Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Marajoaras

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo
Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs)  • ABW  • CAPES).
Urna funerária da cultura marajoara
Selo brasileiro de 1975 representando a cerâmica marajoara

Osmarajoaras oucultura do Marajó foram umasociedade que floresceu naIlha de Marajó ouRio Amazonas naEra pré-colombiana. Em uma pesquisa, o arqueólogo Charles Mann sugere datas entre 400 e 1600 para a cultura.[1] Contudo, atividade humana desde 1000 a.C. já tinha sido reportada nesses locais. Acultura parece ter persistido naera colonial.[2] A cultura pré-colombiana do Marajó pode ter desenvolvidoestratificação social e comportado uma população de 100 000 pessoas.[1]

Fases

[editar |editar código]

Considera-se que a sociedade marajoara e a cultura marajoara (termo global) subdividia-se em várias fases distintas de acordo com níveis de ocupação e desenvolvimento social: Ananatuba, Mangueiras, Formiga, Acauã,[3] Alta Marajoara e, Aruã.[4] Nas duas últimas, desenvolveu-se o que chama-se decivilização (caracterizada basicamente por construção de comunidades fixas),[5][6][7] chamadas de Cacicados Amazônidas,[8] que ia desde oTapajós até a foz dorio Amazonas.[8] Essasociedade indígena no período de 400 a 1400d.C levantavam suas casas sobremorros artificiais, estrutura elevada que protegia das inundações, chamados deteso.[9][10][11]

Antecedentes

[editar |editar código]

Trabalhos sofisticados emcerâmica, grandespinturas elaboradas edesenhos com representações de plantas e animais são a descoberta mais impressionante na área e forneceram a primeira evidência de uma sociedade complexa no Marajó. Evidências de construção de montículos (pequenas colinas artificiais) sugerem, ainda, uma área bem povoada.[12] No entanto, a extensão do nível de complexidade e as interações de influências da cultura Marajoara são contestados. Trabalhando nadécada de 1950,Betty Meggers sugere que a sociedade migrou dosAndes e se estabeleceu na ilha.[carece de fontes?]

Origem dos montes

[editar |editar código]

Hipótese antropogênica

[editar |editar código]

Nadécada de 1980, contudo,Anna Curtenius Roosevelt liderou escavações e levantamentosgeofísicos domontículo de "Teso dos Bichos", e concluiu que a sociedade que construiu os montes se originou na própria ilha.[13] Os nativos americanos daamazônia podem ter usado aterra preta para conseguir desenvolver umaagricultura em grande escala, necessária para alimentar grandes populações e formações sociais complexas, como chefias.Betty Meggers posteriormente, considerando o baixo potencial agrícola da região para o suporte de uma grande população, supôs a ascensão e queda da cultura marajoara como ocorrendo em torno da exploração e esgotamento desagueiros.[14]

Sedimentação fluvial

[editar |editar código]

Rossettiet al. propôs que osassentamentos arqueológicos associados com montes isolados ou compostos foram "sistematicamente desenvolvidos em cima de extensas superfícies elevadas formadas devido aprocessos sedimentares naturais".[15]

Assim, os grandes montes marajoaras ou tesos não são inteiramente artificiais. Em vez disso, os marajoaras aproveitaram montes naturais preexistentes como superfícies elevadas que servissem às suas comunidades. Esta interpretação sugere menos investimento em trabalho acumulado na construção dos montes.[15][16]

"Vários montículos na Ilha do Marajó e naBolívia têm rendido datações de 1000-300 a.C. nos níveis iniciais, o que sugere que os primeiros montes da cultura foram construídos sucessivamente no período em que a horticultura parece generalizar-se pela primeira vez."[17]

Agricultura e economia

[editar |editar código]

