Le Plaisir | |
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O prazer (prt/bra) | |
![]() 1952 • p&b • 97min | |
Gênero | comédia drama |
Direção | Max Ophüls |
Roteiro | Jacques Natanson Max Ophüls |
Elenco | Claude Dauphin Jean Galland Gaby Morlay |
Música | Joe Hajos Maurice Yvain |
Idioma | francês |
O Prazer[1][2] (Le Plaisir) é um filme de comédia-drama francês de 1952, dirigido porMax Ophüls. O roteiro adapta três contos deGuy de Maupassant (Le Masque,La Maison Tellier eLe Modèle).
O filme foi indicado aoÓscar por "Melhor Direção de Arte" (Max Ophüls).[3]
Num grande baile, um dançarino mascarado e bem vestido chama a atenção da dançarina Frimousse. Durante a dança entre os dois, ele passa mal e um doutor é chamado para atendê-lo. O doutor lhe retira a máscara e depois leva o homem até a pobre casa dele, onde uma paciente esposa o aguardava.
Madame Julia Tellier é uma conhecidacafetina que administra um bar e um prostíbulo emParis frequentado tanto por clientes da classe baixa, comomarinheiros, quanto cidadãos respeitáveis, como umjuiz e oprefeito. Certa noite de sábado seus clientes são surpreendidos pelos locais estarem fechados. Depois se descobre que Madame Julia foi visitar seu irmãocarpinteiro Joseph que mora no interior. O motivo da viagem é a cerimônia deprimeira comunhão da filha de Joseph, a adolescente Constance. As mulheres são bem recebidas no vilarejo e Joseph fica muito agradecido pela visita da irmã, e fica atraído especialmente por uma das mulheres, Madame Rosa.
Umpintor se apaixona por uma de suas modelos. O romance tem um começo ardente mas logo o casal não consegue mais viver juntos devido as frequentes brigas. O pintor resolve abandonar a esposa e ir morar com um amigo, mas a mulher não se conforma e vai atrás dele, ameaçando se suicidar caso ele se case com outra.