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Linha do tempo do futuro distante

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A dark gray and red sphere representing the Earth lies against a black background to the right of an orange circular object representing the Sun
Como aTerra pode se parecer em vários bilhões de anos a partir de agora, depois doSol se tornar em umaGigante Vermelha

Alinha do tempo do futuro distante é a previsãocientífica de alguns eventos terrestres e espaciais de um futuro distante, apenas no mais amplo esboço, enquanto que o futuro não possa ser previsto com certeza absoluta, o entendimento atual em vários campos científicos permitem a predição de vários eventos num futuro extremamente distante, nem que seja um mero resumo.[1][2] Estes campos incluem aastrofísica, que revelou como osplanetas eestrelas se formam, interagem e morrem;física de partículas, que revelou como a matéria se comporta na menor das escalas;biologia evolutiva, que prevê como a vida evoluirá com o tempo; e atectônica de placas, que mostra a mudança dos continentes através do tempo.

As linhas do tempo mostradas aqui cobrem eventos do começo do 11.ºmilênio[note 1] (com alguns mais recentes) até os pontos mais distantes do tempofuturo. Um número de eventos alternativos estão listados para apresentar questões ainda não resolvidas, como por exemplo as de que sehumanos serão extintos; seo próton irá decair; e se a Terra sobreviverá quando o Sol se expandir para virar umagigante vermelha.

Tipos de chaves dos acontecimentos

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Evento é determinado por
Astronomy and astrophysicsAstronomia eAstrofísica
Geology and planetary scienceGeologia eCiência planetária
BiologyBiologia
Particle physicsFísica de partículas
MathematicsMatemática
Tecnologia e culturaTecnologia ecultura

Futuro terrestre e do universo

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Ver também:Formação e evolução do Sistema Solar

Todas as projeções dofuturo da Terra,do Sistema Solar edo Universo devem levar em conta aSegunda lei da termodinâmica, que declara que aentropia, ou a perda deenergia disponível para trabalhar, deve aumentar com o tempo.[3] Asestrelas irão eventualmente acabar com seus suprimentos dehidrogênio e se apagarão. OSol provavelmente irá se expandir o bastante para engolir muitos dos planetas internos (Mercúrio,Vênus e provavelmente aTerra), mas não os externos, comoJúpiter eSaturno. Depois, o Sol será reduzido ao tamanho de umaanã branca e os planetas externos com suas luas continuarão orbitando este resto estelar. O desenvolvimento futuro poderá ser similar com o observado naMOA-2010-BLG-477L [en], um exoplaneta do tamanho de Júpiter orbitando sua anã branca MOA-2010-BLG-477L.[4][5][6] Encontros próximos entre objetos astronômicos farão com que planetas sejam expulsos de seus sistemas-e os sistemas estelares de suasgaláxias.[7]

Os físicos esperam que a própria matéria irá, eventualmente, sofrer a influência dodecaimento radioativo, pois até os materiais mais estáveis se quebram em partículas radioativas.[8] Os dados atuais sugerem que ouniverso tem uma geometria plana (ou bem próxima de plana), nãocolapsando sobre si mesmo após um tempo finito,[9] e um futuro infinito permite a ocorrência de um número de eventos extremamente improváveis, como a formação deCérebros de Boltzmann.[10]

Anos a partir de agoraEvento
Astronomy and astrophysics1.000O tempo médio de umdia solar provavelmente superará86.400+130SI segundos devido aaceleração de maré lunar desacelerando a rotação da Terra, tornando o padrão atual de adicionar umsegundo bissexto UTC no fim do mês insuficiente para sempre manter oUTC em até um segundo do UT1. Para compensar, ou os segundos bissextos terão de ser adicionados várias vezes durante o mês, ou vários segundos bissextos terão de ser adicionados no fim de alguns ou todos os meses.[11]
Geology and planetary science10.000Se uma falha do "Ice plug" da Bacia Wilkes Subglacial ocorrer nos próximos séculos, se tornará um perigo para a folha de gelo no leste daAntártida, que vai levar até esse tempo para derreter completamente. Osníveis do mar vão subir de 3 a 4 metros.[12] Um dos potenciais efeitos a longo prazo doaquecimento global, este é separado da ameaça de prazo mais curto do manto de gelo daAntártida Ocidental.
Astronomy and astrophysics10.000[note 2]A supergigante vermelhaAntares provavelmente passa a ser umasupernova nessa época. A explosão deverá ser capaz de ser observada no período diurno.[13]
Astronomy and astrophysics13.000Nesta época, na metade de seu ciclo de precessão, ainclinação axial da Terra será invertida, fazendo com que overão e oinverno ocorram em lados opostos de sua órbita. Isso significa que as estações doHemisfério Norte, que experimenta uma maior variação no clima devido a maior quantidade de terra, serão ainda mais extremas, já que estará na direção do Sol noponto mais próximo e para longe do Sol na parte mais distante.[14]
Geology and planetary science15.000De acordo com a teoria da bomba do Sahara, aprecessão dos polos da Terra moverá omonção africano o bastante para o norte, fazendo com que oSahara volte a ter um clima tropical, tal como teve há 5.000–10.000 anos atrás.[15][16]
Geology and planetary science17.000[note 2]Melhor chute para a proporção de ocorrência de uma erupção de umsupervulcão que "ameace a civilização" que seja grande o bastante para expelir 1.000 gigatoneladas.[17][18]
Geology and planetary science25.000Acalota de gelo polar norte marciana poderia recuar quandoMarte atingir um pico de aquecimento no hemisfério norte durante os próximos 50.000 anos ~ no aspecto periélio de precessão do seuciclo de Milankovitch.[19][20]
Astronomy and astrophysics36.000A pequenaanã vermelhaRoss 248 vai passar à 3,02 anos-luz da Terra, se tornando a estrela mais próxima do Sol.[21] Isso vai durar cerca de 8.000 anos, fazendo aAlpha Centauri e depois aGliese 445 serem as estrelas mais próximas.[21] (VejaLista de estrelas próximas: Linha do tempo).
Geology and planetary science50.000De acordo com Berger e Loutre, o atual períodointerglacial acabará,[22] mandando a Terra de volta num período glacial da atual era do gelo, apesar dos efeitos do aquecimento global antropocêntrico.

Porém, de acordo com uma pesquisa mais recente (2016), os efeitos do aquecimento global antropogénico poderão atrasar este período glacial por outros 50000 anos, efeitivamente pulando-o.[23]

AsCataratas do Niagara terão erodido até 32 km dolago Erie; e deixado de existir.[24]

Os muitoslagos glaciais doEscudo Canadiano terão sido apagados pelarecuperação pós-glacial e erosão.[25]

