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Nacionalismo

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Fileira de bandeiras nacionais suecas.
 Nota: Não confundir comPatriotismo, nem comUltranacionalismo.
Política
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Onacionalismo é uma ideiaapolítica[1] e um movimento que defende a resolução de problemas danação e deve ser protegida e mantida de acordo com oEstado.[2][3] Como movimento, o nacionalismo, cujo não possui uma orientação ideologia podendo vir tanto pela esquerda quanto pela direita, tem como objetivo promover os interesses internos de uma nação em particular (como um grupo étnico),[4] especialmente com o objetivo de ganhar e manter aautogovernação e aautodeterminação.

Dentre os principios de nacionalismo estão asoberania da nação (autogovernação) sobre apátria para criar umEstado-nação e a defesa de que cada nação deve governar-se a si própria, livre de interferências externas (autodeterminação), que uma nação é uma base natural e ideal para uma entidade política[5] e que a nação é a única fonte legítima de poder político.[4][6] Visa ainda construir e manter umaidentidade nacional única, baseada em características sociais partilhadas decultura,etnia,localização geográfica,língua,política (ougoverno),religião,tradições e crença numahistória singular partilhada,[7][8] e promover a unidade ousolidariedade nacional.[4] O nacionalismo, portanto, procura preservar e fomentar a cultura tradicional de uma nação.[9] Existem várias definições de uma "nação", o que leva a diferentes tipos de nacionalismo. As duas principais formas divergentes são onacionalismo étnico e onacionalismo cívico.

O consenso entre os estudiosos é as nações serem socialmente construídas e historicamente contingentes.[10] Ao longo da história, as pessoas tiveram uma ligação ao seu grupo deparentesco e tradições, autoridades territoriais e à sua pátria, mas o nacionalismo só se tornou uma ideologia proeminente no final do século XVIII.[11] Existem três perspectivas proeminentes sobre o nacionalismo. Oprimordialismo (pereneismo), que reflete as concepções populares do nacionalismo, mas que tem caído largamente em desuso entre os académicos,[12] propõe que houve sempre nações e que o nacionalismo é um fenómeno natural. Oetnossimbolismo explica o nacionalismo como um fenómeno dinâmico e evolutivo, e sublinha a importância dos símbolos, mitos e tradições no desenvolvimento das nações e do nacionalismo. Ateoria da modernização, que substituiu o primordialismo como explicação dominante do nacionalismo,[13] adota uma abordagemconstrutivista e propõe que o nacionalismo surgiu devido a processos de modernização, tais como aindustrialização,urbanização e educação de massas, que tornaram possível a consciência nacional.[10][14] Os defensores desta última teoria descrevem as nações comocomunidades imaginadas e o nacionalismo como umatradição inventada, na qual o sentimento partilhado proporciona uma forma de identidade coletiva e une os indivíduos na solidariedade política. A "história" fundacional de uma nação pode ser construída em torno de uma combinação de atributos étnicos, valores e princípios, e pode estar intimamente ligada a narrativas de pertencimento.[10][15][16]

O valor moral do nacionalismo, a relação entre nacionalismo epatriotismo, e a compatibilidade entre nacionalismo ecosmopolitismo são todos temas de debate filosófico.[10] O nacionalismo pode ser combinado com diversos objetivos e ideologias políticas, tais como oconservadorismo (conservadorismo nacional epopulismo de direita) ou osocialismo (nacionalismo de esquerda).[5][17][18] Na prática, o nacionalismo pode ser positivo ou negativo, dependendo da sua ideologia e dos seus resultados. O nacionalismo tem sido uma característica dos movimentos pela liberdade e justiça, tem sido associado a reavivamentos culturais,[9] e encoraja o orgulho nas realizações nacionais.[19] Tem também sido utilizado para legitimar divisões raciais, étnicas e religiosas, suprimir ou atacarminorias, e minar os direitos humanos e as tradições democráticas.[10] Onacionalismo radical combinado com oódio racial foi um fator-chave noHolocausto perpetrado pelaAlemanha nazi.[20]

História

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Abandeira tricolor, símbolo da nacionalidade francesa, noArco do Triunfo.

