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Luís Roberto Ponte | |
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Luís Roberto Ponte | |
| Deputado federal peloRio Grande do Sul | |
| Período | 1 de fevereiro de1987 até31 de janeiro de1995 |
| Suplente | Alcides Saldanha (1990) |
| Período | 3 de fevereiro de1995 até31 de janeiro de1999 |
| Ministro chefe do Gabinete Civil doBrasil | |
| Período | 21 de dezembro de1989 até15 de março de1990 |
| Presidente | José Sarney |
| Antecessor(a) | Ronaldo Costa Couto |
| Sucessor(a) | Marcos Antônio de Salvo Coimbra |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Luís Roberto Andrade Ponte |
| Nascimento | 4 de janeiro de1934 (91 anos) Fortaleza,CE |
| Progenitores | Mãe: Maria Lehena Andrade Ponte Pai: Frederico Ferreira da Ponte |
| Alma mater | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
| Partido | PMDB |
| Profissão | Empresário |
Luís Roberto Andrade Ponte (Fortaleza,4 de janeiro de1934) é umempresário epolíticobrasileiro.[1][2]
Filho do Frederico Ferreira da Ponte e da Maria Lehena Andrade Ponte. Éengenheiro formado pelaUniversidade Federal do Rio Grande do Sul e empresário do ramo daconstrução civil.
Ponte foi secretário estadual de Desenvolvimento Social durante o governo deGermano Rigotto. Foideputado federal por dois mandatos: entre1987 e1991, como constituinte, e no período de1991 a1995, assumindo também como suplente durante a legislatura de1995 a1999. De abril a dezembro de1989 foi designado líder do governo naCâmara de Deputados.[2]
Foiministro chefe do Gabinete Civil da Presidência da República no governoJosé Sarney, de 21 de dezembro de 1989 a 15 de março de 1990.[2]
Naseleições de 1996, foi candidato avice-prefeito dePorto Alegre, peloMDB (à épocaPMDB).
Em 30 de novembro de 2022, Luís Roberto Ponte, juntamente com outros empresários, assinou uma carta publicada pela Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, na qual se pedia uma intervenção militar com o objetivo de destituir membros do Judiciário e anular o resultado da eleição presidencial.[3] Em razão da publicação, ele e o empresário Walter Lídio Nunes foram denunciados pelo Ministério Público pelo crime de incitação à animosidade das Forças Armadas contra os poderes constitucionais. Ambos foram absolvidos em primeira instância, mas acabaram condenados em segunda instância após recurso do Ministério Público, acolhido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A pena de 3 meses de detenção em regime aberto foi convertida em multa.[4][5]
| Precedido por Ronaldo Costa Couto | Ministro chefe do Gabinete Civil 1989 — 1990 | Sucedido por Marcos Antônio de Salvo Coimbra |
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