Astronomy and astrophysics50.000O tamanho dodia usado para rastreio astronômico alcança cerca de 86,401SI segundos, devido aLua estar desacelerando a rotação da Terra. Sob o rastreio de tempo atual, ou umnovo segundo terá de ser adicionado ao relógio todo dia, ou, para compensar, o tamanho do dia teria de ser aumentado por um SI segundo.[11]
Astronomy and astrophysics100.000Omovimento próprio das estrelas através daesfera celeste, que é o resultado de seu movimento através daVia Láctea, torna muitas constelações irreconhecíveis.[26]
Astronomy and astrophysics100.000[note 2]A estrelahipergiganteVY Canis Majoris provavelmente terá explodido em umahipernova.[27]
Biology100.000Minhocas nativas daAmérica do Norte, como asMegascolecidae, deverão se espalhar naturalmente pelo Alto Centro-Oeste dosEUA até a fronteira doCanadá com os EUA, se recuperando da glaciação da Folha de geloLaurentide (38°N a 49°N), assumindo uma proporção de migração de 10 m/ano.[28] Entretanto, minhocas invasoras - não nativas - daAmérica do Norte podem já ter sido introduzidas por humanos em uma escala temporal menor, causando um choque no ecossistema regional.
Geology and planetary science> 100.000Como um dos efeitos de longo termo do aquecimento global, 10% dodióxido de carbono antropoceno vai sobrar numa atmosfera estabilizada.[29]
Geology and planetary science250.000Lō‘ihi, o vulcão mais jovem da cadeia marítima Havaiana-Imperador, vai subir acima da superfície dooceano para se tornar uma novailha vulcânica.[30]
Astronomy and astrophysics300.000[note 2]Em algum ponto dos próximos "vários" milhares de anos, espera-se queWR 104, umaEstrela Wolf-Rayet, exploda numa supernova. Tem sido sugerido que essa estrela gire rápido o bastante para criar uma explosão deraios gama; e uma chance ainda menor de que ela possa ameaçar a vida na Terra.[31][32]
Astronomy and astrophysics500.000[note 2]A Terra provavelmente terá sido atingida por um asteroide com cerca de 1 km de diâmetro, assumindo que não possa ser evitado.[33]
Geology and planetary science500.000O terreno rugoso doParque Nacional das Badlands, naDakota do Sul, terá erodido completamente.[34]
Geology and planetary science1 milhãoACratera do Meteoro, acratera de impacto noArizona, considerada a "mais fresca" de seu tipo, terá erodido.[35]
Astronomy and astrophysics1 milhão[note 2]Maior tempo estimado até que asupergigante vermelhaBetelgeuse vire umasupernova. Por pelo menos alguns meses, a supernova será visível durante o dia. Os estudos sugerem que este evento ocorrerá em até um milhão de anos, ou tão pouco quanto os próximos 100,000 anos.[36][37]
Astronomy and astrophysics1 milhão[note 2]Época em que a colisão das luas deUrano,Desdemona eCréssida, provavelmente ocorrerá.[38]
Astronomy and astrophysics1,4 milhãoA estrelaGliese 710 passará a cerca de 0.0676parsecs — ou 0,0221anos-luz (14,000unidades astronômicas)[39] — do Sol, antes de se distanciar. Issoperturbará gravitacionalmente os membros danuvem de Oort, vários corpos congelados no limite do Sistema Solar, assim aumentando a possibilidade de impactos no Sistema Solar interior.[40]
Biology2 milhõesTempo estimado para que os ecossistemas dosrecifes de corais se recuperem daacidificação oceânica causada pela ação humana; a recuperação dos sistemas marinhos após um evento de acidificação que ocorreu a cerca de 65 milhões de anos demorou um tempo parecido.[41]
Geology and planetary science+2 milhõesOGrand Canyon terá erodido ainda mais, aprofundando-se lentamente, mas principalmente alargando-se para um amplo vale ao redor doRio Colorado.[42]
Astronomy and astrophysics2,7 milhõesMeia vida orbital média dos atuaiscentauros, que são instáveis por causa da interação gravitacional de vários planetas exteriores.[43] VejaPredições para centauros notáveis.
Astronomy and astrophysics3 milhõesDevido a gradual diminuição da rotação da Terra, um dia terrestre será um minuto mais longo que hoje em dia.[44]
Geology and planetary science10 milhõesO alargamento do vale doRifte Africano Oriental é inundado peloMar Vermelho, causando uma nova base oceânica que dividirá aÁfrica[45], aPlaca Africana na Placa Nubiana recém-formada e aPlaca Somali.

APlaca Indiana avançará contra a doTibete por 180 km. O território deNepal, cujas fronteiras são definidas pelos picos dosHimalaias e os planaltos daÍndia, deixará de existir.[46]

Biology10 milhõesTempo esperado para a recuperação completa dabiodiversidade após uma potencialextinção do Holoceno, se for na escala dos últimos cincoprincipais eventos de extinções em massa.[47]

Mesmo sem uma extinção em massa, nesse tempo, a maioria da espécies atuais terão desaparecido, de acordo com os níveis de extinção do passado, com muitos clados gradualmente evoluindo em novas formas.[48][49]

Geology and planetary science25 milhõesDe acordo com Christopher R. Scotese, o movimento daFalha de Santo André fará com que oGolfo da Califórnia inunde oVale Central. Isso formará uma nova ilha oceânica naCosta Oeste daAmérica do Norte.[50]
Astronomy and astrophysics10 milhões–1 bilhão[note 2]Cupido eBelinda, luas de Urano, provavelmente terão colidido.[38]
Astronomy and astrophysics50 milhõesTempo estimado máximo antes da luaFobos colidir comMarte.[51]
Geology and planetary science50 milhõesDe acordo com Christopher R. Scotese, o movimento daFalha de Santo André fará com que as localizações atuais deLos Angeles eSão Francisco se fundam.[50] A costa Californiana será trazida para o interior daFossa das Aleutas.[52]

Colisão da África com aEurásia fechará aBacia do Mediterrâneo e criará uma cadeia de montanhas similar aos Himalayas.[53]

Os picos das montanhasApalaches terão erodido em grande parte[54], desagregando a 5,7 unidadesBubnoff, apesar de que atopografia vai aumentar os vales regionais, afundando duas vezes nessa velocidade.[55]