Restos mortais na Ilha do Marajó apresentam um padrão de subsistência que dependeu fortemente de pequenas sementes, bem como de pequenos peixes, que foram ou cultivados ou protegidos pelos povos indígenas. Infelizmente, muitos dos restos das sementescarbonizadas ainda não foram identificadas, embora parecem serherbáceas e derivadas degramíneas locais.[18] Árvores como oaçaí etucunzeiros (Bactris setosa) também forneceram suplementos importantes nadieta marajoara, além de serem usadas para a fabricação de itens comocestas oucanoas.[19] Outras evidências de restos humanos mostram que os povos marajoaras não consumiam pesadamenteraízes ricas emamido, como amandioca; em vez disso, os padrões de desgaste pesado ​​de dentes sugerem uma dieta baseada predominantemente em sementes, frutos de árvores e peixes.[20] Dado que os peixes pequenos compõem a maioria dabiomassa dafauna local e há relativamente poucos animais terrestres na ilha, segue-se que os povos pré-históricos focavam sua alimentação nas populações abundantes de peixes pequenos.[21] O método para a captura de peixes foi provavelmente muito semelhante às actuais técnicas dos índios da Amazônia, que incluem a técnica de pesca comlianastóxicas (otimbó), que consiste em intoxicar as águas dos rios com o timbó e, depois, retirar os peixes quando estes flutuam à superfície. Este método de colheita de massa não é tão útil na época das chuvas, sendo mais usado durante os meses de seca, quando os peixes são capturados em córregos ou lagoas recuadas.[22]

A tecnologia agrícola no Marajó era limitada, principalmente, amachados de pedra que foram introduzidas na Fase Marajoara.[23] Outros artefatos de pedra incluem "grelhas" encontradas em "Teso Dos Bichos" durante as escavações de Roosevelt, embora estes sejam muito raros. Na verdade, sua raridade comprova a ausência de culturas de raízes a partir da dieta Marajoara.[24]

Montículos, ao contrário de artefatos líticos, são abundantes. Eles foram usados ​​para fins decemitérios, bem como para a habitação nas áreas baixas propensas ainundações na época das chuvas. Os montículos podem ter servido a um propósito defensivo também. Povos pré-históricos da Ilha de Marajó também pode ter construídorampas,canais, lagoas e camposdrenados encontrados perto de montes deterraplenagem, mas a maior parte das provas foi provavelmente enterrada por sedimentos em inundações sazonais.[25]

Provas das redes de comércio no Marajó se baseiam principalmente em materiallítico, porque a ilha não tem nenhuma fonte local adequada derochas ígneas oumetamórficas.[26] Os artefatos líticos são feitos principalmente a partir de umarocha máfica verde, microcristalina.[27] Tais rochas verdes são tipicamente mais associadas àMesoamérica, um possível ponto de origem das pedras importadas pela cultura Marajoara.

Um aumento da complexidade das vestimentas cerimoniais e da uniformidade de louças utilitárias ocorreu com a fase Marajoara, sugerindo que a fabricação de cerâmica tornou-se uma indústria especializada em algum momento. Algum tempo após, no entanto, houve um declínio nas características de especialização de cerâmica.[28]

Arquitetura

[editar |editar código]

Muitas dasescavações na ilha de Marajó concentraram-se em grandes montes de terra,[29] apesar de as escavações em montículos menores e em locais planos provavelmente serem em maior número.[25] Há uma divisão dos sítios por tamanho.[30] Há de 3 a 4 sítios muito grandes, com muitos montes. O sítio "Os Camutins" possui 40 montes, e o sítio "Fortaleza" possui 20 montes.[31] Eles abrigaram vários milhares de pessoas; por exemplo, Os Camutins tinha uma população de cerca de 10 000 pessoas.[32] Há sítios menores, com de 3 a 5 montes cada, como "Monte Carmelo".[31] Há vários sítios com um único monte, como "Teso do Sítio",[31] que poderiam ter abrigado de algumas centenas de pessoas a mil pessoas.[32] Há muitos sítios com pequenos montes ou com nenhum monte. Os montes predominam nas áreas mais baixas, que são mais propensas a inundações graves.[33] Eles foram construídos combarro, elixo era usado como preenchimento para mantê-los.[34] Eles serviram a muitos propósitos, como cemitérios, habitações, defesas e proteção contra inundações sazonais.[35]

