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Nildo Viana

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Nildo Viana
Nascimento6 de maio de 1965
Goiânia
CidadaniaBrasil
Alma mater
Ocupaçãofilósofo,professor universitário,sociólogo
Página oficial
http://nildoviana.com/

Nildo Silva Viana (Goiânia,6 de maio de1965) é umsociólogo efilósofo brasileiro. Graduado emCiências Sociais pelaUniversidade Federal de Goiás (1992), émestre emFilosofia pelaUniversidade Federal de Goiás (1995),Sociologia pelaUniversidade de Brasília (1999) edoutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (2003). Atualmente é professor da Universidade Federal de Goiás.

Sua obra abrange alguns temas básicos, tal como a sociologia, filosofia, marxismo, sociedade contemporânea, epistemologia, violência, neoliberalismo, valores, arte, psicologia, representações cotidianas, psicanálise e autogestão. Representante de uma corrente crítica dasociologia, dasciências humanas,filosofia e pensamento político contemporâneo, de orientação marxista, numa versão libertária demarxismo.Karl Marx eKarl Korsch são as principais influências em seu pensamento. Seus textos partem de uma análise marxista da sociedade, enfatizando a categoria detotalidade e aluta de classes como primordiais recursos heurísticos para a pesquisa engajada no processo de transformação social.

Biografia

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Ao ingressar na universidade, Nildo Viana aderiu à militância no movimento estudantil e em grupo político de tendência autogestionária. Foi membro da Executiva Nacional de Ciências Sociais e atuou em entidades de base do Movimento Estudantil.[1]

Desde o final da década de 80 até o final dos anos 90, obteve formação acadêmica em ciências sociais, sociologia, filosofia, além de ter realizado estudos e pesquisas em áreas como psicologia e psicanálise. Neste período, escreveu vários artigos para revistas políticas e acadêmicas, bem como passou, no final dos anos 90, a exercer a prática docente. A partir do final dos anos 1990 começou a publicar seus primeiros livros, sendo que hoje estão sendo reeditados, especialmente:A Consciência da História, de 1997 eEscritos Metodológicos de Marx, de 1998.

Com mais de quarenta obras publicadas e tendo como elemento diferencial o fato de resgatar o pensamento de Marx,[2] numa perspectiva korschiana e conselhista[3] - além de forte influência da psicanálise e psicologia[4][5]- e elaborar teses e conceitos originais.[6][7] Publicou mais de 80 artigos em revistas acadêmicas e políticas e é autor de vários livros, alguns esgotados (alguns estão sendo reeditados).[8]

Principais teses

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Este pensador parte da discussão sobrematerialismo histórico para desenvolver suas teses. Sua orientação intelectual pode ser considerada como assunto educativo "multidisciplinar", mas, no entanto, ele mesmo a qualifica de "adisciplinar", neologismo que quer dizer fora do espaço da divisão do trabalho intelectual e da especialização, tal como expresso em seu artigo:Universidade e Especialização: O Ovo da Serpente. É por isso que ele aborda as mais variadas temáticas, objetos de estudo de variadas disciplinas, e trabalha a categoria de totalidade como fundamental.[9]

EmA Consciência da História, ele segue a linha de Lukács e Korsch, tanto na forma (são "ensaios") quanto no conteúdo (a visão crítica do marxismo ocidental e uma forte influência hegeliana). Ele discute questões como a relação entre base e superestrutura, entre materialismo histórico e dialético e realiza a crítica das interpretações leninista e social-democracia da dialética marxista.[10] Esta obra se insere na tradição chamada "historicista", "hegeliana" e "esquerdista" do marxismo, o que demarca sua diferença em relação a outras posições consideradas marxistas, tal como omarxismo-leninismo, asocial-democracia e se filia à tradição das tendências críticas e esquerdistas do marxismo (especialmente o chamadocomunismo de conselhos).[11]

Ele parte do pensamento de Marx para reconsiderar a questão do capitalismo e da exploração, realizando uma análise crítica da democracia, da cidadania e do Estado, para apresentar as possibilidades de transformação social, baseando-se no princípio da autogestão social.[12][13] Ele aborda em sua obraEstado, Democracia e Cidadania, todos estes aspectos do desenvolvimento da política institucional no capitalismo de forma polêmica.[14]

Na continuidade de suas teses, ele apresenta uma teoria dosPartidos Políticos, mostrando o caráter burocrático destas instituições, em seu livroO Que são partidos políticos.[15][16] Ele apresenta uma definição rigorosa de partido político, e ultrapassa as costumeiras obras descritivas sobre este fenômeno, abordando-o de forma explicativa. Este texto é um complemento deEstado, Democracia e Cidadania, e como os demais, é uma obra polêmica e crítica.