Geology and planetary science50–60 milhõesAsMontanhas Rochosas Canadianass terão erodido em umplanalto, assumindo uma velocidade de 60 unidades Bubnoff.[56] Os Rochedos do Sul nos Estados Unidos estão erodindo numa velocidade menor.[57]
Geology and planetary science50–400 milhõesTempo estimado para a Terra naturalmente repor suas reservas decombustíveis fósseis.[58]
Geology and planetary science80 milhõesAGrande Ilha terá se tornado uma das últimas atuaisIlhas Havaianas a afundar na superfície do oceano, enquanto uma cadeia mais recente de "novas Ilhas Havaianas" terão emergido.[59]
Astronomy and astrophysics100 milhões[note 2]A Terra terá provavelmente sido atingida por um asteroide de tamanho comparável com o qual disparou aExtinção K-Pg há 66 milhões de anos (assumindo que não possa ser evitado).[60]
Geology and planetary science100 milhõesDe acordo com oModelo Pangaea Proxima, criado por Christopher R. Scotese, uma novazona de subducção abrirá noOceano Atlântico e asAméricas vão retornar para a África.[50]
Geology and planetary science100 milhõesTempo de vida máximo estimado para osAnéis de Saturno em seu estado atual.[61]
Astronomy and astrophysics110 milhõesA luminosidade do Sol terá aumentado por 1%.[62]
Mathematics230 milhõesA previsão das órbitas dos planetas se torna impossível em maiores intervalos de tempo que esse, devido a limitações do Tempo de Lyapunov.[63]
Astronomy and astrophysics240 milhõesDe sua posição atual, o Sistema Solar terá completadouma órbita completa ao redor docentro galáctico.[64]
Geology and planetary science250 milhõesDe acordo com Christopher R. Scotese, devido ao movimento para o norte da Costa Oeste da América do Norte, a costa da Califórina colidirá com oAlasca.[50]
Geology and planetary science250 milhõesTodos os continentes da Terra podem se fundir em umsupercontinente. Três arranjos potenciais dessa configuração foram nomeados deAmásia,Novopangaea ePangeia Última.[50][65] Isso provavelmente resultará num período glacial, abaixando os níveis do mar e aumentando os deoxigênio, diminuindo ainda mais as temperaturas globais.[66][67]
Biologyc. 250 milhõesUma rápidaevolução biológica poderá ocorrer devido a formação de um supercontinente causar a diminuição de temperaturas e o aumento dos níveis de oxigênio.[67] Uma competição aumentada entre as espécies, devido à formação de um supercontinente, aumento da atividade vulcânica e condições menos hospitaleiras pelo aquecimento global de um Sol mais brilhante poderá resultar numa extinção em massa da qual a vida vegetal e animal poderá não se recuperar completamente.[68]
Geology and planetary science300 milhõesDevido a uma mudança nas células equatoriais de Hadley, para cerca de 40° norte e sul, a quantidade de terra árida aumentará em 25%.[68]
Geology and planetary science300–600 milhõesTempo estimado para que o manto deVênus atinja sua temperatura máxima. Então, num período de cerca de 100 milhões de anos, uma grande subducção ocorrerá e a crosta será reciclada.[69]
Geology and planetary science350 milhõesDe acordo com o modelo de extroversão desenvolvido porPaul F. Hoffman, oOceano Pacífico fechará completamente.[70][65][71]
Geology and planetary science400–500 milhõesO supercontinente (Pangeia Última, Novopangaea ou Amásia) provavelmente já terão se desfeito.[65] Isso provavelmente resultará em maiores temperaturas globais, parecidas com as doperíodo Cretáceo.[67]
Astronomy and astrophysics500–600 milhões[note 2]Tempo estimado até umaexplosão de raios gama, ou uma supernova massiva e hiperenergética, ocorrer a até 6,500 anos-luz da Terra, perto o suficiente para que seus raios afetem acamada de ozônio da Terra e potencialmente leve a uma extinção em massa, assumindo que esteja correta a hipótese de que tal explosão levou aoevento de extinção do Ordoviciano-Siluriano. Entretanto, a supernova teria de estar precisamente orientada com relação á Terra para ter qualquer efeito negativo.[72]
Astronomy and astrophysics600 milhõesAceleração Tidal move aLua o suficiente daTerra para que oseclipses totais não sejam mais possíveis.[73]
Geology and planetary science500-600 milhõesO aumento da luminosidade do Sol começa a romper o ciclo carbonato-silicato; maior luminosidade aumenta a erosão da rochas na superfície, que prendedióxido de carbono no chão como umcarbonato. Enquanto a água evapora da superfície da Terra, as rochas endurecem, fazendo com que o movimento das placas tectônicas fique mais lento e eventualmente pare. Sem vulcões para reciclar o carbono na atmosfera, os níveis de dióxido de carbono começam a cair.[74] Nessa época, os níveis de dióxido de carbono vão cair a ponto na que afotossíntese C3 não seja mais possível. Todas as plantas que usam fotossíntese C3 (~99% das espécies atuais) vão morrer.[75] A extinção da vida vegetal C3 é provável que seja um declínio de longo prazo em vez de uma queda rápida. É provável que grupos vegetais morram um a um antes do nível crítico dedióxido de carbono ser alcançado. As primeiras plantas a desaparecerem serão as plantasherbáceas C3, seguidas pelas florestascaducifólias, florestassempre verdes de folha larga e, finalmente,coníferas sempre verdes.[68]
Biology500–800 milhões[note 2]Enquanto a Terra começa a esquentar rapidamente e os níveis de dióxido de carbono caem, as plantas — e, por extensão, os animais — poderão sobreviver por mais tempo ao evoluírem estratégias que requeiram menos dióxido de carbono para processos fotossintéticos, se tornandocarnívoras, se adaptando adessecação ouassociando-se com fungos. É provável que essas adaptações apareçam perto do começo doefeito estufa úmido.[68] A morte da maioria davida vegetal resultará em menos oxigênio naatmosfera, permitindo que maisraios ultravioletas que danificam oDNA alcancem a superfície. O aumento da temperatura aumentará também as reações químicas na atmosfera, diminuindo os níveis de oxigênio. Animais capazes de voar estarão em melhores condições de sobrevivência, devido à sua habilidade de viajar por longas distâncias para procurar lugares frios.[76] Muitos animais poderão ser levados aos polos ou, possívelmente, aosubterrâneo. Essas criaturas se tornariam ativas durante asnoites polares eestivariam durante odia polar devido ao calor e radiação intensa. Muito da terra seria um deserto árido; e as plantas e animais ficariam primariamente nos oceanos.[76]
Geology and planetary science800-900 milhõesOs níveis de dióxido de carbono caem a um ponto no qual afotossíntese C4 não seja mais possível.[75] Sem as plantas para reciclar oxigênio na atmosfera, o oxigênio livre e a camada de ozônio desaparecerão, permitindo que níveis intensos de luzUV cheguem à superfície. No livroThe Life and Death of Planet Earth, os autores Peter D. Ward eDonald Brownlee declaram que alguma vida animal poderá sobreviver nos oceanos. Eventualmente, entretanto, toda a vidamulticelular morrerá.[77] Por muito, a vida animal poderá sobreviver por cerca de 100 mihões de anos após a morte da vida vegetal, com os últimos animais sendo aqueles que não dependem de plantas, tais comoisópteros; ou aqueles próximos defontes hidrotermais, tais comovermes e os do gêneroRiftia.[68] A única vida restante na Terra será a deorganismos unicelulares.
Geology and planetary science1 bilhão[note 3]27% da massa do oceano terá sido puxada pelo manto. Se isso continuar sem interrupção, terá alcançado um equilíbrio onde 65% da água de superfície terá permanecido na superfície.[78]
Geology and planetary science1,1 bilhãoA luminosidade do Sol aumentará por 10%, fazendo com que as temperaturas da superfície da Terra cheguem a uma média de ~320 K (46.85 °C, 116.33 °F). A atmosfera vai se tornar um "efeito estufa úmido", resultando numa rápida evaporação dos oceanos.[74][79] Isso fará atectónica de placas parar completamente, se já não tiver parado antes.[80] Poças de água ainda podem estar presentes nos polos, permitindo a existência de formas de vida simples.[81][82]
Biology1,2 bilhãoMaior estimativa até que toda a vida vegetal morra, assumindo que alguma forma de fotossíntese seja possível, apesar dos extremamente baixos níveis de dióxido de carbono. Se isso é possível, o aumento das temperaturas fará com que umabiosfera complexa se torne insustentável.[83][84][85]
Geology and planetary science1,3 bilhãoVidaeucariótica morre devido a falta de dióxido de carbono. Apenasprocarióticos continuam.[77]
Astronomy and astrophysics1,5–1,6 bilhãoO aumento da luminosidade solar fará com que azona habitável se mova para o exterior. Enquanto o dióxido de carbono aumenta na atmosfera de Marte, a temperatura de sua superfície aumenta a níveis da Terra na Era do Gelo.[77][86]
Astronomy and astrophysics1,5–4,5 bilhõesO aumento da distância da Lua diminui seu efeito estabilizador nainclinação axial da Terra. Como consequência, oVerdadeiro movimento polar [en] torna-se caótico e extremo, levando a mudanças dramáticas no clima e à mudança da inclinação axial.[87]
Biology1,6 bilhãoMenor tempo estimado até que toda vida procarionte seja extinta.[77]
Astronomy and astrophysics< 2 bilhõesPrimeira passagem próxima dagaláxia de Andrômeda e aVia Láctea.[88]
Geology and planetary science2 bilhõesMaior estimativa até que todos os oceanos evaporem se a pressão atmosférica diminuir viaciclo do nitrogênio.[89]
Geology and planetary science2,3 bilhõesOnúcleo externo da Terra é congelado, caso onúcleo interno continue a crescer na velocidade atual de 1 mm por ano.[90][91] Sem seu núcleo externo líquido, ocampo magnético da Terra é desligado[92] e as partículas carregadas vindas do Sol gradualmente destroem a atmosfera.[93]
Astronomy and astrophysics2,55 bilhõesO Sol terá alcançado uma temperatura máxima em sua superfície de ~5820 K (5546.85 °C, 10016.33 °F). A partir disso, gradualmente esfriará, enquanto sua luminosidade continuará a aumentar.[79]
Geology and planetary science2,8 bilhõesA temperatura da superfície da Terra, mesmo nos polos, atinge uma média de 149 °C (300.2 °F).[74][94]
Biology2,8 bilhõesNesse ponto, toda a vida, agora reduzida a colônias unicelulares isoladas em microambientes dispersos como lagos de alta altitude, terá sido extinta.[74][94]
Astronomy and astrophysicsc. 3 bilhões[note 2]Há aproximadamente uma chance de 1 em 100 mil de que a Terra poderá ser ejetada para o espaço interestelar por um encontro estelar antes desse ponto; e uma chance de 1 em 3 milhões de que será capturada por outra estrela. Se isso acontecer, a vida, assumindo que sobreviva pela viagem interestelar, poderia continuar por mais tempo.[95]
Astronomy and astrophysics3,3 bilhões1% de chance de que a gravidade do planetaJúpiter possa tornar a órbita deMercúrio tãoexcêntrica a ponto de fazê-lo colidir comVênus, levando o Sistema Solar interior ao caos. Cenários possíveis incluem Mercúrio colidindo com o Sol, sendo ejetado do Sistema Solar ou colidindo com a Terra.[96]
Geology and planetary science3,5–4,5 bilhõesToda a água atualmente presente nos oceanos (se não for perdida antes) evaporará. Oefeito estufa causado pela atmosfera massiva e rica com água, combinada com a luminosidade solar chegando a cerca de 35–40% acima de seu valor atual, fará com que a superfície da Terra chegue a 1130 °C – quente o bastante para derreter algumas rochas.[80][89][97][98]
Astronomy and astrophysics3,6 bilhõesA luaTritão deNetuno vai cair através dolimite de Roche do planeta, potencialmente se desintegrando num sistema de anéis planetários similar aos de Saturno.[99]
Astronomy and astrophysics4 bilhõesPontomédio onde aGaláxia de Andrômeda terácolidido com aVia Láctea, onde se tornará a galáxia apelidada de "Milkomeda".[88] Há uma pequena chance do Sistema Solar ser ejetado.[88][100] Os planetas do Sistema Solar certamente não serão afetados por esses eventos.[101][102][103]
Geology and planetary science4,5 bilhõesMarte terá a mesmairradiação solar que a Terra quando primeiro se formou, 4,5 bilhões de anos no passado.[86]
Astronomy and astrophysics5,4 bilhõesCom o suprimento dehidrogênio esgotado em seu núcleo, o Sol deixará asequência principal e começará aevoluir numagigante vermelha.[104]
Geology and planetary science6,5 bilhõesMarte terá a mesma irradiação solar que a Terra atualmente, depois do qual sofrerá um destino parecido com o que foi descrito acima para a Terra.[86]
Astronomy and astrophysics7,5 bilhõesTerra e Marte se tornarãotidalmente bloqueados devido à expansão do Sol subgigante.[86]
Astronomy and astrophysics7,59 bilhõesA Terra e a Lua serão provavelmente destruídas ao caírem no Sol, pouco antes do mesmo chegar no pico da faseGigante Vermelha, tendo um raio máximo de 256 vezes o valor atual.[104][note 4] Antes da colisão final, a Lua possivelmente cairá em espiral abaixo dolimite de Roche terrestre, se tornando um anel de detritos, dos quais muitos cairão à superfície terrestre.[105]

