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Mulher

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A fonte (Jean Auguste Dominique Ingres, 1856, óleo sobre tela)
Uma mulher trabalhando

Umamulher (dolatimmuliere[1]) é umser humanoadulto dogênero ousexo feminino,[2][3][4][5]animalbípede daordem dosprimatas pertencente à espécieHomo sapiens. "Menina" é o termo usado para umacriança humana do sexo ou gênero feminino, e os termos "rapariga" (este tem conotaçãopejorativa no Brasil, diferente de outros países, tal como Portugal) ou "moça" para umaadolescente oujovem adulta. Navelhice, é chamada deidosa, anciã, senhora ou simplesmente de mulher. Corresponde a aproximadamente 49,6% da população humana mundial.[6] O termomulher é utilizado para indicar tanto distinçõesbiológicas quanto socioculturais.

Desde tempos imemoriais, a mulher, devido à sua menor força física, e a outras limitações que lhe são próprias, como amenstruação,gravidez eamamentação, se encontrou subjugada à outra metade, a masculina, da humanidade.[7][8]

Mulheres trans possuem umaidentidade de gênero que não se alinha com adesignação de gênero atribuída no nascimento,[9][10] enquanto mulheresintersexo podem ter característicassexuais que não se encaixam em noções típicas da biologia feminina.[11][12] Juridicamente, em alguns países, é possível que aautodeterminação de gênero seja reconhecida pelosexo jurídico emdocumentos de identificação.[13][14]

Idade e terminologia

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A palavramulher pode ser usada de forma específica, significando um ser humano fêmeaadulto particular, ou genericamente, significando todoser humanofêmea.[15] A palavramenina significa originalmente umacriança do sexo feminino, embora atualmente seja comum a utilização coloquial do termo para se referir a mulheres quando novas ousolteiras, podendo também ser utilizado de forma afetuosa, ou para não dar a entender que a mulher já chegou à idade madura.[carece de fontes?]

Biologicamente, uma criança do sexo feminino se torna mulher ao fim da fase infantil, sendo marcada esta mudança pela ocorrência damenarca. Entretanto, as diferentessociedades humanas costumam ter critérios sociais próprios para indicar esta passagem; como esta se baseia tanto em critérios biológicos quanto socioculturais, pode variar bastante entre diferentesculturas.[carece de fontes?]

Muitas culturas apresentamritos de passagem para simbolizar a chegada damaturidade, como aconfirmação em algumas ramificações docristianismo, oB'nai Mitzvá nojudaísmo ou até mesmo o costume de se realizar uma celebração especial para um determinado aniversário, geralmente entre 12 e 21 anos, como o baile dedebutante, geralmente realizado no aniversário de 15 anos. É interessante observar quedebutante deriva dofrancêsdebutante, que pode ser traduzido como "a jovem que se estreia na vida social".[carece de fontes?]

Símbolo

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Símbolo feminino

Um dos símbolos mais utilizados para representar graficamente o sexo feminino é o símbolo de Vénus, que remete à deusa mitológicaVénus, ligada aoamor e àbeleza namitologia romana, equivalente àAfrodite namitologia grega. É uma representação simbólica do espelho na mão de Vénus ou um símbolo abstrato para esta deusa: um círculo com uma pequena cruz equilateral embaixo (Unicode:). O símbolo de Vénus também representa a feminilidade, e na antigaalquimia representava o elementoCobre[16][carece de fontes?]

Fisiologia

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Imagem da famosa placa daPioneer 10, que apresenta um desenho de seres humanos dos sexos masculino e feminino numa placa de alumínio anodizado a ouro.

Ocorpo feminino difere do masculino em diversos aspectos. Em termosfisiológicos, osórgãos sexuais femininos fazem parte de seusistema reprodutivo, enquanto que oscaracteres sexuais secundários estão possivelmente ligados a fatores desobrevivência da mulher e de sua prole, tais como anutrição da criança antes e depois doparto, a uma maior adaptabilidade a circunstâncias naturais hostis, tais como invernos rigorosos eescassez de alimentos, e a um menor risco de mortalidade durante o parto; por conseguinte, os caracteres secundários também influenciam aatração instintiva exercida sobre os homens, embora isto possa variar, em certo grau, conforme acultura e asvestimentas de cada povo.[carece de fontes?]

Osórgãos reprodutivos femininos são osovários, oútero, avagina e avulva, enquanto geralmente se consideram como caracteres secundários osquadris e osseios, sendo possível, em relação a estes, haver variações conforme a cultura de cada povo, às vezes incluindo outras partes do corpo, ou não considerando algum desses elementos.[carece de fontes?]

