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Marcha de Aníbal a Roma

41° 54′ 00″ N, 12° 30′ 00″ L
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outras batalhas em Roma, vejaCerco de Roma.

Marcha de Aníbal a Roma
Segunda Guerra Púnica

Roma na época do ataque deAníbal.
Data211 a.C.
LocalRoma,Lácio
Coordenadas41° 54' N12° 30' E
DesfechoFracasso estratégico cartaginês
Beligerantes
República RomanaRepública RomanaCartagoCartago
Comandantes
República RomanaQuinto Fúlvio Flaco
República RomanaCaio Calpúrnio Pisão
República RomanaCneu Fúlvio Centúmalo
República RomanaPúblio Sulpício Galba
CartagoAníbal
Forças
3legiões:
* 15 000 infantaria e 900 cavalaria (em Roma)
* 15 000 infantaria e 1 000 cavalaria em Cápua
30 000 homens
Baixas
Ligeiras
Roma está localizado em: Itália
Roma
Localização de Roma no que é hoje aItália
Prelúdio
Invasão da Itália por Aníbal
Campanhas romanas na Ibéria
Campanhas na Sicília e no Mediterrâneo ocidental
Invasão romana do nordeste da África

AMarcha de Aníbal a Roma, conhecida também comoBatalha de Roma, foi realizada em 211 a.C. durante aSegunda Guerra Púnica. O general cartaginêsAníbal marchou de surpresa com seu exército contra Roma, causando, num primeiro momento, uma grande preocupação entre os líderes e de cidadãos daRepública Romana. Esta invasão, porém, terminou em fracasso: rapidamente, diante da firme resistência dos romanos, Aníbal se afastou da cidade e seguiu com suas tropas paraBrúcio.

Contexto histórico

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Depois do inverno de 212/211 a.C., Aníbal retornou a Cápua, cercando os romanos quecercavam a cidade, comandados porÁpio Cláudio Pulcro. Sem conseguir atrair o comandante romano para uma batalha[1], passou a incomodá-los constantemente, enviando contra eles esquadrões de cavalaria para lançar dardos no acampamento romano enquanto a infantaria tentava arrancar a paliçada esxterior[2]. Ainda assim não conseguiu, pois os romanos permaneceram firme no cerco[3]. Irritado com o impasse, pois não conseguia nem entrar em Cápua, sua aliada, e nem atrair os romanos para o combate[4], Aníbal se preocupava ainda em se ver cercado pela chegada dos novoscônsules, o que acabaria cortando sua linha de suprimentos[5].

Aníbal deixa o cerco e se volta para Roma

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A solução que ele encontrou foi marchar rapidamente e inesperadamente contra a própriaRoma,"que era o centro da guerra", provocando nos habitantes da cidade tamanho espanto que fez com que Cláudio Pulcro levantasse o cerco para correr para ajudar sua pátrica, dividindo seu exército entre a força enviada a Roma e uma outra deixada em Cápua em posição mais precária e vulnerável[6]</ref>Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.3-5.</ref>:

[...] o desejo desta empreitada nunca o abandonou [...] Aníbal não escondia que tinha deixado escapar uma oportunidade depois daBatalha de Canas.
 

Decidido, Aníbal enviou a Cápua um mensageiro líbio, que fingiu desertar para entrar no acampamento romano e, dali, seguir para a cidade, completamente bloqueada pelo cerco e inacessível para os cartagineses. Ele temia que os habitantes de Cápua acreditassem que ele os havia abandonado e se rendessem[8]. Para evitá-lo, decidiu escrever uma carta explicando que o motivo de sua nova campanha era justamente permitir que os capuanos pudessem continuar resistindo ao cerco[9][10]:

A carta [de Aníbal] estava repleta de encorajamentos [para os campânios]. Nela, Aníbal defendia que sua partida seria sua salvação, pois afastaria do cerco de Cápua os comandantes romanos e seus exércitos, que correriam para salvar Roma. Os campânios não deveriam perder a confiança. Se tivessem paciência por uns poucos dias, logo se veriam livres do cerco
 
Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.7-8[11].

