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O termo "Mediterrâneo" deriva dolatim:Mediterraneus; lit. "entre as terras". O mar Mediterrâneo tem sido conhecido por nomes diferentes através dahistória da humanidade. Osantigos romanos o chamavam, deMare Nostrum (emlatim:Mare Nostrum; lit. "Nosso Mar"), e de fato, osromanos conquistaram todas as regiões, com vista para o Mar Mediterrâneo. Osárabes era chamado de "al-Bahr al-al-Abyad Mutawassiṭ" (emárabe:البحر الأبيض المتوسط;romaniz.:al-Bahr al-al-Abyad Mutawassiṭ; lit. "Mar Branco do Meio"), que inspirou o termoAkdeniz (emturco:Akdeniz; lit. "Mar Branco").
Distribuição potencial deoliveiras na bacia do Mediterrâneo. A oliveira é um indicador biológico da região do Mediterrâneo (Oteros, 2014).[5]Máxima extensão doImpério Romano, em 117 d.C.. O Império desenvolveu-se em volta do mar Mediterrâneo, que os romanos chamavamMare Nostrum (Nosso Mar).Principais cidades do Mediterrâneo noséc. XXI.Correntes marinhas de superfície em junho.
Um dos fatos marcantes da história da região aconteceu em1453 quando osotomanostomaram a cidade de Constantinopla (atual cidade turca deIstambul) e fecharam o Mediterrâneo oriental à penetração europeia.[7] Esta teria sido uma das razões que teria impelido os portugueses a se aventurarem peloAtlântico em busca do caminho dasÍndias.
Na segunda metade doséculo XVIII, aInglaterra e aFrança foram ampliando suas influências sobre a região, aproveitando a decadência gradual doImpério Otomano e, ao tempo, tentando impedir a expansão daRússia. A Inglaterra que foi afirmando-se cada vez mais comogrande potência marítima, estabeleceu-se em alguns pontos estratégicos (Gibraltar e as ilhas deMalta eChipre), que se transformariam em importantes bases navais.
Em1869, com a abertura docanal de Suez, obra construída por um consórcio franco-britânico, o Mediterrâneo Oriental passou a integrar as grandes rotas do comércio internacional, passando a ter um papel relevante nas relações políticas e comerciais das potências da Europa.[8]
Com o fim daPrimeira Guerra Mundial (1914–18), consolidou-se a supremacia britânica, num momento em que o Mediterrâneo se transformava numa artéria vital para a Europa em função de estabelecer uma ligação mais rápida e econômica entre as áreas consumidoras e produtoras depetróleo, estas últimas situadas noOriente Médio.
Algumas décadas depois, ao findar-se aSegunda Guerra Mundial em 1945, o Mediterrâneo, assim como quase todas as áreas do mundo, encaixou-se imediatamente nos esquemas do jogo de influências e alianças engendrados pelaGuerra Fria. Com a criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), osEstados Unidos substituíram gradativamente os britânicos como potência dominante do Mediterrâneo.
Os processo conflituosos de independência de uma série decolônias europeias situadas especialmente no norte daÁfrica, a pressão exercida pela crescente expansão daMarinha Soviética, os vários conflitos entrepaíses árabes eIsrael e as tradicionais rivalidades entre países da região, transformaram o Mediterrâneo numa área de frequentes tensõesgeopolíticas.
O fim daGuerra Fria, se de um lado eliminou ou amenizou algumas velhas tensões, por outro ensejou o surgimento de inúmeros novos desafios para os países da região.
São dezoito os países que possuem terras banhadas pelo Mediterrâneo. Eles apresentam grandes diferenças no que se refere ao tamanho, evolução histórico-cultural e ao nível de desenvolvimento.
Praticamente todos os países que circundam oMediterrâneo Oriental apresentam — ou apresentaram num passado recente — tensões e conflitos internos ou ainda problemas no relacionamento com nações vizinhas.
Embora não sejam banhados pelo Mar Mediterrâneo,Sérvia ePortugal, na Europa, e aJordânia, naÁsia, são, por vezes, considerados países mediterrânicos devido à proximidade geográfica eclima mediterrânico.
Oclima da região Mediterrânica é caracterizado porverões quentes e secos einvernos amenos, comchuva. A temperatura do mar acompanha as mudanças climáticas da região.
O Mediterrâneo é a região turística mais visitada em todo o mundo, são atrativos opatrimônio histórico,cultural,natural epaisagístico; omar eclima; proximidade cultural e física do Mercado Europeu; visita as regiões históricas. Em 1996, a atividade gerou mais de 5 milhões de empregos na região.[30]
↑Cristina Teixeira, Renata Romão, Ricardo Vieira e Hugo Rosa (2006).«O Turismo no Mediterrâneo». Escola Superior de Tecnologia e GestãoInstituto Politécnico de Beja. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Anderson Luiz da Silva (2 de dezembro de 2009).«Cozinha Mediterranea». Consultado em 16 de fevereiro de 2012