Representação do sistema reprodutor feminino

Osovários femininos, além de regularem a produção dehormônios, produzem ogameta feminino, oóvulo, que quando fertilizado pelo gameta masculino, oespermatozoide, dá origem a um indivíduogeneticamente novo, isto é, ocorre aconcepção de um novo serhumano, seu filho. O útero é um órgão composto por uma série de tecidos que promovem a proteção e a nutrição dofeto. É revestido por uma camada demúsculos lisos que realizam as contrações durante o parto para promover a saída do bebê através do canal vaginal. A vagina é um órgão que serve tanto às funções decópula quanto de parto. Frequentemente a palavra "vagina" é usada de forma coloquial e incorreta para se referir àvulva (isto é, a genitália externa) das fêmeas, que inclui também oslábios, oclitóris e auretra.[carece de fontes?]

Osseios supostamente evoluíram entre os primeiros mamíferos, a partir dasglândulas de suor, para a produção doleite, uma secreção nutritiva que é a característica mais específica de todos osmamíferos. Em mulheres maduras, oseio é geralmente mais proeminente quando comparado a maioria dos outros mamíferos, mesmo no período em que não estáamamentando nenhum filhote, porém esta proeminência não é necessária para a produção deleite.[17] Oquadril apresenta um aumento de tamanho entre a infância e a maturidade sexual para permitir o acúmulo de reservas de energia em forma de gordura, para posterior utilização, quando servirão ao desenvolvimento do feto e à amamentação.[carece de fontes?]

Cariótipo típico de uma mulher com 22 pares decromossomos autossômicos e o par de X

Um desequilíbrio de níveishormonais e alguns produtos químicos, como o uso de drogas, podem alterar as características sexuais primárias ou secundárias dofeto. A maioria das mulheres têm ocariótipo 46, XX, mas aproximadamente uma em cada mil mulheres será 47, XXX, e uma em 2500 mulheres será 45, X, porém tal variação não constitui problema para a portadora, pois em uma mulher normal XX, apenas um X está em funcionamento. Isto contrasta com o cariótipo masculino típico de 46, XY; assim, oscromossomos X e Y são conhecidos como cromossomo feminino e cromossomo masculino, respectivamente. Ao contrário do cromossomo Y, o X pode vir tanto damãe como dopai. Sendo assim, os estudos de genética que focalizam a linhagem feminina usam oDNA mitocondrial, que tipicamente provém da mãe.[18]

A maioria de mulheres, ao terem amenarca, já podem então ficargrávidas edar à luz uma criança. Isto requer a fertilização interna de um dos seus óvulos com o esperma masculino, ou através deinseminação artificial ou da implantação cirúrgica de umembrião preexistente. As mulheres geralmente alcançam amenopausa entre o final dos quarenta anos e início dos cinquenta. Neste ponto, seus ovários cessam de produzir oestrogênio, e ela já não mais estará apta a engravidar.[carece de fontes?]

Saúde

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Ver artigo principal:Saúde das mulheres

Em geral, as mulheres sofrem das mesmasdoenças que os homens. Existem determinadas doenças que afetam com mais frequência as mulheres, tais como olupus (bem como existem doenças que afetam mais os homens). Também há algumas doenças sexo-relacionadas que são encontradas mais frequentemente ou exclusivamente nas mulheres, como, por exemplo, ocâncer de mama, o qual, em 80% dos casos, é em mulheres contra os 20% de ocorrência nos homens, e ocâncer cervical ou ocâncer de ovário, exclusivos em mulheres. Mulheres e homens podem apresentarsintomas diferentes para a mesma doença e podem também responder diferentemente a um mesmo tratamento médico.[carece de fontes?]

Aleitamento

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Ver artigos principais:Amamentação eAmamentação e saúde mental
Mulheramamento seubebê.

