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Linguagem neutra de gêneros gramaticais

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cartaz escrito "todos, todas, todes" naParada LGBT deValladolid em 2023

Aneutralidade de gêneros em neolinguagem[1] oulinguagem gênero-neutra, do ponto de vistasociolinguístico egramatical, é uma vertente recente das demandas por maiorigualdade entrehomens,mulheres epessoas não binárias. Algumas publicações mostram que falantes delínguas comgênero gramatical (p.ex.português,espanhol,francês e outras) tendem a ter pensamentos maissexistas.[2][3][4] O uso depronomes pessoaisneutros, comohen emsueco,elle emespanhol,they singular eminglês eri emesperanto, ajudam a diminuir adiscriminação de gênero.[5][6][7][8]

Devido às semelhanças entre as gramáticasportuguesa e espanhola, analisam-se ambas as línguas conjuntamente nesta página.

Tipos neutros de gênero gramatical

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Ogênero neutro não deve ser confundido comgênero-neutro, enquanto o primeiro é um gênero gramatical, paralelo aos masculino e feminino, o outro é um adjetivo que atribui a diferenciaçãogenérica, embora no inglês haja a distinção deneuter paraneutral, ambos são traduzidos comoneutro, ou neutral em casos raros, no português.[9]

O gênero neutro se encontra nospronomes mostrativosisto,isso eaquilo, que são proximal, medial e distal, respectivamente, sendoinvariáveis emnúmero e, na maioria das vezes, consideradosinanimados ou nãohumanos.[10][11] Contudo, não há uma forma oficial ou dicionarizada deilo,pronome deterceira pessoa derivado deaquilo, neutro deaquele eaquela, no português.[12][13] Outras vezes são consideradossem gênero, masculinos, vacilantes[14][15] ou indeterminados.[16][17] Alguns também afirmam quepronomes indefinidos como ‘alguém’, ‘ninguém’ e ‘outrem’ também são de gênero neutro, entretanto podem perder sua neutralidade aoconcordarem comadjetivos masculinos, por exemplo.[18][19]

Comum de dois refere-se ao gênero gramatical de palavras que não distinguem ogênero natural dos seresanimados, bem comosubstantivossobrecomuns,[20] sendo aepicenidade especialmente para aquelas palavras que apresentam uma forma invariável em gênero, como em "a testemunha" ou "o tigre",[21] sendo gramaticalmente incorreto usar o masculino para se referir à testemunha, como seria em "o testemunho" designando uma pessoa testemunha, por exemplo, pois testemunha, mesmo sendo uma palavra de gênero gramaticalmente feminino, não atribui umafeminilidade,femealidade oumulheridadeidentitária,biológica,social oupsicológica.[22] Contudo, palavras podem sofrerfeminização e neutralização, como formasneologísticas, dicionarizadas ou consideradasinformais, comopresidenta,chefa emembre.[23][24]

Ogênero comum (emsueco:utrum), semelhante ao que chamamos em português desobrecomuns, denominalexemas que se aplicam seres independente dosexo, como em sobreviventes, personagem ou profissionais (eminglês:suvivors,character eprofessionals).[25][26]

Ogênero vacilante denota substantivos que vacilam em gênero, aqueles que podem serdenotados tanto no masculino quanto no feminino, comomoral, alguns podem mudar de significado, quando mudam de gênero, comocapital, ou quando viram adjetivos, comopessoal, que viraria comum de dois gêneros na forma adjetivada.[27] Em espanhol, usa-se o termo género ambíguo para se referir asubstantivos de gênero vacilante, definindo palavras que admitem indistintamente artigos feminino e masculino, comoacmé eazúcar.[28]

Masculino e feminino

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Uso facultativo de artigos

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Atualmente naregião Nordeste do Brasil é comum a supressão deartigos antes denomes, de modo que os nordestinos costumam substituirna eno porem, utilizampor ao invés depelo epela, bem como suprimem os artigoso ea, sendo que a língua portuguesa já admite o uso facultativo de artigo diante de nomes de pessoas ou antropónimos. NoCentro-Sul do Brasil, em geral, bem como emPortugal, pode ser observada com frequência a utilização de artigos antes dos nomes.[29]

Plural e substantivos

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Tanto em espanhol quanto em português, o gênero feminino é geralmente marcado por -a:cirujano, cirujana (es; cirurgião, cirurgiã);abogado, abogada (emcastelhano: advogado, advogada);el doctor,la doctora (emcastelhano: o doutor, a doutora).

