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População total | |||||||||||||||
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33,64 milhões (Estimativa para 2023)[1] | |||||||||||||||
Regiões com população significativa | |||||||||||||||
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![]() | 81 000[2] | ||||||||||||||
![]() | 40 000[2] | ||||||||||||||
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![]() | 10 000[2] | ||||||||||||||
Línguas | |||||||||||||||
português | |||||||||||||||
Religiões | |||||||||||||||
Cristianismo — 56,1% Islão — 18,9% Irreligião — 13,9% Animismo — 4,8% |
Osmoçambicanos são um povo egrupo metaétnico[3] que habitaMoçambique, um país naÁfrica Austral.[4][5] Eles possuem uma cultura e ancestralidade em comum.
De acordo com os resultados do Censo de 2017, Moçambique tem 27 909 798 habitantes, um aumento de 7 330 533 ou 35,6% em relação aos 20 579 265 registados no Censo de 2007.[6]
Osmacuas são o grupo dominante na parte norte do país, ossenas exonas (principalmentendaus) são proeminentes no vale doZambeze e ostsongas são predominantes no sul de Moçambique. Outros grupos incluem osmacondes,ajauas,suaílis,tongas,chopes eangunes (incluindozulus). Povosbantos compreendem 97,8% da população, enquanto o restante, incluindo africanosbrancos (em grande parte de ascendênciaportuguesa), euro-africanos (mestiços de povos bantos e portugueses) eindianos.[7] Cerca de 45 mil pessoas de ascendência indiana residem em Moçambique.[8]
Oportuguês é alíngua oficial e a mais falada do país, usada por pouco mais da metade da população (50,4%). Cerca de 39,7%, principalmente a população africana nativa, usam o português comosegunda língua e 12,78% falam-no como primeira língua. A maioria dos moçambicanos que vivem nas áreas urbanas usam o português como principal idioma.[9][10]
O censo de 2017 revelou que oscristãos formam 56,1% da população (maioria Católica, com cerca de 27,2%) e osmuçulmanos compunham 18,9% da população de Moçambique, enquanto 4,8% das pessoas afirmaram praticar outras crenças religiosas, principalmente oanimismo. Cerca de 13,9% dos moçambicanosnão tinham crenças religiosas e outros 2,5% não especificaram pertencer a algum grupo religioso.[11] Há uma aderência significativa de parte da população à crenças religiosas tribais sincréticas, sendo este um segmento não incluído nas estimativas oficiais governamentais.
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