Durante esse era, a luaTitã, de Saturno, pode atingir a temperatura necessária para suportar vida.[106]

Astronomy and astrophysics7,9 bilhõesO Sol alcançará o máximo da fase gigante vermelho nodiagrama Hertzsprung–Russell, alcançando seu raio máximo de 256 vezes o valor atual.[107] No processo, Mercúrio, Vênus e provavelmente a Terra serão destruídos.[104]
Astronomy and astrophysics8 bilhõesO Sol se tornará umaanã branca de carbono e oxigênio com cerca de 54,05% de sua massa presente.[104][108][109][110] Nesse ponto, se a Terra sobreviver de alguma forma, a temperatura de sua superfície, junto dos planetas restantes, vão cair rapidamente, devido ao Sol anã branco emitir muito menos energia que hoje em dia.
Astronomy and astrophysics22 bilhõesO fim do Universo no cenárioBig Rip, assumindo um modelo deenergia escura com umw = −1.5.[111][112] Se a densidade daenergia escura foi menos que -1, então aexpansão do Universo iria continuar a acelerar e oUniverso observável continuaria a encolher. Em cerca de 200 milhões de anos antes do rasgo, os aglomerados de galáxias iguais aos doGrupo Local ou doGrupo do Escultor seriam destruídos. 60 milhões de anos antes do rasgo, todas as galáxias começariam a perder estrelas em suas bordas e viriam a desintegrar-se completamente em outros 40 milhões de anos. Três meses antes do fim, todos os sistemas estelares se desconectariam gravitacionalmente e os planetas voariam ao Universo em expansão. 30 minutos antes do fim,planetas,estrelas,asteroides e até mesmo objetos extremos, comoestrelas de nêutrons eburacos negros, evaporariam emátomos. 10−19 segundos antes do fim, os átomos se desfariam. Por fim, uma vez que o rasgo chegasse naescala de Planck, as cordas cósmicas se desintegrariam, tal como a própria fábrica doespaço-tempo. O Universo entraria numa "singularidade do rasgo", quando todas as distâncias se tornariam infinitamente grandes. Enquanto uma "singularidade da compressão" é toda a matéria infinitamente concentrada, em uma "singularidade do rasgo" toda a matéria é infinitamente espalhada.[113] Entretanto, as observações das velocidades doaglomerado de galáxias peloObservatório de raios-X Chandra sugerem que o verdadeiro valor dew é c. −0.991, significando que o Big Rip não ocorrerá.[114]
Astronomy and astrophysics50 bilhõesSe a Terra e a Lua não forem engolidas pelo Sol, nessa época se tornarãobloqueadas tidalmente, com cada uma mostrando a mesma face para a outra.[115][116] Depois disso, a ação tidal do Sol anão branco vai extrair o momento angular do sistema, causando o decaimento da órbita lunar e o aceleramento do giro da Terra.[117]
Astronomy and astrophysics65 bilhõesA Lua poderá colidir com a Terra devido ao decaimento de sua órbita, assumindo que as mesmas não sejam destruídas quando o Sol for um gigante vermelho.[118]
Astronomy and astrophysics100–150 bilhõesAexpansão do Universo fará com que todas as galáxias além do antigo Grupo Local da Via Láctea desapareçam além doHorizonte de Luz Cósmico, as removendo doUniverso Observável.[119]
Astronomy and astrophysics100 bilhões–1012 (1 trilhão)Todas as galáxias c. 47[120] doGrupo Local coalescerão numa única galáxia.[8]
Astronomy and astrophysics150 bilhõesARadiação Cósmica de Fundo esfriará de sua temperatura atual de ~2,7 K para 0,3 K, tornando-a essencialmente indetectável com a tecnologia atual.[121]
Astronomy and astrophysics325 bilhõesTempo estimado no qual a expansão do universo isolará todas as estruturas gravitacionalmente ligadas dentro de seu horizonte cosmológico. Nessa época, o universo terá expandido por um fator maior que 100 milhões, fazendo com que até estrelas individuais sejam isoladas.[122]
Astronomy and astrophysics450 bilhõesPontomédio em que as cerca de 47 galáxias[120] do Grupo Local vão se coalescer numa única grande galáxia.[8]
Astronomy and astrophysics800 bilhõesTempo esperado onde a emissão de luz de toda "Milkomeda" combinada começará a declinar, quando asanãs vermelhas passarem através do seu pico de luminosidade comoanãs azuis.[123]
Astronomy and astrophysics1012 (1 trilhão)Menor tempo estimado até que aformação das estrelas chegue ao fim enquanto as galáxias perdem asnuvens de gás necessárias para a formação das mesmas.[8]