Uma de suas teses principais reside na concepção de que a história do capitalismo pode ser analisado em termos da sucessão de "regimes de acumulação".[17] Desenvolvendo as teses da "Escola da Regulação" e de Rabah Benakouche, ele discute exaustivamente a noção de regime de acumulação e embora faça uma análise dos regimes de acumulação que se sucederam na história, ele focaliza e desenvolve uma análise mais pormenorizada do regime de acumulação integral, o atual regime de acumulação do capitalismo contemporâneo. Em sua abordagem, o regime de acumulação é fundado na luta de classes, de acordo com sua visão marxista.[17] Ele desenvolve, numa séries de artigos, uma análise da sociedade moderna, tal como a violência nas escolas,[18] reforma universitária no Brasil,[19] proposta de redução da idade penal no Brasil,[20] partindo de sua concepção de acumulação integral[21]. O que foi desenvolvido de forma mais sistemática em seu livro "O Capitalismo na era da acumulação integral" e as mudanças no interior de um mesmo regime de acumulação no artigo sobre os ciclos que se desenvolvem no interior do mesmo.[22]

A sua concepção política aponta para um "marxismo autogestionário",[23][24] inspirado, fundamentalmente, emKarl Marx,Anton Pannekoek eKarl Korsch, realizando uma crítica da social-democracia e do bolchevismo, e apontando a autogestão social viaconselhos operários como o meio de libertação humana. Para ele, o marxismo não está em crise, mas tão-somente o pseudomarxismo expresso na social-democracia e no bolchevismo, pois o verdadeiro marxismo, libertário, radical, sempre foi marginal. Ele compartilha com Pannekoek e outros pensadores, a tese de que a Rússia não instituiu um socialismo e sim um "capitalismo de Estado". Em textos comoA Crise do Pseudomarxismo e[25]O Capitalismo de Estado da URSS,[26] ele desenvolve tais teses e no artigoO Marxismo Libertário de Anton Pannekoek[27] e emO que é Autogestão,[28] entre outros textos, apresenta sua concepção de emancipação humana. A sua tese é a de que a emancipação da classe operária é obra da própria classe operária e é assim que se descobre o movimento real de transformação social e o processo de constituição da sociedade autogerida. A tese exposta neste artigo ganha sistematicidade e aprofundamento em seu livroManifesto Autogestionário,[13][29] cuja primeira edição foi publicada em 2008.