Os montes abrigaram residências semelhantes às atuais residências dos índios da Amazônia.[36] Eram estruturas multifamiliares com várias lareiras alinhadas ao longo do centro do edifício; cada lar provavelmente representou uma família nuclear.[34] As residências eram construídas no sentido leste-oeste.[34] Eram, geralmente, agrupadas num padrão oval concêntrico.[37] Eram construídas de terra, postes de madeira e telhados de palha.[36] Tiveram ocupação contínua como evidenciado por camadas sobrepostas de estruturas.[38] Tinham até 20 estruturas construídas uma em cima da outra em alguns lugares, como em "Os Camutins".[39] Havia instalações de cozinha permanentes feitas de barro e piso comreboco, que foram reparados com frequência ao longo do tempo.[40] Há, também, obras de terraplenagem monumentais, calçadas, rampas, canais, lagoas e campos drenados que foram enterradas por extensa sedimentação.[41]

Artefatos

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Arte marajoara
Urna funerária, Coleção de H. Law
Vaso, Coleção de H. Law

Viajantes em 1800 observaram tanto a presença de montes como a beleza das cerâmicas encontradas dentro deles ou expostas em seus lados.[42]

Museus daEuropa e dosEstados Unidos começaram a recolher alguns dos pedaços maiores e mais bonitos, os maiores dos quais são urnas funerárias. Enterradas em pisos de casas construídas sobre oscumes dos montes, as urnas, elaboradamente decoradas, contêm os restos mortais de pessoas significativas. Quando os indivíduos morreram, a carne foi retirada de seus ossos e os restos mortais foram colocados nas urnas, que foram, em seguida, cobertas com uma tigela ou prato.[43]

As pessoas no Marajó produziram artefatos muito diversos:[44] vasos de cerâmica, urnas, potes, frascos, copos, tigelas, pratos,[45] cerâmica utilitária para o uso diário, grandes estátuas,tangas (coberturaspúbicas principalmente femininas) de cerâmica, pingentes, joias para lábio e orelha,apitos, miniaturas de machados e outras ferramentas, amassadores de comida, martelos e outras ferramentas. Instrumentos de pedra eram muito raros porque a ilha de Marajó não tem uma fonte de pedra adequada.[46] Os instrumentos de pedra que foram encontrados sugerem que eles foram usados ​​como artigos epresentes de altostatus, ou que eles foram utilizados na produção artesanal.[47]

Os marajoaras produziram cestaria, madeira e cerâmica. Elaborados vasos de cerâmica foram encontrados no lixo entre as casas e em túmulos, mas não em torno de fogueiras, que continham apenaslouça comum doméstica.[48] Além disso, os sítios de montes baixos ou sem monte contêm muito pouca ou nenhuma louça.[36] Alguns artefatos são encontrados apenas em locais específicos. Teso dos Bichos contém milhares de pequenas placas de cerâmica e dearenito, que são muito raros ou ausentes em outros sítios.[36] O padrão geral de evolução encontrado nos artefatos marajoaras, especialmente os de cerâmica, se move em direção a maior complexidade, elaboração e especialização, rumo à fase Marajoara. No entanto, mais tarde na fase Marajoara, parece que a especialização e complexidade diminuíram.[19]

Liderança e desigualdade

[editar |editar código]

Apesar de algumas características apontarem para a estratificação, as evidências sobre a desigualdade e a liderança são inconclusivas quanto ao fato de se essa estratificação era baseada nosexo ou naclasse social, ou se era determinada por um governo centralizado.[49] A mera existência de grandes montes e grandesmalocas multifamiliares eartesanato complexo e intensivo de subsistência é, normalmente, interpretado como evidência de autoridade centralizada e classes socioeconômicas estratificadas. No entanto, esta não é uma hipótese testada empiricamente.[50]