São vários os movimentos dentro doespectro político-ideológico que se apropriam do nacionalismo, ora, como elemento programático, ora como forma depropaganda. Nomeadamente, nos finais do século XIX, emPortugal contra oiberismo. Já durante o século XX, o nacionalismo permeou movimentos radicais como ofascismo, onacional-socialismo naAlemanha, osaudosismo e ointegralismo noBrasil e em Portugal, especialmente durante oEstado Novo no Brasil eEstado Novo em Portugal.

O nacionalismo é uma ideologia que se pode dizer moderna com antecedentes antigos, com uma definição maior dasfronteiras dasnações em países: surgiu numaEuropa pré-moderna e pós-medieval, a partir da superação da produção econsumo feudais pelomercadocapitalista, com a submissão dosfeudos aos estados modernos (aindaabsolutistas ou jáliberais), com asreformas religiosas protestantes e acontrarreformacatólica — fatos históricos estes que permitiram, ou até mais, que produziram o surgimento de culturas diferenciadas por toda a Europa, culturas que, antes, eram conformadas, deformadas e formatadas pelocristianismo católico, com o apoio da nobreza feudal.

Surgiu como uma ideologia daRevolução Francesa, pois ajudou a convocar soldados mais leais e baratos do que osmercenários[21] e foi contrária ao domínio imperialista político-cultural do cristianismo católico que se apoiava nos nobres feudais e ajudava a sustentar a superada, limitada e limitanteeconomia feudal, mas também como uma ideologiaburguesa, pois as massas camponesas e o pequenoproletariado que também surgia passavam do domínio da nobreza feudal para o da burguesia industrial — e aideologia dominante em uma sociedade é a ideologia dasclasses dominantes.

Após a definitiva vitória político-cultural dosburgueses sobre anobreza feudal — a qual foi submetida pela destruição ou pela absorção pela cultura e pela política burguesa — foi parcial e progressivamente deixado para trás, como uma ideologia que teria sido importante, mas que já não seria mais do que uma lembrança histórica.

O nacionalismo ressurgiu nascolônias europeias doNovo Mundo, nasAméricas, e principalmente naAmérica Latina, antes mesmo do surgimento da ideologiacomunista europeia, como um renovado nacionalismo, um "nacionalismo revolucionário" já com alguns elementossocializantes;Simón Bolívar foi o líder maior desse nacionalismo revolucionário latino-americano, ao lado de figuras comoTupac Amaru,San Martín,José Martí[22] eJosé Artigas.

Ressurgiu na Europa, pouco antes do surgimento da ideologia comunista, como um outro nacionalismo, como um nacionalismo revolucionário socializante, ou até mesmosocialista, e anti-imperialista, contrário aoimperialismo europeu, o qual, além de explorar ascolônias americanas,asiáticas eafricanas, explorava ainda as nações europeias mais pobres;Giuseppe Mazzini foi o líder maior desse nacionalismo revolucionário na Europa.

O Nacionalismo como pensamento revolucionário surge também na China a partir do final doséculo XIX junto dosentimento Anti-Qing e oNacionalismo Han, promovidos pelo Tongmenghui, protagonista daRevolução Xinhai.

O nacionalismo revolucionário europeu, como uma ideologiaanti-imperialista, também influenciou o pensamento dos latino-americanos que souberam apreender dos europeus aquilo que fosse interessante e útil, desenvolvendo, no Novo Mundo, uma prática e uma lutaanticolonialista, a qual se traduziu na ação e nodiscurso de homens comoTiradentes, San Martín eGiuseppe Garibaldi.

O nacionalismo revolucionário latino-americano, numa inversão do colonialismo cultural, também influenciou a luta anti-imperialista na Europa: as colônias latino-americanas muito ensinaram às nações mais pobres da Europa. Giuseppe Garibaldi e sua mulher, a brasileiraAnita Garibaldi, são considerados revolucionários e heróis tanto no Novo quanto doVelho Mundo — que continuaram (e venceram) a luta antes comandada por Giuseppe Mazzini.

Nacionalismo sob Orientações

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Ainda que frequentemente assente sobre um ponto de vistaetnocêntrico, o nacionalismo não implica necessariamente a crença na superioridade de umaetnia em detrimento de outras. Algumas correntes nacionalistas, entretanto, defendem o protecionismo étnico ou mesmo uma supremacia étnica.[23]

Certos movimentos nacionalistas possuem caráter excludente e, ao definir a comunidade nacional em termos étnicos, linguísticos, culturais, históricos ou religiosos (ou uma combinação destes), podem considerar determinadas minorias como não sendo verdadeiramente uma parte da "nação".