Partindo desta perspectiva, ele desenvolve uma análise sobre as mais variadas temáticas, abordando a filosofia, a sociologia,[30] os super-heróis dos quadrinhos, a violência, o marxismo,[31] os valores, entre vários outros, sendo fiel a sua crítica da divisão do trabalho intelectual e da especialização. Ele apresenta, emA Filosofia e Sua Sombra, uma definição precisa de filosofia e discute seus temas fundamentais, apresenta a tese polêmica do "fim da filosofia", fundamentando-se em Marx e Marcuse, após apontar o "lado sombrio da filosofia".[32] Em seu livro sobreHeróis e Super-Heróis no mundo dos quadrinhos apresenta uma análise sociopsicanalítica destes personagens, relacionando-os com aaxiologia e oinconsciente coletivo, bem como analisando o processo histórico de sua formação, contribuindo, assim, com asociologia das histórias em quadrinhos.[33][34][35] No livroOs valores na sociedade moderna, aborda teoricamente o conceito devalores e busca distinguir entre os "valores axiológicos" e os "valores axionômicos".[36] Uma de suas últimas teses é a polêmica ideia do fim do marxismo, segundo a qual o marxismo não estaria em crise e sim aproximando-se do seu fim. Para ele, o que está em crise é o pseudomarxismo expresso no bolchevismo, na social-democracia e no "marxismo acadêmico" e não o marxismo autêntico. Este sempre teria sido marginal na sociedade capitalista e, portanto, o abandono desta concepção na contemporaneidade nada mais é que o abandono de suas deformações. O marxismo autêntico, ao contrário, tende a se fortalecer com a ascensão das lutas operárias e se realizar, chegando, portanto, ao seu fim.[37] Ele desenvolve também uma teoria das representações cotidianas,[38][39] um substituto marxista da noção de "senso comum" e do termo "representações sociais", criticados por ele, na qual estabelece uma teoria marxista das representações a partir da contribuição de Marx, Korsch, Bloch, Bertrand, entre outros. Também desenvolve, partindo das contribuições de Marx, Weber e Bourdieu, uma teoria das esferas sociais, na qual apresenta o processo de divisão do trabalho intelectual, o processo de competição internas nas várias esferas sociais, entre outros processos, mostrando sua inserção na totalidade da sociedade capitalista.[40][41] Desenvolve uma análise da teoria do valor-trabalho de Marx, apontando a existência também de um valor-mercado e um valor-cultura, que são as determinações do valor das mercancias, ou seja, dos bens culturais e coletivos produzidos no âmbito das relações de distribuição e "formas sociais" (superestrutura).[42] EmOs movimentos sociais[43][44] desenvolve uma teoria marxista dos movimentos sociais, que se desdobrará em vários artigos.[45] e no livroMarx e os Movimentos Sociais.

Nos últimos anos o autor aprofundou suas análises sobre a questão cultural, desenvolvendo uma teoria da episteme. No seu livroO Modo de Pensar Burguês,[46] o autor apresenta uma complexa discussão sobre o conceito de episteme, a episteme burguesa e a episteme marxista. No livro seguinte,Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas,[47] ele mostra o desenvolvimento histórico da episteme burguesa através dos sucessivos paradigmas hegemônicos, que são formas assumidas por ela. O autor faz uma análise histórica e teórica dos paradigmas hegemônicos: iluminismo, romantismo, positivismo, organicismo, vanguardismo, reprodutivismo, subjetivismo. O paradigma hegemônico atual seria o subjetivista, intimamente ligado ao regime de acumulação integral e ao neoliberalismo.

Toda sua obra está voltada para a teoria da autogestão social, buscando analisar criticamente a sociedade capitalista e seu processo de reprodução e as lutas de classes, inclusive as lutas culturais, no seu interior e apontando para a necessidade de uma nova sociedade, fundada na autogestão social.[48]

Principais influências

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Este pensador demonstra, em seus escritos, algumas influências fundamentais e outras menos relevantes. Em matéria de concepção política, além da obra de Marx, é possível notar em seu pensamento a influência de Anton Pannekoek, Karl Korsch, Otto Rühle, entre outros representantes do comunismo de conselhos. No aspecto metodológico, as maiores influências são Marx e Korsch,[49] bem como na discussão sobre marxismo, pois é baseado em Korsch e sua definição de marxismo como "expressão teórica do movimento operário" que ele irá distinguir entre marxismo autêntico e pseudomarxismo.[49] Também as obras de Erich Fromm, Jean Barrot, Maurício Tragtenberg, Freud, Marcuse, Robert Michels, entre outros, são importantes em suas formulações, tal como o anarquismo, principalmente Daniel Guérin e Mikhail Bakunin.[50] A psicanálise também exerce grande influência sobre seu pensamento, e ele produziu algumas obras tentando estabelecer uma síntese entre marxismo autêntico e psicanálise.[51] As obras de Freud e Fromm são as mais citadas por ele em sua produção voltada para questões psicanalíticas. Mas outros psicanalistas estão presentes em sua análise, tal como Reich, Jung e outros. Assim, as influências mais importantes no seu pensamento são o marxismo (de Marx e alguns outros que ele denomina "marxismo autêntico"), psicanálise e diversos autores de varias ciências e concepções.