A expansão do universo, assumindo uma densidade daenergia escura constante, multiplica a onda de luz da Radiação Cósmica de Fundo por 1029 (100 octilhões), excedendo a escala dohorizonte de luz cósmico e tornando a evidência doBig Bang indetectável. Entretanto, ainda pode ser possível determinar a expansão do universo através do estudo deestrelas de hipervelocidade.[119]

Astronomy and astrophysics1,05×1012 (1,05 trilhão)Tempo estimado no qual o Universo terá expandido num fator de mais que 1026 (100 septilhões), reduzindo a densidade particular médica para menos que 1% por volume dohorizonte cosmológico. Além desse ponto, partículas de matéria intergaláctica desfeita estarão efetivamente isoladas; e as colisões entre as mesmas pararão de afetar o futuro do Universo.[122]
Astronomy and astrophysics2×1012 (2 trilhões)Tempo estimado no qual todos os objetos além do nosso Grupo Local estarãodesviados para o vermelho num fator maior que 1053 (100 sexdecilhões). Mesmo osraios gamas estarão desviados de tal forma que sua onda será maior que o diâmetro físico do horizonte.[124]
Astronomy and astrophysics4x1012 (4 trilhões)Tempo estimado até que a anã vermelhaProxima Centauri — a estrela mais próxima do Sol, a uma distância de 4,25 anos-luz — deixe a sequência principal e se torne uma anã branca.[125]
Astronomy and astrophysics1013 (10 trilhões)Tempo estimado para o pico de habitalidade do Universo, a não ser que a mesma ao redor de estrelas de menor massa seja suprimida.[126]
Astronomy and astrophysics1,2x1013 (12 trilhões)Tempo estimado até que a anã vermelha VB 10 — a estrela nasequência principal menos massiva, com uma massa solar de 0,075M☉ — fique sem hidrogênio em seu núcleo e se torne uma anã branca.[127][128]
Astronomy and astrophysics3×1013 (30 trilhões)Tempo estimado para que as estrelas (incluindo o Sol) entrem num encontro próximo com outra estrela em sua vizinhança estelar local. Sempre que duas estrelas (ourestos estelares) passem próximo uma a outra, as órbitas de seus planetas podem ser perturbadas, potencialmente os ejetando do sistema. Em média, quanto mais próxima a órbita de um planeta está de sua estrela, mais tempo é necessário para que seja ejetado dessa maneira, pois é gravitacionalmente mais ligado à estrela.[129]
Astronomy and astrophysics1014 (100 trilhões)Maior tempo estimado para que aformação estelar normal termine nas galáxias.[8] Isso marca a transição daera Estelar para a Degenerada; sem hidrogênio livre para a formação de novas estrelas, todas as restantes lentamente consomem seu combustível até morrerem.[7] Nessa época, o universo terá expandido por um fator de aproximadamente 102554.[122]
Astronomy and astrophysics1,1–1,2×1014 (110–120 trilhões)Tempo até que todas as estrelas no universo terão consumido seu combustível (as estrelas de maior vida, asanãs vermelhas de menor massa, tem um tempo de vida de aproximadamente 10-20 trilhões de anos).[8] Depois desse ponto, os objetos de massa estelar que sobrarem são estrelas compactas (anãs brancas,buracos negros eanãs marrons).

Colisões entreanãs marrons vão criar novas anãs vermelhas num nível marginal: em média, cerca de 100 estrelas estarão brilhando no que uma vez foi a Via Láctea. Colisões entre restos estelares vão criar supernovas ocasionais.[8]

Astronomy and astrophysics1015 (1 quadrilhão)Tempo estimado até que os encontros estelares removam todos os planetas em sistemas estelares (incluindo o Sistema Solar) de suas órbitas.[8]

Nessa época, oSol terá esfriado até cinco graus acima dozero absoluto.[130]