Aslínguas neolatinas determinam que oplural dos substantivos, quando abrange indivíduos do gênero feminino e masculino, é feito com base no masculino: "vinte editoras" e "dez editores", juntos são "trinta editores". Essa forma de formação do plural é considerada sexista por certos grupos e indivíduos,[30][31] daí resultando propostas por um gênero plural neutro a ser adotado em português e em espanhol.

Na tentativa de ressaltar a inclusão de mulheres, discursos muitas vezes têm usado "todos e todas", "brasileiros e brasileiras", entre outras frases reforçando ambos os gêneros.[32][33][34][35] Esse desdobramento é ainda mais comum nofrancês,[36][37][38] em que denomina-sehendíade,[39][40] uma forma de epicenidade.[41][42][43]

Propostas

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Neutralidade na ortografia

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Historicamente,barra eparênteses são os símbolos mais utilizados com essa função, como emcandidato/a. Em exemplos como esse, no entanto, seu uso mantém a marca de separação entre os dois gêneros. Ela é muito observada em textos em que a utilização danorma culta é necessária, como documentos e informações oficiais. Ativistas defendem que tal forma deveria ser preterida em várias ocasiões e recomendável apenas em situações em que não é possível fazer asíntese de letras: "el/la estudiante"(es), "o(a) estudante"(pt); ou quando um dos dois vocábulos é formado não por substituição de uma letra, mas por seu acréscimo/supressão: "o vencedor será escolhido pelo juiz", logo, deveria ser grafado, de forma neutra, "o(a) vencedor(a) será escolhido(a) pelo(a) juiz(a)", "os(as) senhores(as) alunos(as)".[44][45]

A proposta mais conhecida para neutralidade de gêneros em relação àortografia é o uso do sinal gráfico arroba (@) no lugar de -o, -a ou mesmo -e: "@s trabalhador@s"(pt), "l@s niñ@s"(es). Esse uso do [sinal] arroba é observado sobretudo entre os falantes de espanhol, apesar de condenado explicitamente pelaReal Academia Espanhola,[46] que regula oficialmente a língua. No mundolusófono, o uso do arroba como neutralizador de gênero é muito menos difundido; vem, no entanto, crescendo, como observado por exemplo em certas faculdades deciências humanas de universidades brasileiras, como aUniversidade de São Paulo (USP), aUniversidade de Brasília (UnB) e aUniversidade Estadual de Campinas (Unicamp).[47][48][49]

Terminações e sufixos emx também vêm sido adotados para neutralizar palavras,[50] como emtodxs em vez de "todos e todas",[51]meninxs para "meninos e meninas",[52] nopronomeelx em vez deele eela,[53] e noadjetivolatinx em vez delatino oulatina.[54][55] Porém a opção pelox vem sendo criticada devido ao histórico de utilização desta letra para menosprezar e taxar como exótico e inferior elementos das culturas africanas, indígenas e árabe: a opção anterior de utilizarx ao invés dech em palavras trazidas de línguas tidas pelos colonizadores comoexóticas, ou em palavras que simplesmente possuíam uma origem não erudita.[56]