Não raro, uma pátria mítica ou um mito fundador é mais importante para a identidade nacional do que o território ocupado pela nação.[24]

Nacionalismo como religião

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Nadécada de 1920,Carlton Hayes chamou à atenção para o facto de o nacionalismo ter-se assemelhado a uma religião, substituindo o Cristianismo com rituais e mártires e desenvolvendo uma mitologia nacional particular. Hayes argumentou que desde o início dos tempos o homem sempre esteve imbuído de um sentido religioso que o levou a ter uma fé mística para com poderes que lhe são exteriores, fé essa normalmente acompanhada por sentimentos de reverencia normalmente exteriorizados em cerimonias religiosas. Segundo Hayes, a Revolução Francesa é um marco histórico na formação do nacionalismo quando o Estado e as suas classes dirigentes laicas, aproveitando-se do sentido religioso do ser humano encoraja as massas a transferirem grande parte de sua reverência cristã, que é classificada de supersticiosa, para uma religião política que tem a dupla vantagem de ser real e ter poder físico suficiente para agrupar as multidões em alguma aparência de harmonia social. A Revolução Francesa propõe que as classes se unam para criar e dedicar um altar alto ao Estado. Ainda segundo Hayes, neste novo culto em torno do Estado, a simbologia cristã foi substituída pela nova simbologia do Estado. A Bíblia e os dez mandamentos foram substituídos pelas declarações de direitos e pela constituição à qual passou a ser obrigatório reverenciar e prestar juramento. Os sacramentos religiosos do batismo, matrimónio e extrema-unção foram substituídos pelo registo de nascimento, o casamento civil e o funeral de estado. Os Santos foram substituídos pelos novos mártires da pátria. O novo estado nacional, tal como à igreja medieval, é atribuível um ideal, uma missão. É a missão da salvação e o ideal da imortalidade. A nação é concebida como eterna, e a morte de seus fiéis filhos apenas aumenta sua fama e glória eternas. A nação protege seus filhos e salva-os dos demônios estrangeiros; ela garante-lhes vida, saúde, liberdade e busca da felicidade não no céu mas na terra; a nação promove para os seus fiéis as artes e as ciências como forma de alimento espiritual.[25][26]

Nacionalismo cívico

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A Liberdade guiando o povo (Eugène Delacroix, 1830) é um exemplo famoso de arte nacionalista.

O nacionalismo cívico, também chamado de nacionalismoliberal, descreve a nação como um grupo de pessoas que se identificam como parte dela, compartilhando direitos políticos e comprometimento com processos políticos semelhantes. Segundo esse pensamento, a nação não se baseia em uma ascendênciaétnica comum, mas é uma entidade política cuja identidade central não é étnica.Ernest Renan exemplificou esse conceito em sua palestra de 1882, "O que é uma Nação?", onde ele a definiu como um "referendo diário", dependente da vontade do povo para continuarem juntos.[27]

Nacionalismo de esquerda

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O nacionalismo deesquerda (às vezes conhecido como nacionalismosocialista, para não ser confundido com onacional-socialismo)[28] refere-se a qualquer movimento político que combinepolíticas de esquerda com o nacionalismo. Também é na revolução francesa que surge o conceito de socialismo.[29] Omarxismo identifica o nacionalismo como um subproduto do capitalismo após a queda doAntigo Regime o que ocasionou a padronização dos mercados[30][31] e o marxismo clássico se declara internacionalista[32] apesar de Stálin apoiar a ideia de nações revolucionárias e reacionárias.[33] Apesar disso, ainda em vida,Marx defendeu o nacionalismo irlandês.[34][35]

Europa

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Stálin fez parte do movimento nacionalistageorgiano antes de tornar-se comunista,[36] visto que quando entrou para o movimento bolchevique mudou de opinião.[37]

Muitos movimentos nacionalistas são dedicados à libertação nacional,[38] baseados na visão de que suas nações estão sendo perseguidas por outras nações e, portanto, necessitam exercer aautodeterminação liberando-se eles próprios dos supostos perseguidores. Omarxismo-leninismoantirrevisionista está intimamente ligado com esta ideologia.