O fato de que as mulheres são praticamente inexistentes nas elaboradas urnas funerárias poderia ser considerado como prova da estratificação por gênero. No entanto, as mulheres de alto escalão nem sempre ocupam cargos políticos e, portanto, sua ausência nos enterros elaborados não indica, necessariamente,status inferior.[51] Sítios de montes pequenos e sem montes têm muito menos, quando têm, cerâmicas elaboradas. Além disso, cerâmicas elaboradas são encontradas apenas em contextos de lixo e enterro, não em torno de fogueiras.[52] Isto poderia sugerir que as mulheres usavam, principalmente, louça comum doméstica, enquanto os homens usavam, principalmente, louça fina cerimonial.[53] No entanto, a verdadeira relação entre a distribuição de cerâmica eposição social é, ainda, pouco clara e deve ser investigada.[54]

Traços esqueléticos também apontam para algum tipo de estratificação, provavelmente entreelites eplebeus. Ficou muito claro, através da análise de ossos, que alguns indivíduos eram bem nutridos e altos, enquanto outros eram significativamente mais baixos e consumiam dietas mais pobres. Além disso, alguma deformação do crânio entre os esqueletos bem nutridas também apontam para uma classe de elite.[55] Apesar das evidências, poucos indivíduos foram examinados e uma investigação mais abrangente e sistemática de enterros e casas é necessária para poder se dizer se a diferenciação da produção e consumo de alimentos foi baseado em classe ou gênero.[56]

Assim, há alguma evidência de que as mulheres ocupavam umstatus inferior em relação aos homens em Marajó, mas há outras evidências que sugerem que as mulheres marajoaras tinham mais importância estatus social mais elevado do que os povos da Amazônia atual. Assim, é difícil uma interpretação da sociedade marajoara.[57]

As mulheres aparecem com destaque na arte Marajoara, retratadas como criadoras, heroínas e fundadoras de linhagens. As famílias eram determinadas com base nalinhagem materna. Elas também eram importantes na produção de subsistência. A etno-história amazônica também descreve muitas sociedades de várzea com descendência matrilinear e uma ancestral mítica. Tal como acontece com a evidência para a desigualdade, os dados sobre a liderança são inconclusivos quanto a saber se houve ou não um governo centralizado.[58] Registros etno-históricos descrevem líderes cívico-cerimoniais. No entanto, a sociedade marajoara existiu vários séculos antes do contato europeu e pode ter sido muito diferente de sociedades do período de contato.

A iconografia Marajoara não sugere uma autoridade política centralizada, mas sugere classificação social baseada na genealogia matrilinear.[59] Evidências etno-históricas amazônicas apontam para mulheres com alto nível socioeconômico, detendo os papéis políticos erituais principais.[60] É preciso uma pesquisa mais ampla para determinar indícios de organização centralizada, estruturas, artefatos, grupo ocupacional estatus.[58]

Religião e ideologia

[editar |editar código]

O sistema decrenças do povo de Marajó não é totalmente compreendido, mas é quase certo que envolveu figuras femininas importantes.[61] Aiconografia e aarte marajoaras retratam mulheres com poderesxamânicos e papéis[62] de acordo com sociedades que possuem um ancestral mítico. As crenças marajoaras também encontram paralelo nacosmologia amazônica, que possui um universo dividido porgêneros, estando os homens relacionados aosol e as mulheres relacionadas àlua. As fêmeas ancestrais criadoras da cosmologia amazônica podem estar representadas na iconografia marajoara.[63] Os padrões de assentamento marajoaras estão alinhados no sentido leste-oeste, de acordo com um universo dividido por géneros.[64] É possível que oculto dos antepassados ​​fosse muito importante, pois os falecidos eram colocados em urnas e estas eram enterradas nos montes em que os marajoaras viviam.[61]

Morte, guerras e violência

[editar |editar código]