Usos de arroba ex nos lugares deradicaiso ea foram consideradoscapacitistas eelitistas,[57][50][58][59] logo avogal -e foi adotada para uma linguagem mais inclusiva,[60] "todes es garotes juntes",[61][62] e os pronomes "elu", "éle", "êla"[63][64][65][66] e "ile" começaram a ser usados.[67][68][23][69] Em espanhol, propostas como as dedesinência em -e ocorrem desde pelo menos 1976,[70] enquanto que em português, palavras comonegre ebranque foram usadas em 2008.[71] Apesar dasproblemáticas,braille consegue adaptar tais letras.[72][73]

O pronome "éle" é uma alternativa vinda do espanholelle, por vezes escrito com acentoélle, que é a junção, tanto de pronúncia quanto de escrita, deella eél, pronome que ainda é tido como neologismo, noutras palavras,neopronome.[74][75][76]

Outra proposta é a do emprego do "a anarquista" (Ⓐ), usado da mesma forma que "@" em substituição a "a/o", sobretudo em textos políticos radicais: (¡CompañerⒶs, hay que ocupar y resistir, hasta la victoria!). Também se observa, com essa mesma função, o emprego da da letra "x" (por exemplo, em certos manifestos domovimento zapatista).[77]

Há o símboloæ, proposto em Português com Inclusão de Gênero (PCIG)[78][79] em substituição a "e/a". A proposta é igualmente válida para o espanhol. Assim, "escritoras e escritores" ou "escritores/as" deveria ser substituído por "escritoræs". O sufixo-ae também foi proposto, bem comoelae eelæ.[80] Zapatistas vêm empregando as sufixações de "oa" como, por exemplo, emotroas (outroas),unoa (um(a)) eloa (o/a), especificamente para designar umgênero natural parapessoas não binárias, em vez de ser apenas uma ambiguação de gênero.[81][82]

Há também a proposta de difusão do chamado "arrobaminúsculo", por razões estéticas e a fim de diminuir a impressão negativa que um @ em tamanho natural no interior de palavras costuma causar aos leitores. Como as fontes gráficas padrões não trazem um arroba minúsculo, a sugestão feita pelo PCIG é a de manualmente escolher uma fonte menor para o arroba (a sugestão é de algo entre 25% e 40% menor que a fonte das demais letras).[78] Exemplo: "muit@s menin@s". Há registros do uso de arrobas desde adécada de 1990, como na palavra "unid@s".[83][84]

Pronomes neutros

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Ver artigo principal:Pronome neutro de terceira pessoa

A tabela abaixo apresenta as principais propostas de pronomes pessoais neutros e suascontrações:[85][86][87][88][89]

ilueluelelxileiliéleel@elæ
ele/a(s)ilu(s)elu(s)el(s)elx(s)ile(s)ili(s)éle(s)el@(s)elæ(s)
dele/a(s)dilu(s)delu(s)del(s)delx(s)dile(s)dili(s)déle(s)del@(s)delæ(s)
nele/a(s)nilu(s)nelu(s)nel(s)nelx(s)nile(s)nili(s)néle(s)nel@(s)nelæ(s)
este/a(s)istu(s)estu(s)est(s)estx(s)iste(s)isti(s)éste(s)est@(s)estæ(s)
deste/a(s)distu(s)destu(s)dest(s)destx(s)diste(s)disti(s)déste(s)dest@(s)destæ(s)
neste/a(s)nistu(s)nestu(s)nest(s)nestx(s)niste(s)nisti(s)néste(s)nest@(s)nestæ(s)
esse/a(s)issu(s)essu(s)ess(s)essx(s)isse(s)issi(s)ésse(s)ess@(s)essæ(s)
desse/a(s)dissu(s)dessu(s)dess(s)dessx(s)disse(s)dissi(s)désse(s)dess@(s)dessæ(s)
nesse/a(s)nissu(s)nessu(s)ness(s)nessx(s)nisse(s)nissi(s)nésse(s)ness@(s)nessæ(s)
aquele/a(s)aquilu(s)aquelu(s)aquel(s)aquelx(s)aquile(s)aquili(s)aquéle(s)aquel@(s)aquelæ(s)
daquele/a(s)daquilu(s)daquelu(s)daquel(s)daquelx(s)daquile(s)daquili(s)daquéle(s)daquel@(s)daquelæ(s)
naquele/a(s)naquilu(s)naquelu(s)naquel(s)naquelx(s)naquile(s)naquili(s)naquéle(s)naquel@(s)naquelæ(s)