Exemplos práticos incluem o trabalho inicial de Stalin,O marxismo e a questão nacional, e seu editalSocialismo num só país, que declara que o nacionalismo pode ser usado em um contexto internacionalista, lutando pela libertação nacional, sem divisões raciais ou religiosas. Outros exemplos de nacionalismo de esquerda incluem oMovimento 26 de Julho, deFidel Castro, que, em 1959, liderou aRevolução Cubana e pôs fim ao governo deFulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos que por sua vez tinha um forte nacionalismoanticomunista;[39] oSinn Féin, daIrlanda, e oPlaid Cymru, doPaís de Gales, além doPartido Nacional Escocês, aLiga Popular de Bangladesh e oCongresso Nacional Africano, daÁfrica do Sul.

Durante oHolodomor, houve combates este socialistas e nacionalistas ucranianos.[40] Opacto entreAdolf Hitler eJosef Stálin foi visto como uma ameaça aonazismo por alguns nazistas comoAlfred Rosenberg.[41] O também nazismo sempre foi descrito como uma tríade de socialismo, racismo e imperialismo, sendo que o termo socialismo é usado na acepção de combate à democracia e ao liberalismo mediante a criação de uma elite eleita para administrar a nação.[42]

OBrexit em 2016 foi guiado para que não houvesse uma guinada nacionalista e socialista na época.[43] assim como oKLA do Kosovo é descrito como maoísta e posteriormente nacionalista.[44] Na Croácia, a transição de um socialismo de Estado quase democrático plenamente para umultranacionalismo fascistizante foi efetuada com apoio daIgreja Católica.[45]

O governo polonês em 2017 bateu de frente com aUnião Europeia descrito pelo movimento social local que emula oPodemos como tendo um viés mais nacionalista esocialista.[46]

Oriente Médio

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Airmandade muçulmana via onacionalismo arabista e osocialismo como anti-islâmicos, é baseada em donos de pequenas empresas que acreditam em um tipo de capitalismo islâmico e vê o nacionalismo árabe secular, os radicais xiitas, Israel, os socialistas e os comunistas como inimigos,[47][48] muito embora seja patrocinada pelaCIA e mobilizada principalmente contra onasserismo.[49][50][47]

Israel
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Osionismo também é descrito por um ex-presidente de Israel —Chaim Weizmann — como uma forma de distrair os socialistas judeus mediante uma efusão nacionalista herdeira do século XIX.[51][52][53]

Nações Árabes
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Ver artigo principal:Baathismo

A Síria nesse período tem sido um exemplo de triunfo do nacionalismo e do socialismo mediante a inclusão das mulheres, de minorias étnicas e religiosas no Estado e na sociedade locais além da igualdade perante a lei em uma região carente disso, recebendo refugiados de países vizinhos.[54] Grupos nazistas foram financiados pelaSkull and Bones[55] e o nacionalismo e socialismo em reação à ocupação ocidental-sionista cresceram no Oriente Médio nos anos 50 chegando ao ápice na década de 60 com as revoluções pan-árabes na Síria e Iraque.[56]

A Birmânia também praticou uma via para o nacionalismo e socialismo.[57] Os nacionalistas árabes eram descritos como “comunistas árabes” na Síria pelos norte-americanos.[58] O nacionalismo e o socialismo árabes e de regiões islâmicas[59] no Oriente Médio evitaram que houvesse uma penetração maior das petroleiras na região.[60] A guerrilha curda doPKK é descrita como um misto de "anarquismo" deMurray Bookchin, comunismo e nacionalismo curdo,[61][62][63]

Em 2011 noEgito,Mohamed ElBaradei recebeu treinamento de uma empresa terceirizada do governo norte-americano para atuar no partido de esquerdaFrente de Salvação Nacional para combater a Irmandade Muçulmana[64]

China
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Soldados doExército Nacional Revolucionário doKMT (China) durante aExpedição do Norte.