Capturada as embarcações que estavam no rioVolturno, Aníbal ordenou que se exército se dirigisse à fortaleza que havia construído para defendê-lo. Quando a quantidade correta de embarcações foi amealhada para que o exército pudesse atravessar o rio em uma única noite, depois de apenas cinco dias de sua chegada a Cápua, Aníbal reuniu seus homens, preparativos e víveres para dez dias. Depois, mandou acender as fogueiras e tochas por todo campo para que ninguém percebesse o que estava acontecendo. Na mesma noite, cruzou o rio com seus homens e já estava na outra margem ao amanhecer[12][13].

Marcha a Roma

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Marcha deAníbal (verde) e doprocônsulQuinto Fúlvio Flaco (vermelho) até Roma em 211 a.C..
Aníbal se aproximava, nem tanto para cercar Roma, mas principalmente para libertar Cápua de seu cerco
 

Aníbal seguiu pelaVia Latina enquantoQuinto Fúlvio Flaco vinha atrás pelaVia Ápia segundo o relato deLívio[15]. No dia seguinte à travessia do Volturno, os cartagineses acamparam não muito longe do rio. No dia seguinte, Aníbal chegou ao território dossidicínios, onde estava a cidade deCales, onde permaneceu por apenas um dia para poder saquear e reunir provisões para o exército em marcha. Continuou seguindo pela Via Latina, passando porSessa Aurunca,Alife eCassino, onde acampou por dois dias e saqueou o território vizinho[16]. UltrapassadaInteramna Lirenas eAquino, chegou aFrégelas, perto dorio Liris, onde foi atrasado pela destruição da ponte[17]. Como punição, saqueou com violência máxima toda a zona rural à volta da cidade e seguiu primeiro para o território deFrosino, depois deFerentino eAnânia, chegando aLábico. Dali, atravessou omonte Algido e seguiu paraTúsculo, onde também foi mal recebido. Dali se desviou e dirigiu-se paraGabii, pois passou para a região dePupinia e depois para um campo a apenas 8milhas de Roma. E, enquanto se aproximava com a vanguarda dacavaleiros númidas, foi massacrando as populações locais e fazendo muitos prisioneiros[18].

SegundoPolíbio, Aníbal atravessou oSâmnio em uma marcha forçada enquanto Roma estava preocupada com o cerco de Cápua. Sempre sem ser detectado, superou orio Aniene e montou seu próprio acampamento a uma distância de cerca de 40estádios deRoma[19].

Resistência romana

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Mapa doVelho Lácio (Latium vetus)

Segundo o relato de Lívio,Quinto Fúlvio Flaco soube do plano de Aníbal por desertores e escreveu imediatamente aoSenado Romano. A notícia causou grande comoção e, como a situação se mostrou crítica, foi convocada aAssembleia do povo.Públio Cornélio Cipião Násica propôs que fossem reconvocados da Itália todos os comandantes e seus exércitos para defender Roma, o que significava abandonar ocerco de Cápua. Outros, por outro lado, comoFábio Máximo, consideravam vergonhoso abandonar Cápua por causa do medo e por deixar claro que os romanos estavam sendo comandados pelos movimentos de Aníbal[20]:

Como esperam que [Aníbal] possa se apoderar de Roma agora que foi expulso de Cápua se ele não se atreveu a marchar contra Romana depois davitória em Canas?
 

Entre estas duas opiniões opostas, prevaleceu a mais equilibrada dePúblio Valério Flaco, que, tendo escutado as outras duas, propôs que se escrevesse aos comandantes que cercavam Cápua, informando-lhes das forças que defendiam Roma. Eles, por sua vez, sabiam melhor quantos soldados Aníbal havia levado consigo e quantos seriam necessárias para manter o cerco de Cápua. Eles decidiram qual comandante enviar a Roma,Ápio Cláudio Pulcro ouQuinto Fúlvio Flaco, e com quais forças para defender a pátria do ataque cartaginês[22].