Em português,ele eela vêm do latimille (nom. m. sing.) eilla (nom. f. sing.), então deillud (nom. n. sing.) derivamelu eilu.[90]El é formado eliminando a vogal que denota o gênero, eelx trocando essa vogal por um "x".[91][92][93] O pronomeile é outra alternativa, utilizando a letra i em vez de e.[94][95]

Com ambiguação doe-agudo deéla (sonoro de ela) e doe-circunflexo deêle (sonoro de ele), forma-seéle (pronunciado[ˈɛ.le]), consequentementeéste (proximal ambíguo de este e esta),ésse (medial ambíguo de essa e esse) eaquéle (distal ambíguo de aquele e aquela). Outra sugestão é o pronomeêla (pronunciado[ˈe.lɐ]).[96][23] Um neopronome possivelmente mais antigo e sem uso amplo foielo, que surgiu inicialmente para se referir atravestis nadécada de 1970.[97]

Neutralidade na pronúncia

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Oponentes do uso doarroba eæsc como letras consideram-nas como uma forma de degradação das línguas. Levanta-se também, com frequência, a questão sobre como se pronunciar essas duas novas letras.

O PCIG possui sua própria proposta de pronúncia neutra: segundo eles, o som do @, em substituição aa/o, poderia ser pronunciado como um "ó aberto" ([ɔ], como em "pó", "morte", "sogra") e o æ, no lugar dea/e, como um "é aberto" ([ɛ], como em "pé", "mel", "testa").

Isso se explica porque o som /ɛ/, chamado "é aberto" em português, é foneticamente intermediário entre o /a/ e o /e/, o chamado "ê fechado". Similarmente, o som /ɔ/ (em português conhecido como "ó aberto") é um intermediário em termos fonéticos entre os sons /a/ e /o/ ("ô fechado").

Assim, "duas garotas" e "dois garotos", juntos, seriam "quatro garot@s" - pronunciado[ga'rotɔs], isto é, como o último "o" aberto.

Várias "professoras" e "professores" juntos, igualmente, seriam vários "professoræs", pronunciado[pɾofeˈsoɾɛs], com o último "e" aberto, ou váries "professories".[98][99]

Em espanhol, no entanto, essa proposta parece fadada ao fracasso, uma vez que o sistema fonético espanhol não abrange diferentes pronúncias, mais abertas ou fechadas, para as vogais "e" e "o". Assim, a maioria dos falantes de espanhol não perceberia uma diferença na pronúncia de "niñ@" (/'niɲɔ/) daquela de "niño" (/'niɲo/), ou entre a pronúncia de /ɛ/ "neutro" e a do /e/ "masculino".[100][101][102]

Língua e escrita de sinais

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Nalíngua brasileira de sinais (libras), ogesto de arroba é utilizado paraexpressar a neutralidade de gênero,[103] tanto naescrita de sinais (SignWriting) quanto na gesticulaçãocorporal (língua de sinais), bem como atravésglosas, sem especificar gênero.[104]

Linguagem inclusiva

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Ver artigo principal:Linguagem inclusiva

Frente àsnecessidades de pessoas com as mais variadas dificuldades deleitura, comodislexia,[105]processamento de dados visuais também acabam não conseguindo ler e compreender os textos, ou também no caso de pessoas que necessitam deleitores de tela quando há a substituição de vogais por @, x, Ⓐ ou æ, existem ainda formas alternativas.[106][107][108]

Para isso, certos estudos[109][107][108] sugerem formas mais simples, tornando acessível a todas pessoas:

  • Mudar a estrutura da frase, o que não é relativamente simples, acessível e não é incômodo para quem lê;[110]
  • Usar generosamente hiperônimos sem gênero: termos como “pessoa”, “indivíduo”, “sujeito” (esse está se começando a generificar, principalmente em círculosfeministas),[111] “gente”, “população”, etc., para poder generificar a palavra de acordo com essa, sem perder o sentido e a concordância. Por exemplo: em vez de “todos os presentes concordaram”, usar “todas as pessoas presentes concordaram”;
  • Suprimir pronomes e artigos desnecessários ou repetir onome. Em muitas frases o pronome está lá meramente por costume. Por exemplo, em “A Maria nasceu dia cinco”, pode-se dizer “Maria nasceu dia cinco”. Em “Todo mundo esperou até que ela chegasse”, pode-se dizer “Todo mundo esperou até que chegasse”;
  • Usar alguns termos sem gênero que geralmente ignoram. Tente usar “de” (em vez de da/do) e “lhe” (em vez de a/o). Na Bahia, por exemplo, usa-se muito o “de”. Nada impede usar essa linguagem em qualquer lugar do Brasil. Em vez de dizer “Essa é a blusa dx Juno”, pode-se dizer “Essa é a blusa de Juno”;[112]
  • Utilizar ogerúndio e avoz passiva, entre outras mudanças, são formas interessantes de degenerificar: dosemântico: "Os estudantes não poderão receber visitas femininas nos dormitórios", optar pela alternativa: "Não se permitem visitas nos dormitórios";
  • Mudar a estrutura dosverbos nafrase: em vez de "Você está cansada?" opte por "Você se cansou?", em vez de "Você está linda", optar uma das opções: "Você está uma pessoa linda" / "Que lindeza você está" / "Sua roupa está linda" / "Seu corpo é lindo".

Esse tipo de proposta é conhecida comolinguagem inclusiva,[113][114] ou ainda como "linguagem não discriminatória",[115] muitas vezes sendo descrita como distinta da linguagem neutra, ou como uma variação dela.[116][117][118] Esse tipo de linguagem visa umacomunicação que nãoexclua ou diminua algumgrupo de pessoas, mas sem modificar o idioma.[119] Por vezes, é referida comosintaxe neutra.[120][121]

Uso político e sátira

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Certos políticos têm começado a policiar-se fortemente a fim de evitar sexismo em seus discursos. O ex-presidente mexicanoVicente Fox Quesada, por exemplo, utilizava-se extensivamente da repetição de termos em seus dois gêneros (ciudadanos y ciudadanas). Além de condenado pelaReal Academia Espanhola, que o considera desnecessário e redundante, esse estilo de discurso logo tornou-se alvo de sátiras. Muitos imitadores do ex-presidente Fox efetivamente criavam palavras novas unicamente para poder contrastá-las em termos de gênero: "Estamos, todos y todas, muy contentos y contentas, muy felices yfelizas", ou "eso lo verificaron mujeres y hombres de gran valor, verdaderas especialistas y verdaderosespecialistos".[122][123][124][125]

Em 2 de agosto de 2022, o entãopresidente do BrasilJair Bolsonaroironizou peloTwitter o uso da linguagem neutra naArgentina, alegando "[...] que agora há "desabastecimente", "pobreze" e "desempregue". [...]",[126] contudo isso não é um reconhecimento oficial do governo.[127]

Em 2023, ministros dogoverno Lula usaram linguagem neutra, e o termo "todes" foi adotado em cerimônias oficiais do governo.[128][129] AAgência Brasil usou a palavra "eleites" para se referir aparlamentares LGBT.[130]

Durante debates,[131][132] frente aeleição municipal de São Paulo em 2024,[133][134]Pablo Marçal se referiu aoGuilherme Boulos comoBoules,[135][136] de formasarcástica,[137] ao questionar sobre oHino Nacional ter sido cantado em linguagem neutra durantecomício.[138][139] A repercussão gerou investigações contra a campanha.[140][141]