Astronomy and astrophysics1019 a 1020
(10–100 quintilhões)
Tempo estimado até que 90%–99% das anãs marrons e restos de estrelas (incluindo o Sol) sejam ejetadas de suas galáxias. Quando dois objetos passam perto o suficiente um do outro, eles trocam energia orbital, com objetos de menos massa tendendo a ganhar energia. Através de encontros repetidos, os objetos de menor massa podem ganhar energia o suficiente dessa forma para serem ejetados de suas galáxias. Esse processo faz com que eventualmente a Via Láctea ejete a maioria de suas anãs marrons e restos estelares.[8][131]
Astronomy and astrophysics1020 (100 quintilhões)Tempo estimado até que a Terra colida com o Solanã negra, devido ao decaimento de sua órbita via emissão deradiação gravitacional,[132] se a Terra não for ejetada de sua órbita devido a um encontro estelar ou engolida pelo Sol durante a fase de gigante vermelha.[132]
Astronomy and astrophysics1023 (100 sextilhões)Por volta dessa escala de tempo, a maioria dos restos estelares e outros objetos são ejetados dos restos de seus aglomerados galácticos.[133]
Astronomy and astrophysics1030 (1 nonilhão)Tempo estimado até que as estrelas não ejetadas de suas galáxias (1%–10%) caiam nosburaco negros centrais supermassivos. Nesse ponto, com asestrelas binárias tendo colidido entre si e os planetas tendo caído em suas estrelas, via transmissão de radiação gravitacional, apenas objetos solitários (restos estelares, anãs marrons, planetas ejetados, buracos negros) vão sobrar no universo.[8]
Particle physics2×1036 (2 undecilhões)Tempo estimado para que osnúcleons do universo observável decaiam, se a meia vida hipotética do próton leva o menor valor possível: 8,2×1033 (8,2 decilhões) anos.[134][135][note 5]
Particle physics3×1043 (30 tredecilhões)Tempo estimado até que todos os núcleons do universo observável dacaiam, se a meia vida hipotética do próton leva o maior valor possível, 1041 (100 duodecilhões) anos,[8] assumindo que oBig Bang erainflacionário e o mesmo processo que fez osbárions predominarem sobre os antibárions no Universo Inicial faça os prótons decaírem.[135][note 5] Nessa época, caso os prótons decaiam, aEra do Buraco Negro, onde os buracos negros são os únicos objetos celestiais restantes, começa.[7][8]
Particle physics1065 (100 vigintilhões)Assumindo que os prótons não decaiam, é o tempo estimado para que objetos rígidos, desde rochas flutuando livres a planetas, criem um novo arranjo de seus átomos e moléculas viatunelamento quântico. Nessa escala de tempo, qualquer corpo discreto de matéria "se comporta como um líquido" e se torna uma esfera suave devido à difusão e gravidade.[132]
Particle physics2×1066 (2 unvigintilhões)Tempo estimado para que um buraco negro de uma massa solar decaia empartículas subatômicas pelaradiação Hawking.[136]
Particle physics8×1086 (800 septenvigintilhões)Tempo estimado até queSagittarius A*, oburaco negro supermassivo no centro daVia Láctea, com uma massa de 4,1 milhões de massas solares, desapareça devido à emissão da radiação Hawking,[136] assumindo que não receba matéria adicional ou se funda com outros buracos negros, como os de Andrômeda. Poderá ser a última entidade da Via Láctea a desaparecer e a última evidência de sua existência.
Particle physics6×1099 (6 duotrigintilhões)Tempo estimado até que o buraco negro supermassivoTON 618 (em 2018, um dosmais massivos conhecidos, com uma massa de 66 bilhões de massas solares) dissipará via radiação Hawking,[136] assumindo um momento angular zero (sem rotação).
Particle physics1,67×10109 (16,7 quintrigintilhões)Tempo estimado até que buracos negros supermassivos de 1014 (100 trilhões) de massas solares, os quais são previstos crescerem durante o colapso gravitacional dos super aglomerados de galáxias,[137] decaiam pela radiação Hawking.[136] Isso marca o fim da Era do Buraco Negro. Além disso, caso os prótons decaiam, o Universo entra na Era Sombria, onde todos os objetos físicos decaíram em partículas subatômicas, gradualmente diluindo-se até o estado derradeiro de energia namorte térmica do universo.[7][8]
Particle physics10139 (10 quinquadragintilhões)Estimativa de 2018 da vida do Modelo Padrão antes do colapso de um falso vácuo; um intervalo de 95% de confiança é de 1058 (10 octodecilhões) para 10241 (10 novenseptuagintilhões) anos, devido, em parte, a incerteza sobre a maior massa dosquarks.[138]
Particle physics10200 (100 quinsexagintilhões)Maior tempo estimado para que todos os núcleons do universo observável decaírem, se não o fizeram via o processo acima, através dos muitos mecanismos diferentes permitidos pela moderna física de partículas (processo demaior ordem da não conservação do bárion,buracos negros virtuais,sphalerons, etc.) nessa escala de tempo de 1046 (10 quattuordecilhões) para 10200 anos.[7]
Particle physics101100-32000Tempo estimado para aquelas anãs negras com massas iguais ou acima a 1,2 vezes a do Sol se tornem uma supernova como resultado da lesta fusão desilicone-níquel-ferro, enquanto a fração em declínio dos elétrons diminuam olimite de Chandrasekhar, assumindo que os prótons não decaiam.[139]
Particle physics101500Assumindo que os prótons não decaiam, esse é o tempo estimado até que todamatéria bariônica em objetos de massa estelar tenha se fundido via fusão múon-catalítica para formarem ferro-56 ou decaíram de um elemento de maior massa em ferro-56 para formarem umaestrela de ferro.[132]
Particle physics101025{\displaystyle 10^{10^{25}}}[note 6][note 7]Tempo estimado para que todas as estrelas de ferro entrem em colapso viatunelamento quântico e virem buracos negros, assumindo que não ocorra odecaimento do próton ouburacos negros virtuais.[132]

Nesta escala de tempo vastíssima, até estrelas de ferro ultra estáveis serão destruídas pelo tunelamento quântico. Neste cenário, as estrelas de ferro decaem diretamente em buracos negros, já que elas têm uma posição mais favorável que decair numa estrela de nêutrons (que tem uma escala de tempo esperada de101076{\displaystyle 10^{10^{76}}} anos);[132] e depois decairá num buraco negro. A evaporação subsequente de cada buraco negro resultante em partículas subatômicas (um processo que dura cerca de10100 (10 duotrigintilhões) anos) e a mudança para a Era Negra é instantânea nesta escala temporal.

Particle physics101050{\displaystyle 10^{10^{50}}}[note 2][note 6][note 8]Tempo estimado até que umcérebro de Boltzmann apareça no vácuo via diminuição espontânea daentropia.[10]
Particle physics101076{\displaystyle 10^{10^{76}}}[note 6][note 9]Maior tempo estimado até que todas as estrelas de ferro colapsem em estrelas de nêutrons e buracos negros, assumindo que o próton não decaia e que os buracos negros abaixo da massa de Chandrasekhar não possam diretamente ser formados.[132] Nestas escalas de tempo, as estrelas de nêutrons acima da massa de Chandrasekhar rapidamente viram buracos negros; e os buracos negros formados nestes processos instantaneamente evaporam em partículas subatômicas.

Essa é a maior estimativa possível para a Era do Buraco Negro (e subsequentemente à Era Negra) começar. Além desse ponto, é quase certo que o Universo não conterá mais matéria bariônica; e que o mesmo, após essa época, será um vácuo quase puro (possivelmente acompanhado pela presença de um falso vácuo), característico do Universo da Era negra, até que ele atinja seuestado final de energia, assumindo que não ocorra antes disso.

Particle physics1010120{\displaystyle 10^{10^{120}}}[note 6][note 10]Tempo estimado máximo para que o Universo alcance seu final estado de energia, mesmo na presença de um falso vácuo.[10]
Particle physics10101056{\displaystyle 10^{10^{10^{56}}}}[note 2][note 6]Nessa visão temporal vasta, o tunelamento quântico em qualquer parte isolada do agora Universo vazio pode gerar novoseventos inflacionários, resultando em novos Big Bangs, dando vida a novos universos.[140]

Por causa do número total de formas em que todas as partículas subatômicas no universo observável podem ser combinadas ser de1010115{\displaystyle 10^{10^{115}}},[141][142] um número que, quando multiplicado por10101056{\displaystyle 10^{10^{10^{56}}}}, desaparece num erro de arredondamento, também é o tempo necessário para que um novo Big Bang gerado por um novo tunelamento quântico ouflutuação quântica produza um novo Universo idêntico ao nosso, assumindo que cada novo universo contenha, pelo menos, o mesmo número de partículas subatômicas e obedeça às leis da física dentro da paisagem predita pelateoria das cordas.[143][144]