Foi assim que Fúlvio Flaco foi escolhido para seguir para Roma, pois seu colega estava ferido. Foram escolhidos 15 000 soldados entre os três exércitos à sua disposição e 1 000 cavaleiros, que seguiram para orio Volturno. Como sabiam que Aníbal seguia pelaVia Latina, Flaco escolheu aVia Ápia e enviou mensageiros às cidades ao longo do caminho, comoSetia,Cora eLavínio, com o objetivo de que fossem colegados suprimentos suficientes para sustentar a passagem do exército romano. Ele ordenou ainda que fossem colocadas em alerta as guarnições da cidade, que deveriam ficar prontas para defendê-las[23].

Neste ínterim, um mensageiro que havia sido enviado aFrégelas para anunciar a marcha de Aníbal sobre Roma gerou entre a população um temor generalizado[24][25], pois era um movimento improvisado e inesperado, considerando principalmente que nunca antes o general cartaginês chegara tão perto da cidade. Havia também uma suspeita por parte dos habitantes de Roma que as legiões teriam sido destruídas em Cápua[26]. Os homens ocuparam as muralhas e as mulheres lotaram ostemplos, suplicando aosdeuses e limpando o piso dos locais sagrados com seus próprios cabelos, uma prática comum na iminência de grandes perigos[27]. Foram colocadas guarnições naCidadela do Capitolino e no próprioCapitólio, no entorno da cidade atémonte Albano e no rochedo deÉfula. Depois chegou a notícia de que também o procônsul Fúlvio Flaco havia partido de Cápua em marcha forçada e estava chegando em Roma para defendê-la. O Senado então decretou que a autoridade de seu comando fosse equivalente a de um cônsul, ainda que não lhe tenha sido concedido o posto[28].

E, enquanto Aníbal se aproximava de Roma, Fúlvio Flaco, depois de um atraso inicial na travessia do rio Volturno, pois o general cartaginês havia incendiado todos os navios utilizados em sua travessia, conseguiu, com a pouca madeira recuperada, construir balsas para atravessar mais ao norte. A partir daí, a marcha seguiu rapidamente, pois muitas das cidades encontradas ao longo da estrada já haviam deixado à disposição do comandante romano os suprimentos necessários para uma marcha muito rápida[29].

[...] enquanto os soldados, muito alegremente, se encorajavam uns aos outros a uma marcha veloz, lembrando sempre do fato de que deviam correr para defender a pátria.
 

Flaco entrou em Roma pelaPorta Capena e passou pelo meio da cidade através do bairro dosCarinae, seguindo depois para oEsquilino. Deste monte, saiu da muralha romana e montou seu acampamento entre aPorta Esquilina e aPorta Colina, na parte nordeste da cidade[31]. Osedis plebeus levaram até lá as provisões enquanto os cônsules deliberaram acampar separadamente, cada um perto de uma das portas. Opretor urbano,Caio Calpúrnio Pisão, recebeu a missão de defender o Capitólio e a cidadela, enquanto os senadores permaneceram perto doFórum Romano, prontos para responderem a qualquer demanda que se fizesse necessária[32].

Batalha

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Defesa de Roma.
Em verde, as forças de Aníbal, a nordeste da cidade.
Em vermelho, entrando na cidade pelo sul, perto daPorta Capena, as tropas deQuinto Fúlvio Flaco, que depois foram até o norte para enfrentar Aníbal.

O passo seguinte foi dado por Aníbal, que ergueu seu acampamento perto dorio Aniene, a apenas trêsmilhas de Roma. Ele então seguiu com 2 000 cavaleiros até a Porta Colina e chegou perto doTemplo de Hércules para tentar observar as defesas da cidade. A reação romana, por Fúlvio Flaco, foi enviar contra o comandante cartaginês um contingente de cavalaria para tentar repeli-los de volta ao seu acampamento[33]. Os cônsules, uma vez que se apresentava uma batalha equestre, ordenaram que 500 desertoresnúmidas, que estavam noAventino, que atravessassem a cidade e fossem até o Esquilino, ficando de prontidão para intervir no combate. Porém, quando alguns cidadãos viram este contingente estrangeiro saindo do Capitólio e depois subindo via Publicia, começaram a gritar que o Aventino havia sido capturado pelo inimigo, gerando na população uma grande confusão[34]:

O povo correu para se refugir em suas casas e terraços, de onde atiravam pedras e objetos em seus próprios cidadãos que corriam nas ruas, confundidos com os inimigos.
 