Livros publicados

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  • A Esfera Artística: Marx, Weber, Bourdieu e a Sociologia da Arte (Porto Alegre: Zouk, 2007);
  • A consciência da História (Goiânia: Edições Combate, 1997; 2a edição, revista e ampliada, Rio de Janeiro: Achiamé, 2007);
  • Escritos metodológicos de Marx(Goiânia: Edições Germinal (1998, 2001), reeditado: Goiânia: Alternativa, 2007);
  • Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007);
  • O Fim do Marxismo e outros ensaios (São Paulo: Giz Editorial, 2007).
  • Indústria Cultural e cultura mercantil (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007).
  • O Doutor e outros contos incorretos (Rio de Janeiro: Booklink, 2007);
  • Introdução à sociologia (Belo Horizonte: Autêntica, 2006 - 2a edição, 2011).
  • A questão da mulher (org.) (Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006);
  • Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos (Rio de Janeiro: Achiamé, 2005);
  • Inconsciente coletivo e materialismo histórico (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • A dinâmica da violência juvenil (Rio de Janeiro: Booklink, 2004 - Nova edição: São Paulo: Ar Editora, 2014);
  • O Que são partidos políticos? (Goiânia: Edições Germinal, 2003 - Nova edição: Brasília: Kíron, 2013).
  • Estado, democracia e cidadania (Rio de Janeiro: Achiamé, 2003 - Nova edição: Rio de Janeiro, Rizoma, 2015);
  • Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • Educação, Cultura e Sociedade (org.) (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • A questão da causalidade nas ciências sociais (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
  • A filosofia e sua sombra (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
  • A elaboração do projeto de pesquisa (Goiânia: Edições Germinal: 1998-2001);
  • Os Valores na sociedade moderna (Brasília: Thesaurus, 2007).
  • O que é marxismo? (Rio de Janeiro: Elo, 2008).
  • Manifesto Autogestionário (Rio de Janeiro: Achiamé, 2008 - Nova edição: Rio de Janeiro: Rizoma, 2015; 3a edição: 2019).
  • Senso comum, representações sociais e representações cotidianas (Bauru: SP, Edusc, 2008).
  • Universo psíquico e reprodução do capital - Ensaios freudomarxistas (São Paulo, Escuta, 2008).
  • Capitalismo e questão racial (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009);
  • Como assistir um filme? (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009).
  • O Capitalismo na Era da Acumulação Integral (São Paulo: Idéias e Letras, 2009).
  • Temas de sociologia rural (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).
  • A Concepção materialista da história do cinema (Porto Alegre: Asterisco, 2009).
  • Linguagem, discurso e poder (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).
  • Escritos Revolucionários Sobre a Comuna de Paris (org.) (Rio de Janeiro: Rizoma Editorial, 2011).
  • Cérebro e ideologia. Uma Crítica aos determinismos cerebrais (Jundiaí: Paco Editorial, 2010).
  • Quadrinhos e crítica social - O Universo ficcional de Ferdinando (Rio de Janeiro: Azougue, 2013).
  • Karl Korsch e a Concepção Materialista da História. São Paulo: Scortecci, 2014.
  • Rosa Luxemburgo e a Autogestão Social. Rio de Janeiro: Rizoma, 2014.
  • A Questão da Organização Revolucionária. Rio de Janeiro: Rizoma, 2014.
  • Juventude e Sociedade. Ensaios Sobre a Condição Juvenil. São Paulo: Giostri, 2015.
  • A Pesquisa em Representações Cotidianas. Lisboa: Chiado, 2015.
  • As Esferas sociais (Rio de Janeiro: Rizoma, 2016).
  • A Mercantilização das relações sociais (Rio de Janeiro: Ar editora, 2016).
  • Os Movimentos Sociais (Curitiba: Primas, 2016).
  • Karl Marx: A crítica desapiedada do existente (Curitiba: Prismas, 2017).
  • Marx e os Movimentos Sociais (Pará de Minas, Virtualbooks, 2017).
  • O Modo de Pensar Burguês. Episteme Marxista e Episteme Burguesa (Curitiba: CRV, 2018).
  • Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas (Curitiba: CRV, 2019).
  • A Verdade sobre o Darwinismo (Goiânia: Edições Redelp, 2020).
  • Introdução ao Pensamento de Erich Fromm (Goiânia: Edições Enfrentamento, 2021)

