceslau Brás
Precedido por
Afonso Pena
Brasil
7º Presidente do Brasil

19091910
Sucedido por
Hermes da Fonseca
Precedido por
Francisco Chaves de Oliveira Botelho
Presidente do Rio de Janeiro
19141917
Sucedido por
Francisco Xavier da Silva Guimarães
Precedido por
Lauro Müller
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
19171918
Sucedido por
Domício da Gama
Nilo Peçanha e a Política
Presidentes do Brasil (1889–2025)
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Deodoro da Fonseca(1889–91)
  2. Floriano Peixoto(1891–94)
  3. Prudente de Morais(1894–98)
  4. Campos Sales(1898–02)
  5. Rodrigues Alves(1902–06)
  6. Afonso Pena(1906–09)
  7. Nilo Peçanha(1909–10)
  8. Hermes da Fonseca(1910–14)
  9. Venceslau Brás(1914–18)
  10. Delfim Moreira(1918–19)
  11. Epitácio Pessoa(1919–22)
  12. Artur Bernardes(1922–26)
  13. Washington Luís(1926–30)
  14. Getúlio Vargas(1930–45)
  15. José Linhares(1945–46)
  16. Eurico Gaspar Dutra(1946–51)
  17. Getúlio Vargas(1951–54)
  18. Café Filho(1954–55)
  19. Carlos Luz(1955)
  20. Nereu Ramos(1955–56)
  21. Juscelino Kubitschek(1956–61)
  22. Jânio Quadros(1961)
  23. Ranieri Mazzilli(1961)
  24. João Goulart(1961–64)
  25. Ranieri Mazzilli(1964)
  26. Castelo Branco(1964–67)
  27. Costa e Silva(1967–69)
  28. Emílio Garrastazu Médici(1969–74)
  29. Ernesto Geisel(1974–79)
  30. João Figueiredo(1979–85)
  31. José Sarney(1985–90)
  32. Fernando Collor(1990–92)
  33. Itamar Franco(1992–95)
  34. Fernando Henrique Cardoso(1995–03)
  35. Luiz Inácio Lula da Silva(2003–11)
  36. Dilma Rousseff(2011–16)
  37. Michel Temer(2016–19)
  38. Jair Bolsonaro(2019–23)
  39. Luiz Inácio Lula da Silva(2023–presente)

Bandeira do Presidente do Brasil.
Bandeira do Presidente do Brasil.
Sedes e residências
Temas gerais
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Floriano Peixoto(1891)
  2. Manuel Vitorino(1894–98)
  3. Francisco Rosa e Silva(1898–02)
  4. Afonso Pena(1903–06)
  5. Nilo Peçanha(1906–09)
  6. Venceslau Brás(1910–14)
  7. Urbano Santos(1914–18)
  8. Delfim Moreira(1918–20)
  9. Bueno de Paiva(1920–22)
  10. Estácio Coimbra(1922–26)
  11. Melo Viana(1926–30)
  12. Nereu Ramos(1946–51)
  13. Café Filho(1951–54)
  14. João Goulart(1956–61)
  15. José Maria Alkmin(1964–67)
  16. Pedro Aleixo(1967–69)
  17. Augusto Rademaker(1969–74)
  18. Adalberto Pereira dos Santos(1974–79)
  19. Aureliano Chaves(1979–85)
  20. José Sarney(1985)
  21. Itamar Franco(1990–92)
  22. Marco Maciel(1995–03)
  23. José Alencar(2003–11)
  24. Michel Temer(2011–16)
  25. Hamilton Mourão(2019–23)
  26. Geraldo Alckmin(2023–presente)

Residência
Temas gerais
1889–1930
(República Velha)
1930-1937
(Segunda República)
1937-1945
(Estado Novo)
1945-1964
(Período Populista)
1964-1985
(Ditadura Militar)
1985-2025
(Nova República)
BrasilPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
BrasilSegundo reinado
(D. Pedro II)
BrasilRepública Velha
(1.ª República)
BrasilEra Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
BrasilPeríodo Populista
(4.ª República)
BrasilDitadura militar
(5.ª República)
BrasilNova República
(6.ª República)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Vice-presidente
Afonso Pena, 6º Presidente do Brasil
Ministérios
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Rodrigues Alves (1902–1906) •Gabinete de Nilo Peçanha (1909–1910) →
Vice-presidente
  • Nenhum (1909–1910)
Nilo Peçanha, 7º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Afonso Pena (1906–1909) •Gabinete de Hermes da Fonseca (1910–1914) →
Vice-presidente
Venceslau Brás, 9º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Hermes da Fonseca (1910–1914) •Gabinete de Delfim Moreira (1918–1919) →
Controle de autoridade
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