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Omalaiala[4] oumalaialim[5] (മലയാളം,malayalam) oumalabar é oidioma do estado deKerala, no sul daÍndia. É um dos 22 idiomas oficiais daÍndia, e é falado por aproximadamente 30 milhões de pessoas. As pessoas que falam o idioma são chamadas localmente demalayali. Pertence à família daslínguas dravídicas. Tanto a língua como a sua escrita estão muito relacionadas com alíngua tâmil. O malaiala tem o seu próprioalfabeto, oalfabeto malaiala.
Junto com otâmil,kota,kodagu ecanarés, o Malaiala pertence ao grupo austral das línguas dravídicas. Sua afinidade com o Tâmil é notável. O proto-tâmil malaiala, o núcleo comum de todos os idiomas, parece que se separou durante um período de quatro ou cinco séculos ao redor doséculo IX, resultando na aparição do malaiala como uma forma separada do tâmil. Posto que este seguia sendo o idioma da educação e da administração, influiu notavelmente no desenvolvimento do malaiala. Posteriormente, se assimilaram muitas características própriasindo-arianas no malaiala em diferentes níveis.
Os primeros registros escritos doidioma é a inscriçãovazhappalli (aprox. 830 AD). As primeiras formas deliteratura compreendem três tipos de composições:
Canções clássicas conhecidas como /Pattu/, de tradição tâmil;
Manipravalam, de tradiçãosânscrita, que favoreceram os intercâmbios linguísticos entre o sânscrito e o malaiala;
Canções populares ricas em elementos nativos.
Apoesia malaiala do final doséculo XII incorpora em distintos graus estes elementos. As formas mais antigas dePattu e Manipravalam são, respectivamente,Ramacharitam eVaishikatantram, ambas doséculo XII.
No início doséculo IX, se desenvolveu o sistema de escrita malaiala a partir dovattezhuthu (escrita redonda) cuja evolução se pode seguir através da escritagrantha até oalfabeto brami, que se estendeu por toda aÍndia. É silábico no sentido de que a sequência degrafos significa que assílabas têm que ser lidas como unidades, embora neste sistema as marcas que indicamvogais econsoantes se podem distinguir na maioria dos casos. Nos anos de 1960, o Malaiala prescindiu de muitas letras especiais que representavam conjuntos de consoantes e combinações da vogal /u/ com diferentes consoantes pouco frequentes.
O malaiala possui 53 letras, entre elas 20 vogais curtas e longas. O estilo antigo da escrita se substituiu por outro em 1981. Esta nova forma reduz as distintas letras tipográficas de 900 para 90. Isto ocorreu principalmente para incluir o malaiala nosteclados. Em 1999, um grupo chamadoRachana Akshara Vedhi, liderado por Chitrajakumar e K.H. Hussein, produziram um conjunto defontes livres que incluíam o repertório completo dos 900grifos.
Existem variações deentonação, vocabulário e distribuição de elementos gramaticais oufonéticos que variam segundo a região, a comunidade, acasta social e a ocupação. A influência dosânscrito é mais importante entre osdialetos das classes altas e menor entre os dialetos harijan, como ocorre com outros idiomas da Índia. Os empréstimos do inglês, siríaco, latim e português abundam entre os dialetoscristãos, entre os préstamos do árabe e do urdu que fazem entre os dialetos muçulmanos. Em geral, o malaiala tem tomado milhares desubstantivos, centenas deverbos e alguns indeclináveis do sânscrito. Como em outras partes da Índia, o sânscrito era considerado um idioma aristocrático e próprio de estudiosos, de forma a similar ao que ocorria com o latim na Europa.
Referências
↑«Malayalam».Ethnologue. Consultado em 28 de maio de 2007
↑«Census of India - Statement 1». Registrar General & Census Commissioner, India. Consultado em 21 de dezembro de 2009 33.066.392 if the number of the speakers of Yerava (Ravula) and other minority languages closely related to Malayalam is included.
↑Zachariah, K. C. & Rajan, S. Irudaya (2008),Kerala Migration Survey 2007Arquivado em 26 de maio de 2011, noWayback Machine. (PDF), Department of Non-resident Keralite Affairs, Government of Kerala, p. 48. This is the number of emigrants from Kerala, which is closely related to but different from the actual number of Malayalam speakers.
↑Paulo, Correia (Verão de 2020).«Toponímia da Índia — breve análise»(PDF). Bruxelas: a folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. p. 4.ISSN1830-7809. Consultado em 8 de outubro de 2020