Outras publicações

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  • A filosofia e sua sombra;
  • A dinâmica da violência juvenil;
  • Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência;
  • A elaboração do projeto de pesquisa;
  • O Que são partidos políticos?
  • Introdução à sociologia
  • A questão da causalidade nas ciências sociais;
  • A questão da mulher (org.);
  • Educação, Cultura e Sociedade (org.);
  • Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano;
  • O Doutor e outros contos incorretos;
  • Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico;
  • O Fim do Marxismo e outros ensaios
  • Indústria Cultural e cultura mercantil(org).
  • O Que é marxismo?
  • Capitalismo e questão racial (org.);
  • Como assistir um filme?:
  • A Concepção materialista da história do cinema:
  • Temas de sociologia rural (org);
  • Linguagem, discurso e poder;
  • Escritos revolucionários sobre a Comuna de Paris (org.)
  • Juventude e Sociedade - Ensaios Sobre a Condição Juvenil.
  • Rosa Luxemburgo e a Autogestão Social.
  • A Questão da Organização Revolucionária.
  • Cinema e Mensagem.
  • Karl Korsch e a Concepção Materialista da História.
  • Marx e os Movimentos Sociais
  • Introdução ao pensamento de Erich Fromm
  • Desemprego e regime de acumulação integral
  • Movimentos Sociais: Questões teóricas e conceituais (org.).
  • O Movimento Estudantil em foco (org.).
  • Regimes de Acumulação e épocas literárias.
  • Introdução à Crítica da Ideologia Gramsciana
  • Sobre a história e significado do comunismo de conselhos.

Em outros idiomas

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VIANA, Nildo. Psicoanálisis y materialismo historico. Madrid: Cultivalibros, 2013.ISBN 8415826842 ISBN 13: 9788415826842

VIANA, Nildo. Manifiesto Autogestionário.