O Partido Nacionalista da China, oKuomitang promoveu a união com oPartido Comunista Chinês durante aPrimeira Frente Unida. O Kuomintang era considerado revolucionário e socialista (não marxista) devido a seu comportamento agressivo contra a monarquia chinesa e o anti-imperialismo além da promoção de redistribuição de terras[65][66], no entanto, os viéis esquerdistas do KMT se foram apósChiang Kai-Shek assumjir o poder e banir ou expurgar as forças comunistas da China durante seu governo de 1931 até 1949 naChina continental, fazendolobby para que os Estados Unidos entrassem naSegunda Guerra Mundial.[67][68] Atualmente, o governo chinês adota uma vertente do comunista de um nacionalismo anticorrupção a partir da liderança mais ideológica deXi Jinping.[48]

América

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Noentreguerras, socialistas fizeram uma grande mobilizaçãoantifa para que osEstados Unidos entrassem na guerra contra os nazistas, liderados porAlfred Emanuel Smith em associação aos comunistas apesar das divergências internas.[69][70] SegundoNoberto Bobbio,[71] o totalitarismo nacionalista surge em sociedades de Estado consolidado onde é necessário a presença dele nas obras públicas.

Donald Trump é descrito como um líder nacionalista e populista beirando ao socialismo para alguns, perpetuando o modelo de socialismo para os ricos.[72][73] A eleição de Trump também elevou a popularidade do nacionalismo de esquerda no México.[74]

Nacionalismo de direita

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Tanto no ocidente como no oriente oglobalismo está acuado tanto pelos nacionalistas de direita como pelos socialistas de esquerda, havendo uma tentativa do primeiro de desviar o foco como um apelo à xenofobia antirrussa e antichinesa como uma tentativa de angariar apoio dos nacionalistas.[48] No século XXI, as políticas com discurso ultranacionalista e fascistizante tendem na prática a estarem submetidas ao "globalismo".[75]

Nacionalismo étnico

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Uma das mais recorrentes formas de nacionalismo percebidas na história humana é onacionalismo étnico ouetnonacionalismo. Ora imbuída desentimentos nativistas, ora carregada deanseios irredentistas, esta forma de nacionalismo tem raízes muito antigas que remontam à formação dos primeirosEstados-nação, tendo sido estudada já no século XVIII pelo filósofo alemãoJohann Gottfried von Herder.

Baseado na presunção de uma identidade comum partilhada por todos os membros de uma mesmaetnia, falantes de uma mesmalíngua, professantes de uma mesma ou participantes de uma mesmacultura, o nacionalismo étnico costuma dar vazão a anseios coletivos irredentistas e, em casos extremos, arevanchismos internacionais.

Na história recente, o nacionalismo étnico flertou com ideiasetnocêntricas e conceitos depureza nacional, tendo alimentadoconflitos armados, políticas delimpeza étnica,migrações forçadas,deslocamentos etransferências populacionais. Onazismo, ideologia formulada porAdolf Hitler e adotada naAlemanha, de 1933 a 1945, é uma forma de nacionalismo étnico. Contudo, de uma forma completamente diferente, osionismo também tem sido referido como um nacionalismo étnico e religioso.[76][77][78]

A maioria dos acadêmicos identificam o nazismo como uma política de direita.[79] O nazismo também defende o direito de dominar "subraças"[80] e além disso o nazismo coloca a "raça" nacional acima daluta de classes.[81][82]Hitler apontava também três vícios do judaísmo:democracia,pacifismo einternacionalismo.[83][84] Os líderes nazistasJoseph Goebbels e Hitler diferenciavam ao máximo nazismo de marxismo.[85][86]Anticomunistas domundo todo deram suporte para o nazismo durante o período no poder.[87] O Hitler também denunciava omaterialismo histórico edialético comMamon e como opostos ao socialismo que ele defendia.[88]

Nacionalismo territorial

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Bordão nacionalista usado pelogoverno militar do Brasil, nos anos 1970.

Os nacionalistas territoriais assumem que todos os habitantes de uma nação em particular devem lealdade ao seu país de nascimento ou adoção.[89] Uma qualidade sagrada é procurada no país e nas memórias populares que ela evoca.[90] A cidadania é idealizada pelos nacionalistas territoriais.[90] Um critério do nacionalismo territorial é o estabelecimento de uma cultura pública de massa baseada em valores comuns e tradições da população.[90]

Ultranacionalismo

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Ver artigo principal:Ultranacionalismo

O ultranacionalismo é um nacionalismo fervoroso que expressa o seu apoio extremista pelos ideais nacionalistas de alguém. Muitas vezes, é caracterizado peloautoritarismo, esforços para a redução ou proibição da imigração, expulsão e opressão de populações não nativas dentro da nação ou de seu território, liderança demagógica, emocionalismo, bodes expiatório em crises socioeconômicas, discurso de fomento de inimigos reais ou imaginários, previsão de ameaças à sobrevivência nacional, etnicidade nacional dominante ou idealizada ou grupo populacional, esforços para limitar o comércio internacional por meio de tarifas, controle rígido sobre as empresas e a produção, militarismo, populismo e propaganda.