No final da batalha, venceucavalaria romana, que conseguiu repelir os númidas de Aníbal. Todavia, como na cidade ainda imperava o caos e a confusão, o resto do dia e a noite seguinte foram dedicados a acabar com os numerosos tumultos que irromperam em toda parte[36].

Quando Aníbal decidiu tomar de assalto aMuralha Serviana, um evento acidental interrompeu o plano. Os cônsules de 211 a.C.,Cneu Fúlvio Centúmalo ePúblio Sulpício Galba, haviam acabado de alistar uma novalegião, ordenando que os soldados se apresentassem em Roma já armados para o juramento e, naquele mesmo dia, queriam alistar uma segunda. Este evento fortuito havia reunido na cidade uma grande multidão de soldados, algo muito apropriado para a ocasião. Os cônsules, com grande coragem, saíram da muralha e frearam o ardor do exército cartaginês. Aníbal, que inicialmente só pensava em tomar a cidade, assim que que viu os inimigos dispostos emordem de batalha, preferiu abandonar o plano do assalto e deu início a um grande saque da região à volta, matando e queimando. Os cartagineses conseguiram recolher em seu acampamento uma grande quantidade debutim, pois ninguém ousava enfrentá-los[37].

Lívio conta que no dia seguinte à primeira batalha entre os dois exércitos, Aníbal cruzou o Aniene e perfilou seu exército em ordem de batalha. Flaco e os cônsules não fugiram do combate e os dois exércitos ficaram de frente um para o outro, mas uma fortíssima chuva degranizo obrigou os soldados a fugirem para seus respectivos acampamentos tamanho foi o medo provocado pelo evento, considerado umpresságio. No dia seguinte, um evento similar dispersou novamente os exércitos já dispostos para o combate[38]:

Tão logo os soldados retornavam aos seus acampamentos, o céu se tornava milagrosamente sereno e tranquilo. Isto foi interpretado pelos cartagineses como um prodígio divino e diz-se que Aníbal teria afirmado que uma vez que os deuses lhe havia recusado a captura de Roma e na outra não lhe haviam concedido a sorte [de atacá-la].
 
Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.3-4[39].

Abalado por estes eventos, sabendo também que um exército romano com reforços havia partido para aHispânia ainda durante o cerco do general cartaginês e que o terreno onde ele havia erguido seu acampamento havia sido vendido sem que o preço fosse diminuído em nada por causa disto (duas demonstrações de confiança dos romanos), retirou seu exército até o rioTuzia, a seis milhas de Roma[40].

Em seguida, quando os cônsules tiveram coragem para acampar a apenas 10estádios de distância (1 850 metros) dos cartagineses, no raiar do dia Aníba levou seu exército de volta a Cápua, seja porque já havia recolhido butim em grande quantidade, seja por que considerou impossível cercar a cidade, mas, sobretudo, por que acreditava que seu plano havia surtido o efeito esperado já que havia transcorrido um número suficiente de dias para ou obrigar oprocônsulÁpio Cláudio Pulcro a levantar o cerco e correr para salvar sua pátria ou forçá-lo a dividir seu exército para manter o cerco e retornar a Roma. Ambos os resultados eram bons para Aníbal[41].

Lívio narra em seguida Aníbal se dirigiu ao bosque sagrado da deusaFerônia, cujo templo era famoso por sua riqueza. Oscapenatos e as outras populações locais levavam para lá oferendas, como os primeiros frutos da colheita e o templo estava repleto de ouro e prata. Aníbal saqueou completamente o templo[42].

Ainda segundo o relato de Políbio, Públio Sulpício, depois de ter destruído todas as pontes no Aniene, obrigou Aníbal a tentar cruzar com seu exército enfrentando a correnteza e o atacou no momento de maior dificuldade. Porém, ele não conseguiu infligir-lhe uma derrota decisiva por causa do elevado número de cavaleiros, especialmente oscavaleiros númidas, particularmente hábeis naquele tipo de terreno. E depois de conseguirem recuperar dos cartagineses uma boa parte do butim e assassinado cerca de trezentos homens, ordenou a retirada ao seu próprio acampamento. Acreditando que os cartagineses estavam se retirando, decidiu segui-los mantendo uma distância segura[43].