Ver também

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Referências

  1. Revista Brasil Revolucionário. Ano III, num. 09, Abril de 1990.
  2. VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  3. PINTO, J. A. Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. in: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  4. VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. Ensaios freudo-marxistas. São Paulo: Escuta, 2008
  5. VIANA, Nildo. Inconsciente coletivo e materialismo histórico. Goiânia: Edições Germinal, 2002.
  6. BUENO, Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico.http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010.
  7. PINTO, J. A. C. Prefácio: Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. In: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  8. VIANA, Nildo. Currículo Lattes.http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721163D8
  9. VIANA, Nildo. Universidade e Especialização. O Ovo da Serpente.http://www.espacoacademico.com.br/018/18cviana.htmArquivado em 17 de junho de 2006, noWayback Machine. Consultado em 10 de maio de 2006
  10. VIANA, Nildo. A Consciência da História. 2a edição, Rio de Janeiro:Achiamé, 2007.
  11. Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico.http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  12. VIANA, Nildo. Estado, Democracia e Cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
  13. abVIANA, Nildo. Manifesto autogestionário. Rio de Janeiro: Achiamé, 2008
  14. VIANA, Nildo. Estado, democracia e cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
  15. VIANA, Nildo. O Que são partidos políticos. Goiânia: Germinal, 2003
  16. TEIXEIRA, R. Através do Poder. Resenha do livro O que são partidos políticos?http://terra.cefetgo.br/cienciashumanas/humanidades_foco/anteriores/humanidades_2/html/resenhas_partidospoliticos.htm
  17. abVIANA, Nildo. O Capitalismo na era da acumulação integral. São Paulo: Ideias e Letras, 2009
  18. VIANA, Nildo. O Novo regime de acumulação e a violência nas escolas. Jornal A Página.http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3536Arquivado em 1 de outubro de 2005, noWayback Machine. Acessado em 04 de Fevereiro de 2010
  19. VIANA, Nildo. Reforma Universitária: quem ganha, quem perde?http://www.espacoacademico.com.br/043/43cviana.htmArquivado em 9 de outubro de 2007, noWayback Machine.Acessado em 04 de fevereiro de 2010
  20. http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/index.php/buscalegis/article/viewArticle/28352[ligação inativa] acessado em 04 de fevereiro de 2010
  21. SANTANA, H. Para que serve a noção de regime de acumulação?http://www.midiaindependente.org/es/blue/2005/06/319319.shtml</ref acessado em 04 de fevereiro de 2010
  22. Nildo Viana (2016): “Los ciclos de los regímenes de acumulación”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2016). En línea:http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/01/ciclos.html
  23. PEIXOTO, Maria Angélica. Nildo Viana: Crítica do capitalismo e projeto autogestionário. Marxismo e autogestão. vol. 01, num. 01, 2014.http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/6peixoto1/57.
  24. VIANA, Nildo. Marxismo autogestionário e anarquismo. Marxismo e autogestão. vol. 02, num. 04, 2015.http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/5viana04/321.
  25. http://www.scribd.com/doc/21763464/A-Crise-Do-Pseudomarxismo-Nildo-Viana acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  26. http://www.scribd.com/doc/21760221/O-Capitalismo-de-Estado-da-URSS-Nildo-Viana Acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  27. http://www.espacoacademico.com.br/048/48cviana.htmArquivado em 11 de maio de 2005, noWayback Machine. acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  28. http://www.achegas.net/numero/37/nildo_37.pdf acessado em 03 de fevereiro de 2010
  29. SANTOS, Lucas Maia. Manifesto autogestionário: um plágio criativo do Manifesto Comunista de Marx e Engelshttp://www.espacoacademico.com.br/092/92res_santos.htmArquivado em 11 de setembro de 2009, noWayback Machine. Consultado em 4 de fevereiro de 2010
  30. PINTO, J. A. C. Uma Introdução à Sociologia em grande estilo.http://www.espacoacademico.com.br/062/62res_pinto.htmArquivado em 31 de dezembro de 2006, noWayback Machine.
  31. SANTANA, José da Silva. Prefácio. in: VIANA, N, O Que é marxismo? Rio de Janeiro: Elo, 2007
  32. VIANA, Nildo. A Filosofia e sua sombra. Goiânia: Germinal, 2000
  33. VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005
  34. MARQUES, E. Uma análise dialética dos heróis e super-heróis dos quadrinhos.http://www.espacoacademico.com.br/065/65res_marques.htmArquivado em 8 de novembro de 2006, noWayback Machine.
  35. OZAI, Antonio. Prefácio. in: VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005.
  36. VIANA, Nildo. Os Valores na sociedade moderna. Brasília: Thesaurus, 2007
  37. VIANA, Nildo. O Fim do marxismo e outros ensaios. São Paulo: Giz Editorial, 2007
  38. VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações cotidianas. Bauru: Edusc, 2008
  39. VIANA, Nildo. A Pesquisa em representações cotidianas. Lisboa: Chiado, 2015
  40. VIANA, Nildo. As esferas sociais. Rio de Janeiro: Rizoma, 2016
  41. MARQUES, Edmilson. Um veredicto sobre a teoria das esferas sociais. Ciências Sociais - Unisinos. vol. 52, num. 02, maio/agosto de 2016.http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/csu.2016.52.2.14/5487
  42. VIANA, Nildo. A mercantilização das relações sociais. Modo de produção capitalista e formas sociais burguesas. Rio de Janeiro: Ar Editora, 2016
  43. VIANA, Nildo. Os Movimentos sociais. Curitiba: Prismas, 2016
  44. SILVA, Gabriele. Karl Marx e os Movimentos Sociais: Uma análise sobre os conceitos desenvolvidos pelo pensamento marxista.http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/449/pdf_1
  45. «Cópia arquivada». Consultado em 10 de março de 2017. Arquivado dooriginal em 12 de março de 2017 
  46. VIANA, Nildo (2018).O Modo de Pensar Burguês. Episteme Marxista e Episteme Burguesa. Curitiba: CRV.ISBN 9788544423424 
  47. VIANA, Nildo (2019).Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas. Curitiba: CRV.ISBN 9788544438398 
  48. PEIXOTO, Maria Angélica. Nildo Viana: Crítica do capitalismo e projeto autogestionário. Marxismo e autogestão. vol. 01, num. 01, 2014.http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/6peixoto1/57
  49. abVIANA, Nildo. O Que é Marxismo?. Rio de Janeiro: Elos, 2008
  50. COMUNISTAS DE CONSELHOS DA GALIZA. Nildo Viana: Um marxismo vivo. Igneo Boletim. Suplemento.http://www.geocities.com/comunistasdeconselhos/Nildo.htmArquivado em 11 de dezembro de 2008, noWayback Machine.
  51. VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. São Paulo: Escuta, 2008

Ligações externas

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