Futuro da humanidade

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Anos a partir de agoraEvento
technology and culture10.000Vida útil mais provável estimada para uma civilização tecnológica, de acordo com a formulação original deFrank Drake daequação de Drake.[145]
Biology10.000Se aglobalização acabar levando a umapanmixia, avariação do genoma humano não será mais regionalizada, enquanto o tamanho efetivo da população vai se equalizar ao tamanho atual da população.[146]
Mathematics10.000A Humanidade tem 95% de chance de ser extinta nessa época, de acordo com a formulação controversa deBrandon Carter para o Argumento do Fim do Mundo, que argumenta que metade dos humanos que deverão viver já devem ter nascido.[147]
technology and culture20.000De acordo com o modelo linguístico deglotocronologia de Morris Swadesh, as linguagens futuras deverão reter apenas 1 dos 100 "vocabulários principais" das palavras dalista de Swadesh comparados com seus progenitores atuais.[148]
technology and culture36.000Segundo algumas das tradições budistas, é estimado que esse será o tempo de espera mínimo para o nascimento deMaitreya, o próximo e primeiroBuda depoisSidarta Gautama.
Geology and planetary science+100.000Tempo necessário paraTerraformar Marte e o deixar com uma atmosfera respirável e rica emoxigênio, usando apenas plantas com eficiência solar comparada com a biosfera atualmente encontrada na Terra.[149]
Technology and culture1 milhãoTempo mínimo estimado em que a humanidade deverá colonizar toda a Via Láctea e se tornar capaz de aproveitar toda a energia da galáxia, assumindo uma velocidade de 10% daluz (29979.2458km/s).[150]
Biology2 milhõesEspécies vertebradas separadas por tanto tempo geralmente sofremespeciação alopátrica.[151] Biologista evolucionário James W. Valentine prediz que se a Humanidade já tenha se dispersado emcolônias espaciais geneticamente isoladas nessa época, a galáxia vai abrigar uma radiação evolucionária de múltiplas espécies humanas com "uma diversidade de formas de adaptação que nos surpreenderia".[152] Isso acabará sendo um processo natural de civilizações isoladas, não relacionado com o uso deliberado de tecnologias paraalteração genética.
Mathematics7,8 milhõesA Humanidade tem 95% de probabilidade de ser extinta nessa data, de acordo com a formulação de J. Richard Gott para o controverso Argumento para o Fim do Mundo.[153]
technology and culture100 milhõesTempo de vida máximo estimado para uma civilização tecnológica, de acordo com a formulação original deFrank Drake para aEquação de Drake.[154]
Astronomy and astrophysics1 bilhãoTempo estimado para um projeto de astroengenharia para alterar aórbita da Terra, compensando o aumento do brilho do Sol e a migração dazona habitável, conquistada com a repetidaassistência gravitacional com um asteroide.[155][156]

Espaçonaves e exploração espacial

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Até a data, cinco espaçonaves (Voyager 1 e2, Pionners 10 e 11 e aNew Horizons) estão em trajetórias que irá levá-los para fora do Sistema Solar e para oespaço interestelar. Exceto por uma colisão improvável, a nave deve persistir indefinidamente.[157]

Anos a partir de agoraEvento
Astronomy and astrophysics1.000O satélite nuclear SNAP-10A, lançado em 1965 numa órbita de 700 km acima da Terra, retornará para a superfície.[158][159]
Astronomy and astrophysics16.900Voyager 1 passará a cerca de 3,5 anos-luz daPróxima Centauri.[160]
Astronomy and astrophysics18.500Pioneer 11 passará em 3,4 anos-luz da Alpha Centauri.[160]
Astronomy and astrophysics20.300Voyager 2 passará em 2,9 anos-luz de Alpha Centauri.[160]
Astronomy and astrophysics25.000AMensagem de Arecibo, uma coleção de dados transmitidos em 16 de novembro de 1974, atinge seu destino, o Aglomerado Globular Messier 13.[161] Essa é a única mensagem de rádio interestelar enviada para uma região tão distante da Galáxia. Terá uma diferença de 24 anos-luz na posição do aglomerado quando a mensagem chegar, mas já que o aglomerado de 168 anos-luz de diâmetro, a mensagem ainda atingirá seu destino.[162] Qualquer resposta demorará no mínimo outros 25.000 anos (assumindo quecomunicação superlumínica seja impossível).
Astronomy and astrophysics33.800Pioneer 10 passará em 3,4 anos-luz daRoss 248.[160]
Astronomy and astrophysics34.400Pioneer 10 passará em 3,4 anos-luz da Alpha Centauri.[160]
Astronomy and astrophysics42.200Voyager 2 passará em 1,7 anos-luz da Ross 248.[160]
Astronomy and astrophysics44.100Voyager 1 passará em 1,8 anos-luz daGliese 445.[160]
Astronomy and astrophysics46.600Pioneer 11 passará em 1,9 anos-luz da Gliese 445.[160]
Astronomy and astrophysics50.000A cápsula do tempo espacialKEO, se lançada, deverá reentrar na atmosfera da Terra.[163]
Astronomy and astrophysics90.300Pioneer 10 passará em 0,76 anos-luz da HIP 117795.[160]
Astronomy and astrophysics306.100Voyager 1 passará em 1 ano-luz da TYC 3135-52-1.[160]
Astronomy and astrophysics492.300Voyager 1 passará em 1,3 ano-luz da HD 28343.[160]
Astronomy and astrophysics800.000–8 milhõesMenor tempo de vida estimado para que as inscrições daplaca da Pionner 10 sejam destruídas por processos de erosão interestelar pouco entendidos.[164]
Astronomy and astrophysics1,2 milhõesPioneer 11 passará em 3 anos-luz daDelta Scuti.[160]
Astronomy and astrophysics1,3 milhõesPioneer 10 passará em 1,5 anos-luz da HD 52456.[160]
Astronomy and astrophysics2 milhõesPioneer 10 passará perto deAldebaran.[165]
Astronomy and astrophysics4 milhõesPioneer 11 passará perto de uma das estrelas da constelaçãoAquila.[165]
Astronomy and astrophysics8 milhõesA órbita dos satélitesLAGEOS decairá e eles reentrarão na atmosfera da Terra, carregando uma mensagem para quaisquer descendentes da Humanidade e um mapa dos continentes de como eles deverão aparecer.[166]
Astronomy and astrophysics1 bilhãoTempo de vida estimado aos doisVoyager Golden Record, até que a informação armazenada neles fique irrecuperável.[167]
Astronomy and astrophysics1020 (100 quintilhões)Tempo estimado para que as Pioneer ou Voyagers colidam com uma estrela (ou resto estelar).[160]

Projetos tecnológicos

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Anos a partir de agoraEvento
technology and culture3.015 d.C. (990)Uma câmera preparada por Jonathon Keats terminará seutempo de exposição após ser colocada no ASU Art Museum emTempe,Arizona, 2015.[168]
technology and culture3.183 d.C. (1158)ATime Pyramid, uma obra de arte pública emWemding,Alemanha, deverá ser completada.[169]
technology and culture2.000Tempo de vida máximo dos arquivos noArctic World Archive [en], um repositório com códigos de projetosopen-source doGitHub junto de outros dados de interesse histórico, se armazenado em boas condições.[170]
technology and culture6.939 d.C. (4914)AsCápsulas do Tempo de Westinghouse enterradas entre 1939 e 1964 deverão ser abertas.[171]
technology and culture7.000 d.C. (4975)A última cápsula do tempo do Expo'70 do ano de 1970, enterrada num monumento perto doCastelo de Osaka,Japão, deverá ser aberta.[172]
technology and culture28 de maio de 8.113 d.C. (6088)ACripta da Civilização, uma cápsula do tempo localizada na Oglethorpe University emAtlanta,Geórgia, deverá ser aberta após ser lacrada ao fim daSegunda Guerra Mundial.[173][174]
technology and culture10.000Tempo de vida planejado de vários projetos daFundação Long Now incluindo o Relógio dos 10.000 anos, conhecido comoRelógio do Longo Agora, oProjeto Rosetta e o Projeto Long Bet.[175]

Tempo estimado do disco analógicoHD-Rosetta, gravado num feixe de íons na placa de níquel, tecnologia desenvolvida pelo Los Alamos National Laboratory; e posteriormente comercializada. (O projeto Rosetta foi nomeado após usar esta tecnologia).