O ultranacionalismo prevalente normalmente conduz ou é o resultado de um conflito que ocorre dentro do Estado, ou entre Estados, e é identificado como uma condição de pré-guerra na política nacional. Em suas formas extremistas, o ultranacionalismo é caracterizado como uma chamada para aguerra contra os inimigos da nação/estado,secessão ou, no caso de ultranacionalismo etnocêntrico,genocídio.[91][92]

Ofascismo é uma forma deultranacionalismo palingenético,[93] que promove a "colaboração entre classes" (em oposição àluta de classes), umestadototalitário e oirredentismo ouexpansionismo para unificar e permitir o crescimento de uma nação. Os fascistas, por vezes, defendem o nacionalismo étnico ou cultural. O fascismo salienta a subserviência do indivíduo ao Estado e a lealdade absoluta e inquestionável a um governante rígido.[94]

Nacionalismo anticolonial

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O nacionalismo anticolonial emergiu após adescolonização do período pós-guerra. Principalmente na África e na Ásia, foi uma reação contra o domínio de países estrangeiros. Esse tipo de nacionalismo assumiu diversas formas, incluindo o movimento de resistência pacífica liderado porMahatma Gandhi na Índia.[95]

SegundoBenedict Anderson, o nacionalismo anticolonial tem suas raízes na experiência de intelectuais indígenas. Eles eram alfabetizados e fluentes na língua da metrópole, mas educados com base em sua própria história nacional. O pessoal administrativo das colônias, exceto os níveis mais altos, também contribuiu para esse movimento. Os governos nacionais após a colonização muitas vezes refletiram uma versão indígena da administração imperial anterior.[96]

O movimento anticolonial não foi apenas uma rejeição ao controle estrangeiro, mas também uma busca poridentidade cultural e autonomia política. Muitas nações recém-independentes enfrentaram desafios significativos na construção de instituições estáveis e na reconciliação de divisões internas deixadas pelo período colonial.

Ver também

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Referências

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Bibliografia

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Leitura adicional

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  • Azurmendi, Joxe.Historia, arraza, nazioa. Donostia: Elkar, 2014.ISBN 978-84-9027-297-8
  • GELLNER, E.Nations and Nationalism. Ithaca: Cornell University Press, 1983
  • HOBSBAWM, Eric. "Introdução' e "Protonacionalismo popular". Nações e Nacionalismo desde 1780
  • GELLNER, E. "Definições", "A transição para a era do nacionalismo" e "O que é uma nação?". Nacoes e nacionalismo. Caps. 1, 4 e 5.
  • Leon Trotsky.XXIX. GERMAN NATIONAL SOCIALISM “A Portrait of National Socialism.”
  • HOBSBAWM, E. J. e RANGER, T. (Orgs.) A Invenção das Tradições e A Produção em Massa de Tradições. A Invenção das Tradições. São Paulo: Paz e Terra, 1990. p. 9-24 e 271-316.
  • O Marxismo e a Questão Nacional
  • TODOROV, Tzvetan. Em face do extremo. Tradução de Egon de Oliveira Rangel e Enid Abreu Dobránszky. Campinas, Papirus, 1995 (Coleção Travessia do Século)
  • TODOROV, Tzvetan. Memória do mal, tentação do bem. São Paulo, Editora. Arx, 2002.
  • LOS ABUSOS DE LA MEMORIA. Tzvetan Todorov, Barcelona: Paidós, 2000.
  • BLOCH, Marc. A estranha derrota. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
  • Collectif; Perrault, Gilles (2001). Le livre noir du capitalisme. [S.l.]: Le Temps des cerises.ISBN 978-2-84109-325-0
  • Altman, William H. F., The German Stranger: Leo Strauss and National Socialism. Lexignton Books, 2011
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