Sátiras também comparam o emprego do sufixo -es para neutralizar com odialeto doMussum,[142] que frequentemente usavainterjeiçõeshumorísticas como "cacildis".[143][144]

Legalidade

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Projetos de lei eleis,[145] que visam proibir a neutralização de palavras eminstituições de ensino ebancas examinadoras deconcurso público, surgem em paísesiberófonos, comoBrasil,Chile e Argentina.[146][147][148] AAssembleia Nacional da Venezuela aprovou, em 2021,[149][150] uma lei que garante linguagem inclusiva com enfoque em gênero.[151][152] Em dezenas deestados emunicípios brasileiros,bolsonaristas e apoiadores do movimentoconservadorEscola sem Partido pautam a proibição da chamada "ideologia de gênero" naadministração pública e no setorcultural,[153] incluindo a neolinguagem,[154] bem comoeducação sexual, discussões sobreorientação sexual e questões degênero naeducação como alvo.[155][156] Ao menos 34 propostas legislativas foram protocoladas até 2022.[157][158][159]

Em novembro de 2021, o ministroEdson Fachin, doSupremo Tribunal Federal (STF), suspendeu lei deRondônia que proíbe linguagem neutra nasescolas do estado.[160][161] Em 2022, oTribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu que lei contra linguagem neutra emJoinville éinconstitucional.[162][163] Em fevereiro de 2023, o STF concluiu, por unanimidade, que lei contra linguagem neutra é inconstitucional,[164][165] entendendo que a norma viola a competência legislativa daUnião.[166][167] Em junho de 2024, o STF determinou suspensão de demais leis contra a linguagem neutra, em ações protocoladas porAliança Nacional LGBTI eAssociação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH).[168][169]

Reconhecimento

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Enquanto constructopolifônico,[170][171] a linguagem neutra ou inclusiva pode sofrer tanto reconhecimento quanto críticas,[172] dependendo do tipo aplicado.[173][174] O usoinformal ou neologístico da linguagem neutra pode enfrentar retaliações e reviravoltas.[175] OMuseu da Língua Portuguesa, por exemplo, fez publicação usando a palavra "todes",[176] gerando repercussões epolêmicas nasredes sociais.[177][178] Os apoios e as críticas partem tanto deacadêmicos quanto delinguístas.[179][180] Argumenta-se que as discussões são mais amplas ao Brasil.[181][182][183]

OConselho Económico e Social (CES) de Portugal propôs um manual de "linguagem neutra e inclusiva" para reger a comunicação interna e externa. A proposta sugere substituir termos masculinos genéricos por expressões neutras, como "população trabalhadora" em vez de "trabalhadores".[184] No entanto, essa iniciativa enfrentou objeções de algumas organizações, levando ao adiamento da sua implementação.[185][186]

Diversos seriados, documentários,[187] filmes e programas de televisão estrangeiros possuem personagens cujo pronome pessoal éthey singular,[188][189] em muitos casos traduzem em dublagens ou legendas com adaptações neolinguísticas esocioléticas.[190][191]

Evanildo Bechara,filólogo e gramático brasileiro membro daAcademia Brasileira de Letras (ABL), afirmou que a linguagem neutra não tem caráter científico e sim opinativo.[192][193] A crítica também partiu deMerval Pereira, presidente da ABL, alegando que ninguém pode obrigar estudantes a usar esse tipo de linguagem.[194]

AAssociação Brasileira de Linguística manifestou-se múltiplas vezes contra a proibição da linguagem neutra,[195] publicando uma nota repudiando a aprovação do PL 6.256/2019 pelaCâmara dos Deputados, alegando que o projeto desvirtua seu propósito original e impõe restrições linguísticas inadequadas, incluindo a proibição da linguagem neutra, criticando a falta de embasamento científico das medidas adotadas e defendendo umacomunicação pública mais inclusiva e eficaz.[196][197]

Ver também

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Referências

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Declinação por língua
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