Amamentação ou aleitamento é a alimentação debebês e crianças pequenas comleite produzido pelasmamas de uma mulher.[19] Os profissionais de saúde recomendam que se inicie aamamentação na primeira hora de vida do bebé e que continue a ser amamentado com a frequência e quantidade que o bebé desejar.[20] A amamentação possui uma série de benefícios para a mãe e para o bebé, benefícios esses que não estão presentes noleite artificial.[21] Entre os benefícios da amamentação para a mãe estão uma diminuição dashemorragias após oparto, melhor recuperação doútero, perda de peso e menor incidência dedepressão pós-parto. A amamentação atrasa o regresso damenstruação e dafertilidade, um fenómeno denominadoamenorreia lactacional. Entre os benefícios a longo prazo para a mãe estão a diminuição do risco decancro da mama,doenças cardiovasculares eartrite reumatoide. A amamentação é geralmente menos dispendiosa do que o leite artificial.[22][23] As organizações de saúde, entre as quais aOrganização Mundial de Saúde, recomendam que as crianças sejam amamentadas em exclusivo durante seis meses.[20][24]

Ver também

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Referências

  1. FERREIRA, A. B. H.Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 168.
  2. «mulher».Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 23 de julho de 2020 
  3. Mosby (2009).Mosby's Pocket Dictionary of Medicine, Nursing & Health Professions - E-Book (em inglês). [S.l.]:Elsevier Health Sciences. p. 1453 
  4. Venes, D. (2017).Taber's Cyclopedic Medical Dictionary (em inglês). [S.l.]:F.A. Davis. p. 2539.ISBN 0803659407 
  5. ROHDEN, Fabíola (2001).Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Editora FIOCRUZ.ISBN 978-85-7541-399-9
  6. «Population, female (% of total population) - World».Banco Mundial. Consultado em 17 de junho de 2020 
  7. Brownmiller, Susan (1975).Against Our Will: Men, Women and Rape. [S.l.]: Fawcett Columbine. pp. 15–17 
  8. Miles, Rosalind (1988).Who Cooked the Last Supper? The Womens History of the World. [S.l.]: Three Rivers Press. pp. 1–14 
  9. Tatiana Dias (5 de novembro de 2015).«Gênero: conceitos, visão científica e desafios para a população trans». Nexo 
  10. «Understanding transgender people, gender identity and gender expression».American Psychological Association. 23 de março de 2009. Consultado em 6 de setembro de 2023 
  11. «Entenda a diferença entre hermafrodita e intersexual».A Gazeta. 25 de outubro de 2019. Consultado em 6 de setembro de 2023 
  12. «Ativista intersexo conta ter sofrido pressão da família para se assumir homem».G1. 29 de abril de 2023. Consultado em 6 de setembro de 2023 
  13. «Transexuais têm direito à alteração do registro civil sem realização de cirurgia».Superior Tribunal de Justiça. 9 de maio de 2017. Consultado em 26 de março de 2023 
  14. Brazileiro, Jhoane Ferreira Fernandes (12 de janeiro de 2017).«O direito ao nome e gênero dos transexuais».Consultor Jurídico 
  15. https://algumapergunta.com.br/o-que-significa-uma-mulher-tradicional/
  16. «Qual a origem dos símbolos de masculino e feminino?».Superinteressante 
  17. «Por que, entre os mamíferos, só a mulher tem seios grandes a vida toda?».Super. Consultado em 29 de agosto de 2024 
  18. «Eva mitocondrial: evidências e controvérsias sobre 'mãe de todas as mulheres'». Consultado em 10 de outubro de 2023 
  19. «Breastfeeding and Breast Milk: Condition Information». 19 de dezembro de 2013. Consultado em 27 de julho de 2015 
  20. ab«Infant and young child feeding Fact sheet N°342». WHO. Fevereiro de 2014. Consultado em 8 de fevereiro de 2015 
  21. Ip, S; Chung, M; Raman, G; Trikalinos, TA; Lau, J (outubro de 2009). «A summary of the Agency for Healthcare Research and Quality's evidence report on breastfeeding in developed countries.».Breastfeeding Medicine. 4 Suppl 1: S17-30.ISSN 1556-8253.PMID 19827919.doi:10.1089/bfm.2009.0050 
  22. «Breastfeeding and the use of human milk. American Academy of Pediatrics. Work Group on Breastfeeding.»(PDF).Pediatrics.100 (6): 1035–9. Dezembro de 1997.PMID 9411381.doi:10.1542/peds.100.6.1035 
  23. «What are the benefits of breastfeeding?». 14 de abril de 2014. Consultado em 27 de julho de 2015 
  24. Kramer, MS; Kakuma, R (15 de agosto de 2012). «Optimal duration of exclusive breastfeeding.».The Cochrane database of systematic reviews.8: CD003517.PMID 22895934.doi:10.1002/14651858.CD003517.pub2 

Bibliografia

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OCommons possui imagens e outros ficheiros sobreMulher

Ligações externas

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OWikiquote tem citações relacionadas aMulher.
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