O tipo mais comum de túmulo é a urna funerária.[65] Os materiais nos túmulos incluem, tipicamente, material lítico e cerâmicas elaboradas.[54] Os restos dos esqueletos ficaram muito bem preservados nas urnas funerárias, que foram cobertas com umsolo argiloso.[66] Ainda foram encontrados alguns esqueletos femininos.[67] Não foram ainda discutidas as causas das mortes, mas os esqueletos disponíveis mostraram relativamente poucaspatologias, sugerindo que os marajoaras tinham uma vida mais saudável e com uma dieta mais nutritiva do que os povos amazônicos pós-contato europeu.[68] Apesar da importância, abundância e facilidade de escavação, muito poucos cemitérios marajoaras têm sido sistematicamente escavados e analisados.[69]

Embora restos deesqueletos não tenham sido analisados por padrões detrauma, eles mostram sinais peculiares de desenvolvimentomuscular que sugerem, fortemente, a participação regular naguerra.[70] Os padrões de desenvolvimento muscular são semelhantes aos doswrestlers modernos. O desenvolvimento muscular semelhante sugere que os marajoaras eram treinados para o combate. Os montes de terra poderia servir claramente para fins defensivos, além de protecção contra as inundações. Os marajoaras não tinham sistema deescrita, e, portanto, não deixaram registros escritos. Para além da posição defensiva de residências em cima de montes de terra, há realmente pouca evidência que pode confirmar ou negar a existência de uma guerra ou de violência localizada. No entanto, a presença de guerra em quase todas as outras sociedades em todo o mundo torna improvável que os marajoaras vivessem em paz e tranquilidade absolutas.

A proeminência feminina

[editar |editar código]

Omotivo mais comum encontrado naiconografia marajoara envolve oimaginário feminino,[71] apresentando as mulheres ou comoancestraismíticos ou em papéisxamânicos. Estes motivos femininos são, normalmente, encontrados em artefatos de cerâmica ou emestátuas.[72] A proeminência do imaginário feminino na iconografia marajoara sugere que as mulheres não eram de umstatus mais baixo do que os homens, sendo, ao contrário, muito valorizadas.[60] No entanto, a ênfase feminina na iconografia não exclui a possibilidade de uma fortedicotomia degênero, como demonstrado por alguns estudiosos contemporâneos.[73]

O fim

[editar |editar código]

Pensa-se que a ilha de Marajó foi abandonada pouco antes daconquista europeia, por volta do ano 1300.[74] O abandono é calculado pelo fato de as estruturas terem deixado de ser reparadas e mantidas, e nenhuma outra construção ter ocorrido após.[75] Ainda não se sabe o suficiente para determinar por que a ilha foi abandonada.[76]