Biology10.000Tempo de vida estimado doSvalbard Global Seed Vault naNoruega.[176]
technology and culture14 de setembro de 30.828 d.C. (28803)Tempo máximo dos sistemas64-bit baseados emNTFS doWindows.[177]
technology and culture13 de setembro de 275.760 d.C. (273735)Tempo máximo de sistema doJavaScript.[178]
technology and culture+100.000Tempo de vida estimado doMemory of Mankind (MOM), repositório de estilo deauto-armazenamento numa mina de sal deHallstatt na Áustria, que armazena informações em tabletes de cerâmica inscritos comlaser.[179]
technology and culture1 milhãoTempo de vida planejado do Human Document Project sendo desenvolvido pelaUniversidade de Twente nos Países Baixos.[180]
technology and culture292.278.994 d.C. (292276969)Excesso numérico no tempo interno em programas de computador deJava.[181]
technology and culture1 bilhãoTempo de vida estimado do "dispositivo de memória Nanoshuttle" usando nanopartículas de metal movidas como um botão molecular através de um nanotubo de carbono, uma tecnologia desenvolvida pelaUniversidade da Califórnia em Berkeley.[182]
technology and culture+13 bilhõesTempo de vida estimado dosCristais de memória do Superman, dispositivo de armazenamento que usa nanoestrutura delaserfemtosecond em vidro, uma tecnologia desenvolvida pelaUniversidade de Southampton.[183][184]
technology and culture292.277.026.596 d.C. (292277024571)Excesso numérico no tempo interno dos sistemas64-bitUnix systems.[185]

Arquitetura humana

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Anos a partir de agoraEvento
Geology and planetary science50.000Vida atmosférica estimada detetrafluorometano, o gás deefeito estufa mais durável.[186]
Geology and planetary science1 milhãoOs objetos devidro feitos hoje em dia já terão se decomposto no ambiente.[187]

Vários monumentos públicos, compostos de grafite terão erodido em um metro, em um clima moderado, assumindo o nível da unidade de 1 Bubnoff (1 mm / 1.000 ou ~ 1 centímetro / 10.000 anos).[188]

Sem manutenção, aGrande Pirâmide de Gizé vai erodir até ficar irreconhecível.[189]

NaLua, a pegada do "um pequeno passo" deNeil Armstrong, na Base Tranquilidade, estará erodida nesse tempo, junto com as deixadas pelos12 astronautas da Apollo, devido aos efeitos acumulados demicrometeoritos.[190][191] (Devido aquase total falta de atmosfera, não ocorre a mesma erosão que na Terra).

Geology and planetary science7,2 milhõesSem manutenção, oMonte Rushmore terá erodido até ficar irreconhecível.[192]
Geology and planetary science100 milhõesFuturos arqueólogos devem ser capazes de identificar "Stratum Urbano" degrandes cidades costeiras fossilizadas, muitas através de restos de estruturas subterrâneas,fundações de edifícios e túneis de utilidade.[193]

Energia nuclear

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Anos a partir de agoraEvento
Particle physics10.000OWaste Isolation Pilot Plant, para os resíduos de armas nucleares, deverá estar protegido até essa época, com um sistema de "marcação permanente" projetado para avisar os visitantes, tanto através de múltiplos idiomas (seis idiomas das Nações Unidas eNavajo), quanto por meio depictogramas.[194] (OHuman Interference Task Force forneceu a base teórica para que os Estados Unidos planejem futurasnuclear semiotics).
Particle physics20.000Os 2600 km2 daZona de Exclusão de Chernobly que ocupa aUcrânia eBelarus, deixado deserto em 1986 por causa do desastre de Chernobly, voltará a ter níveis normais de radiação.[195]
Geology and planetary science30.000Tempo de vida estimado para os suprimentos do reator baseado em fissão Breeder, usando fontes conhecidas, assumindo oconsumo de energia mundial de 2009.[196]
Geology and planetary science60.000Tempo de vida estimado para as reservas dosreatores térmicos, se for possível extrair todo ourânio da água, assumindo o consumo de energia mundial de 2009.[196]
Particle physics211.000Technetium-99,[197] um produto de fissão de longa vida baseado em lixo nuclear de urânio.[198]
Particle physics250.000Tempo mínimo estimado para que oplutônio armazenado noWaste Isolation Pilot Plant doNovo México deixar de ser letal para os humanos.[199]
Particle physics15,7 milhõesMeia vida do iodine-129,[197] o produto de fissão mais durável do lixo nuclear de urânio.[200]
Geology and planetary science60 milhõesTempo estimado que o suprimento de fusão nuclear reserva, se for possível extrair todo olítio do nível da água, assumindo o consumo de energia mundial de 1995.[201]
Geology and planetary science5 bilhõesTempo de vida estimado do reator baseado em fusão Breeder, se for possível extrair todo o urânio do nível da água, assumindo o consumo de energia mundial de 1983.[202]
Geology and planetary science150 bilhõesTempo de vida estimado do suprimento de fusão nuclear, se for possível extrair todo odeutério do nível da água, assumindo o consumo de energia mundial de 1995.[201]

Notas

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  1. O ponto preciso de início é 0:00 de 1 de janeiro de 10,001.
  2. abcdefghijklmnRepresenta a época no qual o evento provavelmente já terá ocorrido. Pode ocorrer de forma aleatória em qualquer época a partir do presente.
  3. Unidades estão emescala curta
  4. Essa já tem sido uma pergunta difícil tem um tempo; veja o artigo de 2001 por Rybicki, K. R. e Denis, C. Entretanto, de acordo com os últimos cálculos, isso deverá acontecer com uma grande percentagem de certeza.
  5. abCerca de 264 meia-vidas. Tyson et al. colocam a computação com um valor diferente para uma meia-vida.
  6. abcdeApesar de estar listado em anos por conveniência, os números além desse ponto são tão vastos que os seusdigitos ficariam sem mudança, sem importar quais dígitos convencionais estejam listados, sejam em nansosegundos ouvidas estelares.
  7. 101026{\displaystyle 10^{10^{26}}} é 1 seguido por 1026 (100 septilhões) de zeros
  8. 101050{\displaystyle 10^{10^{50}}}é 1 seguido por 1050 (100 quindecilhões) de zeros
  9. 101076{\displaystyle 10^{10^{76}}} é 1 seguido por 1076 (10 quattuorvigintilhões) de zeros
  10. 1010120{\displaystyle 10^{10^{120}}} é 1 seguido por 10120 (1 noventrigintilhão) de zeros

Ver também

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Referências

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  1. Rescher, Nicholas (1998).Predicting the future: An introduction to the theory of forecasting. [S.l.]: State University of New York Press.ISBN 978-0791435533 
  2. Adams, Fred C.; Laughlin, Gregory (1 de abril de 1997).«A dying universe: the long-term fate and evolutionof astrophysical objects»(PDF).Reviews of Modern Physics.69 (2): 337–372.arXiv:astro-ph/9701131Acessível livremente.doi:10.1103/RevModPhys.69.337. Consultado em 10 de outubro de 2021.Cópia arquivada(PDF) em 27 de julho de 2018 
  3. Nave, C.R.«Second Law of Thermodynamics».Georgia State University. Consultado em 3 de dezembro de 2011 
  4. Blackman, J. W.; et al. (13 de outubro de 2021).«A Jovian analogue orbiting a white dwarf star».Nature.598 (7880): 272–275.PMID 34646001.arXiv:2110.07934Acessível livremente.doi:10.1038/s41586-021-03869-6. Consultado em 14 de outubro de 2021 
  5. Blackman, Joshua; Bennett, David; Beaulieu, Jean-Philippe (13 de outubro de 2021).«A Crystal Ball Into Our Solar System's Future - Giant Gas Planet Orbiting a Dead Star Gives Glimpse Into the Predicted Aftermath of our Sun's Demise».Keck Observatory. Consultado em 14 de outubro de 2021 
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Bibliografia

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Ligações externas

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