Consequências

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Ver artigo principal:Cerco de Cápua (211 a.C.)

O retorno de Aníbal no relato de Lívio passou pelas seguintes cidades:Eretum, Templo de Ferônia,Reate,Cutília eAmiterno[44]. Aníbal, que num primeiro momento havia ordenado uma marcha normal, quando soube que Cláudio Pulcro não havia levantado o cerco a Cápua, resolveu atacarPúblio Sulpício, que vinha seguindo suas forças e, durante a noite, atacou seu acampamento. A batalha que seguiu foi uma nova derrota romana: muitos soldados foram mortos e alguns conseguiram se salvar refugiando-se numa colina bem defendida, o que fez com que Aníbal desistisse de atacá-la novamente[45].

Aníbal, da Campânia, teria prosseguido peloSâmnio e, depois, invadiu o território dospelignos, chegando até a cidadeSulmona. Em seguida passou pela terra dosmarrucinos, deAlba Fucens, dosmársios e terminou na vila deForuli (Scoppito)[44]. Dali, Aníbal decidiu continuar sua marcha até aDáunia (a parte setentrional daApúlia) e oBrúcio, onde atacou repentinamente a cidade deRégio, aliada dos romanos, que por pouco não foi capturada[46][47].

Referências

  1. Políbio,Histórias IX, 3.1.
  2. Políbio,Histórias IX, 3.2.
  3. Políbio,Histórias IX, 3.3.
  4. Políbio,Histórias IX, 3.4.
  5. Políbio,Histórias IX, 4.5-6.
  6. Políbio,Histórias IX, 4.7-8.
  7. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.3.
  8. Políbio,Histórias IX, 5.1-2.
  9. Políbio,Histórias IX, 5.3.
  10. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.6.
  11. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.7-8.
  12. Políbio,Histórias IX, 5.7.
  13. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 7.9-10.
  14. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.5.
  15. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.10.
  16. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.1-2.
  17. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.3.
  18. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.11-13.
  19. Políbio,Histórias IX, 5.8-9.
  20. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.1-3.
  21. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.4.
  22. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.5-8.
  23. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 8.9-11.
  24. Políbio,Histórias IX, 6.1.
  25. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.6-9.
  26. Políbio,Histórias IX, 6.2.
  27. Políbio,Histórias IX, 6.3-4.
  28. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.10.
  29. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.4-5.
  30. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 9.5.
  31. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.1.
  32. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.2.
  33. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.3-4.
  34. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.5-6.
  35. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.7.
  36. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 10.8-10.
  37. Políbio,Histórias IX, 6.5-9.
  38. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.1-3.
  39. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.3-4.
  40. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.5-8.
  41. Políbio,Histórias IX, 7.1-3.
  42. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.8-10.
  43. Políbio,Histórias IX, 7.4-6.
  44. abLívio,Ab Urbe Condita XXVI, 11.11.
  45. Políbio,Histórias IX, 7.7-9.
  46. Políbio,Histórias IX, 7.10.
  47. Lívio,Ab Urbe Condita XXVI, 12.1-2.

Bibliografia

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Fontes primárias

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Fontes secundárias

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  • Briscoe, John (1989).The Second Punic War (em inglês). Cambridge: [s.n.] 
  • Brizzi, Giovanni (1984).Annibale, strategia e immagine (em italiano). Città di Castello: Provincia di Perugia 
  • Brizzi, Giovanni (1997).Storia di Roma. 1. Dalle origini ad Azio (em italiano). Bologna: Patron.ISBN 978-88-555-2419-3 
  • Brizzi, Giovanni (2003).Annibale. Come un'autobiografia (em italiano). Milão: Bompiani.ISBN 88-452-9253-3 
  • Brizzi, Giovanni (2007).Scipione e Annibale, la guerra per salvare Roma (em italiano). Bari-Roma: Laterza.ISBN 978-88-420-8332-0 
  • Clemente, Guido (2008).La guerra annibalica. Storia Einaudi dei Greci e dei Romani (em italiano).XIV. Milão: Il Sole 24 ORE 
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