Referências

  1. abMann, Charles C. (2006) [2005].1491: New Revelations of the Americas Before Columbus. [S.l.]: Vintage Books. pp. 326–333.ISBN 1-4000-3205-9 
  2. Schaan, Denise.«Current Research».Marajó Island Archaeology and Precolonial History. Marajoara.com. Consultado em 17 de maio de 2007 
  3. Denise Pahl Schaan (2000).«Evidências para a permanência da cultura marajoara à época do contato europeu».Revista de Arqueologia 
  4. Sílvio de Oliveira Torres (4 de abril de 2014). «O brazil não conhece o Brasil - Arte Marajoara.».Blog Lavrapalavra 
  5. Denise Pahl Schaan (1997).«A linguagem iconográfica da cerâmica Marajoara: um estudo da arte pré-histórica na Ilha de Marajó, Brasil, 400-1300AD»(PDF). EDIPUCRS. 207 páginas 
  6. João Augusto da Silva Neto (2014).«Na seara das cousas indígenas: cerâmica marajoara, arte nacional e representação pictórica do índio no trânsito Belém - Rio de Janeiro (1871-1929)»(PDF). Belém/PA: Universidade Federal do Pará 
  7. Maria Aucilene Conde de Morais (31 de julho de 2017).«Uma análise sobre as mudanças na linha de produção artesanal de Icoaraci e a reafirmação dos tracejos do artesanato marajoara e tapajônico como cultura regional do Pará»(PDF). XXVIII Simpósio Nacional de História 
  8. abRobert L. Carneiro (2007).«A base ecológica dos cacicados amazônicos».Revista de Arqueologia da Sociedade de Arqueologia Brasileira: 117-154 
  9. «Teso dos Bichos e a complexa civilização que habitou a Ilha de Marajó».Mega Curioso. No Zebra Network (NZN). 19 de janeiro de 2022. Consultado em 21 de janeiro de 2022 
  10. «Cerâmica Marajoara: Arte que resiste ao tempo!».Portal Amazônia. Consultado em 26 de abril de 2023 
  11. «Artistas expõem releitura da cerâmica marajoara na Escola de Artes – Prefeitura de Pará de Minas». Consultado em 26 de abril de 2023 
  12. Grann, David (2009).The Lost City of Z: A Tale of Deadly Obsession in the Amazon. [S.l.: s.n.] p. 315.ISBN 978-0-385-51353-1 
  13. Roosevelt, Anna Curtenius (1991).Moundbuilders of the Amazon : geophysical archaeology on Marajo Island, Brazil (em inglês). San Diego: Academic Press.OCLC 20826519 
  14. J., Meggers, Betty (dezembro de 2001).«The mystery of the Marajoara: An ecological solution».Amazoniana: Limnologia et Oecologia Regionalis Systematis Fluminis Amazonas (em inglês) (3/4).ISSN 0065-6755. Consultado em 4 de outubro de 2021 
  15. abde Fátima Rossetti, Dilce; Góes, Ana Maria; Mann de Toledo, Peter (janeiro de 2009).«Archaeological mounds in Marajó Island in northern Brazil: A geological perspective integrating remote sensing and sedimentology».Geoarchaeology (em inglês) (1): 22–41.ISSN 0883-6353.doi:10.1002/gea.20250. Consultado em 2 de dezembro de 2020 
  16. «Povos antigos não fizeram aterros no Pará, diz grupo».Folha de S. Paulo. 19 de outubro de 2009 
  17. The Oxford companion to archaeology (em inglês). Neil Asher Silberman, Alexander A. Bauer, Margarita Díaz-Andreu García, Cornelius Holtorf, Emma Waterton 2nd ed. New York: Oxford University Press. 2012.OCLC 819762187 
  18. Roosevelt, 1991: 377, 405.
  19. abRoosevelt 1991; Meggers 1957.
  20. Roosevelt, 1991: 394-395.
  21. Roosevelt, 1991: 23.
  22. Roosevelt, 1991: 382-383.
  23. Meggers 1957: 603.
  24. Roosevelt, 1991: 378.
  25. abRoosevelt, 1991: 33.
  26. Roosevelt, 1991: 9, 348; Meggers 1957: 371.
  27. Roosevelt, 1991: 348.
  28. Meggers 1957: 403-404
  29. Meggers, 1957
  30. Roosevelt, 1991: 39
  31. abcRoosevelt, 1991: 33
  32. abRoosevelt, 1991: 38
  33. Roosevelt, 1991: 31
  34. abcRoosevelt, 1991: 37.
  35. Roosevelt, 1991: 333-334, 401-402
  36. abcdRoosevelt, 1991: 37
  37. Roosevelt, 1991: 401.
  38. Roosevelt, 1991: 335
  39. Roosevelt, 1991: 38.
  40. Roosevelt, 1991, 38, 334-335
  41. Roosevelt, 1991, 33, 331-333, 422
  42. Derby, Orville A. (abril de 1879). «The Artificial Mounds of the Island of Marajo, Brazil.».The American Naturalist.13 (4). University of Chicago Press para a Sociedade Americana de Naturalistas. pp. 224–229.JSTOR 2449810.doi:10.1086/272316 
  43. Schaan, Denise (2009).Marajó: Arqueologia, Iconografia, História e Patrimônio. [S.l.: s.n.] p. 59 
  44. Roosevelt, 1991: 59-60
  45. Roosevelt, 1991: 402
  46. Roosevelt, 1991: 9, 348; Meggers 1957: 371
  47. Roosevelt, 1991: 396
  48. Roosevelt, 1991: 37, 402
  49. Roosevelt, 1991: 411.
  50. Roosevelt, 1991: 417
  51. Roosevelt, 1991: 409
  52. Roosevelt, 1991: 339-340.
  53. Roosevelt, 1991: 407.
  54. abRoosevelt, 1991: 396.
  55. Roosevelt, 1991: 399.
  56. Roosevelt, 1991: 403, 417
  57. Roosevelt 1991: 410-411.
  58. abRoosevelt, 1991: 420.
  59. Roosevelt, 1991: 398, 408.
  60. abRoosevelt, 1991: 411
  61. abRoosevelt, 1991.
  62. Roosevelt, 1991: 410
  63. Roosevelt, 1991: 412.
  64. Roosevelt, 1991: 413.
  65. Roosevelt, 1991: 44
  66. Roosevelt, 1991: 426.
  67. Roosevelt, 1991: 409.
  68. Roosevelt, 1991: 394.
  69. Roosevelt, 1991: 387.
  70. Roosevelt, 1991: 406-407.
  71. Roosevelt, 1991: 410-415
  72. Roosevelt, 1991
  73. Roosevelt, 1991: 413
  74. Roosevelt, 1991: 405
  75. Roosevelt 1991; Meggers 1957
  76. Roosevelt, 1991: 97, 405

Bibliografia

[editar |editar código]
  • Meggers, Betty J. and Evans, Clifford
1957 Archaeological Investigations at the Mouth of the Amazon. U.S. G.P.O., Washington, D.C.
  • Roosevelt, Anna C
1991 Montículobuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajo Island, Brazil. Academic Press, San Diego, CA.

Ligações externas

[editar |editar código]
OCommons possui umacategoria com imagens e outros ficheiros sobreMarajoaras
Grupos étnicos
Tronco tupi
Macro-jê
Outros grupos
Culturas
arqueológicas
Organizações
Tópicos relacionados
*: extintos; ?*: reivindicados; "aspas": grupos heterogêneos
Portal:Povos nativos do Brasil
Povos e culturas pré-colombianas
Américas
América do Norte
Mesoamérica
América do Sul
Civilizações Asteca, Maia e Inca
AstecasMaiasIncas
CapitalTenochtitlánChichén ItzáCusco
LinguagemNáuatleMayaQuíchua
EscritaEscritaEscrita
(Numeração)
Quipo
ReligiãoReligião
(Sacrifício humano)
ReligiãoReligião
MitologiaMitologia astecaMitologia maiaMitologia inca
FilosofiaFilosofia astecaFilosofia maiaFilosofia inca
CalendárioCalendário astecaCalendário maiaCalendário inca
SociedadeSociedade astecaSociedade maiaSociedade inca
GuerraGuerraGuerraGuerra
ArquiteturaArquiteturaArquiteturaArquitetura
(Sistema viário)
ArteArteArteArte
MúsicaMúsicaMúsicaMúsica andina
AgriculturaChinampasAgriculturaAgricultura
CozinhaCozinhaCozinhaCozinha
HistóriaHistóriaHistóriaHistória Inca
Estado neoinca
PovosAstecasMaiasIncas
GovernantesMoctezuma I
Moctezuma II
Cuitláhuac
Cuauhtémoc
Kʼinich Janaabʼ Pakal
Uaxaclajuun Ubʼaah Kʼawiil
Jasaw Chan Kʼawiil I
Manco Capac
Pachacuti
Atahualpa
Manco Inca Yupanqui
Túpac Amaru
ConquistaConquista Espanhola
(Hernán Cortés)
Conquista Espanhola
Conquista do Iucatã
(Francisco de Montejo)
Conquista da Guatemala
(Pedro de Alvarado)
Conquista Espanhola
(Francisco Pizarro)
Tópicos relacionados:
Portais:  PortalAstecas  PortalMaias  PortalIncas
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marajoaras&oldid=70207105"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp